SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 54
REINO DAS PLANTAS
OU METAPHYTA
CARACTERISTICAS GERAIS:
• As plantas são seres pluricelulares e eucariontes;
• São autotróficos por fotossíntese; Utilizando a luz
(energia luminosa) as plantas produzem glicose,
(matéria orgânica formada a partir da água e do
gás carbônico) e liberam o gás oxigênio.
• Essa glicose é uma fonte de carbono que nutre a
maioria dos seres vivos da Terra, atuando na base
das cadeias alimentares. E o Oxigênio contribue
para a manutenção da vida dos seres aeróbicos(
respiram gás oxigênio)
• As plantas conquistaram quase todos os ambientes
da superfície da Terra;
O ambiente terrestre oferece às plantas vantagens
como:
• maior facilidade na captação da luz, já que ela não
chega às grandes profundidades da água
• facilidade da troca de gases, devido à maior
concentração de gás carbônico e gás oxigênio na
atmosfera.
• Esses fatores (trocas gasosas e luz ) são importantes
no processo da respiração e da fotossíntese.
• Segundo a hipótese mais aceita, elas evoluíram a
partir de ancestrais protistas (algas verdes
protistas), por causa das semelhanças entre alguns
tipos de clorofila que existem tanto nas algas verdes
como nas plantas. Clorofilas a e b
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS
Vistas em conjunto, como nesta
foto, parecem todas iguais.
Como as plantas podem ser
classificadas?
1º: pluricelulares,eucariontes,
autótrofos fotossintetizantes
2º: vascular ou avascular, isto
é, a presença ou não de vasos condutores de água e sais minerais (seiva bruta) e
matéria orgânica ( seiva elaborada).
3º: ter ou não estruturas reprodutoras (semente, fruto e flor) ou ausência delas
Grupos de plantas:
1. Criptogâmicas: palavra composta por cripto,
que significa escondido, e gama, cujo significado está
relacionado a gameta (estrutura reprodutiva).
Esta palavra significa, portanto, "planta que tem
estrutura reprodutiva escondida". Ou seja, sem
semente. São representadas pelas BRIÓFITAS e
PTERIDÓFITAS
BRIÓFITAS
(do gergo bryon: 'musgo'; e phyton: 'planta') são
plantas pequenas, geralmente com alguns poucos
centímetros de altura, que vivem preferencialmente
em locais úmidos e sombreados. São os
Musgos Hepáticas e Antóceros.
Estes organismos não possuem vasos condutores
de seiva, nem estruturas rígidas de sustentação,
justificando seu pequeno porte. Assim, o transporte
de substâncias se dá por difusão e ocorre de forma
lenta. Para os musgos tem-se as seguintes estruturas:
• rizoides - filamentos que fixam a planta no
ambiente em que ela vive e absorvem a água e os
sais minerais disponíveis nesse ambiente;
• cauloide - pequena haste de onde partem os
filoides;
• filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer
fotossíntese.
A parte permanente das briófitas é o gametófito
(n). O esporófito (2n) depende deste último para sua
nutrição, e não perdura por muito tempo. As briófitas
dependem da água para a reprodução sexuada
REPRODUÇÃO:
FASE SEXUADA: Os gametas masculinos
(anterozoides) se deslocam, com auxílio de seus
flagelos, até os gametas femininos da planta
(oosfera). Ao fecundar, o zigoto sofre mitoses e forma
um embrião.
FASE ASSEXUADA: O embrião se desenvolve por
meio de novas mitoses e dá origem ao esporófito. Em
sua cápsula, desenvolvem-se esporos, a partir de
meioses sofridas pelas células-mães. Estes são
liberados após certo período, e o esporófito morre
PTERIDÓFITAS
(do grego pteridon, que significa 'feto'; e phyton,
'planta‘). O grupo das pteridófitas compreende
plantas que, diferentemente das briófitas, possuem
vasos condutores de seiva sendo, por isso,
consideradas traqueófitas. Entretanto, não
apresentam sementes.
Seus representantes podem viver sobre o tronco
de árvores e arbustos (epífitas), ou mesmo em
ambientes aquáticos. A maioria das pteridófitas é
terrestre e, como as briófitas, vivem preferencialmente em
locaisúmidosesombreados.
São exemplos : Avencas, samambaias e xaxins.
O fato de serem traqueófitas fez com que com o
transporte de água, nutrientes e seiva elaborada se
tornasse mais eficiente. Essa característica, aliada ao
surgimento de tecidos de sustentação, permitiu que
seus representantes apresentassem maior porte e se
mantivessem eretos. O corpo das pteridófitas possui
raiz, caule e folha.
Chama-se rizoma o tipo de caule semelhante a
uma raiz, é em geral subterrâneo ou localizado bem
próximo ao solo, quase imperceptível, com
desenvolvimento horizontal. Mas, em algumas
pteridófitas, como os xaxins, o caule é aéreo.
Têm, ainda, folhas divididas em folíolos, sendo
que as mais jovens, denominadas báculos, se
apresentam enroladas. Em muitas espécies, tais
estruturas, quando mais adultas, apresentam soros
distribuídos na face inferior. Soros possuem
esporângios contendo células-mãe dos esporos. Por
meio de divisões meióticas tais células dão origem a
esses últimos.
REPRODUÇÃO DAS PTERIDÓFITAS
TENDO COMO EXEMPLO A samambaia
