SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 33
EXCREÇÃO
PROFESSOR VASCO
EXCREÇÃO

•    Através da excreção são eliminadas substâncias
    tóxicas do organismo (como resíduos nitrogenados
    provenientes do metabolismo de proteínas e ácidos
    nucléicos) e substâncias não tóxicas que se
    encontram em concentrações elevadas em
    determinado momento. As estruturas ou órgãos
    excretores são responsáveis ainda pelos controles
    hídrico e de sais do organismo (osmorregulação
    ou regulação osmótica).
EXCRETAS NITROGENADAS
• O metabolismo oxidativo de aminoácidos e
  bases nitrogenadas leva à formação de
  alguns produtos que contêm nitrogênio,
  sendo os de maior interesse a amônia, a
  uréia ee o ácido úrico..
 Amônia: tóxica e altamente solúvel em H2O  se
  difunde facilmente através dos tecidos animais 
  nos animais aquáticos pode ser eliminada
  diretamente para o meio ambiente sem muitos
  problemas . O animal excretando amônia, acaba
  eliminando H2O, sendo típica de animais
  aquáticos.
EXCRETAS NITROGENADAS

• Os animais terrestres, como não dispõem de
  quantidades relativamente grandes de água,
  precisam converter a amônia em outro tipo de
  substância menos tóxica e menos solúvel, como
  a uréia ou o ácido úrico.
 Uréia: menos tóxica e menos solúvel que a
 amônia.
Ácido úrico: praticamente insolúvel em água
 e ainda menos tóxico que a uréia 
 relacionado com a oviparidade em
 vertebrados terrestres.
OBSERVAÇÃO
• Animais que excretam amônia são denominados
  Amoniotélicos.
• Animais que excretam Uréia são denominados
  Ureotélicos.
• Animais que excretam ácido úrico são denominados
  Uricotélicos.
• A excreção de ácido úrico colabora para uma
  economia de água no animal , pois é insolúvel em
  água. Dessa maneira é um fator de adaptação ao
  meio terrestre.
EXCRETAS NITROGENADAS
EXCRETAS NITROGENADAS

    FILOS DE       AMONIOTÉLICOS       UREOTÉLICOS        URICOTÉLICOS
INVERTEBRADOS
    Poríferos              X                                    
   Cnidários               X                                    
  Platelmintos             X                                    
 Nematelmintos      X (principal) *    X (secundária)            

• * Nos invertebrados aquáticos a amônia é o principal produto final do
  catabolismo de aminoácidos. Alguns nematelmintos parasitas, como o
  Ascaris (lombriga) podem excretar, além da amônia, uma certa
  quantidade de uréia.
EXCRETAS NITROGENADAS
        FILOS DE           AMONIOTÉLICOS     UREOTÉLICOS      URICOTÉLICOS
    INVERTEBRADOS
             aquáticos     X (principal) *   X (secundária)        
Moluscos
             terrestres                                          X
            Oligoquetos     X (aquáticos)    X (terrestres)        
Anelídeos   Poliquetos e
                                 X                                
            Hirudíneos
Artrópo-      Insetos                                            X
  des       Crustáceos           X                                
     Equinodermos                X                                
*   Nos moluscos aquáticos, as principais excretas nitrogenadas
provenientes do metabolismo das purinas são: amônia (moluscos de água
salgada) e uréia (moluscos de água doce).
EXCRETAS NITROGENADAS
     CORDADOS
                              AMONIOTÉLICOS    UREOTÉLICOS      URICOTÉLICOS
    VERTEBRADOS
   Peixes cartilaginosos                            X                
      Peixes ósseos            X (principal)   X (secundária)         
               Larvas
                                    X                                
Anfíbios      aquáticas
              Adultos                               X                
           Quelô aquáticos                          X                X
            nios terrestres                                         X
Répteis    Crocodilianos       X (principal)                   X (secundária)
              Cobras e
                                                                    X
              lagartos
EXCRETAS NITROGENADAS

