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GERENCIAMENTO DE ESCOPO
EM PROJETOS
TURMA: Projeto 7TURMA: Projeto 7
São José do Rio Preto - SP
DERe - Departamento Estadual de Rodovias
Ecológicas
O que é o DERe?
É uma divisão dentro do DER (Departamento de Estrada e
Rodagem) do estado de São Paulo, capacitada aRodagem) do estado de São Paulo, capacitada a
planejar projetos de estradas rodoviárias, com visão em
sutentabilidade, de forma a promover o bem estar dos
usuários e reduzir o impacto ambiental de obras de
infra-estrutura.
• LUIZ CARLOS NOGUEIRA
• MARCELO DEL BONE DELLA TOGNA
DIRETORIA
• DANIEL DA SILVA SANTOS
• MATHEUS AUGUSTO CIVIDANES BRANDT
PROJETO
APRESENTA...
INFRA-ESTRUTURA DE ESTRADA SUSTENTÁVEL
TAP - TERMO DE ABERTURA DO PROJETO
PROJETO ECO ROAD
Construção de estrada rodoviária que atenda requisitos ambientais, baseado em sustentabilidade e qualidade ambiental.
GERENTE DO PROJETO E NÍVEL DE AUTORIDADE
Matheus Augusto C. Brandt tem autoridade para selecionar os profissionais de qualquer departamento ou setor, determinar o
orçamento e todos os recursos que se fizerem necessários para este projeto. GP
TAP - TERMO DE ABERTURA DO PROJETO
EQUIPE DO PROJETO
Luiz Carlos Nogueira, Marcelo Del Bone Della Togna e Daniel da Silva Santos serão alocados a este projeto em dedicação
exclusiva devido às caracterisitcas do projeto e as experiências destes profissionais em projetos semelhantes. Outros recursos
serão determinados pelo gerente de projeto nas fases seguinte do projeto.
DESCRIÇÃO DO PROJETO
O aumento da consciencia sobre o consumo excessivo de recursos naturais, tem levado o homem a lançar outro olhar nas
práticas que propiciam a economia e o uso racional desses recursos. Dessa forma, o crescente investimento em pesquisas para
buscar soluções sustentáveis para diversas atividades, tem proporcionado alternativas também para o setor de construção civil e
obras de infra-estruturaoutras. Assim, além das exigências de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) para obtenção das
licenças ambientais, o projeto estabelece normas específicas para uso de recursos renováveis, produção de energia elétrica
alternativa, arborização de média densidade na faixa de dominio da estrada e pontos de apoio com áreas verdes.
OBJETIVO DO PROJETO (SMART)
S: Concepção, estudos de viabilidade de implantação e de impacto ambiental, procedimentos e normas para projeto,
construção, manutenção e operação da rodovia ECO ROAD.
M: Custo máximo de R$1.000.000,00 por quilômetro construído - valor 20% inferior ao praticado atualmente no setor.
A: Redução de 30% na aplicação de recursos não-renováveis; aproveitamento de energia elétrica gerada por redutores de
velocidade nos pontos de pedágio e painéis solares em pontos de apoio, lazer e telefones SOS.
R: Utilização de materiais de origem nacional em no mínimo 90%; preservação da fauna e flora local; reflorestamento de media
densidade na faixa de domínio da estrada; uso de matérias-prima recicladas, recursos renováveis e subprodutos industriais.
T: Os estudos preliminares do traçado, EIA/RIMA e pré projetos deverão estar concretizados até dia 10/08/2014. As licitações
para a execução das obras deverão ser efetivadas até 15/11/2014. As obras deverão ser finalizadas totalmente em 07/09/2017,
quando se dará a inauguração.
JUSTIFICATIVA (MOTIVO) DO PROJETO
Diante da expansão econômica de cidades da região metropolitana de Campinas e de Sorocaba, bem como a ampliação de
relações comerciais com Curitiba, é de suma importância a criação de uma nova rodovia de acesso entre as duas regiões. Dessa
forma, reduziria significativamente o fluxo de veículos na rodovia Régis Bitencourt, que por sua vez é considerada a rodovia mais
perigosa do país. A promoção de ações de melhoria da qualidade ambiental e bem estar dos usuários, proporcionará também o
interesse dos usuários para o eixo São Paulo - Curitiba.
RESTRIÇÕES
a. O orçamento é limitado a R$ 320.000.000,00.
b. O prazo-limite é Sete de Setembro de 2017.
c. Todos os estudos técnicos deverão ser coordenados pelo IPT-USP, e os estudos ambientais deverão ser coordenados pela
CETESB.
