O documento discute a evolução dos espíritos e a hierarquia espiritual de acordo com o Espiritismo. Apresenta citações do Livro dos Espíritos sobre a criação dos espíritos por Deus, as diferentes ordens espirituais, e a capacidade de todos os espíritos de progredirem rumo à perfeição através de encarnações sucessivas.
2. Deus, Espírito e Maté ria
segundo o Espiritismo
Maté ria Espírito
Deus
3. "Os Espíritos são iguais ou existe entre eles uma hierarquia
qualquer? São de diferentes ordens, conforme o grau de perfeiç ão a
que chegaram." - O Livro dos Espíritos - Questão 96.
"São os pró prios Espíritos que se melhoram e, melhorando-se,
passam de uma ordem inferior para uma ordem superior." - O Livro
dos Espíritos - Questão 114.
"Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, isto é , sem
saber". - O Livro dos Espíritos - Questão 115.
"Há Espíritos que permanecerão para sempre nas ordens inferiores?
Não; todos se tornarão perfeitos." - O Livro dos Espíritos - Questão 116.
Espíritos
4. "Os Espíritos podem degenerar? Não; à medida que avanç am,
compreendem o que os distanciava da perfeiç ão." - O Livro dos
Espíritos - Questão 118.
"Todos os Espíritos passam pela fieira do mal para chegar ao bem?
Não pela fieira do mal, mas por aquela da ignorância." - O Livro dos
Espíritos - Questão 120.
"Como podem os Espíritos, em sua origem, quando ainda não têm
consciência de si mesmos, ter a liberdade de escolher entre o bem
e o mal? O livre-arbítrio se desenvolve à medida que o Espírito
adquire consciência de si mesmo." - O Livro dos Espíritos - Questão 122.
"Os Espíritos que, desde o princípio, seguiram a rota do bem, têm
necessidade de encarnaç ão? Todos são criados simples e
ignorantes e se instruem nas lutas e tribulaç ões da vida corporal.
Deus, que é justo, não podia fazer felizes a uns, sem fadigas e sem
trabalho e, por conseguinte, sem mé rito." - O Livro dos Espíritos -
Questão 133.
Espíritos
5. "Qual dos dois, o mundo espiritual ou o mundo corporal, é o
principal na ordem das coisas? O mundo espiritual, que preexiste e
sobrevive a tudo." - O Livro dos Espíritos - Questão 85.
Mundo Espiritual
6. "Tudo o que se pode dizer e podeis compreender é que os mundos
se formam pela condensaç ão da maté ria disseminada no espaç o". -
O Livro dos Espíritos - Questão 39.
"Pode um mundo completamente formado desaparecer e a maté ria
que o compõe disseminar-se de novo no espaç o? Sim, Deus renova
os mundos, como renova os seres vivos." - O Livro dos Espíritos -
Questão 41.
"O mundo corporal poderia deixar de existir, ou nunca ter existido,
sem que isso alterasse a essência do mundo espiritual? Sim; eles
são independentes e, não obstante, a correlaç ão entre ambos é
incessante, porque reagem incessantemente um sobre o outro." - O
Livro dos Espíritos - Questão 86.
"Fica sabendo que teu mundo não existe de toda a eternidade e
que, muito tempo antes que ele existisse, já havia Espíritos que
tinham atingido o grau supremo. Os homens então acreditaram que
Mundo Físico
7. "É preciso que tudo se destrua para renascer e se regenerar, pois
isso a que chamais destruiç ão não passa de uma transformaç ão,
que tem por fim a renovaç ão e a melhoria dos seres vivos." - O Livro
dos Espíritos - Questão 728.
"A necessidade de destruiç ão é a mesma em todos os mundos? É
proporcional ao estado mais ou menos material dos mundos. Deixa
de existir quando o físico e o moral se acham mais depurados." - O
Livro dos Espíritos - Questão 732.