 CORDADOS
                     AMONIOTÉLICOS      UREOTÉLICOS   URICOTÉLICOS
VERTEBRADOS

  Aves                                                   X
Mamíferos*                                   X            
• * O ácido úrico é o produto nitrogenado final
  do metabolismo das purinas no homem, no
  macaco e em cães da raça dálmata. O
  excesso de ingestão de alimentos contendo
  purinas pode provocar o acúmulo de cristais
  de ácido úrico nas articulações, ossos e rins,
  conduzindo a uma doença reumática
  denominada GOTA.
OSMORREGULAÇÃO EM PEIXES
PEIXES DE ÁGUA SALGADA:
• São hipotônicos em relação ao
   meio.
• Perdem água constantemente
   e para compensar, bebem
   água e sua urina é reduzida ,
   por isso apresentando
   glomérulos renais pouco
   desenvolvidos .
• A água e os sais ingeridos são
   absorvidos no intestino e
   caem na corrente sanguínea.
• Os excesso de sais é eliminado
   pelas branquias por transporte
   ativo.
PEIXES DE ÁGUA DOCE
• São hipertônicos em relação
  ao meio.
• Suas células absorvem água
  constantemente e para evitar
  a turgência celular ( inchaço
  das células) tais animais
  eliminam urina de forma
  abundante, apresentando
  glomérulos mais
  desenvolvios. Com isso há
  perda de sais.
• Através das brânquias o
  animal absorve sais por
  transporte ativo.
PEIXES CARTILAGINOSOS:
• Tais animais, como os tubarões, por exemplo,
  acumulam altas taxas de uréia no sangue ,
  tornando-se isotônicos em relação ao meio em
  que vivem ( água salgada ).
• É um processo denominado Uremia Fisiológica
OSMORREGULAÇÃO

                            CONCENTRAÇÃO
                            SANGÜÍNEA EM
  ANIMAL         HABITAT     RELAÇÃO AO
                                              OSMORREGULA-ÇÃO
                                MEIO
                                             - produção de urina muito
                                             diluída;
Invertebrados                                - captação de sais por
                Água doce   Hiperosmóticos   transporte ativo (brânquias
e vertebrados
                                             em crustáceos, brânquias
                                             anais em larvas de insetos,
                                             brânquias dos peixes).
OSMORREGULAÇÃO


                             CONCENTRAÇÃO
                             SANGÜÍNEA EM
 ANIMAL        HABITAT        RELAÇÃO AO
                                             OSMORREGULA-ÇÃO
                                 MEIO
                                            - alta salinidade: aumento
                                            da concentração interna de
                                            aminoácidos;
Invertebrados Água salgada    Isosmóticos
                                            - baixa salinidade: redução
                                            da concentração interna de
                                            aminoácidos.
CONCENTRAÇÃO
                             SANGÜÍNEA EM
 ANIMAL        HABITAT        RELAÇÃO AO
                                             OSMORREGULA-ÇÃO
                                 MEIO
                                            - produção de urina muito
                                            concentrada;
                                            - eliminação do excesso de
                                            sais:
                                             peixes ósseos: glândulas
                                            secretoras       de      sais
                                            (brânquias);
                                             peixes cartilaginosos: não
Vertebrados   Água salgada   Hiposmóticos   ingerem água; retêm uréia
                                            nos     fluidos    corporais;
                                            excretam uréia.
                                             répteis e aves: glândulas
                                            de sal (nasais nas aves,
                                            linguais nos crocodilos,
                                            lacrimais nas tartarugas).
                                             mamíferos: não ingerem
                                            água.
ÓRGÃOS EXCRETORES


• Poríferos e Cnidários:
   Não possuem órgãos especializados
  para a excreção. Cada célula em
  contato com o meio aquático elimina
  excretas por difusão.
ÓRGÃOS EXCRETORES
• Platelmintos: protonefrídeos  suas extremidades
  fechadas terminam em uma estrutura dilatada
  contendo em seu interior um ou vários cílios longos:
 um único cílio: solenócito;
 vários cílios: célula-flama.
ÓRGÃOS EXCRETORES

• Nematelmintos: renetes ou glândulas renóides 
  sistema de três canais que são projeção de uma
  única célula gigante e altamente diferenciada. O
  arranjo desses canais lembra a forma da letra H.
ÓRGÃOS EXCRETORES
• Moluscos: metanefrídeos  túbulo com duas
  aberturas:
   (1) uma abertura ciliada no celoma, chamada
  nefróstoma, que filtra o líquido celomático;
   (2) uma abertura na cavidade do manto que se
  comunica com a superfície externa do corpo do
  animal, chamada nefridióporo.
ÓRGÃOS EXCRETORES

