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Radiação no meio ambiente
Luiz Gonzaga Righini
3E
Efeitos da radiação no meio ambiente
• A exposição de material nuclear ao meio ambiente libera substâncias radioativas no ar e no solo.
Essas substâncias contaminam plantas, rios, os animais e as pessoas em volta. Os dois elementos
mais perigosos são o iodo radioativo e o césio, subprodutos da fissão nuclear do urânio. Em
Chernobyl, o césio contaminou em cadeia: o solo, a vegetação que extraía nutrientes deste solo, o
gado que se alimentava desta vegetação e, por fim, as pessoas que tomaram o leite de vacas
contaminadas. “A radiação não deixa o solo infértil, mas tudo que cresce ali acaba contaminado”,
explica o engenheiro agrônomo Virgílio Franco, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da USP.
• Um dos grandes problemas da contaminação nuclear, segundo Franco, é que os níveis de
radioatividade podem permanecer altos por décadas. Chama-se decaimento radioativo o processo
pelo qual um isótopo radioativo, instável, perde energia espontaneamente e se transforma em
átomo mais estável, não radioativo. Esse processo pode levar dias, como é o caso do iodo
radioativo, ou décadas, no caso do césio radioativo. “Apesar de ser eliminado em até 30 dias pelo
corpo humano, o césio pode durar 60 anos no ambiente, até desaparecer completamente”, diz
Franco.
• No solo a radiação contamina a radiação e tudo que crescer nesse solo estará contaminado;
na água a radiação pode depositar césio nos lençóis freáticos e contaminar quem entrar em contato
com essa água no ar grande parte dos elementos radioativos não fica suspenso no ar, mas alguns
elementos como o iodo radioativo continuam na atmosfera por um tempo e pode ser inspirado por
animais e seres humanos, e dependendo do nível de radiação, o contato pode causar queimaduras
na pele.
Contaminação
• Acidentes nucleares têm consequências graves e de longa duração para o meio ambiente e as populações
próximas. Passados 25 anos do pior desastre nuclear da história, Chernobyl é ainda hoje uma cidade-fantasma na
Ucrânia. Não é permitido ficar mais de 15 minutos nas imediações da antiga usina soviética, cujo reator explodiu
em 1986, matando 30 funcionários em apenas 30 dias e contaminando toda a vida ao seu redor.
• A exposição de material nuclear ao meio ambiente libera substâncias radioativas no ar e no solo. Essas
substâncias contaminam plantas, rios, os animais e as pessoas em volta. Os dois elementos mais perigosos são o
iodo radioativo e o césio, subprodutos da fissão nuclear do urânio. Em Chernobyl, o césio contaminou em cadeia:
o solo, a vegetação que extraía nutrientes deste solo, o gado que se alimentava desta vegetação e, por fim, as
pessoas que tomaram o leite de vacas contaminadas. “A radiação não deixa o solo infértil, mas tudo que cresce ali
acaba contaminado”, explica o engenheiro agrônomo Virgílio Franco, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura
da USP.
• Um dos grandes problemas da contaminação nuclear, segundo Franco, é que os níveis de radioatividade podem
permanecer altos por décadas. Chama-se decaimento radioativo o processo pelo qual um isótopo radioativo,
instável, perde energia espontaneamente e se transforma em átomo mais estável, não radioativo. Esse processo
pode levar dias, como é o caso do iodo radioativo, ou décadas, no caso do césio radioativo. “Apesar de ser
eliminado em até 30 dias pelo corpo humano, o césio pode durar 60 anos no ambiente, até desaparecer
completamente”, diz Franco.
• Especialistas não acreditam que a crise nuclear no Japão ganhe as mesmas proporções da tragédia de Chernobyl,
apesar das incertezas que ainda cercam o acidente. Em escala de emergência, o desastre na usina de Fukushima
alcançou o mesmo grau de outro grave acidente nucler, o de Three Mile Island, nos EUA, em 1979. Na usina
americana, ao contrário da soviética, não houve explosão do reator, mas sim o derretimento parcial das varetas
de combustível - risco que também corre a usina japonesa. O derretimento das varetas de Three Mile
Island liberou uma quantidade de radiação que expôs a população ao redor a níveis, em média, equivalentes a
apenas um exame de raio-X. Nos casos mais extremos, foram registrados níveis de exposição equivalentes a um
terço da radiação natural absorvida durante um ano.