PREMISSAS
a. A licitação deve ser realizada em Julho de 2014
b. Utilização de 2 ou mais equipes de topografia para levantamento
c. Aproveitamento de energia mecânica em pontos de pedágio para transformar em energia elétrica
d. fornecimento de acomodações, como camas e sala de convivência em pontos de descanso (lazer)
ENTREGAS PRINCIPAIS/DELIVERABLES DO PROJETO
- Pré-projeto aprovado
- Levantamento planialtimétrico
- Definição do traçado
- Estudos ambientais e respectivas licenças de instalação- Estudos ambientais e respectivas licenças de instalação
- Alvará de construção
- Lista de requisitos e opções para cumprimento de especificações ecológicas
- Conteúdo local
EXCLUSÕES ESPECÍFICAS
Não faz parte do escolo desse projeto, o desenvolvimento de fornecedores dos componentes que eventualmente serão iportados
ORÇAMENTO PREVISTO
O projeto prevê gasto de até R$320.000.000,00. O pagamento dos valores se efetuará segundo medições efetuadas mensalmente, de
acordo com o executado e devidamente aceito de acordo com fluxo de caixa estabelecido para cada etapa/fase do projeto e aprovado pela
área financeira. O resultado final deverá coincidir, necessariamente, com o orçamento total do projeto.
MARCOS PRINCIPAIS DO PROJETO
- Pre projeto definido até 10/08/2014
- Licitações concretizada até 15/11/2014
- Cronograma definido: 28/12/2014
- Despropriações concluídas: 18/06/2015
- Canteiro de obras instalado: 12/05/2015
- Inicio das Obras: 25/05/2015
- Inauguração: 07/09/2017
Stakeholders
1. Redes de postos de combustíveis
2. Secretarias de meio ambiente
3. Ambientalistas (ONG's)3. Ambientalistas (ONG's)
4. Usuários da rodovia
5. Rede de restaurantes/Serviços Estradas
6. Depto de Universidades de pesquisa componentes de
construção de rodovias ecológica
7. Fornecedores
8. Comunidade locais
9. Proprietarios das áreas a serem desapropriadas
10. Empresas de projetos
Stakeholders
11. Agentes de financiamento (Investidores)
12. Prefeituras dos municípios cortados pela estrada
13. Polícia rodoviária.13. Polícia rodoviária.
14. Operários
15. Revendedoras de maquinas e equipamentos.
16. Rede de Hotéis Road(beira de estrada).
17. Governador de estados cortado pela rodovia.
18. Construtoras de rodovias.
19. Transportadoras de cargas.
20. Bancos
Requisitos do Produto
Requisitos do Produto Rastreabilidade do Produto
Stakeholder Requisito detalhado Classificação Priori
dade
Componente
relacionado
Entrega onde se
manifesta
O
K
REDE DE POSTO DE
COMBUSTÍVEL
LUCRO NA VENDA
DE COMBUSTÍVEL
MANTER
INFORMADO
3 M PREÇO DE VENDA
O
K
CONSTRUTORA DE
RODOVIAS
LUCRO DA
EXECUÇÃO
GERENCIAR
COM FOCO
1 M VALOR DA OBRA
ORODOVIAS EXECUÇÃO COM FOCO O
K
GOVERNO DO ESTADO IMPOSTO SOBRE A
OBRA E MATERIAIS
MANTER
SATISFEITO
2 S M A R QUIAS DE
IMPOSTOS
O
K
USUÁRIO DA RODOVIA QUALIDADE DA
RODOVIA
GERENCIAR
COM FOCO
1 S M A R CONTROLE DE
QUALIDADE
O
K
AMBIENTALISTA PRODUTO
ECOLOGICAMENTE
CORRETA
MANTER
SATISFEITO
2 S A CERTIFICADO
O
K
Requisitos do Produto
Requisitos do Produto Rastreabilidade do Produto
Stakeholder Requisito detalhado Classificação Priorid
ade
Componente
relacionado
Entrega onde se
manifesta
O
K
PREFEITURAS IMPOSTO INCIDENTE
SOBRE OS MATERIAIS
E A OBRA
MANTER
SATISFEITO
2 S M A R GUIA DE
RECOLHIMENTO
O
K
OPERÁRIOS MÃO DE OBRA DOS
MUNICÍPIOS ONDE
INCIDE OS IMPOSTOS
GERENCIAR
DE PERTO
1 S A R NA
CONTRATAÇÃO
O