• Anelídeos: metanefrídeos ou nefrídeos  retiram
  excretas do sangue e do celoma.
ÓRGÃOS EXCRETORES
• Artrópodes: apresentam os órgãos excretores
  mais diversificados entre os invertebrados:
   Crustáceos: glândulas verdes ou antenais 
  um par de glândulas excretoras na base das
  antenas ou dos maxilares.
ÓRGÃOS EXCRETORES
 Demais artrópodes: túbulos de Malpighi
 retiram as excretas do sangue e do
celoma, depositando-as no interior do
intestino.
ÓRGÃOS EXCRETORES
 Aranhas: além dos túbulos de Malpighi
existem as chamadas glândulas coxais, em
número de quatro no máximo  apresentam
certa semelhança estrutural com as
glândulas antenais dos crustáceos.
ÓRGÃOS EXCRETORES


• Equinodermos: não apresentam órgãos excretores
  diferenciados  células eliminam as excretas
  diretamente na água do mar que circula
  continuamente pelos canais e lacunas do corpo.
ÓRGÃOS EXCRETORES
• Cordados vertebrados: rins  unidades
 excretoras denominadas néfrons  evoluíram a
 partir dos nefrídeos.
TIPOS DE RINS DOS VERTEBRADOS

• Tipos de rins:
   Pronefros: são segmentados e se situam na região
  anterior do corpo  filtram excretas do celoma. Ocorrem
  nos ciclóstomos e nos embriões de todos os vertebrados
  (funcionais apenas em embriões de peixes e anfíbios).
   Mesonefros: também são segmentados e se situam na
  região mediana do animal  filtram as excretas tanto do
  celoma quanto do sangue. Ocorrem em embriões de
  répteis, aves e mamíferos e em peixes e anfíbios adultos.
   Metanefros: não são segmentados e se situam na
  região posterior do corpo  filtram excretas apenas do
  sangue. É o tipo de rim mais evoluído e ocorre em
  répteis, aves e mamíferos adultos.
TIPOS DE RINS DOS VERTEBRADOS
TIPOS DE RINS DOS VERTEBRADOS

•    Os ductos metanéfricos são designados por
    ureteres e desembocam na cloaca de répteis e aves
    e na bexiga urinária de mamíferos.
RINS METANEFROS
FISIOLOGIA DA EXCREÇÃO
HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO




       Ana Luisa Miranda Vilela
         (www.bioloja.com)
ALDOSTERONA

• Queda da pressão arterial   [Na+] nos túbulos renais 
  renina (rins)  angiotensinogênio  angiotensina (fígado) 
  supra-renais (adrenais)  aldosterona  aumenta a absorção
  ativa de sódio e a secreção de potássio nos túbulos distal e
  coletor  aumento da pressão arterial.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
Briofitas
 
Organelas Celulares I
Organelas Celulares IOrganelas Celulares I
Organelas Celulares I
 
Anelídeos (Power Point)
Anelídeos (Power Point)Anelídeos (Power Point)
Anelídeos (Power Point)
 
Células
CélulasCélulas
Células
 
Celula procarionte
Celula procarionte Celula procarionte
Celula procarionte
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETO
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Aula biologia celular
Aula   biologia celularAula   biologia celular
Aula biologia celular
 
Reino animal
Reino animalReino animal
Reino animal
 
Aula de gametogenese
Aula de gametogeneseAula de gametogenese
Aula de gametogenese
 
Caracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCaracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivos
 
Reino protista protozoarios
Reino protista protozoariosReino protista protozoarios
Reino protista protozoarios
 
Citoplasma e organelas
Citoplasma e organelasCitoplasma e organelas
Citoplasma e organelas
 
Moluscos - Biologia
Moluscos - BiologiaMoluscos - Biologia
Moluscos - Biologia
 
Células procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontesCélulas procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontes
 
Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)
 
8 ano: Tecidos do corpo humano
8 ano: Tecidos do corpo humano8 ano: Tecidos do corpo humano
8 ano: Tecidos do corpo humano
 
