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REINO DAS PLANTAS 
OU METAPHYTA
CARACTERISTICAS GERAIS: 
• As plantas são seres pluricelulares e eucariontes; 
• São autotróficos por fotossíntese; Utilizando a luz 
(energia luminosa) as plantas produzem glicose, 
(matéria orgânica formada a partir da água e do 
gás carbônico) e liberam o gás oxigênio. 
• Essa glicose é uma fonte de carbono que nutre a 
maioria dos seres vivos da Terra, atuando na base 
das cadeias alimentares. E o Oxigênio contribue 
para a manutenção da vida dos seres aeróbicos( 
respiram gás oxigênio)
• As plantas conquistaram quase todos os ambientes 
da superfície da Terra;
O ambiente terrestre oferece às plantas vantagens 
como: 
• maior facilidade na captação da luz, já que ela não 
chega às grandes profundidades da água 
• facilidade da troca de gases, devido à maior 
concentração de gás carbônico e gás oxigênio na 
atmosfera. 
• Esses fatores (trocas gasosas e luz ) são importantes 
no processo da respiração e da fotossíntese.
• Segundo a hipótese mais aceita, elas evoluíram a 
partir de ancestrais protistas (algas verdes 
protistas), por causa das semelhanças entre alguns 
tipos de clorofila que existem tanto nas algas verdes 
como nas plantas. Clorofilas a e b
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS 
Vistas em conjunto, como nesta 
foto, parecem todas iguais. 
Como as plantas podem ser 
classificadas? 
1º: pluricelulares,eucariontes, 
autótrofos fotossintetizantes 
2º: vascular ou avascular, isto 
é, a presença ou não de vasos condutores de água e sais minerais (seiva bruta) e 
matéria orgânica ( seiva elaborada). 
3º: ter ou não estruturas reprodutoras (semente, fruto e flor) ou ausência delas
Grupos de plantas: 
1. Criptogâmicas: palavra composta por cripto, 
que significa escondido, e gama, cujo significado está 
relacionado a gameta (estrutura reprodutiva). 
Esta palavra significa, portanto, "planta que tem 
estrutura reprodutiva escondida". Ou seja, sem 
semente. São representadas pelas BRIÓFITAS e 
PTERIDÓFITAS
BRIÓFITAS 
(do gergo bryon: 'musgo'; e phyton: 'planta') são 
plantas pequenas, geralmente com alguns poucos 
centímetros de altura, que vivem preferencialmente 
em locais úmidos e sombreados. São os 
Musgos Hepáticas e Antóceros.
Estes organismos não possuem vasos condutores 
de seiva, nem estruturas rígidas de sustentação, 
justificando seu pequeno porte. Assim, o transporte 
de substâncias se dá por difusão e ocorre de forma 
lenta. Para os musgos tem-se as seguintes estruturas: 
• rizoides - filamentos que fixam a planta no 
ambiente em que ela vive e absorvem a água e os 
sais minerais disponíveis nesse ambiente; 
• cauloide - pequena haste de onde partem os 
filoides; 
• filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer 
fotossíntese.
A parte permanente das briófitas é o gametófito 
(n). O esporófito (2n) depende deste último para sua 
nutrição, e não perdura por muito tempo. As briófitas 
dependem da água para a reprodução sexuada
REPRODUÇÃO:
FASE SEXUADA: Os gametas masculinos 
(anterozoides) se deslocam, com auxílio de seus 
flagelos, até os gametas femininos da planta 
(oosfera). Ao fecundar, o zigoto sofre mitoses e forma 
um embrião. 
FASE ASSEXUADA: O embrião se desenvolve por 
meio de novas mitoses e dá origem ao esporófito. Em 
sua cápsula, desenvolvem-se esporos, a partir de 
meioses sofridas pelas células-mães. Estes são 
liberados após certo período, e o esporófito morre
PTERIDÓFITAS 
(do grego pteridon, que significa 'feto'; e phyton, 
'planta‘). O grupo das pteridófitas compreende 
plantas que, diferentemente das briófitas, possuem 
vasos condutores de seiva sendo, por isso, 
consideradas traqueófitas. Entretanto, não 
apresentam sementes. 
Seus representantes podem viver sobre o tronco 
de árvores e arbustos (epífitas), ou mesmo em 
ambientes aquáticos. A maioria das pteridófitas é 
terrestre e, como as briófitas, vivem preferencialmente em 
locais úmidos e sombreados. 