K
INCIDE OS IMPOSTOS
REVENDEDORAS DE
MAQUINAS E
EQUIPAMENTOS
FORMA DE
PAGAMENTOS
GERENCIAR
DE PERTO
1 S M A R PAGAMENTOS O
K
BANCOS RECURSOS PARA
IMPLATAÇÃO DO
PROJETO
GERENCIAR
DE PERTO
1 S M R LIBERRAÇÃO DE
FINANCIAMENTO
O
K
USUARIOS VALOR DEPEDAGIO MANTER
INFORMADO
3 S R VIABILIDADE O
K
Requisitos do Produto
Requisitos do Produto Rastreabilidade do Produto
Stakeholder Requisito detalhado Classificação Priorid
ade
Componente
relacionado
Entrega onde se
manifesta
O
K
Prefeituras Emissão de liberações
legais
Gerenciar de
perto
3 S,T Documentos de
Liberações
O
K
Polícia
Rodoviária
Monitoramento e
segurança da vias
alternativas
Minima
Atenção
1 A Mapa com pontos de
monitoramento
O
K
alternativas
Operários Equipe deve usar EPIs Manter
satisfeito
3 R Laudo da segurança
do trabalho
O
K
ONGs
Ambientais
Deve apresantar as
necessidades e
critérios ambientais
Mater
Satisfeito
3 S, A, R, T Documentação -
"Empresa amiga da
Natureza"
O
K
Hoteis Road Deve apresentar área
ocupada por cada hotel
Manter
satisfeito
2 S, T Mapa com lugares
disponíveis para
contrução dos hoteis
O
K
Requisitos do Projeto
Requisitos do Projeto Rastreabilidade do Projeto
Stakeholder Requisito detalhado Classificação Priori
dade
Componente
relacionado
Entrega onde se
manifesta
OK
ÓRGÃOS
AMBIENTAIS
LICENÇAS
AMBIENTAIS E
CONSTRUÇÕES
GERENCIAR DE
PERTO
1 S A R T LICENÇAS
LIBERADAS
OK
HOTEL ROAD TRATAMENTO DO
PRÓPRIO RESÍDUO
GERENCIAR DE
PERTO
1 S M A R T ESTUDO DE
IMPACTO OKPRÓPRIO RESÍDUO PERTO IMPACTO
AMBIENTAL
OK
CONSTRUTORAS
DE ESTRADAS
CAPACIDADE
TÉCNICA
MANTER
SATISFEITO
2 S R ACERVO
TÉCNICO ART´S
OK
GOVERNO DO
ESTADO
PRAZO PARA
MONTAGEM DA
CONCORRÊNCIA
GERENCIAR DE
PERTO
1 S M A R T AUDIÊNCIA
PUBLICA OK
GOVERNO DO
ESTADO
PRAZO PARA INCIO
DAS OBRAS
GERENCIAR DE
PERTO
1 S M A R T ORDEM DE
INCIO DA OBRA
OK
Requisitos do Projeto
Requisitos do Projeto Rastreabilidade do Projeto
Stakeholder Requisito
detalhado
Classificaç
ão
Prio
rida
de
Component
e
relacionado
Entrega onde
se manifesta
O
K
PREFEITURAS A liberação deverá
ser feita diretamente
para construtora
Gerenciar de
perto 3
S Licenças O
K
PREFEITURAS Os impostos deverão
ser faturados para a
Gerenciar de
perto
2 S Linceças
Oser faturados para a
Construtura
perto O
K
Operários Possiveis problemas
nao aquisicao de
equipamentos
Manter
satisfeito
4 A,M Visita técnica O
K
Hoteis Road Deverá cumprir
questões ambientais
Mater
Satisfeito
3 S,T Projeto ambiental
O
K
Hoteis Road Área total não maior
que 1 hectare
Manter
satisfeito
2 S,T Estudo de impacto
ambiental O
K
Requisitos do Projeto
equisitos do Projeto Rastreabilidade do Projeto
Stakeholder Requisito
detalhado
Classificaç
ão
Prio
rida
de
Component
e
relacionado
Entrega onde
se manifesta
O
K
BANCOS ANALISE DE
VIABILIDADE
GERENCIAR
DE PERTO
1 S M A FINANCIAMENT
O DO PROJETO
O
K
OPERÁRIOS QUALIFICAÇÃO DE
MÃO DE OBRA
MANTER
SATISFEITO
2 S M A R QUALIDADE DO
PROJETO
O
K
WBS
Dicionário WBS Fase: ESTUDO DE TRAÇADO Entrega: PRÉ
PROJETO
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT
Critério de
Aceitação
1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PRÉ PROJETO
TOPOGRÁFICO
ACEITAÇÃO DO GP
1.2 LEVANTAMENTO DE DRENAGEM PRÉ PROJETO DE
DRENAGEM
ACEITAÇÃO DO GP
1.3 LEVANTAMENTO DE SOLOS PRÉ PROJETO DE SOLOS,
EMPRESTIMO, ESTUDOS
GEOLÓGICOS E BOTA-FORAS
ACEITAÇÃO DO GP
1.4 LEVANTAMENTO DE
INTERFERENCIAS.