"Com que fim Deus castiga a Humanidade por meio de flagelos
destruidores? Para fazê-la progredir mais depressa. Já não
dissemos que a destruiç ão é necessária para a regeneraç ão moral
dos Espíritos, que em cada nova existência sobem mais um degrau
na escala da perfeiç ão? É preciso que se veja o objetivo, para se
poder apreciar os resultados." - O Livro dos Espíritos - Questão 737
Lei do Progresso x Lei da
Destruiç ão
8. "O progresso moral acompanha sempre o progresso intelectual? É
a sua consequência, mas nem sempre o segue imediatamente." - O
Livro dos Espíritos - Questão 780.
"O progresso completo constitui o objetivo, mas os povos, como os
indivíduos, só o atingem gradualmente. Enquanto o senso moral
não se houver desenvolvido neles, pode o mesmo acontecer que se
sirvam da inteligência para a prática do mal. O moral e a inteligência
são duas forç as que só se equilibram com o passar do tempo." - O
Livro dos Espíritos - Questão 780b.
"Há o progresso regular e lento que resulta da forç a das coisas.
Quando, poré m, um povo não progride tão depressa quanto deveria,
Deus o sujeita, de tempos em tempos, a um abalo físico ou moral
que o transforma." - O Livro dos Espíritos - Questão 783.
Lei do Progresso x Lei da
Destruiç ão
9. "(...) muito breve, o homem estará ligado à gló ria da RELIGIÃO
CÓSMICA, da Religião do Amor e da Sabedoria, que o Cristianismo
Renascente, no Espiritismo de hoje, edificará para a Humanidade,
ajustando-a ao concerto de benç ãos, que o grande porvir nos
reserva."
CHICO XAVIER
entrevista para a Revista da LBV, de 05 de Janeiro de 1954, Questão 3.
Religião Có smica
10. "Nessa substância original, ao influxo do pró prio Senhor Supremo,
operam as Inteligências Divinas a Ele agregadas, em processo de
comunhão indescritível (...) extraindo desse hálito espiritual os
celeiros da energia com que constroem os sistemas da Imensidade,
em serviç o de Co-criaç ão em plano maior, de conformidade com os
desígnios do Todo-Misericordioso, que faz deles agentes
orientadores da Criaç ão Excelsa."
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, espírito André Luiz.
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte, Cap. 1.
Evoluç ão em Dois Mundos
11. "A lado de Deus estão numerosos Espíritos chegados ao topo da
escala dos Espíritos puros, que mereceram ser iniciados em seus
desígnios, para dirigirem a sua execuç ão. Deus escolheu dentre
eles seus enviados superiores, encarregados de missões especiais.
Podeis chamá-los Cristos (...)." Revista Espírita - Lacordaire - Paris, 1862.
"Os Messias, seres superiores, chegados ao mais alto grau da
hierarquia celeste, depois de terem atingido uma perfeiç ão que os
torna infalíveis daí por diante, e acima das fraquezas humanas,
mesmo na encarnaç ão. Admitidos nos conselhos do Altíssimo,
recebem diretamente sua palavra, que são encarregados de
transmitir e fazer cumprir. Verdadeiros representantes da
Divindade, da qual tem o pensamento, é entre eles que Deus
escolhe seus enviados especiais, ou seus Messias, para as
grandes missões gerais (...)."
Revista Espírita, Ano 1868, Mês
Fevereiro
Referência aos Cristos/Messias
12. "Rezam as tradiç ões do mundo espiritual que na direç ão de todos
os fenô menos, do nosso sistema, existe uma Comunidade de
Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em
cujas mãos se conservam as ré deas diretoras da vida de todas as
coletividades planetárias." – A Caminho da Luz - Capítulo 1.
A Caminho da Luz
13. "(...) consideramos Jesus Cristo como sendo Espírito de evoluç ão
suprema, em confronto com a evoluç ão dos chamados terrícolas
que somos nó s outros. Não o senhor do sistema solar (...). "
"Acho formidável o que o Prof. Herculanos Pires disse. Quer dizer
que Jesus seria o demiurgo da Terra. E o demiurgo do sistema
solar será, então, um demiurgo da mais alta potência construtora."
Herculano Pires e Chico Xavier.
Na Era do Espírito - Cap. Presente de Natal.
