SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Baixar para ler offline
GESTÃO DE CONHECIMENTO
           E
    PROJECT OFFICE
 BBS – GESTÃO DE PROJECTOS
 ANGOLA / LUANDA



 Manuel Arsénio Mateus
 Joaquim Pascoal Silva
PRISMA
PRISMA
JOAQUIM PASCOAL SILVA
                        Manuel Arsénio Mateus
 Objectivo do Trabalho

 Identificação dos Projectos

 Categorização dos Projectos

 Avaliação dos Projectos

 Selecção dos Projectos

 Proprização

 Balanceamento

 Estruturas Organizacionais

 Mapeamento de Processos

 Criação, Armazenamento, Transferencia e gestao de
 conhecimento baseados no modelo S.E.C.I

 Capital Intelectual
 Modelo do PMO

 Groupware

 Justificativa para implementação do PMO

 Função do PMO

 Níveis Hierarquicos do PMO

 Quantidade de Profissionais PMO

 Etapas para implementação do PMO

 Metricas

 Principais indicadores

 Modelo de maturidade

 Plano de Acção
OBJECTIVO FINAL
 Projectar um PMO dentro de alogna com intuito de
  fazer proposta de elaboração do gerenciamento
  profissional e portifóleo do vono governo de
  Alogna,
IDENTIFICAÇÃO
Consiste em identificar o portefólio de projectos, com intuito
definir estratégias para resolução dos problemas encontrados
para nova liderança de alogna

    N.º                                   Descrição
     1       Construção de novas vias de acesso as províncias por estrada

     2       Plano de melhoria nos transportes públicos

     3       Plano de proteção ao cidadão e ao País

     4       Programa de incentivo a alfabetização

     5       Avalição e creditação do ensino superior

     6       Reforma no ensino de base

     7       Plano de proteção e combates as drogas

     8       Construção de hospitais público e privado

     9       Incentivos para o micro crédito a população

    10       Melhoria no Fornecimento de Enérgia elétrica
IDENTIFICAÇÃO

N.º                             Descrição
1     Plano de melhoria no sanieamento básico

2     Políticas para atração de turistas.

3     Melhoramento no forncimento de água potável

4     Plano de melhoria no salário mínimo nacional

5     Plano de proteção a fronteira nacional

6     Plano de implementação de midiateca

7     Plano de ligação do país por fibra optica

8     Projeto de gestão da rede hoteleira nacional

9     Plano de proteção a criança

10    Control de proliferação das igrejas
CATEGORIA
Consiste na separação do portifólio de projectos por categoria




    N.º                            Descrição
             Programa de insentivo a alfabetização
Educação     Avaliação e Acreditação do Ensino Superior
             Plano de Implementação de Midiateca
             Reforma do Ensino de Base
             Construção de Quadras Desportivas
 Desporto    Política de Insentivo a Desporto Mini
             Plano de Melhoria no Salário Mínimo Nacional
Economia     Insentivo para o Micro Crédito a população
    TI       Plano de Ligação ao país por fibra optica
             Plano de implementação das TI no ensino de base
CATEGORIA
Consiste na separação do portifólio de projectos por categoria




    N.º                            Descrição
             Construção de Hospitais Público ou privados
  Saúde      Plano de Proteção e Combate as Drogas
Segurança    Plano de proteção a fronteira nacional
             Plano de Proteção ao Cidadão e ao País
 Política    Plano de Melhoria nos transportes Públicos
             Melhoria no fornecimento de Energia e Águas
             Plano de Política Externa
 Turísmo     Projecto de proteção a rede hoteleira nacional
             Política para atração de turismo
AVALIAÇÃO
             Designação do Critério                        Peso
Valor Presente Líquido                                                10%
Taxa Interna de Retorno                                               20%
Tempo de Retorno de Capital                                           10%
Custo Benefício                                                       10%
Indice de Satisfação                                                   5%
Perc. Do Pessoal Abrangido Pelos Serviços                              5%
Perc. Do Pessoal Informádo                                            20%
Perc. Da Taxa de Escolaridade                                          5%
Impacto                                                               10%
Duração                                                                5%
Total                                                                 100%


                                                  PESO     IMPORTÂNCIA
Para cada critério foi definido
                                            10%               Baixa
um peso que representa o grau
                                            15%               Média
de importância
                                            Acima de 20%      Alta
PRIORIZAÇÃO
 Para priorização os projectos a empresa Prisma
  estabeleceu o critério levando em consideração o
  cenário político e economico de Alogna.