LAUDO DE INTERFERENCIAS ACEITAÇÃO DO
DIRETOR
RESPONSÁVEL
1.5 ESTUDO DE FLUXOS DE VEÍCULOS CLASIFICAÇÃO DE ESTRADA. ACEITAÇÃO DO GP
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Aceitação
1.6
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA-RIMA ACETAÇÃO DOS
ORGÃOS
FISCALIZADORES
Dicionário WBS Fase: ESTUDO DE TRAÇADO Entrega: PRÉ PROJETO
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Aceitação
2.1 PROJETO DE DRENAGEM PROJETO EXECUTIVO
DE DRENAGEM
ACEITAÇÃO DO GP
2.2 PROJETO AMBIENTAL PROJETO EXECUTIVO
AMBIENTAL
ACEITAÇÃO DOS
ORGÃOS
FISCALIZADORES
Dicionário WBS Fase: DETALHAMENTO Entrega: PROJETO
EXECUTIVO
FISCALIZADORES
2.3 PROJETO DE TRAÇADOS PROJETO EXECUTIVO
DO TRAÇADO E DE
SOLOS, EMPRÉTIMOS E
BOTA-FORAS
ACEITAÇÃO DO GP
2.4 INTERFERENCIAS PROJETO EXECUTIVO
DAS INTERFERENCIAS
ACEITAÇÃO DO GP
2.5 PROJETO DE APROVEITAMENTO DE
RECURSOS NATURAIS
PROJETO EXECUTIVO
DE RECURSOS
NATURAIS
ACEITAÇÃO DO GP
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Aceitação
3.1 LICENÇAS EXPEDIÇÃO DE
LICENÇAS
OK DO SERTO
RESPONSÁVEL PELA
EXEDIÇÃO DAS
LINCEÇAS
3.2 DESAPROPRIAÇÃO DOCUMENTA DE AÇÃO
PARA A
DESAPROPRIAÇÃO
OK DO GP
Dicionário WBS Fase: DOCUMENTAÇÃO Entrega: LICENÇAS
DESAPROPRIAÇÃO
3.3 ANUÊNCIAS Documento Assinado OK do jurídico
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Aceitação
4.1 MONTAGEM DE DOCUMENTAÇÃO EDITAL ACEITAÇÃO DO
JURÍDICO
4.2 DIVULGAÇÃO PUBLICAÇÃO NO
DIÁRIO OFICIAL
ACEITAÇÃO DO GP
Dicionário WBS Fase: LICITAÇÂO Entrega:
CONCORRÊNCIA
4.3 VISITA TÉCNICA ATESTADO DE VISITA
TÉCNICA
4.4 AUDIÊNCIA PÚBLICA RESULTADO ACEITAÇÃO DO
JURIDICO
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação
1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PRÉ PROJETO
TOPOGRÁFICO
ACEITE DO TOPÓGRAFO
AUDITOR
1.2 LEVANTAMENTO DE DRENAGEM PRÉ PROJETO DE
DRENAGEM
APROVAÇÃO DO
ENGENHEIRO DE
SOLOS
LVQ Fase: ESTUDO DE TRAÇADO Entrega: PRÉ PROJETO
1.3 LEVANTAMENTO DE SOLOS PRÉ PROJETO DE SOLOS,
EMPRÉSTIMO, ESTUDOS
GEOLÓGICOS E BOTA-FORA
APROVAÇÃO DO
ENGENHEIRO DE
SOLOS
1.4 LEVANTAMENTO DE
INTERFERENCIAS.
LAUDO DE INTERFERENCIAS ASSINATURA DO FISCAL
DA CETESB
1.5 ESTUDO DE FLUXOS DE
VEÍCULOS
CLASIFICAÇÃO DE
ESTRADA.
ASSINATURA DO
ENGENHEIRO DE
TRAFEGO
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação
1.6
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA-RIMA
EIA-RIMA DENTRO DOS
PADROES
ESTABELECIDOS
LVQ Fase: ESTUDO DE TRAÇADO Entrega: PRÉ PROJETO
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação
2.1 PROJETO DE DRENAGEM PROJETO EXECUTIVO DE
DRENAGEM
TERMO DE ACEITE
2.2 PROJETO AMBIENTAL PROJETO EXECUTIVO
AMBIENTAL
TERMO DE ACEITO DO
ENGENHEIRO AMBIENTAL
ASSINATURA DO
LVQ Fase: DETALHAMENTO Entrega: PROJETO EXECUTIVO
2.3 PROJETO DE TRAÇADOS PROJETO EXECUTIVO DO
TRAÇADO E DE SOLOS,
EMPRÉTIMOS E BOTA-
FORAS
ASSINATURA DO
ENGENHEIRO DE
TRAFEGO
2.4 INTERFERENCIAS PROJETO EXECUTIVO
DAS INTERFERENCIAS
ACEITE DA SECRETARIA
DO MEIO AMBIENTE
2.5 PROJETO DE APROVEITAMENTO
DE RECURSOS NATURAIS
PROJETO EXECUTIVO DE
RECURSOS NATURAIS
ASSINATURA DO DIRETOR
DE SANEAMENTO E
ABASTECIMENTO
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação
3.1 LICENÇAS EXPEDIÇÃO DE
LICENÇAS
Carimbo de
"APROVADO" pela
CETESB
3.2 DESAPROPIAÇÃO DOCUMENTA ÇÃO DE
AÇÃO PARA A
DESAPROPRIAÇÃO
Termo de aceite da
secretaria estadual de
desenvolvimento
LVQ Fase: DOCUMENTAÇÃO Entrega: LICENÇAS
DESAPROPRIAÇÃO desenvolvimento
3.3 ANUENCIAS Documento Assinado Firma validada pelo
cartório de notas
Conta de
Controle
Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação
4.1 EDITAL EDITAL LAUDO JURIDICO DE
CONFORMIDADE
4.2 PUBLICACÃO PUBLICAÇÃO NO
DIÁRIO OFICIAL
OK DO DIÁRIO OFICIAL
LVQ Fase: LICITAÇÃO Entrega: CONCORRÊNCIA
4.3 VISITA TÉCNICA ATESTADO DE VISITA
TÉCNICA
OK FISCAL PUBLICO
4.4 AUDIÊNCIA PÚBLICA RESULTADO OK DO JURIDICO
Passo a passo para Verificar o Escopo
REMODELAR
SIMESCOPO
ATENDE
CONTRATO?