Na Era do Espírito
14. "(...) Jesus Cristo, como Governador de nosso mundo, no sistema
solar, conta, naturalmente, com GRANDES INSTRUTORES, para a
evoluç ão física e para a evoluç ão espiritual, na organizaç ão
planetária. E, subordinados a estes MINISTROS (...) conta ele com
uma assembleia de múltiplos instrutores, de variadas condiç ões,
que lhe obedecem às ordens e às instruç ões, numa Esfera cuja
evoluç ão, de momento, escapa à nossa possibilidade de
apreciaç ão."
CHICO XAVIER
entrevista para a Revista da LBV, de 05 de Janeiro de 1954, Questão 1.
Governador do Orbe e os Grandes
Instrutores
15. "(...) os Espíritos como Buda, como Zoroastro, como aqueles outros
GRANDES INSTRUTORES da Í ndia e da Gré cia, por exemplo, que
eram considerados orientadores ou chefes de grandes movimentos
mitoló gicos, serão MINISTROS do Cristo (...)."
"(...) os MINISTROS do Senhor estão cooperando para que
alcancemos a seguranç a, com a estabilidade precisa, para que o
planeta seja realmente promovido a mundo de paz e felicidade para
todos os seus habitantes."
Herculano Pires e Chico Xavier.
Na Era do Espírito - Cap. Presente de Natal.
Governador do Orbe e os Grandes
Instrutores
16. "(...) a Natureza inteira mergulhada no fluido divino. (...) Não haverá
nenhum ser, por mais ínfimo que o suponhamos, que de algum
modo não esteja saturado dele. Achomo-nos, assim,
constantemente em presenç a da Divindade (...)". – A Gênese - Cap. II,
item 24.
" (...) se figurarmos todos os seres penetrados do fluido divino,
soberanamente inteligente, compreenderemos a sabedoria
previdente e a unidade de vistas que presidem a todos os
movimentos instintivos para o bem de cada indivíduo." - A Gênese -
Cap. III, item 15.
Providência Divina
17. "Essa solicitude é tanto mais ativa, quanto menos recurso tem o
indivíduo em si mesmo e na sua inteligência. É por isso que ela se
mostra maior e mais absoluta nos animais e nos seres inferiores,
do que no homem." - A Gênese - Cap. III, item 15.
"O instinto maternal, o mais nobre de todos (...) fica realç ado e
enobrecido. (...) Por intermé dio da mãe, o pró prio Deus vela pelas
suas criaturas que nascem." - A Gênese - Cap. III, item 15.
Providência Divina
18. Físico e astrô nomo, nasceu em 26 de
fevereiro de 1786, em Estagel,
Franç a. Suas obras completas, em 13
volumes, foram publicadas apó s sua
morte. Ocupou diversos cargos
políticos, entre eles o de Deputado,
Ministro da Marinha e Ministro da
Guerra.
Dominique Franç ois Jean Arago
19. "Vou mais longe ainda: digo que a nossa nebulosa, que é como um
arquipé lago na imensidade, tendo també m seu movimento de
translaç ão atravé s de miríades de nebulosas, sobre a influência
daquelas de que se aproxima."
"Assim, as nebulosas reagem sobre as nebulosas, os sistemas
reagem sobre os sistemas, como os planetas reagem sobre os
planetas, como os elementos de cada planeta reagem uns sobre os
outros, e assim sucessivamente, até o átomo."
"Essa efervescência, a princípio inconsciente, que não passa de um
vago desejo, uma aspiraç ão indefinida por algo melhor, uma
necessidade de mudanç a, traduz-se por uma agitaç ão surda,
depois por atos que levam às revoluç ões morais, as quais, crede-o
bem, també m têm sua periodicidade, como as revoluç ões físicas,
porque tudo se encadeia."
A Gênese - Cap. XVIII, item 8, Arago.
Dominique Franç ois Jean Arago
20. "Cada corpo celeste, alé m da leis simples que presidem à divisão
dos dias e das noites, das estaç ões, etc..., sofrem revoluç ões que
demandam milhares de sé culos para a sua perfeita realizaç ão."
"O homem não abarca senão as fases de duraç ão relativamente
curta, cuja periodicidade pode constatar; mas há umas que
compreendem longas geraç ões de seres e, mesmo, sucessões de
raç as (...)". - A Gênese.