São exemplos : Avencas, samambaias e xaxins.
O fato de serem traqueófitas fez com que com o 
transporte de água, nutrientes e seiva elaborada se 
tornasse mais eficiente. Essa característica, aliada ao 
surgimento de tecidos de sustentação, permitiu que 
seus representantes apresentassem maior porte e se 
mantivessem eretos. O corpo das pteridófitas possui 
raiz, caule e folha.
Chama-se rizoma o tipo de caule semelhante a 
uma raiz, é em geral subterrâneo ou localizado bem 
próximo ao solo, quase imperceptível, com 
desenvolvimento horizontal. Mas, em algumas 
pteridófitas, como os xaxins, o caule é aéreo.
Têm, ainda, folhas divididas em folíolos, sendo 
que as mais jovens, denominadas báculos, se 
apresentam enroladas. Em muitas espécies, tais 
estruturas, quando mais adultas, apresentam soros 
distribuídos na face inferior. Soros possuem 
esporângios contendo células-mãe dos esporos. Por 
meio de divisões meióticas tais células dão origem a 
esses últimos.
REPRODUÇÃO DAS PTERIDÓFITAS 
TENDO COMO EXEMPLO A samambaia 
comumente cultivada (Polypodium vulgare). 
Da mesma maneira que as briófitas, as 
pteridófitas se reproduzem num ciclo que apresenta 
uma fase sexuada e outra assexuada. 
Em certas épocas, na superfície inferior das folhas 
das samambaias formam-se pontinhos escuros 
chamados soros. O surgimento dos soros indica que 
as samambaias estão em época de reprodução - em 
cada soro são produzidos inúmeros esporos.
A samambaia adulta é uma planta assexuada 
produtora de esporos. Por isso, ela representa a 
fase chamada esporófito.
Quando os esporos amadurecem, os soros se 
abrem. Então os esporos caem no solo úmido; cada 
esporo pode germinar e originar um protalo, aquela 
plantinha em forma de coração é a fase . O protalo é 
uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, 
ele representa a fase chamada de gametófito.
O protalo das samambaias contém estruturas 
onde se formam anterozoides e oosferas. No interior 
do protalo existe água em quantidade suficiente para 
que o anterozoide se desloque em meio líquido e 
"nade" em direção à oosfera, fecundado-a. Surge 
então o zigoto, que se desenvolve e forma o embrião.
O embrião, por sua vez, se desenvolve e forma 
uma nova samambaia, isto é, um novo esporófito. 
Quando adulta, as samambaias formam soros, 
iniciando novo ciclo de reprodução. 
Nas nas briófitas, o gametófito é a fase duradoura 
e os esporófitos, a fase passageira. Nas pteridófitas 
ocorre o contrário: o gametófito é passageiro - morre 
após a produção de gametas e a ocorrência da 
fecundação - e o esporófito é duradouro, pois se 
mantém vivo após a produção de esporos.
GIMNOSPERMAS 
Do grego Gymnos: 'nu'; e sperma: 'semente' são 
plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em 
ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo 
incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias , os 
ciprestes, as araucárias.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. 
Possuem também ramos reprodutivos com folhas 
modificadas chamadas estróbilos. Em muitas 
gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os 
estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como 
cones - o que lhes confere a classificação no grupo 
das coníferas.
Existe a produção de sementes, originando-se nos 
estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas 
não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou 
seja, não ficam encerradas em frutos.
REPRODUÇÃO DAS GIMNOSPERMAS TENDO COMO 
EXEMPLO O Pinheiro-do-paraná (Araucária 
angustifólia); 
Nessa planta os sexos são separados (dióicas) : a 
que possui estróbilos masculinos não possuem 
estróbilos femininos e vice-versa. Em outras 
gimnospermas, os dois tipos de estróbilos podem 
ocorrer numa mesma planta (monóica) , como no 
caso do gênero Pinus.
O estróbilo masculino (1) produz pequenos 
esporos chamados grãos de pólen (3). O estróbilo 
feminino (2) produz estruturas denominadas óvulos. 
No interior de um óvulo maduro surge um grande 
esporo. 