comumente cultivada (Polypodium vulgare).
Da mesma maneira que as briófitas, as
pteridófitas se reproduzem num ciclo que apresenta
uma fase sexuada e outra assexuada.
Em certas épocas, na superfície inferior das folhas
das samambaias formam-se pontinhos escuros
chamados soros. O surgimento dos soros indica que
as samambaias estão em época de reprodução - em
cada soro são produzidos inúmeros esporos.
A samambaia adulta é uma planta assexuada
produtora de esporos. Por isso, ela representa a
fase chamada esporófito.
Quando os esporos amadurecem, os soros se
abrem. Então os esporos caem no solo úmido; cada
esporo pode germinar e originar um protalo, aquela
plantinha em forma de coração é a fase . O protalo é
uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso,
ele representa a fase chamada de gametófito.
O protalo das samambaias contém estruturas
onde se formam anterozoides e oosferas. No interior
do protalo existe água em quantidade suficiente para
que o anterozoide se desloque em meio líquido e
"nade" em direção à oosfera, fecundado-a. Surge
então o zigoto, que se desenvolve e forma o embrião.
O embrião, por sua vez, se desenvolve e forma
uma nova samambaia, isto é, um novo esporófito.
Quando adulta, as samambaias formam soros,
iniciando novo ciclo de reprodução.
Nas nas briófitas, o gametófito é a fase duradoura
e os esporófitos, a fase passageira. Nas pteridófitas
ocorre o contrário: o gametófito é passageiro - morre
após a produção de gametas e a ocorrência da
fecundação - e o esporófito é duradouro, pois se
mantém vivo após a produção de esporos.
GIMNOSPERMAS
Do grego Gymnos: 'nu'; e sperma: 'semente' são
plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em
ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo
incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias , os
ciprestes, as araucárias.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas.
Possuem também ramos reprodutivos com folhas
modificadas chamadas estróbilos. Em muitas
gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os
estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como
cones - o que lhes confere a classificação no grupo
das coníferas.
Existe a produção de sementes, originando-se nos
estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas
não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou
seja, não ficam encerradas em frutos.
REPRODUÇÃO DAS GIMNOSPERMAS TENDO COMO
EXEMPLO O Pinheiro-do-paraná (Araucária
angustifólia);
Nessa planta os sexos são separados (dióicas) : a
que possui estróbilos masculinos não possuem
estróbilos femininos e vice-versa. Em outras
gimnospermas, os dois tipos de estróbilos podem
ocorrer numa mesma planta (monóica) , como no
caso do gênero Pinus.
O estróbilo masculino (1) produz pequenos
esporos chamados grãos de pólen (3). O estróbilo
feminino (2) produz estruturas denominadas óvulos.
No interior de um óvulo maduro surge um grande
esporo.
(1) (2)
(3)
O estróbilo masculino se abre e libera grande
quantidade de grãos de pólen ,esses grãos se
espalham no ambiente e podem ser levados pelo
vento até o estróbilo feminino
Então, um grão de pólen pode formar uma
espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o
núcleo espermático, que é o gameta masculino. O
tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual
introduz o núcleo espermático.
No interior do óvulo, o grande esporo que ele
abriga se desenvolve e forma uma estrutura que
guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no
interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a
oosfera, formando o zigoto.
À medida que o embrião se forma, o óvulo se
transforma em semente, estrutura que
contém e protege o embrião.
A semente pode ser entendida como uma
espécie de "fortaleza biológica", que abriga e
protege o embrião contra desidratação, calor, frio e
ação de certos parasitas. Além disso, as sementes
armazenam reservas nutritivas, que alimentam o
embrião e garantem o seu desenvolvimento até que
as primeiras folhas sejam formadas. A partir daí, a
nova planta fabrica seu próprio alimento pela
fotossíntese.
ANGIOSPERMAS
Do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma,
'semente'. Essas plantas representam o grupo mais
variado em número de espécies do reino Plantae ou
Metaphyta. Atualmente são conhecidas cerca de 350
mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil
são angiospermas.
As angiospermas produzem raiz, caule, folha,
flor, semente e fruto. Considerando essas estruturas,
perceba que, em relação às gimnospermas, as
angiospermas apresentam duas "novidades": as flores
e os frutos.
As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido
quanto pela forma; muitas vezes também exalam
odor agradável e produzem um líquido açucarado - o
néctar - que serve de alimento para as abelhas e
outros animais.
Coloridas, perfumadas ou não, é das flores que as
angiospermas produzem sementes e frutos.