A Historia da radioatividade
• A história da radioatividade está intimamente ligada ao físico
francês Henri Becquerel. Ele foi o responsável pela descoberta da
radioatividade do urânio e de outras substâncias, em 1896. Vindo
de uma tradicional família de cientistas, Henri Becquerel estudou
Ciências na Escola Politécnica e engenharia na Escola de Pontes e
Estradas, em Paris, assumindo a cadeira de Física na Escola
Politécnica, em 1895, como assistente de seu pai, Alexandre-
Edmond Becquerel.
• Ao lado do pai, Henri inicia seus estudos sobre radiação e o
espectro de diversos cristais fosforescentes. Em 1896, o físico
concluiu que a radiação era provocada pela instabilidade dos
núcleos de certos átomos. Entre 1896 e 1898, publica uma série de
estudos sobre a relação entre a absorção da luz e a fosforescência
em alguns compostos de urânio, percebendo a existência de três
rios distintos nesses processos: o alfa, o beta e o gama.
Mas o que,de fato,causa tanto mal?
• Na verdade, o material nuclear libera substâncias
radioativas no ar, no solo e na água, contaminando
todos os ecossistemas e as pessoas. O enriquecimento
e a fissão nuclear do urânio dão origem a dois
subprodutos extremamente perigosos: o Césio e o Iodo
Radioativo.
• O grande problema da radiação no meio ambiente está
no tempo de contaminação. Os especialistas explicam
que, além de contaminar a vida existente, os índices de
radioatividade nesses lugares permanecem altos por
décadas e gerações são atingidas pelos efeitos
colaterais. Em termos práticos, a radiação não torna o
solo infértil, mas contamina as novas plantações.
Fonte:
• irradiandoinformacao.wordpress.com
veja.abril.com.br/.../a-marca-da-radiacao-no-
ambiente
redes.moderna.com.br/2012/06/.../a-
radioatividade-e-o-meio-ambiente
Alunos(a):
• Thayná Oliveira
• Deborah Santos
• Eliane
• Raísa

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Radiação no meio ambiente 3 e noturno

  • 1. Radiação no meio ambiente Luiz Gonzaga Righini 3E
  • 2. Efeitos da radiação no meio ambiente • A exposição de material nuclear ao meio ambiente libera substâncias radioativas no ar e no solo. Essas substâncias contaminam plantas, rios, os animais e as pessoas em volta. Os dois elementos mais perigosos são o iodo radioativo e o césio, subprodutos da fissão nuclear do urânio. Em Chernobyl, o césio contaminou em cadeia: o solo, a vegetação que extraía nutrientes deste solo, o gado que se alimentava desta vegetação e, por fim, as pessoas que tomaram o leite de vacas contaminadas. “A radiação não deixa o solo infértil, mas tudo que cresce ali acaba contaminado”, explica o engenheiro agrônomo Virgílio Franco, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da USP. • Um dos grandes problemas da contaminação nuclear, segundo Franco, é que os níveis de radioatividade podem permanecer altos por décadas. Chama-se decaimento radioativo o processo pelo qual um isótopo radioativo, instável, perde energia espontaneamente e se transforma em átomo mais estável, não radioativo. Esse processo pode levar dias, como é o caso do iodo radioativo, ou décadas, no caso do césio radioativo. “Apesar de ser eliminado em até 30 dias pelo corpo humano, o césio pode durar 60 anos no ambiente, até desaparecer completamente”, diz Franco. • No solo a radiação contamina a radiação e tudo que crescer nesse solo estará contaminado; na água a radiação pode depositar césio nos lençóis freáticos e contaminar quem entrar em contato com essa água no ar grande parte dos elementos radioativos não fica suspenso no ar, mas alguns elementos como o iodo radioativo continuam na atmosfera por um tempo e pode ser inspirado por animais e seres humanos, e dependendo do nível de radiação, o contato pode causar queimaduras na pele.