 Para a priorização dos projectos usou-se o critério de
  identificação dos projecto com maior investimento
PRIORIZAÇÃO
          Designação do Critério            Peso   0   1   1       0   1   0

Valor Presente Líquido                       10%   0   1       1   0   1       0
Taxa Interna de Retorno                      20%   0   1       1   0   0       1
Tempo de Retorno de Capital                  10%   1   1       0   0   0       1

Custo Benefício                              10%   1   0       0   1   1       0
Indice de Satisfação                          5%   0   0       0   1   1       1
Perc. Do Pessoal Abrangido Pelos Serviços     5%   1   0       0   1   0       0


Perc. Do Pessoal Informádo                   20%   1   1       1   0   0       1

Perc. Da Taxa de Escolaridade                 5%   1   1       1   1   1       0

Impacto                                      10%   0   1       1   0   1       1
Duração                                       5%   1   0       1   1   1       0
Total                                       100%   0   0       0   0   0       0
BALANCEAMENTO
BALANCEAMENTO
 No diagrama de bolha onde são representados os
  projectos, eles são avaliados a partir do tamanho das
  bolhas no ponto de vista de custo. E são avaliados a
  parir da coordenada de Y no ponto de vista do tempo de
  execução
PROPOR A CRIAÇÃO, ARMAZENAMENTO E
   GESTÃO DE CONHECIMENTO BASEADO NO
              MODELO S.E.C.I
 Processo SECI

 De acordo com Nonaka & Takeuchi (1997), a organização deve
  ser capaz de captar, armazenar e transmitir o novo
  conhecimento organizacional criado a partir da transformação

 Este processo de criação do conhecimento organizacional e
  denominado de SECI – Socialização, Externalização,
  Combinação e Internalização – e ocorre mediante a interação
  continua e dinâmica entre o conhecimento tácito (informal e
  incorporado em valores e crenças) e o conhecimento explicito
  (formal e codificavel) (NONAKA & KONNO, 1998).
Criação, Armazenamento, Transferência, e
Gestão documental Baseada no Modelo SECI



         Compartilhamen    O conhecimento é
               tos e       cristalizado e pode
           experiencias    ser compartilhado
                            através do uso de
            através de          metáforas,
           observações,        conceitos, e
           encontros e          diagrama e
          dialogo formal         modelos



                            Inididuos trocam
            Aprender         conhecimentos
        fazendo, tecnica        através de
                              documentos,
        compartilhamen
                                 reuniões,
        to em programas         conversas,
         de treinamento        telefones e
          e simulações        comunicação
                           computadorizadas
SOCIALIZAÇÃO

 Socialização Este modo de conversão do
  conhecimento denominado socialização configura o
  processo de compartilhamento de experiências e
  viabiliza a criação do conhecimento tácito (NONAKA,
  1994). Segundo Silva (2002, p.46) uma frase sintetiza
  esta conversão: “troca de conhecimentos face-a-face
  entre as pessoas”.
EXTERNALIZAÇÃO

 Externalização O processo de externalização consiste
  na articulação do conhecimento tácito em explicito
  através de ações que possam ser entendidos pelos
  outros seja esta ação um dialogo ou reflexão coletiva
  (NONAKA & TOYAMA, 2003). Desse modo Silva (2002),
  caracteriza esta conversão com o registro de
  conhecimento de um determinado individuo feito por
  ele mesmo. O sucesso da conversão do conhecimento
  tácito em explicito depende do uso seqüencial de
  metáforas, analogias e modelos. Por exemplo, por
  meio de reflexões para construção do conceito de um
  novo produto (NONAKA, 1994).
COMBINAÇÃO

 Combinação A combinação e o processo de
  sistematização do conhecimento explicito em um
  sistema de conhecimento onde os indivíduos trocam e
  combinam conhecimento        explicito    de forma
  sistemática (NONAKA & TAKEUCHI, 1997), ademais se
  configura    o   agrupamento    dos    registros de
  conhecimento (SILVA, 2002). O conhecimento
  explicito e coletado dentro e fora da organização e
  então combinado, editado ou processado a fim de
  formar um novo conhecimento explicito (NONAKA &
  KONNO, 1998).
INTERNALIZAÇÃO

 A internalização consiste na incorporação de conhecimento
  explicito sob a forma de conhecimento tácito. Este processo
  ocorre através do “aprender fazendo”, pela verbalização,
  diagramação e modelos mentais. Quando a maioria dos membros
  da organização compartilha do novo modelo mental, o
  conhecimento passa a fazer parte da cultura organizacional. E a
  cada internalização bem sucedida, o ciclo reinicia, levando ao
  aperfeiçoamento ou a inovação (NONAKA & TOYAMA, 2003). De
  acordo como Nonaka & Takeuchi (1997), os quatros modos de
  conversão formam uma espiral, denominada “espiral do
  conhecimento” e não um circulo, pois ela expande e retrai
  horizontalmente através da dimensão ontológica, relativa ao que
  e real, composta por:

 Individuo;

 Grupo;