Reprodução Animal
Reprodução AnimalReprodução Animal
Reprodução Animal
 
Evolução das plantas
Evolução das plantasEvolução das plantas
Evolução das plantas
 

Ähnlich wie Excreção e órgãos excretores em diferentes filos

Excrecão osmorregulação
Excrecão osmorregulaçãoExcrecão osmorregulação
Excrecão osmorregulaçãomarco ferreira
 
Filo Cordados (Power Point)
Filo Cordados (Power Point)Filo Cordados (Power Point)
Filo Cordados (Power Point)Bio
 
BioGeo10-osmorregulacao
BioGeo10-osmorregulacaoBioGeo10-osmorregulacao
BioGeo10-osmorregulacaoRita Rainho
 
Aula 18 sistema excretor
Aula 18   sistema excretorAula 18   sistema excretor
Aula 18 sistema excretorJonatas Carlos
 
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteisAula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteisAndre Luiz Nascimento
 
Ciclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesCiclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesletyap
 
Ciclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesCiclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesletyap
 
Manual sera-os-aquarios-de-agua-salgada
Manual sera-os-aquarios-de-agua-salgadaManual sera-os-aquarios-de-agua-salgada
Manual sera-os-aquarios-de-agua-salgadajlna
 
2S_Excretor Rafael e Mariana Rossi. para 12 de novembro 2012
2S_Excretor Rafael e Mariana Rossi.  para  12 de novembro 20122S_Excretor Rafael e Mariana Rossi.  para  12 de novembro 2012
2S_Excretor Rafael e Mariana Rossi. para 12 de novembro 2012Ionara Urrutia Moura
 

Ähnlich wie Excreção e órgãos excretores em diferentes filos (20)

Excretor
ExcretorExcretor
Excretor
 
Excretor - E.M.
Excretor - E.M.Excretor - E.M.
Excretor - E.M.
 
Osmorregulação
OsmorregulaçãoOsmorregulação
Osmorregulação
 
Aparelho Excretor
Aparelho ExcretorAparelho Excretor
Aparelho Excretor
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Excrecão osmorregulação
Excrecão osmorregulaçãoExcrecão osmorregulação
Excrecão osmorregulação
 
Filo cordados
Filo cordadosFilo cordados
Filo cordados
 
Filo Cordados (Power Point)
Filo Cordados (Power Point)Filo Cordados (Power Point)
Filo Cordados (Power Point)
 
BioGeo10-osmorregulacao
BioGeo10-osmorregulacaoBioGeo10-osmorregulacao
BioGeo10-osmorregulacao
 
Aula 18 sistema excretor
Aula 18   sistema excretorAula 18   sistema excretor
Aula 18 sistema excretor
 
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteisAula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
 
Ciclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesCiclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixes
 
Ciclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesCiclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixes
 
O cascudo (catfish)
O cascudo (catfish)O cascudo (catfish)
O cascudo (catfish)
 
Cnidaria.pptx
Cnidaria.pptxCnidaria.pptx
Cnidaria.pptx
 
Manual sera-os-aquarios-de-agua-salgada
Manual sera-os-aquarios-de-agua-salgadaManual sera-os-aquarios-de-agua-salgada
Manual sera-os-aquarios-de-agua-salgada
 
Fisiologia comparada 2
Fisiologia comparada 2Fisiologia comparada 2
Fisiologia comparada 2
 
Excreção
ExcreçãoExcreção
Excreção
 
2S_Excretor Rafael e Mariana Rossi. para 12 de novembro 2012
2S_Excretor Rafael e Mariana Rossi.  para  12 de novembro 20122S_Excretor Rafael e Mariana Rossi.  para  12 de novembro 2012
2S_Excretor Rafael e Mariana Rossi. para 12 de novembro 2012
 
Osmorregulação
OsmorregulaçãoOsmorregulação
Osmorregulação
 

Mehr von Bio

Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Bio
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Bio
 
Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)
Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)
Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)Bio
 
Sistema Nervoso - Aula em Power Point
Sistema Nervoso - Aula em Power PointSistema Nervoso - Aula em Power Point
Sistema Nervoso - Aula em Power PointBio
 
Bioquímica Celular
Bioquímica CelularBioquímica Celular
Bioquímica CelularBio
 
Bioquímica Celular 2 - Proteínas
Bioquímica Celular 2 - ProteínasBioquímica Celular 2 - Proteínas
Bioquímica Celular 2 - ProteínasBio
 