Flor: Órgão reprodutor característico das angiospermas.
A função de uma flor é a de produzir sementes
através da reprodução sexuada. Podem
hermafroditas (ou monóica) isso é: apresentam
órgãos reprodutores de ambos os sexos ou podem ser
Dióicas apresentando órgãos separados.
As partes da flor
Estruturas de suporte:
• Pedúnculo – liga a flor ao resto do ramo.
• Receptáculo – dilatação na zona terminal do
pedúnculo, onde se inserem as restantes peças
florais.
Questões
1.A classificação dos seres vivos baseia-se em princípios evolutivos, sendo que os grupos de
organismos que descendem de um ancestral comum exclusivo são chamados de grupos naturais. As
relações entre os grupos de seres vivos podem ser representadas através de diagramas
denominados cladogramas (clado= ramo). O cladograma abaixo resume os principais passos da
evolução das plantas, considerando-se o conhecimento atual.
Com base na análise do cladograma considere as afirmativas abaixo:
I. O caráter representado pela letra B corresponde à semente e pela letra C a flores e frutos.
II. Nos grupos abaixo do caráter representado pela letra C não ocorrem sementes.
III. Todos os grupos acima do caráter representado pela letra A, apresentam vasos condutores
de seiva.
IV. O caráter representado pela letra C aparece exclusivamente em Angiospermas.
V. Nos grupos abaixo do caráter representado pela letra B, a reprodução ocorre independente
da água.
Assinale a alternativa correta.
a) I, III e IV.
b) I, II, III e V.
c) I, II e III.
d) II, III, IV e V.
e) I, II e IV
Assinale a alternativa em que ocorre a
correspondência dos números ao surgimento de
estruturas no decorrer da evolução das plantas.
a) 1. embrião; 2. vasos condutores; 3. semente; 4.
flor e fruto.
b) 1. vasos condutores; 2. embrião; 3. semente; 4.
flor e fruto.
c) 1. vasos condutores; 2. semente; 3. embrião; 4.
flor e fruto.
d) 1. embrião; 2. vasos condutores; 3. flor e fruto; 4.
semente.
e) 1. vasos condutores; 2. flor e fruto; 3. semente; 4.
embrião.
Observe o cladograma:
Estruturas de proteção:
• Cálice – conjunto de sépalas, peças florais mais
parecidas com folhas, pois geralmente são verdes. A
sua função é proteger a flor quando em botão.
• Corola – conjunto de pétalas, peças florais
geralmente coloridas e perfumadas, com glândulas
produtoras de néctar na sua base, para atrair animais.
O conjunto desses órgãos de proteção designa-se
perianto (cálice + corola). O perianto envolve as peças
reprodutoras propriamente ditas, protegendo-as e
ajudando-as a atrair animais polinizadores.
Estruturas de reprodução:
• Androceu – parte masculina da flor, é formado pelo
conjunto de estames. Os estames são folhas
modificadas, ou esporófilos, pois sustentam
esporângios. São constituídas por um filete e pela
antera.
• Gineceu – parte feminina da flor, é formado pelo carpelo,
que divíde-se em:
→ ovário, região dilatada que protege os óvulos;
→ estigma, a porção superior, é a receptora de grãos de
pólen;
→estilete, a peça intermediária que liga o estigma ao ovário.
Os dois grandes grupos de angiospermas
Monocotiledôneas e as Dicotiledôneas.
O embrião da semente de angiosperma contém
uma estrutura chamada cotilédone. O cotilédone é
uma folha modificada, associada a nutrição das
células embrionárias que poderão gerar uma nova
planta.
São exemplos de angiospermas monocotiledôneas:
Capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveia,
cevada, bambu, alho, cebola, banana, bromélias e
orquídeas.
Sementes de monocotiledôneas:
Existe um único cotilédone; As substâncias que
nutrem o embrião ficam armazenadas numa região
denominada endosperma. O cotilédone transfere
nutrientes para as células embrionárias em
desenvolvimento
São exemplos de angiospermas dicotiledôneas:
Feijão, amendoim, soja, ervilha, pau-brasil, ipê,
cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, morango,
macieira, algodoeiro, café, jenipapo, girassol e
margarida.
Sementes de dicotiledôneas:
Existem dois cotilédones. O endosperma
geralmente não se desenvolve; os dois cotilédones,
então armazenam as substâncias necessárias para o
desenvolvimento do embrião.
DIFERENÇAS ENTRE MONO E DICOTILEDÔNIAS
• QUANTO ÀS RAIZES
MONOCOTILEDÔNIA:
Raízes fasciculadas
Também chamadas
raízes em cabeleira,
elas formam numa
planta um conjunto de
raízes finas que têm
origem num único
ponto.
DICOTILEDÔNEA:
Raízes pivotantes
Também chamadas
raízes axiais,
elas formam na planta
uma raiz principal,
geralmente
maior que as demais
e que penetra
verticalmente no solo;
da raiz principal partem raízes laterais, que também
se ramificam.
• QUANTO ÀS FOLHAS
MONOCOTELEDÔNEA:
Folhas paralelinérveas
As nervuras apresentam-
se mais ou menos
paralelas entre si.
DICOTILEDÔNEA:
Folhas reticuladas
As nervuras se
ramificam,
formando uma
espécie de rede.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Ciências - 7a série
Ciências - 7a sérieCiências - 7a série
Ciências - 7a série
 