 Organização e interorganização.
identificação de atributos que qualifiquem de
    maneira sintetizada o processo SECI,
ORGANIZAR O GROUPWARE
Aplicações de Workflow e Groupware para a Gestão do
  Conhecimento Aa aplicações de Workflow e Groupware
  podem ser utilizadas para a rápida construção e
  implementação das mais variadas soluções. Entretanto é
  importante colocar que apenas o uso da tecnologia em si não
  é suficiente para a construção e um ambiente de colaboração
  e dos ganhos expostos. A implantação de soluções de
  Groupware não está centrada apenas no uso das tecnologias,
  ela exige uma mudança das práticas organizacionais (hábitos
  das pessoas), sendo necessário muitas vezes o redesenho dos
  processos organizacionais para os tornar mais produtivos.
  Nunca fugindo ao foco dos interesses organizacionais, de modo
  que a mudança se torne estratégica aos seus interesses.
ORGANIZAR O GROUPWARE
 A construção de aplicações com Groupware e Workflow
  possibilita o uso integrado de diversas ferramentas, outros
  sistemas, envio de e-mail, utilização de fóruns, chats, etc.,
  tornando-se uma poderosa ferramenta para a gestão do
  conhecimento. Serão apresentados alguns formatos de
  aplicações que podem ser facilmente construídas com o uso de
  Workflow e Groupware, direcionando a empresa para um
  ganho real dentro da gestão do conhecimento. Como exemplos
  tem-se: Intranet, Portais e Aplicações Gerais.
FOCO DE IMPLEMENTAÇÃO ADOTADO PARA O
                 PMO

 O Governo de uma forma geral, está observando cada vez
  mais a necessidade de se tornarem mais competitivas e
  atualizadas para enfrentarem o mercado. Uma forma de
  conseguir isso sem ferir relações humanas, é aumentar
  produtividade e eficiência do negócio da empresa gerindo
  melhor seus projetos internos de desenvolvimentos técnicos e
  melhorias. A implantação de uma cultura de gerenciamento e
  de uma metodologia a ser seguida no gerenciamento de
  projetos internos trará mais controle dos resultados.
  Metodologia que, com uma correta implantação de um
  Escritório de Gerenciamento de Projetos, PMO (Project
  Management Office), será difundida e aplicada dentro da
  empresa. Este artigo tem como objetivo apresentar a
  funcionalidade    de    um    PMO    em     uma    empresa.
NIVEL HIERÁRQUICO DO PMO
                     Governo
                        de            PMO
                      Alogna



PMO    Saúde   PMO   Política   PMO         Desporto
ETAPAS PARA IMPLEMENTAÇÃO
 A implementação terá dois focos

 Resource Management Será focada no treinamento dos
  recursos, como intuito de fazer toda a equipe criar uma
  cultura voltada para o Gerenciamento de Projetos.

 Reporting Reportando o desempenho para que o
  Presidente saiba o que está acontecendo e tenha
  suporte para tomar decisões.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

AGENCIA DE TURISMO CULTURAL - VILLATUR
AGENCIA DE TURISMO CULTURAL - VILLATURAGENCIA DE TURISMO CULTURAL - VILLATUR
AGENCIA DE TURISMO CULTURAL - VILLATURMarco Coghi
 
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhormatogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhorMarco Coghi
 
NetPetBook - Manual do Franqueado
NetPetBook - Manual do FranqueadoNetPetBook - Manual do Franqueado
NetPetBook - Manual do FranqueadoMarco Coghi
 
Teoria geral da constituição e direitos fundamentais - capítulo 02
Teoria geral da constituição e direitos fundamentais - capítulo 02Teoria geral da constituição e direitos fundamentais - capítulo 02
Teoria geral da constituição e direitos fundamentais - capítulo 02EsquinaDasListas
 
Bom ano letivo
Bom ano letivoBom ano letivo
Bom ano letivojmes
 
хандаа судалгаа бие бялдар
хандаа судалгаа бие бялдархандаа судалгаа бие бялдар
хандаа судалгаа бие бялдарxaky
 
eMotiva presentacion XI Congreso Nacional de Médicos de Residencias 2011
eMotiva presentacion XI Congreso Nacional de Médicos de Residencias 2011eMotiva presentacion XI Congreso Nacional de Médicos de Residencias 2011
eMotiva presentacion XI Congreso Nacional de Médicos de Residencias 2011ITACA-TSB
 
L histoire de_pepe_bg(1)
L histoire de_pepe_bg(1)L histoire de_pepe_bg(1)
L histoire de_pepe_bg(1)YogaAmrita
 
Hereglegdehuun transport
Hereglegdehuun transportHereglegdehuun transport
Hereglegdehuun transportsukhbat79
 
Maratona da Lagoa
Maratona da LagoaMaratona da Lagoa
Maratona da LagoaMarco Coghi
 
Coğrafi bölgeler
Coğrafi bölgelerCoğrafi bölgeler
Coğrafi bölgelertarık
 

Destaque (20)