Dicas para o Vestibular - 1ª Parte
Dicas para o Vestibular - 1ª ParteDicas para o Vestibular - 1ª Parte
Dicas para o Vestibular - 1ª ParteBio
 
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)Bio
 
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Bio
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Bio
 
Citogenética (Po
Citogenética (PoCitogenética (Po
Citogenética (PoBio
 
Citogenética
CitogenéticaCitogenética
CitogenéticaBio
 
Filo Moluscos (Aula Power Point)
Filo Moluscos (Aula Power Point)Filo Moluscos (Aula Power Point)
Filo Moluscos (Aula Power Point)Bio
 
Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)Bio
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Bio
 
Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )Bio
 
Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)Bio
 
Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Bio
 
Cnidários ( Power Point ) 1
Cnidários ( Power Point ) 1Cnidários ( Power Point ) 1
Cnidários ( Power Point ) 1Bio
 
Poríferos (Power Point)
Poríferos (Power Point)Poríferos (Power Point)
Poríferos (Power Point)Bio
 

Mehr von Bio (20)

Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)
 
Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)
Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)
Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)
 
Sistema Nervoso - Aula em Power Point
Sistema Nervoso - Aula em Power PointSistema Nervoso - Aula em Power Point
Sistema Nervoso - Aula em Power Point
 
Bioquímica Celular
Bioquímica CelularBioquímica Celular
Bioquímica Celular
 
Bioquímica Celular 2 - Proteínas
Bioquímica Celular 2 - ProteínasBioquímica Celular 2 - Proteínas
Bioquímica Celular 2 - Proteínas
 
Dicas para o Vestibular - 1ª Parte
Dicas para o Vestibular - 1ª ParteDicas para o Vestibular - 1ª Parte
Dicas para o Vestibular - 1ª Parte
 
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
 
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)
 
Citogenética (Po
Citogenética (PoCitogenética (Po
Citogenética (Po
 
Citogenética
CitogenéticaCitogenética
Citogenética
 
Filo Moluscos (Aula Power Point)
Filo Moluscos (Aula Power Point)Filo Moluscos (Aula Power Point)
Filo Moluscos (Aula Power Point)
 
Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )
 
Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)
 
Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)
 
Cnidários ( Power Point ) 1
Cnidários ( Power Point ) 1Cnidários ( Power Point ) 1
Cnidários ( Power Point ) 1
 
Poríferos (Power Point)
Poríferos (Power Point)Poríferos (Power Point)
Poríferos (Power Point)
 

Kürzlich hochgeladen

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Excreção e órgãos excretores em diferentes filos