Classificação do reino plantae
Classificação do reino plantaeClassificação do reino plantae
Classificação do reino plantae
 
Classificação do Reino Vegetal
Classificação do Reino VegetalClassificação do Reino Vegetal
Classificação do Reino Vegetal
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
Gimnospermas
 
1 reino das plantas
1 reino das plantas 1 reino das plantas
1 reino das plantas
 
Grupos vegetais ensino médio
Grupos vegetais ensino médioGrupos vegetais ensino médio
Grupos vegetais ensino médio
 
Reino Plantas
Reino PlantasReino Plantas
Reino Plantas
 
8 9-reino plantae
8 9-reino plantae8 9-reino plantae
8 9-reino plantae
 
Frente 3 módulo 2 Reprodução nas briófitas e pteridófitas
Frente 3 módulo 2 Reprodução nas briófitas e pteridófitasFrente 3 módulo 2 Reprodução nas briófitas e pteridófitas
Frente 3 módulo 2 Reprodução nas briófitas e pteridófitas
 
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º ano
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º anoExercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º ano
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º ano
 
Botânica - Renato Paiva
Botânica - Renato PaivaBotânica - Renato Paiva
Botânica - Renato Paiva
 
Aulas sobre plantas
Aulas sobre plantasAulas sobre plantas
Aulas sobre plantas
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Aula briofitas e pteridófitas
Aula briofitas e pteridófitasAula briofitas e pteridófitas
Aula briofitas e pteridófitas
 
7 ano plantas
7 ano plantas7 ano plantas
7 ano plantas
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
Briofitas
 
Reino das Plantas
Reino das PlantasReino das Plantas
Reino das Plantas
 

Ähnlich wie Características das plantas e classificação

Ähnlich wie Características das plantas e classificação (20)

Reinodasplantas 130731180649-phpapp01
Reinodasplantas 130731180649-phpapp01Reinodasplantas 130731180649-phpapp01
Reinodasplantas 130731180649-phpapp01
 
Plantas vasculares 1
Plantas  vasculares 1Plantas  vasculares 1
Plantas vasculares 1
 
reino plantae
reino plantaereino plantae
reino plantae
 
Apostila botanica
Apostila botanicaApostila botanica
Apostila botanica
 
Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193
 
Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 
Pri, Max, Delly, JéH
Pri, Max, Delly, JéHPri, Max, Delly, JéH
Pri, Max, Delly, JéH
 
Classificacao e reproducao das plantas
Classificacao e reproducao das plantasClassificacao e reproducao das plantas
Classificacao e reproducao das plantas
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Plantas
PlantasPlantas
Plantas
 
Aula bio 30set2011 2
Aula bio 30set2011 2Aula bio 30set2011 2
Aula bio 30set2011 2
 