LIBERA A
EXECUÇÃO
BASE DO
ESCOPO
REMODELAR
O ESCOPO
SIM
ESCOPO ATENDE
CONTRATO?
Passo a passo para Controlar o Escopo
RISCOS
SIM
ACEITÁVEL
OK
WBS
ENTREGA
VALIDADA
ANALISE
QUANTITATIVA
E QUALITATIVA
DE ACORDO
COM OS
CRITERIOS
DE
ACEITACAO
ENTREGA
ACEITA
PROVIDENCIAR
AJUSTES
NECESSARIOS
E QUALITATIVA
PROVIDENCIAR
AJUSTES
NECESSARIOS

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Eco Road

  • 1. GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS TURMA: Projeto 7TURMA: Projeto 7 São José do Rio Preto - SP
  • 2.
  • 3. DERe - Departamento Estadual de Rodovias Ecológicas O que é o DERe? É uma divisão dentro do DER (Departamento de Estrada e Rodagem) do estado de São Paulo, capacitada aRodagem) do estado de São Paulo, capacitada a planejar projetos de estradas rodoviárias, com visão em sutentabilidade, de forma a promover o bem estar dos usuários e reduzir o impacto ambiental de obras de infra-estrutura.
  • 4. • LUIZ CARLOS NOGUEIRA • MARCELO DEL BONE DELLA TOGNA DIRETORIA • DANIEL DA SILVA SANTOS • MATHEUS AUGUSTO CIVIDANES BRANDT
  • 6. TAP - TERMO DE ABERTURA DO PROJETO PROJETO ECO ROAD Construção de estrada rodoviária que atenda requisitos ambientais, baseado em sustentabilidade e qualidade ambiental. GERENTE DO PROJETO E NÍVEL DE AUTORIDADE Matheus Augusto C. Brandt tem autoridade para selecionar os profissionais de qualquer departamento ou setor, determinar o orçamento e todos os recursos que se fizerem necessários para este projeto. GP TAP - TERMO DE ABERTURA DO PROJETO EQUIPE DO PROJETO Luiz Carlos Nogueira, Marcelo Del Bone Della Togna e Daniel da Silva Santos serão alocados a este projeto em dedicação exclusiva devido às caracterisitcas do projeto e as experiências destes profissionais em projetos semelhantes. Outros recursos serão determinados pelo gerente de projeto nas fases seguinte do projeto. DESCRIÇÃO DO PROJETO O aumento da consciencia sobre o consumo excessivo de recursos naturais, tem levado o homem a lançar outro olhar nas práticas que propiciam a economia e o uso racional desses recursos. Dessa forma, o crescente investimento em pesquisas para buscar soluções sustentáveis para diversas atividades, tem proporcionado alternativas também para o setor de construção civil e obras de infra-estruturaoutras. Assim, além das exigências de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) para obtenção das licenças ambientais, o projeto estabelece normas específicas para uso de recursos renováveis, produção de energia elétrica alternativa, arborização de média densidade na faixa de dominio da estrada e pontos de apoio com áreas verdes.
  • 7. OBJETIVO DO PROJETO (SMART) S: Concepção, estudos de viabilidade de implantação e de impacto ambiental, procedimentos e normas para projeto, construção, manutenção e operação da rodovia ECO ROAD. M: Custo máximo de R$1.000.000,00 por quilômetro construído - valor 20% inferior ao praticado atualmente no setor. A: Redução de 30% na aplicação de recursos não-renováveis; aproveitamento de energia elétrica gerada por redutores de velocidade nos pontos de pedágio e painéis solares em pontos de apoio, lazer e telefones SOS. R: Utilização de materiais de origem nacional em no mínimo 90%; preservação da fauna e flora local; reflorestamento de media densidade na faixa de domínio da estrada; uso de matérias-prima recicladas, recursos renováveis e subprodutos industriais. T: Os estudos preliminares do traçado, EIA/RIMA e pré projetos deverão estar concretizados até dia 10/08/2014. As licitações para a execução das obras deverão ser efetivadas até 15/11/2014. As obras deverão ser finalizadas totalmente em 07/09/2017, quando se dará a inauguração. JUSTIFICATIVA (MOTIVO) DO PROJETO Diante da expansão econômica de cidades da região metropolitana de Campinas e de Sorocaba, bem como a ampliação de relações comerciais com Curitiba, é de suma importância a criação de uma nova rodovia de acesso entre as duas regiões. Dessa forma, reduziria significativamente o fluxo de veículos na rodovia Régis Bitencourt, que por sua vez é considerada a rodovia mais perigosa do país. A promoção de ações de melhoria da qualidade ambiental e bem estar dos usuários, proporcionará também o interesse dos usuários para o eixo São Paulo - Curitiba. RESTRIÇÕES a. O orçamento é limitado a R$ 320.000.000,00. b. O prazo-limite é Sete de Setembro de 2017. c. Todos os estudos técnicos deverão ser coordenados pelo IPT-USP, e os estudos ambientais deverão ser coordenados pela CETESB.