(1) (2) 
(3) 
O estróbilo masculino se abre e libera grande 
quantidade de grãos de pólen ,esses grãos se 
espalham no ambiente e podem ser levados pelo 
vento até o estróbilo feminino
Então, um grão de pólen pode formar uma 
espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o 
núcleo espermático, que é o gameta masculino. O 
tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual 
introduz o núcleo espermático. 
No interior do óvulo, o grande esporo que ele 
abriga se desenvolve e forma uma estrutura que 
guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no 
interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a 
oosfera, formando o zigoto.
À medida que o embrião se forma, o óvulo se 
transforma em semente, estrutura que 
contém e protege o embrião.
A semente pode ser entendida como uma 
espécie de "fortaleza biológica", que abriga e 
protege o embrião contra desidratação, calor, frio e 
ação de certos parasitas. Além disso, as sementes 
armazenam reservas nutritivas, que alimentam o 
embrião e garantem o seu desenvolvimento até que 
as primeiras folhas sejam formadas. A partir daí, a 
nova planta fabrica seu próprio alimento pela 
fotossíntese.
ANGIOSPERMAS 
Do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 
'semente'. Essas plantas representam o grupo mais 
variado em número de espécies do reino Plantae ou 
Metaphyta. Atualmente são conhecidas cerca de 350 
mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil 
são angiospermas.
As angiospermas produzem raiz, caule, folha, 
flor, semente e fruto. Considerando essas estruturas, 
perceba que, em relação às gimnospermas, as 
angiospermas apresentam duas "novidades": as flores 
e os frutos.
As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido 
quanto pela forma; muitas vezes também exalam 
odor agradável e produzem um líquido açucarado - o 
néctar - que serve de alimento para as abelhas e 
outros animais. 
Coloridas, perfumadas ou não, é das flores que as 
angiospermas produzem sementes e frutos.
Flor: Órgão reprodutor característico das angiospermas. 
A função de uma flor é a de produzir sementes 
através da reprodução sexuada. Podem 
hermafroditas (ou monóica) isso é: apresentam 
órgãos reprodutores de ambos os sexos ou podem ser 
Dióicas apresentando órgãos separados. 
As partes da flor 
Estruturas de suporte: 
• Pedúnculo – liga a flor ao resto do ramo. 
• Receptáculo – dilatação na zona terminal do 
pedúnculo, onde se inserem as restantes peças 
florais.
Estruturas de proteção: 
• Cálice – conjunto de sépalas, peças florais mais 
parecidas com folhas, pois geralmente são verdes. A 
sua função é proteger a flor quando em botão. 
• Corola – conjunto de pétalas, peças florais 
geralmente coloridas e perfumadas, com glândulas 
produtoras de néctar na sua base, para atrair animais. 
O conjunto desses órgãos de proteção designa-se 
perianto (cálice + corola). O perianto envolve as peças 
reprodutoras propriamente ditas, protegendo-as e 
ajudando-as a atrair animais polinizadores.
Estruturas de reprodução: 
• Androceu – parte masculina da flor, é formado pelo 
conjunto de estames. Os estames são folhas 
modificadas, ou esporófilos, pois sustentam 
esporângios. São constituídas por um filete e pela 
antera.
• Gineceu – parte feminina da flor, é formado pelo carpelo, 
que divíde-se em: 
→ ovário, região dilatada que protege os óvulos; 
→ estigma, a porção superior, é a receptora de grãos de 
pólen; 
→estilete, a peça intermediária que liga o estigma ao ovário.
Os dois grandes grupos de angiospermas 
Monocotiledôneas e as Dicotiledôneas. 
O embrião da semente de angiosperma contém 
uma estrutura chamada cotilédone. O cotilédone é 
uma folha modificada, associada a nutrição das 
células embrionárias que poderão gerar uma nova 
planta.
São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: 
Capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveia, 
cevada, bambu, alho, cebola, banana, bromélias e 
orquídeas.
Sementes de monocotiledôneas: 
Existe um único cotilédone; As substâncias que 
nutrem o embrião ficam armazenadas numa região 
denominada endosperma. O cotilédone transfere 
nutrientes para as células embrionárias em 
desenvolvimento
São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: 
Feijão, amendoim, soja, ervilha, pau-brasil, ipê, 
cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, morango, 
macieira, algodoeiro, café, jenipapo, girassol e 
margarida.
Sementes de dicotiledôneas: 
Existem dois cotilédones. O endosperma 
geralmente não se desenvolve; os dois cotilédones, 
então armazenam as substâncias necessárias para o 
desenvolvimento do embrião.