Plantas
PlantasPlantas
Plantas
 
Botanica geral i grupos vegetais ppt
Botanica geral i  grupos vegetais pptBotanica geral i  grupos vegetais ppt
Botanica geral i grupos vegetais ppt
 
Briófitas e pteridófitas
Briófitas e pteridófitasBriófitas e pteridófitas
Briófitas e pteridófitas
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Briofitas E Pteridofitas
Briofitas E PteridofitasBriofitas E Pteridofitas
Briofitas E Pteridofitas
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 

Mehr von MARISTA , UVA, FIC, FAINTER, GÊNESIS

Mehr von MARISTA , UVA, FIC, FAINTER, GÊNESIS (20)

Acidosnucleicos
AcidosnucleicosAcidosnucleicos
Acidosnucleicos
 
Verminoses
VerminosesVerminoses
Verminoses
 
Tecidonervoso 151025142143-lva1-app6892
Tecidonervoso 151025142143-lva1-app6892Tecidonervoso 151025142143-lva1-app6892
Tecidonervoso 151025142143-lva1-app6892
 
Lipdiosaulapowerpoint 100530095934-phpapp02
Lipdiosaulapowerpoint 100530095934-phpapp02Lipdiosaulapowerpoint 100530095934-phpapp02
Lipdiosaulapowerpoint 100530095934-phpapp02
 
Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02
Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02
Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02
 
Lipdiosaulapowerpoint 100530095934-phpapp02
Lipdiosaulapowerpoint 100530095934-phpapp02Lipdiosaulapowerpoint 100530095934-phpapp02
Lipdiosaulapowerpoint 100530095934-phpapp02
 
Protenas 121119130742-phpapp01 (2)
Protenas 121119130742-phpapp01 (2)Protenas 121119130742-phpapp01 (2)
Protenas 121119130742-phpapp01 (2)
 
Saisminerais 170307141114
Saisminerais 170307141114Saisminerais 170307141114
Saisminerais 170307141114
 
Aulacitologia 091108142823-phpapp02
Aulacitologia 091108142823-phpapp02Aulacitologia 091108142823-phpapp02
Aulacitologia 091108142823-phpapp02
 
Aularelaesecolgicas 120313120118-phpapp01
Aularelaesecolgicas 120313120118-phpapp01Aularelaesecolgicas 120313120118-phpapp01
Aularelaesecolgicas 120313120118-phpapp01
 
Aulacitologia 091108142823-phpapp02
Aulacitologia 091108142823-phpapp02Aulacitologia 091108142823-phpapp02
Aulacitologia 091108142823-phpapp02
 
Preparação para obb
Preparação para obbPreparação para obb
Preparação para obb
 
Histologiaanimal 131019202849-phpapp01
Histologiaanimal 131019202849-phpapp01Histologiaanimal 131019202849-phpapp01
Histologiaanimal 131019202849-phpapp01
 
Auladebioqumicacelular 120520175133-phpapp02
Auladebioqumicacelular 120520175133-phpapp02Auladebioqumicacelular 120520175133-phpapp02
Auladebioqumicacelular 120520175133-phpapp02
 
Metabolismoenergtico 100509214926-phpapp02
Metabolismoenergtico 100509214926-phpapp02Metabolismoenergtico 100509214926-phpapp02
Metabolismoenergtico 100509214926-phpapp02
 
Mtodos contraceptivos-1199534859604562-3
Mtodos contraceptivos-1199534859604562-3Mtodos contraceptivos-1199534859604562-3
Mtodos contraceptivos-1199534859604562-3
 
Genetica 110513181400-phpapp01
Genetica 110513181400-phpapp01Genetica 110513181400-phpapp01
Genetica 110513181400-phpapp01
 
Desenvolvimentoembrionario 121103093615-phpapp02
Desenvolvimentoembrionario 121103093615-phpapp02Desenvolvimentoembrionario 121103093615-phpapp02
Desenvolvimentoembrionario 121103093615-phpapp02
 
Apresentaomtodohipottico dedutivo-131102095730-phpapp01
Apresentaomtodohipottico dedutivo-131102095730-phpapp01Apresentaomtodohipottico dedutivo-131102095730-phpapp01
Apresentaomtodohipottico dedutivo-131102095730-phpapp01
 
Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)
Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)
Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)
 

Kürzlich hochgeladen

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Características das plantas e classificação