ECOVILLAS
ECOVILLASECOVILLAS
ECOVILLAS
 
Lup mariestad
Lup mariestadLup mariestad
Lup mariestad
 
Lição 7
Lição 7Lição 7
Lição 7
 
Conhece o sr. viriato
Conhece o sr. viriatoConhece o sr. viriato
Conhece o sr. viriato
 
Horta Urbana
Horta UrbanaHorta Urbana
Horta Urbana
 
AGENCIA DE TURISMO CULTURAL - VILLATUR
AGENCIA DE TURISMO CULTURAL - VILLATURAGENCIA DE TURISMO CULTURAL - VILLATUR
AGENCIA DE TURISMO CULTURAL - VILLATUR
 
moda
modamoda
moda
 
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhormatogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
 
NetPetBook - Manual do Franqueado
NetPetBook - Manual do FranqueadoNetPetBook - Manual do Franqueado
NetPetBook - Manual do Franqueado
 
Teoria geral da constituição e direitos fundamentais - capítulo 02
Teoria geral da constituição e direitos fundamentais - capítulo 02Teoria geral da constituição e direitos fundamentais - capítulo 02
Teoria geral da constituição e direitos fundamentais - capítulo 02
 
Bom ano letivo
Bom ano letivoBom ano letivo
Bom ano letivo
 
хандаа судалгаа бие бялдар
хандаа судалгаа бие бялдархандаа судалгаа бие бялдар
хандаа судалгаа бие бялдар
 
eMotiva presentacion XI Congreso Nacional de Médicos de Residencias 2011
eMotiva presentacion XI Congreso Nacional de Médicos de Residencias 2011eMotiva presentacion XI Congreso Nacional de Médicos de Residencias 2011
eMotiva presentacion XI Congreso Nacional de Médicos de Residencias 2011
 
Novo acordo ortografico 1
Novo acordo ortografico 1Novo acordo ortografico 1
Novo acordo ortografico 1
 
플리커
플리커플리커
플리커
 
L histoire de_pepe_bg(1)
L histoire de_pepe_bg(1)L histoire de_pepe_bg(1)
L histoire de_pepe_bg(1)
 
Hereglegdehuun transport
Hereglegdehuun transportHereglegdehuun transport
Hereglegdehuun transport
 
Maratona da Lagoa
Maratona da LagoaMaratona da Lagoa
Maratona da Lagoa
 
Sistemas Operativos
Sistemas OperativosSistemas Operativos
Sistemas Operativos
 
Coğrafi bölgeler
Coğrafi bölgelerCoğrafi bölgeler
Coğrafi bölgeler
 

Semelhante a Joaquim&arsénio gestão de conhecimento

Gestaodoconhecimento ce iret1
Gestaodoconhecimento ce iret1Gestaodoconhecimento ce iret1
Gestaodoconhecimento ce iret1Marco Coghi
 
Vivo - Estudo De Caso - Gerência De Continuidade
Vivo - Estudo De Caso - Gerência De ContinuidadeVivo - Estudo De Caso - Gerência De Continuidade
Vivo - Estudo De Caso - Gerência De ContinuidadeJuliana Maria Lopes
 
(Transformar) Desenvolvendo o Projeto Sessão 01
(Transformar) Desenvolvendo o Projeto Sessão 01(Transformar) Desenvolvendo o Projeto Sessão 01
(Transformar) Desenvolvendo o Projeto Sessão 01Ink_conteudos
 
Relatório de Atividades do Instituto Unibanco - 2010
Relatório de  Atividades do Instituto Unibanco - 2010Relatório de  Atividades do Instituto Unibanco - 2010
Relatório de Atividades do Instituto Unibanco - 2010Instituto Unibanco
 
Boas vindas alunos_ead_2013
Boas vindas alunos_ead_2013Boas vindas alunos_ead_2013
Boas vindas alunos_ead_2013Jorge Purgly
 
Coordenador Como Gestor Empreendedor
Coordenador Como Gestor EmpreendedorCoordenador Como Gestor Empreendedor
Coordenador Como Gestor EmpreendedorMichelle Oliveira
 
Boa Pratica Gestão Talentos Dianova Conferência Stanton Chase International 2011
Boa Pratica Gestão Talentos Dianova Conferência Stanton Chase International 2011Boa Pratica Gestão Talentos Dianova Conferência Stanton Chase International 2011
Boa Pratica Gestão Talentos Dianova Conferência Stanton Chase International 2011Dianova
 
Apresentação FEGESPI - Fundação Escola de Gestão Pública de Itaboraí
Apresentação FEGESPI - Fundação Escola de Gestão Pública de ItaboraíApresentação FEGESPI - Fundação Escola de Gestão Pública de Itaboraí
Apresentação FEGESPI - Fundação Escola de Gestão Pública de ItaboraíSylvio Nunes
 