DIFERENÇAS ENTRE MONO E DICOTILEDÔNIAS 
• QUANTO ÀS RAIZES 
MONOCOTILEDÔNIA: 
Raízes fasciculadas 
Também chamadas 
raízes em cabeleira, 
elas formam numa 
planta um conjunto de 
raízes finas que têm 
origem num único 
ponto.
DICOTILEDÔNEA: 
Raízes pivotantes 
Também chamadas 
raízes axiais, 
elas formam na planta 
uma raiz principal, 
geralmente 
maior que as demais 
e que penetra 
verticalmente no solo; 
da raiz principal partem raízes laterais, que também 
se ramificam.
• QUANTO ÀS FOLHAS 
MONOCOTELEDÔNEA: 
Folhas paralelinérveas 
As nervuras apresentam-se 
mais ou menos 
paralelas entre si.
DICOTILEDÔNEA: 
Folhas reticuladas 
As nervuras se 
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  • 1. REINO DAS PLANTAS OU METAPHYTA
  • 2. CARACTERISTICAS GERAIS: • As plantas são seres pluricelulares e eucariontes; • São autotróficos por fotossíntese; Utilizando a luz (energia luminosa) as plantas produzem glicose, (matéria orgânica formada a partir da água e do gás carbônico) e liberam o gás oxigênio. • Essa glicose é uma fonte de carbono que nutre a maioria dos seres vivos da Terra, atuando na base das cadeias alimentares. E o Oxigênio contribue para a manutenção da vida dos seres aeróbicos( respiram gás oxigênio)
  • 3.
  • 4. • As plantas conquistaram quase todos os ambientes da superfície da Terra;
  • 5. O ambiente terrestre oferece às plantas vantagens como: • maior facilidade na captação da luz, já que ela não chega às grandes profundidades da água • facilidade da troca de gases, devido à maior concentração de gás carbônico e gás oxigênio na atmosfera. • Esses fatores (trocas gasosas e luz ) são importantes no processo da respiração e da fotossíntese.
  • 6. • Segundo a hipótese mais aceita, elas evoluíram a partir de ancestrais protistas (algas verdes protistas), por causa das semelhanças entre alguns tipos de clorofila que existem tanto nas algas verdes como nas plantas. Clorofilas a e b
  • 7. CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS Vistas em conjunto, como nesta foto, parecem todas iguais. Como as plantas podem ser classificadas? 1º: pluricelulares,eucariontes, autótrofos fotossintetizantes 2º: vascular ou avascular, isto é, a presença ou não de vasos condutores de água e sais minerais (seiva bruta) e matéria orgânica ( seiva elaborada). 3º: ter ou não estruturas reprodutoras (semente, fruto e flor) ou ausência delas
  • 8. Grupos de plantas: 1. Criptogâmicas: palavra composta por cripto, que significa escondido, e gama, cujo significado está relacionado a gameta (estrutura reprodutiva). Esta palavra significa, portanto, "planta que tem estrutura reprodutiva escondida". Ou seja, sem semente. São representadas pelas BRIÓFITAS e PTERIDÓFITAS
  • 9. BRIÓFITAS (do gergo bryon: 'musgo'; e phyton: 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. São os Musgos Hepáticas e Antóceros.
  • 10. Estes organismos não possuem vasos condutores de seiva, nem estruturas rígidas de sustentação, justificando seu pequeno porte. Assim, o transporte de substâncias se dá por difusão e ocorre de forma lenta. Para os musgos tem-se as seguintes estruturas: • rizoides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; • cauloide - pequena haste de onde partem os filoides; • filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese.
  • 11. A parte permanente das briófitas é o gametófito (n). O esporófito (2n) depende deste último para sua nutrição, e não perdura por muito tempo. As briófitas dependem da água para a reprodução sexuada
  • 13. FASE SEXUADA: Os gametas masculinos (anterozoides) se deslocam, com auxílio de seus flagelos, até os gametas femininos da planta (oosfera). Ao fecundar, o zigoto sofre mitoses e forma um embrião. FASE ASSEXUADA: O embrião se desenvolve por meio de novas mitoses e dá origem ao esporófito. Em sua cápsula, desenvolvem-se esporos, a partir de meioses sofridas pelas células-mães. Estes são liberados após certo período, e o esporófito morre
  • 14. PTERIDÓFITAS (do grego pteridon, que significa 'feto'; e phyton, 'planta‘). O grupo das pteridófitas compreende plantas que, diferentemente das briófitas, possuem vasos condutores de seiva sendo, por isso, consideradas traqueófitas. Entretanto, não apresentam sementes. Seus representantes podem viver sobre o tronco de árvores e arbustos (epífitas), ou mesmo em ambientes aquáticos. A maioria das pteridófitas é terrestre e, como as briófitas, vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. São exemplos : Avencas, samambaias e xaxins.