  • 2. CARACTERISTICAS GERAIS: • As plantas são seres pluricelulares e eucariontes; • São autotróficos por fotossíntese; Utilizando a luz (energia luminosa) as plantas produzem glicose, (matéria orgânica formada a partir da água e do gás carbônico) e liberam o gás oxigênio. • Essa glicose é uma fonte de carbono que nutre a maioria dos seres vivos da Terra, atuando na base das cadeias alimentares. E o Oxigênio contribue para a manutenção da vida dos seres aeróbicos( respiram gás oxigênio)
  • 3.
  • 4. • As plantas conquistaram quase todos os ambientes da superfície da Terra;
  • 5. O ambiente terrestre oferece às plantas vantagens como: • maior facilidade na captação da luz, já que ela não chega às grandes profundidades da água • facilidade da troca de gases, devido à maior concentração de gás carbônico e gás oxigênio na atmosfera. • Esses fatores (trocas gasosas e luz ) são importantes no processo da respiração e da fotossíntese.
  • 6. • Segundo a hipótese mais aceita, elas evoluíram a partir de ancestrais protistas (algas verdes protistas), por causa das semelhanças entre alguns tipos de clorofila que existem tanto nas algas verdes como nas plantas. Clorofilas a e b
  • 7. CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS Vistas em conjunto, como nesta foto, parecem todas iguais. Como as plantas podem ser classificadas? 1º: pluricelulares,eucariontes, autótrofos fotossintetizantes 2º: vascular ou avascular, isto é, a presença ou não de vasos condutores de água e sais minerais (seiva bruta) e matéria orgânica ( seiva elaborada). 3º: ter ou não estruturas reprodutoras (semente, fruto e flor) ou ausência delas
  • 8. Grupos de plantas: 1. Criptogâmicas: palavra composta por cripto, que significa escondido, e gama, cujo significado está relacionado a gameta (estrutura reprodutiva). Esta palavra significa, portanto, "planta que tem estrutura reprodutiva escondida". Ou seja, sem semente. São representadas pelas BRIÓFITAS e PTERIDÓFITAS
  • 9. BRIÓFITAS (do gergo bryon: 'musgo'; e phyton: 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. São os Musgos Hepáticas e Antóceros.
  • 10. Estes organismos não possuem vasos condutores de seiva, nem estruturas rígidas de sustentação, justificando seu pequeno porte. Assim, o transporte de substâncias se dá por difusão e ocorre de forma lenta. Para os musgos tem-se as seguintes estruturas: • rizoides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; • cauloide - pequena haste de onde partem os filoides; • filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese.
  • 11. A parte permanente das briófitas é o gametófito (n). O esporófito (2n) depende deste último para sua nutrição, e não perdura por muito tempo. As briófitas dependem da água para a reprodução sexuada
  • 13. FASE SEXUADA: Os gametas masculinos (anterozoides) se deslocam, com auxílio de seus flagelos, até os gametas femininos da planta (oosfera). Ao fecundar, o zigoto sofre mitoses e forma um embrião. FASE ASSEXUADA: O embrião se desenvolve por meio de novas mitoses e dá origem ao esporófito. Em sua cápsula, desenvolvem-se esporos, a partir de meioses sofridas pelas células-mães. Estes são liberados após certo período, e o esporófito morre
  • 14. PTERIDÓFITAS (do grego pteridon, que significa 'feto'; e phyton, 'planta‘). O grupo das pteridófitas compreende plantas que, diferentemente das briófitas, possuem vasos condutores de seiva sendo, por isso, consideradas traqueófitas. Entretanto, não apresentam sementes. Seus representantes podem viver sobre o tronco de árvores e arbustos (epífitas), ou mesmo em ambientes aquáticos. A maioria das pteridófitas é terrestre e, como as briófitas, vivem preferencialmente em locaisúmidosesombreados. São exemplos : Avencas, samambaias e xaxins.
  • 15.
  • 16. O fato de serem traqueófitas fez com que com o transporte de água, nutrientes e seiva elaborada se tornasse mais eficiente. Essa característica, aliada ao surgimento de tecidos de sustentação, permitiu que seus representantes apresentassem maior porte e se mantivessem eretos. O corpo das pteridófitas possui raiz, caule e folha.
  • 17. Chama-se rizoma o tipo de caule semelhante a uma raiz, é em geral subterrâneo ou localizado bem próximo ao solo, quase imperceptível, com desenvolvimento horizontal. Mas, em algumas pteridófitas, como os xaxins, o caule é aéreo.
  • 18. Têm, ainda, folhas divididas em folíolos, sendo que as mais jovens, denominadas báculos, se apresentam enroladas. Em muitas espécies, tais estruturas, quando mais adultas, apresentam soros distribuídos na face inferior. Soros possuem esporângios contendo células-mãe dos esporos. Por meio de divisões meióticas tais células dão origem a esses últimos.