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  • 4. Contaminação • Acidentes nucleares têm consequências graves e de longa duração para o meio ambiente e as populações próximas. Passados 25 anos do pior desastre nuclear da história, Chernobyl é ainda hoje uma cidade-fantasma na Ucrânia. Não é permitido ficar mais de 15 minutos nas imediações da antiga usina soviética, cujo reator explodiu em 1986, matando 30 funcionários em apenas 30 dias e contaminando toda a vida ao seu redor. • A exposição de material nuclear ao meio ambiente libera substâncias radioativas no ar e no solo. Essas substâncias contaminam plantas, rios, os animais e as pessoas em volta. Os dois elementos mais perigosos são o iodo radioativo e o césio, subprodutos da fissão nuclear do urânio. Em Chernobyl, o césio contaminou em cadeia: o solo, a vegetação que extraía nutrientes deste solo, o gado que se alimentava desta vegetação e, por fim, as pessoas que tomaram o leite de vacas contaminadas. “A radiação não deixa o solo infértil, mas tudo que cresce ali acaba contaminado”, explica o engenheiro agrônomo Virgílio Franco, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da USP. • Um dos grandes problemas da contaminação nuclear, segundo Franco, é que os níveis de radioatividade podem permanecer altos por décadas. Chama-se decaimento radioativo o processo pelo qual um isótopo radioativo, instável, perde energia espontaneamente e se transforma em átomo mais estável, não radioativo. Esse processo pode levar dias, como é o caso do iodo radioativo, ou décadas, no caso do césio radioativo. “Apesar de ser eliminado em até 30 dias pelo corpo humano, o césio pode durar 60 anos no ambiente, até desaparecer completamente”, diz Franco. • Especialistas não acreditam que a crise nuclear no Japão ganhe as mesmas proporções da tragédia de Chernobyl, apesar das incertezas que ainda cercam o acidente. Em escala de emergência, o desastre na usina de Fukushima alcançou o mesmo grau de outro grave acidente nucler, o de Three Mile Island, nos EUA, em 1979. Na usina americana, ao contrário da soviética, não houve explosão do reator, mas sim o derretimento parcial das varetas de combustível - risco que também corre a usina japonesa. O derretimento das varetas de Three Mile Island liberou uma quantidade de radiação que expôs a população ao redor a níveis, em média, equivalentes a apenas um exame de raio-X. Nos casos mais extremos, foram registrados níveis de exposição equivalentes a um terço da radiação natural absorvida durante um ano.
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  • 6. A Historia da radioatividade • A história da radioatividade está intimamente ligada ao físico francês Henri Becquerel. Ele foi o responsável pela descoberta da radioatividade do urânio e de outras substâncias, em 1896. Vindo de uma tradicional família de cientistas, Henri Becquerel estudou Ciências na Escola Politécnica e engenharia na Escola de Pontes e Estradas, em Paris, assumindo a cadeira de Física na Escola Politécnica, em 1895, como assistente de seu pai, Alexandre- Edmond Becquerel. • Ao lado do pai, Henri inicia seus estudos sobre radiação e o espectro de diversos cristais fosforescentes. Em 1896, o físico concluiu que a radiação era provocada pela instabilidade dos núcleos de certos átomos. Entre 1896 e 1898, publica uma série de estudos sobre a relação entre a absorção da luz e a fosforescência em alguns compostos de urânio, percebendo a existência de três rios distintos nesses processos: o alfa, o beta e o gama.
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  • 8. Mas o que,de fato,causa tanto mal? • Na verdade, o material nuclear libera substâncias radioativas no ar, no solo e na água, contaminando todos os ecossistemas e as pessoas. O enriquecimento e a fissão nuclear do urânio dão origem a dois subprodutos extremamente perigosos: o Césio e o Iodo Radioativo. • O grande problema da radiação no meio ambiente está no tempo de contaminação. Os especialistas explicam que, além de contaminar a vida existente, os índices de radioatividade nesses lugares permanecem altos por décadas e gerações são atingidas pelos efeitos colaterais. Em termos práticos, a radiação não torna o solo infértil, mas contamina as novas plantações.
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  • 11. Alunos(a): • Thayná Oliveira • Deborah Santos • Eliane • Raísa