  • 15.
  • 16. O fato de serem traqueófitas fez com que com o transporte de água, nutrientes e seiva elaborada se tornasse mais eficiente. Essa característica, aliada ao surgimento de tecidos de sustentação, permitiu que seus representantes apresentassem maior porte e se mantivessem eretos. O corpo das pteridófitas possui raiz, caule e folha.
  • 17. Chama-se rizoma o tipo de caule semelhante a uma raiz, é em geral subterrâneo ou localizado bem próximo ao solo, quase imperceptível, com desenvolvimento horizontal. Mas, em algumas pteridófitas, como os xaxins, o caule é aéreo.
  • 18. Têm, ainda, folhas divididas em folíolos, sendo que as mais jovens, denominadas báculos, se apresentam enroladas. Em muitas espécies, tais estruturas, quando mais adultas, apresentam soros distribuídos na face inferior. Soros possuem esporângios contendo células-mãe dos esporos. Por meio de divisões meióticas tais células dão origem a esses últimos.
  • 19. REPRODUÇÃO DAS PTERIDÓFITAS TENDO COMO EXEMPLO A samambaia comumente cultivada (Polypodium vulgare). Da mesma maneira que as briófitas, as pteridófitas se reproduzem num ciclo que apresenta uma fase sexuada e outra assexuada. Em certas épocas, na superfície inferior das folhas das samambaias formam-se pontinhos escuros chamados soros. O surgimento dos soros indica que as samambaias estão em época de reprodução - em cada soro são produzidos inúmeros esporos.
  • 20. A samambaia adulta é uma planta assexuada produtora de esporos. Por isso, ela representa a fase chamada esporófito.
  • 21. Quando os esporos amadurecem, os soros se abrem. Então os esporos caem no solo úmido; cada esporo pode germinar e originar um protalo, aquela plantinha em forma de coração é a fase . O protalo é uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, ele representa a fase chamada de gametófito.
  • 22. O protalo das samambaias contém estruturas onde se formam anterozoides e oosferas. No interior do protalo existe água em quantidade suficiente para que o anterozoide se desloque em meio líquido e "nade" em direção à oosfera, fecundado-a. Surge então o zigoto, que se desenvolve e forma o embrião.
  • 23. O embrião, por sua vez, se desenvolve e forma uma nova samambaia, isto é, um novo esporófito. Quando adulta, as samambaias formam soros, iniciando novo ciclo de reprodução. Nas nas briófitas, o gametófito é a fase duradoura e os esporófitos, a fase passageira. Nas pteridófitas ocorre o contrário: o gametófito é passageiro - morre após a produção de gametas e a ocorrência da fecundação - e o esporófito é duradouro, pois se mantém vivo após a produção de esporos.
  • 24.
  • 25. GIMNOSPERMAS Do grego Gymnos: 'nu'; e sperma: 'semente' são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias , os ciprestes, as araucárias.
  • 26. As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.
  • 27. Existe a produção de sementes, originando-se nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
  • 28. REPRODUÇÃO DAS GIMNOSPERMAS TENDO COMO EXEMPLO O Pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia); Nessa planta os sexos são separados (dióicas) : a que possui estróbilos masculinos não possuem estróbilos femininos e vice-versa. Em outras gimnospermas, os dois tipos de estróbilos podem ocorrer numa mesma planta (monóica) , como no caso do gênero Pinus.
  • 29. O estróbilo masculino (1) produz pequenos esporos chamados grãos de pólen (3). O estróbilo feminino (2) produz estruturas denominadas óvulos. No interior de um óvulo maduro surge um grande esporo. (1) (2) (3) O estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos de pólen ,esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento até o estróbilo feminino
  • 30. Então, um grão de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático. No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto.
  • 31. À medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião.
  • 32.