"Num mesmo sistema planetário todos os corpos que dele
dependem reagem uns sobre os outros".
"Vou mais longe: digo que os sistemas planetários reagem uns
sobre os outros, em razão da aproximaç ão ou do afastamento que
resulta de seu movimento de translaç ão atravé s das miríades de
sistemas que compõem a nossa nebulosa". – A Gênese.
Dominique Franç ois Jean Arago
21. "(...) acreditamos que o nosso visitante sublime (Asclé pios) suspira
por integrar-se no quadro de representantes do nosso orbe, junto
às gloriosas comunidades que habitam, por exemplo, Júpiter e
Saturno. Os componentes dessas, por sua vez, esperam, ansiosos,
o instante de serem convocados às divinas assembleias que regem
o nosso sistema solar. Entre essas últimas, estão os que aguardam,
cuidadosos e vigilantes, o minuto em que serão chamados a
colaborar com os que sustentam a constelaç ão de Hé rcules, a cuja
família pertencemos. Os que orientam nosso grupo de estrelas
aspiram, naturalmente, a formar, um dia, na coroa de gênios
celestiais que amparam a vida e dirigem-na, no sistema galáxico em
que nos movimentamos. E sabe meu amigo que a nossa Via-Láctea,
viveiro e fonte de milhões de mundos, é somente um detalhe da
Criaç ão Divina, uma nesga do Universo!" - O Livro dos Espíritos - Cap.
3, André Luiz, Chico Xavier.
Complemento da Obra Subsidiária
22. "Apareceu então a Terra, na Comunidade dos Mundos do nosso
sistema evolutivo, em torno do Sol. O nosso Sol, depois, em outra
face do painel, evoluindo para a constelaç ão que, se não me
engano, é chamada de Andrô meda. Depois, essa constelaç ão,
arrastando o nosso sistema e outros, evoluía em direç ão a outra
constelaç ão que já não tinha nome na minha cabeç a. Essa outra
constelaç ão avanç ava para outra muito maior dentro da nossa
galáxia. Depois, apareceu a nossa galáxia, imensa (...). E a nossa
galáxia evoluía com outras galáxias em torno de uma nebulosa
enorme e que Emmanuel me disse que passava a evoluir em torno
de outras nebulosas". - Na Era do Espírito - Herculano Pires/Chico Xavier,
Cap. Presente de Natal.
Complemento da Obra Subsidiária
23. "Porque tudo está dentro da Ordem Divina. Cada mundo, cada
sistema, cada galáxia, orientados por Inteligências Divinas, e Deus
para lá disso tudo, sem que possamos fazer-lhe uma definiç ão.
Senti uma vontade enorme de voltar para a minha cama e tomar
café quente!" - Na Era do Espírito - Herculano Pires/Chico Xavier, Cap.
Presente de Natal.
Complemento da Obra Subsidiária
24. "Eis o apelo contínuo presente nos profetas: o Deus simpático ao
ser humano, preocupado com a dor e o sofrimento, clama por
justiç a e outorga redenç ão, convoca o humano a ser simpático ao
seu pathos pelo ser humano. Para Herschel, o objetivo do ser
humano é cuidar da humanidade como Deus o faria (Kasimow,
2007, p. 23). Deus necessita do humano para que este possa
realizar a redenç ão".
Livro de Abraham Joshua Herschel.
Caráter do Profeta e de sua Obra
25. "Com respeito às profecias de Nostradamus (...) pede-nos
Emmanuel para lermos com meditaç ão a Parábola de Jonas no
Antigo Testamento." - Encontros no Tempo, Cap. 1 - Parábola de Jonas.
Objetivo da Profecia
27. Genesis 2:2 "E, havendo Deus acabado no dia sé timo a sua obra,
que tinha feito, descansou no sé timo dia de toda a sua obra, que
tinha feito."