  • 2. EXCREÇÃO • Através da excreção são eliminadas substâncias tóxicas do organismo (como resíduos nitrogenados provenientes do metabolismo de proteínas e ácidos nucléicos) e substâncias não tóxicas que se encontram em concentrações elevadas em determinado momento. As estruturas ou órgãos excretores são responsáveis ainda pelos controles hídrico e de sais do organismo (osmorregulação ou regulação osmótica).
  • 3. EXCRETAS NITROGENADAS • O metabolismo oxidativo de aminoácidos e bases nitrogenadas leva à formação de alguns produtos que contêm nitrogênio, sendo os de maior interesse a amônia, a uréia ee o ácido úrico.. Amônia: tóxica e altamente solúvel em H2O  se difunde facilmente através dos tecidos animais  nos animais aquáticos pode ser eliminada diretamente para o meio ambiente sem muitos problemas . O animal excretando amônia, acaba eliminando H2O, sendo típica de animais aquáticos.
  • 4. EXCRETAS NITROGENADAS • Os animais terrestres, como não dispõem de quantidades relativamente grandes de água, precisam converter a amônia em outro tipo de substância menos tóxica e menos solúvel, como a uréia ou o ácido úrico.  Uréia: menos tóxica e menos solúvel que a amônia. Ácido úrico: praticamente insolúvel em água e ainda menos tóxico que a uréia  relacionado com a oviparidade em vertebrados terrestres.
  • 5. OBSERVAÇÃO • Animais que excretam amônia são denominados Amoniotélicos. • Animais que excretam Uréia são denominados Ureotélicos. • Animais que excretam ácido úrico são denominados Uricotélicos. • A excreção de ácido úrico colabora para uma economia de água no animal , pois é insolúvel em água. Dessa maneira é um fator de adaptação ao meio terrestre.
  • 7. EXCRETAS NITROGENADAS FILOS DE AMONIOTÉLICOS UREOTÉLICOS URICOTÉLICOS INVERTEBRADOS Poríferos X   Cnidários X   Platelmintos X   Nematelmintos X (principal) * X (secundária)  • * Nos invertebrados aquáticos a amônia é o principal produto final do catabolismo de aminoácidos. Alguns nematelmintos parasitas, como o Ascaris (lombriga) podem excretar, além da amônia, uma certa quantidade de uréia.
  • 8. EXCRETAS NITROGENADAS FILOS DE AMONIOTÉLICOS UREOTÉLICOS URICOTÉLICOS INVERTEBRADOS aquáticos X (principal) * X (secundária)  Moluscos terrestres   X Oligoquetos X (aquáticos) X (terrestres)  Anelídeos Poliquetos e X   Hirudíneos Artrópo- Insetos   X des Crustáceos X   Equinodermos X   * Nos moluscos aquáticos, as principais excretas nitrogenadas provenientes do metabolismo das purinas são: amônia (moluscos de água salgada) e uréia (moluscos de água doce).
  • 9. EXCRETAS NITROGENADAS CORDADOS AMONIOTÉLICOS UREOTÉLICOS URICOTÉLICOS VERTEBRADOS Peixes cartilaginosos  X  Peixes ósseos X (principal) X (secundária)  Larvas X   Anfíbios aquáticas Adultos  X  Quelô aquáticos  X X nios terrestres   X Répteis Crocodilianos X (principal)  X (secundária) Cobras e   X lagartos
  • 10. EXCRETAS NITROGENADAS CORDADOS AMONIOTÉLICOS UREOTÉLICOS URICOTÉLICOS VERTEBRADOS Aves   X Mamíferos*  X  • * O ácido úrico é o produto nitrogenado final do metabolismo das purinas no homem, no macaco e em cães da raça dálmata. O excesso de ingestão de alimentos contendo purinas pode provocar o acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações, ossos e rins, conduzindo a uma doença reumática denominada GOTA.
  • 11. OSMORREGULAÇÃO EM PEIXES PEIXES DE ÁGUA SALGADA: • São hipotônicos em relação ao meio. • Perdem água constantemente e para compensar, bebem água e sua urina é reduzida , por isso apresentando glomérulos renais pouco desenvolvidos . • A água e os sais ingeridos são absorvidos no intestino e caem na corrente sanguínea. • Os excesso de sais é eliminado pelas branquias por transporte ativo.
  • 12. PEIXES DE ÁGUA DOCE • São hipertônicos em relação ao meio. • Suas células absorvem água constantemente e para evitar a turgência celular ( inchaço das células) tais animais eliminam urina de forma abundante, apresentando glomérulos mais desenvolvios. Com isso há perda de sais. • Através das brânquias o animal absorve sais por transporte ativo.
  • 13. PEIXES CARTILAGINOSOS: • Tais animais, como os tubarões, por exemplo, acumulam altas taxas de uréia no sangue , tornando-se isotônicos em relação ao meio em que vivem ( água salgada ). • É um processo denominado Uremia Fisiológica
