O documento discute três tópicos principais: 1) A pecuária extensiva no Brasil é responsável por grandes áreas de desmatamento na Amazônia; 2) A domesticação de animais começou com o uso deles como alimento e evoluiu para outros usos como trabalho e transporte; 3) A pesca industrial levou à exploração excessiva de espécies e à necessidade de preservação para evitar extinções.
1. Apostila 01 - Modulo 01
Professor Claudio Henrique Ramos Sales
GEOGRAFIA
2. No Brasil, em média, um quilo de carne bovina é
responsável por 10 mil metros quadrados de
floresta desmatada.
Os 75 milhões de hectares já transformados em
pasto, só na Amazônia, representam uma área
50% superior a toda área agrícola do Brasil.
4. Observando novas árvores brotando do
solo onde caíam frutos ou nos lugares
onde jogava restos de frutos, o homem
percebeu que podia cultivar os
vegetais.
Ao mesmo tempo, começava a
domesticar alguns animais, que
forneciam a ele produtos diversos
(carne, leite, ovos, lã, seda, cera, etc.).
Esses animais prestavam serviços
(transporte, tração, correio, etc.).
Serviam também como animais de
estimação, de guarda ou mesmo para
fins ornamentais.
5. Atualmente, a domesticação de animais é algo que
consideramos comum.
Desde carne e laticínios até a companhia fiel, os animais
domesticados nos fornecem incontáveis produtos.
6. No começo, os humanos usavam os animais apenas como
alimentação.
Mas em certo momento, começamos a perceber que eles
poderiam ser úteis para trabalhar, fornecer vestimenta e
transporte.
Em estado selvagem, os animais defendem a si mesmos e
desconfiam de outros animais, mas os humanos conseguiram
mudar esse comportamento.
Com o passar do tempo, alguns animais se tornaram mais
dóceis e submissos às instruções humanas, o que chamamos
de domesticação.
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8. No nomadismo pastoril, o animal mais típico é o
carneiro, embora outros lhe estejam associados,
como o cabrito, o cavalo, o camelo, o iaque e a rena,
preferida nas tundras.
A vida nômade implica precárias condições de
segurança, o que leva os grupos a se organizarem em
moldes tribais, com base no regime patriarcal.
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11. Extensiva:
É praticada em áreas de baixo povoamento,
onde a terra custa pouco.
Geralmente, o rebanho é numeroso e criado solto
em grandes propriedades, em meio a mata
natural, gerando uma produção comercial de leite
e carne de baixa qualidade e produtividade.
13. Intensiva
Gera produção de melhor qualidade, por meio de
pastos bem plantados, gados de melhores raças e
tratamento veterinário adequado.
É uma produção mais cara, voltada para
mercados consumidores de maior poder
aquisitivo.
15. No Brasil, devido à grande variedade de climas e
paisagens vegetais, diversidade dos hábitos
alimentares da população e variação do seu
poder aquisitivo, são praticadas ambas das
formas de criação.
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17. Oceanos: 2 terços da superfície do planeta;
Produz 35 bilhões de toneladas anuais de
matéria orgânica;
Apenas 100 milhões de toneladas do mar
(peixes, algas, crustáceos) são recolhidos;
Por isso a ONU afirma que a solução para a
fome estaria nos oceanos.
Veja na tabela da página 161 da apostila
a) As zonas pesqueiras
b) Os 20 maiores países pesqueiros
c) Os maiores consumidores mundiais de
pescados
18. Apesar da hidrografia vasta e da extensa
costa oceânica do Brasil, os brasileiros
consomem poucos alimentos vindos do mar
19. O desenvolvimento de novas tecnologias e de
novas técnicas de pesca e industrialização
facilitaram a exploração excessiva das
espécies de maior aceitação comercial.
A exploração sem planejamento provocou a
quase extinção de muitas espécies.
Para evitar o desaparecimento das espécies,
seria necessário explorá-las de acordo com
as normas de preservação.