A Metáfora do 7
O Ciclo Perfeito
SHABUA Período de Sete→
7 (sete) = 2 x ( 3,5 ) = 2 x ( 1 + 2 + ½ ) = 2 x
( 7 x 0,5 )
28. SHABUA DE DIAS − 7 DIAS Num 14:34, Ez: 4:6→ → 7
ANOS
Lev 12:5
SHABUA DE SEMANAS (DIAS) − 49 DIAS ( 7 x 7 dias) → 49
ANOS
Lev 23:15, Dt 16:9/10 e 16
SHABUA DE MESES 7 meses =− 210 DIAS ( 7 x 30 dias) →
210 ANOS
Ez 39:12/14
SHABUA DE ANOS 7 anos =− 2.520 DIAS ( 7 x 360 dias) →
2.520 ANOS
Gen 29:27/28, Dn 7:25, Ez 39:9
Is 38:5/8, Ap 12:6 e 14, Ap 13:5
Equaç ões Profé ticas
As Sete Shabua
2.520 dias = 84 meses = 2 x 42 meses = 7
x 12 meses
12 meses = 1 ano profético
29. SHABUA DE SEMANA-ANOS − 49 ANOS ( 7 x 7 anos) ANO−
DO JUBILEU → 7 x 2.520 ANOS
Lev 25:8
SHABUA DE MILÊNIOS − 7.000 ANOS ( 7 x 1.000 anos) −
SEMANA ADÂMICA
II Ped 3:8, Sl 90:4
Os 6:2/3, Ap 20:1/7
SHABUA DE ERAS − 7x ( 7 x valor indefinido ) SEMANA DA−
CRIAÇÃO
Gen 1/2
Equaç ões Profé ticas
As Sete Shabua
30. 1ª - As sete epístolas às sete igrejas (cap 2 a
3)
2ª - Os sete selos (cap 4:1 a 8:1)
3ª - As sete trombetas (cap 8:2 a 11)
4ª - As sete figuras místicas (cap 12 a 14)
I - Mulher vestida ao sol
II - Dragão vermelho
III - Filho da mulher
IV - Primeira besta que emerge do mar
V - Segunda besta que levanta da terra
VI - Cordeiro do monte Sião
VII - Filho do Homem sobre a nuvem
5ª - O derramamento das sete taç as (cap 15
e 16)
6ª - Julgamento e queda da Babilô nia (cap 17
a 20)
7ª - As gló rias da nova Jerusalé m (cap 21 e
Estrutura Livro Apocalipse
As sete vistas (subdivididas em sete partes cada uma)
31. "Mas eu paro, porque o dia de amanhã ainda não aparece. Mal nos
aproximamos da meia-noite."
Revista Espírita, Ano 1868, Mês de Maio, mensagem do Espírito da Fé.
Aplicaç ão da Lei - Casos
Reló gio de Acaz - As Horas do Apocalipse
32. Isaias, 38:5-8 - ‘’Ouvi a tua oraç ão, e vi as tuas lágrimas, eis que
acrescentarei aos teus dias quinze anos. (...) Eis que farei
retroceder dez graus a sombra lanç ada pelo sol declinante no
reló gio de Acaz. Assim retrocedeu o sol os dez graus que já tinha
declinado.’’
.
O reló gio de Acaz pode ser explicado com vantagem por um
dispositivo correspondente, isto é , por uma semi-esfera oca,
dividida em 12 partes, equivalentes às 12 horas do dia (horas de
luz). Cada uma dessas partes está subdividida em 10 outras,
chamadas graus, às quais, por sua vez, se subdividem em 6 partes.
Assim, 10 graus ou 6.0 partículas correspondem a 1 hora.
Consoante Isaias, 1 hora corresponde a 15 anos profé ticos, 1 dia
inteiro profé tico (24 horas) corresponderá a 24x15 anos, ou seja,
360 anos.
Aplicaç ão da Lei - Casos
Reló gio de Acaz - As Horas do Apocalipse
33. .
Aplicaç ão da Lei - Casos
Reló gio de Acaz - As Horas do Apocalipse
34. .
Aplicaç ão da Lei - Casos
Ciclo das Geraç ões
(Entrevista Chico Xavier, Revista LBV, 05/01/54)
35. .
Aplicaç ão da Lei - Casos
Ciclo das Geraç ões
(Entrevista Chico Xavier, Revista LBV, 05/01/54)