  • 19. REPRODUÇÃO DAS PTERIDÓFITAS TENDO COMO EXEMPLO A samambaia comumente cultivada (Polypodium vulgare). Da mesma maneira que as briófitas, as pteridófitas se reproduzem num ciclo que apresenta uma fase sexuada e outra assexuada. Em certas épocas, na superfície inferior das folhas das samambaias formam-se pontinhos escuros chamados soros. O surgimento dos soros indica que as samambaias estão em época de reprodução - em cada soro são produzidos inúmeros esporos.
  • 20. A samambaia adulta é uma planta assexuada produtora de esporos. Por isso, ela representa a fase chamada esporófito.
  • 21. Quando os esporos amadurecem, os soros se abrem. Então os esporos caem no solo úmido; cada esporo pode germinar e originar um protalo, aquela plantinha em forma de coração é a fase . O protalo é uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, ele representa a fase chamada de gametófito.
  • 22. O protalo das samambaias contém estruturas onde se formam anterozoides e oosferas. No interior do protalo existe água em quantidade suficiente para que o anterozoide se desloque em meio líquido e "nade" em direção à oosfera, fecundado-a. Surge então o zigoto, que se desenvolve e forma o embrião.
  • 23. O embrião, por sua vez, se desenvolve e forma uma nova samambaia, isto é, um novo esporófito. Quando adulta, as samambaias formam soros, iniciando novo ciclo de reprodução. Nas nas briófitas, o gametófito é a fase duradoura e os esporófitos, a fase passageira. Nas pteridófitas ocorre o contrário: o gametófito é passageiro - morre após a produção de gametas e a ocorrência da fecundação - e o esporófito é duradouro, pois se mantém vivo após a produção de esporos.
  • 24.
  • 25. GIMNOSPERMAS Do grego Gymnos: 'nu'; e sperma: 'semente' são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias , os ciprestes, as araucárias.
  • 26. As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.
  • 27. Existe a produção de sementes, originando-se nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
  • 28. REPRODUÇÃO DAS GIMNOSPERMAS TENDO COMO EXEMPLO O Pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia); Nessa planta os sexos são separados (dióicas) : a que possui estróbilos masculinos não possuem estróbilos femininos e vice-versa. Em outras gimnospermas, os dois tipos de estróbilos podem ocorrer numa mesma planta (monóica) , como no caso do gênero Pinus.
  • 29. O estróbilo masculino (1) produz pequenos esporos chamados grãos de pólen (3). O estróbilo feminino (2) produz estruturas denominadas óvulos. No interior de um óvulo maduro surge um grande esporo. (1) (2) (3) O estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos de pólen ,esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento até o estróbilo feminino
  • 30. Então, um grão de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático. No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto.
  • 31. À medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião.
  • 32.
  • 33. A semente pode ser entendida como uma espécie de "fortaleza biológica", que abriga e protege o embrião contra desidratação, calor, frio e ação de certos parasitas. Além disso, as sementes armazenam reservas nutritivas, que alimentam o embrião e garantem o seu desenvolvimento até que as primeiras folhas sejam formadas. A partir daí, a nova planta fabrica seu próprio alimento pela fotossíntese.
  • 34. ANGIOSPERMAS Do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies do reino Plantae ou Metaphyta. Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas.
  • 35. As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto. Considerando essas estruturas, perceba que, em relação às gimnospermas, as angiospermas apresentam duas "novidades": as flores e os frutos.
  • 36. As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido quanto pela forma; muitas vezes também exalam odor agradável e produzem um líquido açucarado - o néctar - que serve de alimento para as abelhas e outros animais. Coloridas, perfumadas ou não, é das flores que as angiospermas produzem sementes e frutos.
  • 37. Flor: Órgão reprodutor característico das angiospermas. A função de uma flor é a de produzir sementes através da reprodução sexuada. Podem hermafroditas (ou monóica) isso é: apresentam órgãos reprodutores de ambos os sexos ou podem ser Dióicas apresentando órgãos separados. As partes da flor Estruturas de suporte: • Pedúnculo – liga a flor ao resto do ramo. • Receptáculo – dilatação na zona terminal do pedúnculo, onde se inserem as restantes peças florais.
