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Reunião de Pais e Responsáveis




                  Por Vanessa Vieira
O nó do afeto
                                           Autor Desconhecido

Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a
  diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos
  filhos, pedia-lhes também que se fizessem presentes o
  máximo de tempo possível...




 Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães
  daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam
  achar um tempinho para se dedicar e entender as
  crianças.


                                  Por Vanessa Vieira
Mas a diretora ficou muito
surpresa quando um pai se
  levantou e explicou, com
  seu jeito humilde, que ele
   não tinha tempo de falar
  com o filho, nem de vê-lo
 durante a semana, porque
     quando ele saía para
 trabalhar, era muito cedo e
      o filho ainda estava
  dormindo.Quando voltava
    do serviço já era muito
tarde e o garoto não estava
        mais acordado.




                               Por Vanessa Vieira
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar
  assim para prover o sustento da família,
  mas também contou que isso o deixava
angustiado por não ter tempo para o filho e
 que tentava se redimir, indo beijá-lo todas
as noites quando chegava em casa. E, para
 que o filho soubesse da sua presença, ele
   dava um nó na ponta do lençol que o
cobria. Isso acontecia religiosamente todas
as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho
acordava e via o nó, sabia, através dele, que
o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó
  era o meio de comunicação entre eles.

                                    Por Vanessa Vieira
A diretora emocionou-se com
  aquela singela história e ficou
 surpresa quando constatou que
   o filho desse pai era um dos
  melhores alunos da escola. O
    fato nos faz refletir sobre as
 muitas maneiras de as pessoas
  se fazerem presentes e de se
   comunicarem com os outros.
Aquele pai encontrou a sua, que
 era simples, mas eficiente. E o
   mais importante é que o filho
 percebia, através do nó afetivo,
 o que o pai estava lhe dizendo.


           Por Vanessa Vieira
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as
   coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação .
 Através do sentimento, simples gestos como um beijo e um
 nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais
            do que presentes ou desculpas vazias.
  É válido que nos preocupemos com as pessoas, mas é
importante que elas saibam e que elas sintam isso. Para que
   haja a comunicação é preciso que as pessoas 'ouçam' a
 linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os
     sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
                                    Por Vanessa Vieira
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto,
   cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho e o medo do
   escuro. As pessoas podem não entender o significado de
   muitas palavras, mas sabem registrar um gesto de amor.
 Mesmo que esse gesto seja apenas um nó... Um nó cheio de
                      afeto e carinho.




                                    Por Vanessa Vieira
E VOCÊ...
JÁ DEU ALGUM NÓ AFETIVO HOJE?




                 Por Vanessa Vieira

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Reunião de pais e responsáveis o nó do afeto

  • 1. Reunião de Pais e Responsáveis Por Vanessa Vieira
  • 2. O nó do afeto Autor Desconhecido Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos, pedia-lhes também que se fizessem presentes o máximo de tempo possível... Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Por Vanessa Vieira
  • 3. Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo.Quando voltava do serviço já era muito tarde e o garoto não estava mais acordado. Por Vanessa Vieira
  • 4. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. Por Vanessa Vieira
  • 5. A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola. O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de as pessoas se fazerem presentes e de se comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo. Por Vanessa Vieira
  • 6. Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação . Através do sentimento, simples gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou desculpas vazias. É válido que nos preocupemos com as pessoas, mas é importante que elas saibam e que elas sintam isso. Para que haja a comunicação é preciso que as pessoas 'ouçam' a linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras. Por Vanessa Vieira
  • 7. É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho e o medo do escuro. As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó... Um nó cheio de afeto e carinho. Por Vanessa Vieira
  • 8. E VOCÊ... JÁ DEU ALGUM NÓ AFETIVO HOJE? Por Vanessa Vieira