  • 8. PREMISSAS a. A licitação deve ser realizada em Julho de 2014 b. Utilização de 2 ou mais equipes de topografia para levantamento c. Aproveitamento de energia mecânica em pontos de pedágio para transformar em energia elétrica d. fornecimento de acomodações, como camas e sala de convivência em pontos de descanso (lazer) ENTREGAS PRINCIPAIS/DELIVERABLES DO PROJETO - Pré-projeto aprovado - Levantamento planialtimétrico - Definição do traçado - Estudos ambientais e respectivas licenças de instalação- Estudos ambientais e respectivas licenças de instalação - Alvará de construção - Lista de requisitos e opções para cumprimento de especificações ecológicas - Conteúdo local EXCLUSÕES ESPECÍFICAS Não faz parte do escolo desse projeto, o desenvolvimento de fornecedores dos componentes que eventualmente serão iportados ORÇAMENTO PREVISTO O projeto prevê gasto de até R$320.000.000,00. O pagamento dos valores se efetuará segundo medições efetuadas mensalmente, de acordo com o executado e devidamente aceito de acordo com fluxo de caixa estabelecido para cada etapa/fase do projeto e aprovado pela área financeira. O resultado final deverá coincidir, necessariamente, com o orçamento total do projeto.
  • 9. MARCOS PRINCIPAIS DO PROJETO - Pre projeto definido até 10/08/2014 - Licitações concretizada até 15/11/2014 - Cronograma definido: 28/12/2014 - Despropriações concluídas: 18/06/2015 - Canteiro de obras instalado: 12/05/2015 - Inicio das Obras: 25/05/2015 - Inauguração: 07/09/2017
  • 10. Stakeholders 1. Redes de postos de combustíveis 2. Secretarias de meio ambiente 3. Ambientalistas (ONG's)3. Ambientalistas (ONG's) 4. Usuários da rodovia 5. Rede de restaurantes/Serviços Estradas 6. Depto de Universidades de pesquisa componentes de construção de rodovias ecológica 7. Fornecedores 8. Comunidade locais 9. Proprietarios das áreas a serem desapropriadas 10. Empresas de projetos
  • 11. Stakeholders 11. Agentes de financiamento (Investidores) 12. Prefeituras dos municípios cortados pela estrada 13. Polícia rodoviária.13. Polícia rodoviária. 14. Operários 15. Revendedoras de maquinas e equipamentos. 16. Rede de Hotéis Road(beira de estrada). 17. Governador de estados cortado pela rodovia. 18. Construtoras de rodovias. 19. Transportadoras de cargas. 20. Bancos
  • 12. Requisitos do Produto Requisitos do Produto Rastreabilidade do Produto Stakeholder Requisito detalhado Classificação Priori dade Componente relacionado Entrega onde se manifesta O K REDE DE POSTO DE COMBUSTÍVEL LUCRO NA VENDA DE COMBUSTÍVEL MANTER INFORMADO 3 M PREÇO DE VENDA O K CONSTRUTORA DE RODOVIAS LUCRO DA EXECUÇÃO GERENCIAR COM FOCO 1 M VALOR DA OBRA ORODOVIAS EXECUÇÃO COM FOCO O K GOVERNO DO ESTADO IMPOSTO SOBRE A OBRA E MATERIAIS MANTER SATISFEITO 2 S M A R QUIAS DE IMPOSTOS O K USUÁRIO DA RODOVIA QUALIDADE DA RODOVIA GERENCIAR COM FOCO 1 S M A R CONTROLE DE QUALIDADE O K AMBIENTALISTA PRODUTO ECOLOGICAMENTE CORRETA MANTER SATISFEITO 2 S A CERTIFICADO O K
  • 13. Requisitos do Produto Requisitos do Produto Rastreabilidade do Produto Stakeholder Requisito detalhado Classificação Priorid ade Componente relacionado Entrega onde se manifesta O K PREFEITURAS IMPOSTO INCIDENTE SOBRE OS MATERIAIS E A OBRA MANTER SATISFEITO 2 S M A R GUIA DE RECOLHIMENTO O K OPERÁRIOS MÃO DE OBRA DOS MUNICÍPIOS ONDE INCIDE OS IMPOSTOS GERENCIAR DE PERTO 1 S A R NA CONTRATAÇÃO O K INCIDE OS IMPOSTOS REVENDEDORAS DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS FORMA DE PAGAMENTOS GERENCIAR DE PERTO 1 S M A R PAGAMENTOS O K BANCOS RECURSOS PARA IMPLATAÇÃO DO PROJETO GERENCIAR DE PERTO 1 S M R LIBERRAÇÃO DE FINANCIAMENTO O K USUARIOS VALOR DEPEDAGIO MANTER INFORMADO 3 S R VIABILIDADE O K