Apresentação da AIESEC em Curitiba Organizações
Apresentação da AIESEC em Curitiba OrganizaçõesApresentação da AIESEC em Curitiba Organizações
Apresentação da AIESEC em Curitiba OrganizaçõesAIESEC em Curitiba
 
IMPLANTAÇÃO DE PMO
IMPLANTAÇÃO DE PMOIMPLANTAÇÃO DE PMO
IMPLANTAÇÃO DE PMOMarco Coghi
 
IMPLANTAÇÃO DE PMO
IMPLANTAÇÃO DE PMOIMPLANTAÇÃO DE PMO
IMPLANTAÇÃO DE PMOMarco Coghi
 
Validação social de competencias
Validação social de competenciasValidação social de competencias
Validação social de competenciaspaulatrigo
 
VALERA Consulting
VALERA ConsultingVALERA Consulting
VALERA ConsultingMarco Coghi
 
Reunião Secretarias Municipais NTM's
Reunião Secretarias Municipais NTM'sReunião Secretarias Municipais NTM's
Reunião Secretarias Municipais NTM'sRonald Carvalho
 
Cadernos referenciais de educação fiscal para educadores - Luis A. Zanon
Cadernos referenciais de educação fiscal para educadores - Luis A. ZanonCadernos referenciais de educação fiscal para educadores - Luis A. Zanon
Cadernos referenciais de educação fiscal para educadores - Luis A. ZanonEUROsociAL II
 
Implantação de PMO em LISARB
 Implantação de PMO em LISARB       Implantação de PMO em LISARB
Implantação de PMO em LISARB Marco Coghi
 
IMPLANTAÇÃO PMO LISARB - Henriques Engenharia
IMPLANTAÇÃO PMO LISARB - Henriques EngenhariaIMPLANTAÇÃO PMO LISARB - Henriques Engenharia
IMPLANTAÇÃO PMO LISARB - Henriques EngenhariaMarco Coghi
 

Semelhante a Joaquim&arsénio gestão de conhecimento (20)

Gestaodoconhecimento ce iret1
Gestaodoconhecimento ce iret1Gestaodoconhecimento ce iret1
Gestaodoconhecimento ce iret1
 
Vivo - Estudo De Caso - Gerência De Continuidade
Vivo - Estudo De Caso - Gerência De ContinuidadeVivo - Estudo De Caso - Gerência De Continuidade
Vivo - Estudo De Caso - Gerência De Continuidade
 
(Transformar) Desenvolvendo o Projeto Sessão 01
(Transformar) Desenvolvendo o Projeto Sessão 01(Transformar) Desenvolvendo o Projeto Sessão 01
(Transformar) Desenvolvendo o Projeto Sessão 01
 
Relatório de Atividades do Instituto Unibanco - 2010
Relatório de  Atividades do Instituto Unibanco - 2010Relatório de  Atividades do Instituto Unibanco - 2010
Relatório de Atividades do Instituto Unibanco - 2010
 
Boas vindas alunos_ead_2013
Boas vindas alunos_ead_2013Boas vindas alunos_ead_2013
Boas vindas alunos_ead_2013
 
Coordenador Como Gestor Empreendedor
Coordenador Como Gestor EmpreendedorCoordenador Como Gestor Empreendedor
Coordenador Como Gestor Empreendedor
 
Boa Pratica Gestão Talentos Dianova Conferência Stanton Chase International 2011
Boa Pratica Gestão Talentos Dianova Conferência Stanton Chase International 2011Boa Pratica Gestão Talentos Dianova Conferência Stanton Chase International 2011
Boa Pratica Gestão Talentos Dianova Conferência Stanton Chase International 2011
 
A CooperaçãO AcadéMica
A CooperaçãO AcadéMicaA CooperaçãO AcadéMica
A CooperaçãO AcadéMica
 
Apresentação FEGESPI - Fundação Escola de Gestão Pública de Itaboraí
Apresentação FEGESPI - Fundação Escola de Gestão Pública de ItaboraíApresentação FEGESPI - Fundação Escola de Gestão Pública de Itaboraí
Apresentação FEGESPI - Fundação Escola de Gestão Pública de Itaboraí
 
Apresentação da AIESEC em Curitiba Organizações
Apresentação da AIESEC em Curitiba OrganizaçõesApresentação da AIESEC em Curitiba Organizações
Apresentação da AIESEC em Curitiba Organizações
 
IMPLANTAÇÃO DE PMO
IMPLANTAÇÃO DE PMOIMPLANTAÇÃO DE PMO
IMPLANTAÇÃO DE PMO
 
IMPLANTAÇÃO DE PMO
IMPLANTAÇÃO DE PMOIMPLANTAÇÃO DE PMO
IMPLANTAÇÃO DE PMO
 
Validação social de competencias
Validação social de competenciasValidação social de competencias
Validação social de competencias
 