  • 38.
  • 39. Questões 1.A classificação dos seres vivos baseia-se em princípios evolutivos, sendo que os grupos de organismos que descendem de um ancestral comum exclusivo são chamados de grupos naturais. As relações entre os grupos de seres vivos podem ser representadas através de diagramas denominados cladogramas (clado= ramo). O cladograma abaixo resume os principais passos da evolução das plantas, considerando-se o conhecimento atual. Com base na análise do cladograma considere as afirmativas abaixo: I. O caráter representado pela letra B corresponde à semente e pela letra C a flores e frutos. II. Nos grupos abaixo do caráter representado pela letra C não ocorrem sementes. III. Todos os grupos acima do caráter representado pela letra A, apresentam vasos condutores de seiva. IV. O caráter representado pela letra C aparece exclusivamente em Angiospermas. V. Nos grupos abaixo do caráter representado pela letra B, a reprodução ocorre independente da água. Assinale a alternativa correta. a) I, III e IV. b) I, II, III e V. c) I, II e III. d) II, III, IV e V. e) I, II e IV
  • 40. Assinale a alternativa em que ocorre a correspondência dos números ao surgimento de estruturas no decorrer da evolução das plantas. a) 1. embrião; 2. vasos condutores; 3. semente; 4. flor e fruto. b) 1. vasos condutores; 2. embrião; 3. semente; 4. flor e fruto. c) 1. vasos condutores; 2. semente; 3. embrião; 4. flor e fruto. d) 1. embrião; 2. vasos condutores; 3. flor e fruto; 4. semente. e) 1. vasos condutores; 2. flor e fruto; 3. semente; 4. embrião.
  • 42. Estruturas de proteção: • Cálice – conjunto de sépalas, peças florais mais parecidas com folhas, pois geralmente são verdes. A sua função é proteger a flor quando em botão. • Corola – conjunto de pétalas, peças florais geralmente coloridas e perfumadas, com glândulas produtoras de néctar na sua base, para atrair animais. O conjunto desses órgãos de proteção designa-se perianto (cálice + corola). O perianto envolve as peças reprodutoras propriamente ditas, protegendo-as e ajudando-as a atrair animais polinizadores.
  • 43.
  • 44. Estruturas de reprodução: • Androceu – parte masculina da flor, é formado pelo conjunto de estames. Os estames são folhas modificadas, ou esporófilos, pois sustentam esporângios. São constituídas por um filete e pela antera.
  • 45. • Gineceu – parte feminina da flor, é formado pelo carpelo, que divíde-se em: → ovário, região dilatada que protege os óvulos; → estigma, a porção superior, é a receptora de grãos de pólen; →estilete, a peça intermediária que liga o estigma ao ovário.
  • 46. Os dois grandes grupos de angiospermas Monocotiledôneas e as Dicotiledôneas. O embrião da semente de angiosperma contém uma estrutura chamada cotilédone. O cotilédone é uma folha modificada, associada a nutrição das células embrionárias que poderão gerar uma nova planta.
  • 47. São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: Capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveia, cevada, bambu, alho, cebola, banana, bromélias e orquídeas.
  • 48. Sementes de monocotiledôneas: Existe um único cotilédone; As substâncias que nutrem o embrião ficam armazenadas numa região denominada endosperma. O cotilédone transfere nutrientes para as células embrionárias em desenvolvimento
  • 49. São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: Feijão, amendoim, soja, ervilha, pau-brasil, ipê, cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, morango, macieira, algodoeiro, café, jenipapo, girassol e margarida.
  • 50. Sementes de dicotiledôneas: Existem dois cotilédones. O endosperma geralmente não se desenvolve; os dois cotilédones, então armazenam as substâncias necessárias para o desenvolvimento do embrião.
  • 51. DIFERENÇAS ENTRE MONO E DICOTILEDÔNIAS • QUANTO ÀS RAIZES MONOCOTILEDÔNIA: Raízes fasciculadas Também chamadas raízes em cabeleira, elas formam numa planta um conjunto de raízes finas que têm origem num único ponto.
  • 52. DICOTILEDÔNEA: Raízes pivotantes Também chamadas raízes axiais, elas formam na planta uma raiz principal, geralmente maior que as demais e que penetra verticalmente no solo; da raiz principal partem raízes laterais, que também se ramificam.
  • 53. • QUANTO ÀS FOLHAS MONOCOTELEDÔNEA: Folhas paralelinérveas As nervuras apresentam- se mais ou menos paralelas entre si.
  • 54. DICOTILEDÔNEA: Folhas reticuladas As nervuras se ramificam, formando uma espécie de rede.