  • 14. OSMORREGULAÇÃO CONCENTRAÇÃO SANGÜÍNEA EM ANIMAL HABITAT RELAÇÃO AO OSMORREGULA-ÇÃO MEIO - produção de urina muito diluída; Invertebrados - captação de sais por Água doce Hiperosmóticos transporte ativo (brânquias e vertebrados em crustáceos, brânquias anais em larvas de insetos, brânquias dos peixes).
  • 15. OSMORREGULAÇÃO CONCENTRAÇÃO SANGÜÍNEA EM ANIMAL HABITAT RELAÇÃO AO OSMORREGULA-ÇÃO MEIO - alta salinidade: aumento da concentração interna de aminoácidos; Invertebrados Água salgada Isosmóticos - baixa salinidade: redução da concentração interna de aminoácidos.
  • 16. CONCENTRAÇÃO SANGÜÍNEA EM ANIMAL HABITAT RELAÇÃO AO OSMORREGULA-ÇÃO MEIO - produção de urina muito concentrada; - eliminação do excesso de sais:  peixes ósseos: glândulas secretoras de sais (brânquias);  peixes cartilaginosos: não Vertebrados Água salgada Hiposmóticos ingerem água; retêm uréia nos fluidos corporais; excretam uréia.  répteis e aves: glândulas de sal (nasais nas aves, linguais nos crocodilos, lacrimais nas tartarugas).  mamíferos: não ingerem água.
  • 17. ÓRGÃOS EXCRETORES • Poríferos e Cnidários:  Não possuem órgãos especializados para a excreção. Cada célula em contato com o meio aquático elimina excretas por difusão.
  • 18. ÓRGÃOS EXCRETORES • Platelmintos: protonefrídeos  suas extremidades fechadas terminam em uma estrutura dilatada contendo em seu interior um ou vários cílios longos:  um único cílio: solenócito;  vários cílios: célula-flama.
  • 19. ÓRGÃOS EXCRETORES • Nematelmintos: renetes ou glândulas renóides  sistema de três canais que são projeção de uma única célula gigante e altamente diferenciada. O arranjo desses canais lembra a forma da letra H.
  • 20. ÓRGÃOS EXCRETORES • Moluscos: metanefrídeos  túbulo com duas aberturas:  (1) uma abertura ciliada no celoma, chamada nefróstoma, que filtra o líquido celomático;  (2) uma abertura na cavidade do manto que se comunica com a superfície externa do corpo do animal, chamada nefridióporo.
  • 21. ÓRGÃOS EXCRETORES • Anelídeos: metanefrídeos ou nefrídeos  retiram excretas do sangue e do celoma.
  • 22. ÓRGÃOS EXCRETORES • Artrópodes: apresentam os órgãos excretores mais diversificados entre os invertebrados:  Crustáceos: glândulas verdes ou antenais  um par de glândulas excretoras na base das antenas ou dos maxilares.
  • 23. ÓRGÃOS EXCRETORES  Demais artrópodes: túbulos de Malpighi  retiram as excretas do sangue e do celoma, depositando-as no interior do intestino.
  • 24. ÓRGÃOS EXCRETORES  Aranhas: além dos túbulos de Malpighi existem as chamadas glândulas coxais, em número de quatro no máximo  apresentam certa semelhança estrutural com as glândulas antenais dos crustáceos.
  • 25. ÓRGÃOS EXCRETORES • Equinodermos: não apresentam órgãos excretores diferenciados  células eliminam as excretas diretamente na água do mar que circula continuamente pelos canais e lacunas do corpo.
  • 26. ÓRGÃOS EXCRETORES • Cordados vertebrados: rins  unidades excretoras denominadas néfrons  evoluíram a partir dos nefrídeos.
  • 27. TIPOS DE RINS DOS VERTEBRADOS • Tipos de rins:  Pronefros: são segmentados e se situam na região anterior do corpo  filtram excretas do celoma. Ocorrem nos ciclóstomos e nos embriões de todos os vertebrados (funcionais apenas em embriões de peixes e anfíbios).  Mesonefros: também são segmentados e se situam na região mediana do animal  filtram as excretas tanto do celoma quanto do sangue. Ocorrem em embriões de répteis, aves e mamíferos e em peixes e anfíbios adultos.  Metanefros: não são segmentados e se situam na região posterior do corpo  filtram excretas apenas do sangue. É o tipo de rim mais evoluído e ocorre em répteis, aves e mamíferos adultos.
  • 28. TIPOS DE RINS DOS VERTEBRADOS
  • 29. TIPOS DE RINS DOS VERTEBRADOS • Os ductos metanéfricos são designados por ureteres e desembocam na cloaca de répteis e aves e na bexiga urinária de mamíferos.
  • 32. HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO Ana Luisa Miranda Vilela (www.bioloja.com)
  • 33. ALDOSTERONA • Queda da pressão arterial   [Na+] nos túbulos renais  renina (rins)  angiotensinogênio  angiotensina (fígado)  supra-renais (adrenais)  aldosterona  aumenta a absorção ativa de sódio e a secreção de potássio nos túbulos distal e coletor  aumento da pressão arterial.