  • 14. Requisitos do Produto Requisitos do Produto Rastreabilidade do Produto Stakeholder Requisito detalhado Classificação Priorid ade Componente relacionado Entrega onde se manifesta O K Prefeituras Emissão de liberações legais Gerenciar de perto 3 S,T Documentos de Liberações O K Polícia Rodoviária Monitoramento e segurança da vias alternativas Minima Atenção 1 A Mapa com pontos de monitoramento O K alternativas Operários Equipe deve usar EPIs Manter satisfeito 3 R Laudo da segurança do trabalho O K ONGs Ambientais Deve apresantar as necessidades e critérios ambientais Mater Satisfeito 3 S, A, R, T Documentação - "Empresa amiga da Natureza" O K Hoteis Road Deve apresentar área ocupada por cada hotel Manter satisfeito 2 S, T Mapa com lugares disponíveis para contrução dos hoteis O K
  • 15. Requisitos do Projeto Requisitos do Projeto Rastreabilidade do Projeto Stakeholder Requisito detalhado Classificação Priori dade Componente relacionado Entrega onde se manifesta OK ÓRGÃOS AMBIENTAIS LICENÇAS AMBIENTAIS E CONSTRUÇÕES GERENCIAR DE PERTO 1 S A R T LICENÇAS LIBERADAS OK HOTEL ROAD TRATAMENTO DO PRÓPRIO RESÍDUO GERENCIAR DE PERTO 1 S M A R T ESTUDO DE IMPACTO OKPRÓPRIO RESÍDUO PERTO IMPACTO AMBIENTAL OK CONSTRUTORAS DE ESTRADAS CAPACIDADE TÉCNICA MANTER SATISFEITO 2 S R ACERVO TÉCNICO ART´S OK GOVERNO DO ESTADO PRAZO PARA MONTAGEM DA CONCORRÊNCIA GERENCIAR DE PERTO 1 S M A R T AUDIÊNCIA PUBLICA OK GOVERNO DO ESTADO PRAZO PARA INCIO DAS OBRAS GERENCIAR DE PERTO 1 S M A R T ORDEM DE INCIO DA OBRA OK
  • 16. Requisitos do Projeto Requisitos do Projeto Rastreabilidade do Projeto Stakeholder Requisito detalhado Classificaç ão Prio rida de Component e relacionado Entrega onde se manifesta O K PREFEITURAS A liberação deverá ser feita diretamente para construtora Gerenciar de perto 3 S Licenças O K PREFEITURAS Os impostos deverão ser faturados para a Gerenciar de perto 2 S Linceças Oser faturados para a Construtura perto O K Operários Possiveis problemas nao aquisicao de equipamentos Manter satisfeito 4 A,M Visita técnica O K Hoteis Road Deverá cumprir questões ambientais Mater Satisfeito 3 S,T Projeto ambiental O K Hoteis Road Área total não maior que 1 hectare Manter satisfeito 2 S,T Estudo de impacto ambiental O K
  • 17. Requisitos do Projeto equisitos do Projeto Rastreabilidade do Projeto Stakeholder Requisito detalhado Classificaç ão Prio rida de Component e relacionado Entrega onde se manifesta O K BANCOS ANALISE DE VIABILIDADE GERENCIAR DE PERTO 1 S M A FINANCIAMENT O DO PROJETO O K OPERÁRIOS QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA MANTER SATISFEITO 2 S M A R QUALIDADE DO PROJETO O K
  • 18. WBS
  • 19. Dicionário WBS Fase: ESTUDO DE TRAÇADO Entrega: PRÉ PROJETO Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Aceitação 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PRÉ PROJETO TOPOGRÁFICO ACEITAÇÃO DO GP 1.2 LEVANTAMENTO DE DRENAGEM PRÉ PROJETO DE DRENAGEM ACEITAÇÃO DO GP 1.3 LEVANTAMENTO DE SOLOS PRÉ PROJETO DE SOLOS, EMPRESTIMO, ESTUDOS GEOLÓGICOS E BOTA-FORAS ACEITAÇÃO DO GP 1.4 LEVANTAMENTO DE INTERFERENCIAS. LAUDO DE INTERFERENCIAS ACEITAÇÃO DO DIRETOR RESPONSÁVEL 1.5 ESTUDO DE FLUXOS DE VEÍCULOS CLASIFICAÇÃO DE ESTRADA. ACEITAÇÃO DO GP
  • 20. Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Aceitação 1.6 ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA-RIMA ACETAÇÃO DOS ORGÃOS FISCALIZADORES Dicionário WBS Fase: ESTUDO DE TRAÇADO Entrega: PRÉ PROJETO