VALERA Consulting
VALERA ConsultingVALERA Consulting
VALERA Consulting
 
Reunião Secretarias Municipais NTM's
Reunião Secretarias Municipais NTM'sReunião Secretarias Municipais NTM's
Reunião Secretarias Municipais NTM's
 
Cartilha peg
Cartilha pegCartilha peg
Cartilha peg
 
Lisard
LisardLisard
Lisard
 
Cadernos referenciais de educação fiscal para educadores - Luis A. Zanon
Cadernos referenciais de educação fiscal para educadores - Luis A. ZanonCadernos referenciais de educação fiscal para educadores - Luis A. Zanon
Cadernos referenciais de educação fiscal para educadores - Luis A. Zanon
 
Implantação de PMO em LISARB
 Implantação de PMO em LISARB       Implantação de PMO em LISARB
Implantação de PMO em LISARB
 
IMPLANTAÇÃO PMO LISARB - Henriques Engenharia
IMPLANTAÇÃO PMO LISARB - Henriques EngenhariaIMPLANTAÇÃO PMO LISARB - Henriques Engenharia
IMPLANTAÇÃO PMO LISARB - Henriques Engenharia
 

Mais de Marco Coghi (20)

Projeto Caixa Forte
Projeto Caixa ForteProjeto Caixa Forte
Projeto Caixa Forte
 
EZ Pass
EZ PassEZ Pass
EZ Pass
 
Sai Zika
Sai ZikaSai Zika
Sai Zika
 
Acertando suas Contas
Acertando suas ContasAcertando suas Contas
Acertando suas Contas
 
EcoTelhado
EcoTelhadoEcoTelhado
EcoTelhado
 
Volume Morto Nunca Mais
Volume Morto Nunca MaisVolume Morto Nunca Mais
Volume Morto Nunca Mais
 