  • 33. A semente pode ser entendida como uma espécie de "fortaleza biológica", que abriga e protege o embrião contra desidratação, calor, frio e ação de certos parasitas. Além disso, as sementes armazenam reservas nutritivas, que alimentam o embrião e garantem o seu desenvolvimento até que as primeiras folhas sejam formadas. A partir daí, a nova planta fabrica seu próprio alimento pela fotossíntese.
  • 34. ANGIOSPERMAS Do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies do reino Plantae ou Metaphyta. Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas.
  • 35. As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto. Considerando essas estruturas, perceba que, em relação às gimnospermas, as angiospermas apresentam duas "novidades": as flores e os frutos.
  • 36. As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido quanto pela forma; muitas vezes também exalam odor agradável e produzem um líquido açucarado - o néctar - que serve de alimento para as abelhas e outros animais. Coloridas, perfumadas ou não, é das flores que as angiospermas produzem sementes e frutos.
  • 37. Flor: Órgão reprodutor característico das angiospermas. A função de uma flor é a de produzir sementes através da reprodução sexuada. Podem hermafroditas (ou monóica) isso é: apresentam órgãos reprodutores de ambos os sexos ou podem ser Dióicas apresentando órgãos separados. As partes da flor Estruturas de suporte: • Pedúnculo – liga a flor ao resto do ramo. • Receptáculo – dilatação na zona terminal do pedúnculo, onde se inserem as restantes peças florais.
  • 38.
  • 39. Estruturas de proteção: • Cálice – conjunto de sépalas, peças florais mais parecidas com folhas, pois geralmente são verdes. A sua função é proteger a flor quando em botão. • Corola – conjunto de pétalas, peças florais geralmente coloridas e perfumadas, com glândulas produtoras de néctar na sua base, para atrair animais. O conjunto desses órgãos de proteção designa-se perianto (cálice + corola). O perianto envolve as peças reprodutoras propriamente ditas, protegendo-as e ajudando-as a atrair animais polinizadores.
  • 40.
  • 41. Estruturas de reprodução: • Androceu – parte masculina da flor, é formado pelo conjunto de estames. Os estames são folhas modificadas, ou esporófilos, pois sustentam esporângios. São constituídas por um filete e pela antera.
  • 42. • Gineceu – parte feminina da flor, é formado pelo carpelo, que divíde-se em: → ovário, região dilatada que protege os óvulos; → estigma, a porção superior, é a receptora de grãos de pólen; →estilete, a peça intermediária que liga o estigma ao ovário.
  • 43. Os dois grandes grupos de angiospermas Monocotiledôneas e as Dicotiledôneas. O embrião da semente de angiosperma contém uma estrutura chamada cotilédone. O cotilédone é uma folha modificada, associada a nutrição das células embrionárias que poderão gerar uma nova planta.
  • 44. São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: Capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveia, cevada, bambu, alho, cebola, banana, bromélias e orquídeas.
  • 45. Sementes de monocotiledôneas: Existe um único cotilédone; As substâncias que nutrem o embrião ficam armazenadas numa região denominada endosperma. O cotilédone transfere nutrientes para as células embrionárias em desenvolvimento
  • 46. São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: Feijão, amendoim, soja, ervilha, pau-brasil, ipê, cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, morango, macieira, algodoeiro, café, jenipapo, girassol e margarida.
  • 47. Sementes de dicotiledôneas: Existem dois cotilédones. O endosperma geralmente não se desenvolve; os dois cotilédones, então armazenam as substâncias necessárias para o desenvolvimento do embrião.
  • 48. DIFERENÇAS ENTRE MONO E DICOTILEDÔNIAS • QUANTO ÀS RAIZES MONOCOTILEDÔNIA: Raízes fasciculadas Também chamadas raízes em cabeleira, elas formam numa planta um conjunto de raízes finas que têm origem num único ponto.
  • 49. DICOTILEDÔNEA: Raízes pivotantes Também chamadas raízes axiais, elas formam na planta uma raiz principal, geralmente maior que as demais e que penetra verticalmente no solo; da raiz principal partem raízes laterais, que também se ramificam.
  • 50. • QUANTO ÀS FOLHAS MONOCOTELEDÔNEA: Folhas paralelinérveas As nervuras apresentam-se mais ou menos paralelas entre si.
  • 51. DICOTILEDÔNEA: Folhas reticuladas As nervuras se ramificam, formando uma espécie de rede.