  • 21. Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Aceitação 2.1 PROJETO DE DRENAGEM PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM ACEITAÇÃO DO GP 2.2 PROJETO AMBIENTAL PROJETO EXECUTIVO AMBIENTAL ACEITAÇÃO DOS ORGÃOS FISCALIZADORES Dicionário WBS Fase: DETALHAMENTO Entrega: PROJETO EXECUTIVO FISCALIZADORES 2.3 PROJETO DE TRAÇADOS PROJETO EXECUTIVO DO TRAÇADO E DE SOLOS, EMPRÉTIMOS E BOTA-FORAS ACEITAÇÃO DO GP 2.4 INTERFERENCIAS PROJETO EXECUTIVO DAS INTERFERENCIAS ACEITAÇÃO DO GP 2.5 PROJETO DE APROVEITAMENTO DE RECURSOS NATURAIS PROJETO EXECUTIVO DE RECURSOS NATURAIS ACEITAÇÃO DO GP
  • 22. Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Aceitação 3.1 LICENÇAS EXPEDIÇÃO DE LICENÇAS OK DO SERTO RESPONSÁVEL PELA EXEDIÇÃO DAS LINCEÇAS 3.2 DESAPROPRIAÇÃO DOCUMENTA DE AÇÃO PARA A DESAPROPRIAÇÃO OK DO GP Dicionário WBS Fase: DOCUMENTAÇÃO Entrega: LICENÇAS DESAPROPRIAÇÃO 3.3 ANUÊNCIAS Documento Assinado OK do jurídico
  • 23. Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Aceitação 4.1 MONTAGEM DE DOCUMENTAÇÃO EDITAL ACEITAÇÃO DO JURÍDICO 4.2 DIVULGAÇÃO PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL ACEITAÇÃO DO GP Dicionário WBS Fase: LICITAÇÂO Entrega: CONCORRÊNCIA 4.3 VISITA TÉCNICA ATESTADO DE VISITA TÉCNICA 4.4 AUDIÊNCIA PÚBLICA RESULTADO ACEITAÇÃO DO JURIDICO
  • 24. Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PRÉ PROJETO TOPOGRÁFICO ACEITE DO TOPÓGRAFO AUDITOR 1.2 LEVANTAMENTO DE DRENAGEM PRÉ PROJETO DE DRENAGEM APROVAÇÃO DO ENGENHEIRO DE SOLOS LVQ Fase: ESTUDO DE TRAÇADO Entrega: PRÉ PROJETO 1.3 LEVANTAMENTO DE SOLOS PRÉ PROJETO DE SOLOS, EMPRÉSTIMO, ESTUDOS GEOLÓGICOS E BOTA-FORA APROVAÇÃO DO ENGENHEIRO DE SOLOS 1.4 LEVANTAMENTO DE INTERFERENCIAS. LAUDO DE INTERFERENCIAS ASSINATURA DO FISCAL DA CETESB 1.5 ESTUDO DE FLUXOS DE VEÍCULOS CLASIFICAÇÃO DE ESTRADA. ASSINATURA DO ENGENHEIRO DE TRAFEGO
  • 25. Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação 1.6 ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA-RIMA EIA-RIMA DENTRO DOS PADROES ESTABELECIDOS LVQ Fase: ESTUDO DE TRAÇADO Entrega: PRÉ PROJETO
  • 26. Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação 2.1 PROJETO DE DRENAGEM PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM TERMO DE ACEITE 2.2 PROJETO AMBIENTAL PROJETO EXECUTIVO AMBIENTAL TERMO DE ACEITO DO ENGENHEIRO AMBIENTAL ASSINATURA DO LVQ Fase: DETALHAMENTO Entrega: PROJETO EXECUTIVO 2.3 PROJETO DE TRAÇADOS PROJETO EXECUTIVO DO TRAÇADO E DE SOLOS, EMPRÉTIMOS E BOTA- FORAS ASSINATURA DO ENGENHEIRO DE TRAFEGO 2.4 INTERFERENCIAS PROJETO EXECUTIVO DAS INTERFERENCIAS ACEITE DA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE 2.5 PROJETO DE APROVEITAMENTO DE RECURSOS NATURAIS PROJETO EXECUTIVO DE RECURSOS NATURAIS ASSINATURA DO DIRETOR DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO
  • 27. Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação 3.1 LICENÇAS EXPEDIÇÃO DE LICENÇAS Carimbo de "APROVADO" pela CETESB 3.2 DESAPROPIAÇÃO DOCUMENTA ÇÃO DE AÇÃO PARA A DESAPROPRIAÇÃO Termo de aceite da secretaria estadual de desenvolvimento LVQ Fase: DOCUMENTAÇÃO Entrega: LICENÇAS DESAPROPRIAÇÃO desenvolvimento 3.3 ANUENCIAS Documento Assinado Firma validada pelo cartório de notas
  • 28. Conta de Controle Pacote de Trabalho Entrega PT Critério de Validação 4.1 EDITAL EDITAL LAUDO JURIDICO DE CONFORMIDADE 4.2 PUBLICACÃO PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL OK DO DIÁRIO OFICIAL LVQ Fase: LICITAÇÃO Entrega: CONCORRÊNCIA 4.3 VISITA TÉCNICA ATESTADO DE VISITA TÉCNICA OK FISCAL PUBLICO 4.4 AUDIÊNCIA PÚBLICA RESULTADO OK DO JURIDICO
  • 29. Passo a passo para Verificar o Escopo REMODELAR SIMESCOPO ATENDE CONTRATO? LIBERA A EXECUÇÃO BASE DO ESCOPO REMODELAR O ESCOPO SIM ESCOPO ATENDE CONTRATO?
  • 30. Passo a passo para Controlar o Escopo RISCOS SIM ACEITÁVEL OK WBS ENTREGA VALIDADA ANALISE QUANTITATIVA E QUALITATIVA DE ACORDO COM OS CRITERIOS DE ACEITACAO ENTREGA ACEITA PROVIDENCIAR AJUSTES NECESSARIOS E QUALITATIVA PROVIDENCIAR AJUSTES NECESSARIOS