Projeto Iemanjá
Projeto IemanjáProjeto Iemanjá
Projeto Iemanjá
 
Viva Mariana
Viva MarianaViva Mariana
Viva Mariana
 
Projeto Help
Projeto HelpProjeto Help
Projeto Help
 
Princes Forever
Princes ForeverPrinces Forever
Princes Forever
 
Aquaman
AquamanAquaman
Aquaman
 
Projeto +Cana
Projeto +CanaProjeto +Cana
Projeto +Cana
 
Princess Forever
Princess ForeverPrincess Forever
Princess Forever
 
Ecobuilding
EcobuildingEcobuilding
Ecobuilding
 
Sanca GreenHouse
Sanca GreenHouseSanca GreenHouse
Sanca GreenHouse
 
Teto Amigo
Teto AmigoTeto Amigo
Teto Amigo
 
Projeto Lampião
Projeto LampiãoProjeto Lampião
Projeto Lampião
 
CONSEGS
CONSEGSCONSEGS
CONSEGS
 
Projeto Gestar
Projeto GestarProjeto Gestar
Projeto Gestar
 
Zika
ZikaZika
Zika
 

Joaquim&arsénio gestão de conhecimento

  • 1. GESTÃO DE CONHECIMENTO E PROJECT OFFICE BBS – GESTÃO DE PROJECTOS ANGOLA / LUANDA Manuel Arsénio Mateus Joaquim Pascoal Silva
  • 3. PRISMA JOAQUIM PASCOAL SILVA Manuel Arsénio Mateus
  • 4.  Objectivo do Trabalho  Identificação dos Projectos  Categorização dos Projectos  Avaliação dos Projectos  Selecção dos Projectos  Proprização  Balanceamento  Estruturas Organizacionais  Mapeamento de Processos  Criação, Armazenamento, Transferencia e gestao de conhecimento baseados no modelo S.E.C.I  Capital Intelectual
  • 5.  Modelo do PMO  Groupware  Justificativa para implementação do PMO  Função do PMO  Níveis Hierarquicos do PMO  Quantidade de Profissionais PMO  Etapas para implementação do PMO  Metricas  Principais indicadores  Modelo de maturidade  Plano de Acção
  • 6. OBJECTIVO FINAL  Projectar um PMO dentro de alogna com intuito de fazer proposta de elaboração do gerenciamento profissional e portifóleo do vono governo de Alogna,
  • 7. IDENTIFICAÇÃO Consiste em identificar o portefólio de projectos, com intuito definir estratégias para resolução dos problemas encontrados para nova liderança de alogna N.º Descrição 1 Construção de novas vias de acesso as províncias por estrada 2 Plano de melhoria nos transportes públicos 3 Plano de proteção ao cidadão e ao País 4 Programa de incentivo a alfabetização 5 Avalição e creditação do ensino superior 6 Reforma no ensino de base 7 Plano de proteção e combates as drogas 8 Construção de hospitais público e privado 9 Incentivos para o micro crédito a população 10 Melhoria no Fornecimento de Enérgia elétrica
  • 8. IDENTIFICAÇÃO N.º Descrição 1 Plano de melhoria no sanieamento básico 2 Políticas para atração de turistas. 3 Melhoramento no forncimento de água potável 4 Plano de melhoria no salário mínimo nacional 5 Plano de proteção a fronteira nacional 6 Plano de implementação de midiateca 7 Plano de ligação do país por fibra optica 8 Projeto de gestão da rede hoteleira nacional 9 Plano de proteção a criança 10 Control de proliferação das igrejas
  • 9. CATEGORIA Consiste na separação do portifólio de projectos por categoria N.º Descrição Programa de insentivo a alfabetização Educação Avaliação e Acreditação do Ensino Superior Plano de Implementação de Midiateca Reforma do Ensino de Base Construção de Quadras Desportivas Desporto Política de Insentivo a Desporto Mini Plano de Melhoria no Salário Mínimo Nacional Economia Insentivo para o Micro Crédito a população TI Plano de Ligação ao país por fibra optica Plano de implementação das TI no ensino de base
  • 10. CATEGORIA Consiste na separação do portifólio de projectos por categoria N.º Descrição Construção de Hospitais Público ou privados Saúde Plano de Proteção e Combate as Drogas Segurança Plano de proteção a fronteira nacional Plano de Proteção ao Cidadão e ao País Política Plano de Melhoria nos transportes Públicos Melhoria no fornecimento de Energia e Águas Plano de Política Externa Turísmo Projecto de proteção a rede hoteleira nacional Política para atração de turismo
  • 11. AVALIAÇÃO Designação do Critério Peso Valor Presente Líquido 10% Taxa Interna de Retorno 20% Tempo de Retorno de Capital 10% Custo Benefício 10% Indice de Satisfação 5% Perc. Do Pessoal Abrangido Pelos Serviços 5% Perc. Do Pessoal Informádo 20% Perc. Da Taxa de Escolaridade 5% Impacto 10% Duração 5% Total 100% PESO IMPORTÂNCIA Para cada critério foi definido 10% Baixa um peso que representa o grau 15% Média de importância Acima de 20% Alta
  • 12. PRIORIZAÇÃO  Para priorização os projectos a empresa Prisma estabeleceu o critério levando em consideração o cenário político e economico de Alogna.  Para a priorização dos projectos usou-se o critério de identificação dos projecto com maior investimento
  • 13. PRIORIZAÇÃO Designação do Critério Peso 0 1 1 0 1 0 Valor Presente Líquido 10% 0 1 1 0 1 0 Taxa Interna de Retorno 20% 0 1 1 0 0 1 Tempo de Retorno de Capital 10% 1 1 0 0 0 1 Custo Benefício 10% 1 0 0 1 1 0 Indice de Satisfação 5% 0 0 0 1 1 1 Perc. Do Pessoal Abrangido Pelos Serviços 5% 1 0 0 1 0 0 Perc. Do Pessoal Informádo 20% 1 1 1 0 0 1 Perc. Da Taxa de Escolaridade 5% 1 1 1 1 1 0 Impacto 10% 0 1 1 0 1 1 Duração 5% 1 0 1 1 1 0 Total 100% 0 0 0 0 0 0
  • 15. BALANCEAMENTO  No diagrama de bolha onde são representados os projectos, eles são avaliados a partir do tamanho das bolhas no ponto de vista de custo. E são avaliados a parir da coordenada de Y no ponto de vista do tempo de execução
  • 16. PROPOR A CRIAÇÃO, ARMAZENAMENTO E GESTÃO DE CONHECIMENTO BASEADO NO MODELO S.E.C.I  Processo SECI  De acordo com Nonaka & Takeuchi (1997), a organização deve ser capaz de captar, armazenar e transmitir o novo conhecimento organizacional criado a partir da transformação  Este processo de criação do conhecimento organizacional e denominado de SECI – Socialização, Externalização, Combinação e Internalização – e ocorre mediante a interação continua e dinâmica entre o conhecimento tácito (informal e incorporado em valores e crenças) e o conhecimento explicito (formal e codificavel) (NONAKA & KONNO, 1998).
  • 17. Criação, Armazenamento, Transferência, e Gestão documental Baseada no Modelo SECI Compartilhamen O conhecimento é tos e cristalizado e pode experiencias ser compartilhado através do uso de através de metáforas, observações, conceitos, e encontros e diagrama e dialogo formal modelos Inididuos trocam Aprender conhecimentos fazendo, tecnica através de documentos, compartilhamen reuniões, to em programas conversas, de treinamento telefones e e simulações comunicação computadorizadas
  • 18. SOCIALIZAÇÃO  Socialização Este modo de conversão do conhecimento denominado socialização configura o processo de compartilhamento de experiências e viabiliza a criação do conhecimento tácito (NONAKA, 1994). Segundo Silva (2002, p.46) uma frase sintetiza esta conversão: “troca de conhecimentos face-a-face entre as pessoas”.
  • 19. EXTERNALIZAÇÃO  Externalização O processo de externalização consiste na articulação do conhecimento tácito em explicito através de ações que possam ser entendidos pelos outros seja esta ação um dialogo ou reflexão coletiva (NONAKA & TOYAMA, 2003). Desse modo Silva (2002), caracteriza esta conversão com o registro de conhecimento de um determinado individuo feito por ele mesmo. O sucesso da conversão do conhecimento tácito em explicito depende do uso seqüencial de metáforas, analogias e modelos. Por exemplo, por meio de reflexões para construção do conceito de um novo produto (NONAKA, 1994).
  • 20. COMBINAÇÃO  Combinação A combinação e o processo de sistematização do conhecimento explicito em um sistema de conhecimento onde os indivíduos trocam e combinam conhecimento explicito de forma sistemática (NONAKA & TAKEUCHI, 1997), ademais se configura o agrupamento dos registros de conhecimento (SILVA, 2002). O conhecimento explicito e coletado dentro e fora da organização e então combinado, editado ou processado a fim de formar um novo conhecimento explicito (NONAKA & KONNO, 1998).
  • 21. INTERNALIZAÇÃO  A internalização consiste na incorporação de conhecimento explicito sob a forma de conhecimento tácito. Este processo ocorre através do “aprender fazendo”, pela verbalização, diagramação e modelos mentais. Quando a maioria dos membros da organização compartilha do novo modelo mental, o conhecimento passa a fazer parte da cultura organizacional. E a cada internalização bem sucedida, o ciclo reinicia, levando ao aperfeiçoamento ou a inovação (NONAKA & TOYAMA, 2003). De acordo como Nonaka & Takeuchi (1997), os quatros modos de conversão formam uma espiral, denominada “espiral do conhecimento” e não um circulo, pois ela expande e retrai horizontalmente através da dimensão ontológica, relativa ao que e real, composta por:  Individuo;  Grupo;  Organização e interorganização.
  • 22. identificação de atributos que qualifiquem de maneira sintetizada o processo SECI,
  • 23. ORGANIZAR O GROUPWARE Aplicações de Workflow e Groupware para a Gestão do Conhecimento Aa aplicações de Workflow e Groupware podem ser utilizadas para a rápida construção e implementação das mais variadas soluções. Entretanto é importante colocar que apenas o uso da tecnologia em si não é suficiente para a construção e um ambiente de colaboração e dos ganhos expostos. A implantação de soluções de Groupware não está centrada apenas no uso das tecnologias, ela exige uma mudança das práticas organizacionais (hábitos das pessoas), sendo necessário muitas vezes o redesenho dos processos organizacionais para os tornar mais produtivos. Nunca fugindo ao foco dos interesses organizacionais, de modo que a mudança se torne estratégica aos seus interesses.
  • 24. ORGANIZAR O GROUPWARE  A construção de aplicações com Groupware e Workflow possibilita o uso integrado de diversas ferramentas, outros sistemas, envio de e-mail, utilização de fóruns, chats, etc., tornando-se uma poderosa ferramenta para a gestão do conhecimento. Serão apresentados alguns formatos de aplicações que podem ser facilmente construídas com o uso de Workflow e Groupware, direcionando a empresa para um ganho real dentro da gestão do conhecimento. Como exemplos tem-se: Intranet, Portais e Aplicações Gerais.
  • 25. FOCO DE IMPLEMENTAÇÃO ADOTADO PARA O PMO  O Governo de uma forma geral, está observando cada vez mais a necessidade de se tornarem mais competitivas e atualizadas para enfrentarem o mercado. Uma forma de conseguir isso sem ferir relações humanas, é aumentar produtividade e eficiência do negócio da empresa gerindo melhor seus projetos internos de desenvolvimentos técnicos e melhorias. A implantação de uma cultura de gerenciamento e de uma metodologia a ser seguida no gerenciamento de projetos internos trará mais controle dos resultados. Metodologia que, com uma correta implantação de um Escritório de Gerenciamento de Projetos, PMO (Project Management Office), será difundida e aplicada dentro da empresa. Este artigo tem como objetivo apresentar a funcionalidade de um PMO em uma empresa.
  • 26. NIVEL HIERÁRQUICO DO PMO Governo de PMO Alogna PMO Saúde PMO Política PMO Desporto
  • 27. ETAPAS PARA IMPLEMENTAÇÃO  A implementação terá dois focos  Resource Management Será focada no treinamento dos recursos, como intuito de fazer toda a equipe criar uma cultura voltada para o Gerenciamento de Projetos.  Reporting Reportando o desempenho para que o Presidente saiba o que está acontecendo e tenha suporte para tomar decisões.