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1º ano: Apostila 02 / Modulo 07
Professor Claudio Henrique Ramos Sales
SOCIOLOGIA
TRABALHO
TRABALHO E EVOLUÇÃO
PRÁXIS
PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE
TRABALHO
Com o desenvolvimento da “mão”, desenvolveu-se o cérebro
humano.
Com o aperfeiçoamento das ferramentas, os homens passaram a
caçar mais e consumir mais carne (proteína).
O desenvolvimento das ferramentas (tecnologias) e das estruturas
sociais possibilitam o sedentarismo e a produção de excedentes.
Através do trabalho o homem produz mercadorias e bens necessários
a sua sobrevivência.
O termo trabalho possui diversos significados.
Latim: TRIPALIUM, que remetia a um instrumento de
tortura.
Isso se associarmos o trabalho a esforço ou sacrifício.
Para Marx/Engels o trabalho seria:
Um processo entre o homem e a natureza, durante o
qual o homem, mediante sua própria atividade
medeia, regula e controla o intercâmbio de
substâncias entre ele e a natureza.
Atividade Racional.
Processo contínuo que transforma o meio natural
em que vivem os homens.
Diferente dos demais animais, que trabalham
programados geneticamente.
Todo trabalho é um ato de criação, não ocorre ao
acaso.
O trabalho deve ser aprendido, uma vez que não
nascemos com esses conhecimentos.
 Todo trabalho é uma atividade, mental ou física, que produz bens
ou serviços. Podemos, assim, afirmar que o trabalho é uma atividade
produtiva.
 Os bens, para serem criados, necessitam dos meios
de produção, conjunto formado pelos meios de
trabalho e pelo objeto de trabalho, que incluem as
ferramentas, as instalações, os combustíveis, os meios
de transporte e outros recursos tirados da natureza
(matéria-prima).
 O conceito de trabalho e o valor que se dá a ele
dependem da época, do local e de quem o controla.
Veja algumas definições:
 Trabalho é a aplicação da força física ou intelectual, feita
pelos seres humanos, que transforma a natureza para
satisfazer as necessidades dos homens.
Ou ainda:
 Trabalho é a ação material ou intelectual transformadora do
homem, realizada na natureza e na sociedade em que ele
vive.
 Segundo Karl Marx, um dos grande teóricos do
trabalho, esse pode ser entendido como:
“ ... a força de trabalho posta em ação (criando
valor) na elaboração de determinada mercadoria.”
 Ou seja, todo trabalho tem um valor em si, pois produz alguma mercadoria.
TRABALHO E SOCIEDADE
Pensar sociologicamente o trabalho é pensar como essa atividade humana
se desenvolveu e se organizou nas diferentes sociedades
O trabalho existe para satisfazer as necessidades humanas, desde as mais
simples, como as de alimento e abrigo, até as mais complexas, como as de
lazer e crença, ou seja, necessidades físicas e espirituais. Há vários modos
de satisfazer essas necessidades, dependendo de como os homens se
organizam em sociedade e de seus valores em relação ao trabalho.
TRABALHO E
EVOLUÇÃO
Não se deve associar evolução à progresso.
Nem tudo que evolui “melhora”.
Todo o processo evolutivo humano foi marcado
pelo trabalho.
Sempre o esforço na busca de alimentos e sua
sobrevivência.
PALEOLÍTICO: (idade da pedra lascada). 2,5
milhões anos a.C. até 10.000 a.C.
Os grupos eram nômades, buscando alimentos e
não se fixando em nenhum território.
Falta de conhecimento/técnica para a realização
do trabalho.
NEOLÍTICO: (pedra polida), considerada a primeira
grande revolução no processo de hominização.
Hominização: aquisição de características que
diferem os homens de seus ancestrais.
Na fase neolítica, utilizando as ferramentas e o
domínio de técnicas necessárias para a prática da
agricultura, assim como a domesticação de
animais, possibilitaram a fixação dos homens à
terra, ou seja, o sedentarismo.
O sedentarismo permitiu a divisão sexual do
trabalho ou a divisão de gêneros.
Os homens ficaram responsáveis pela caça.
As mulheres ficaram responsáveis pela “casa”,
cuidado com as crianças/velhos.
Essa transformação do trabalho, assim como a
fixação do homem à terra, possibilitou a formação
das sociedades, a chegada à civilização.
O domínio da técnica, possibilitou o aumento da produção, o que
permitiu a geração dos excedentes.
Esses excedentes foram logo apropriados por um grupo.
Essa prática gerou as relações de poder e dominação.
Foi a origem de conflitos mas também da formação de impérios.
Outros exemplos de transformações resultantes da organização do
trabalho:
Revolução comercial: Séc. XV até XVII
mercantilismo/navegações
fortalecimento da burguesia
Acumulação primitiva do capital
ANTES DO CAPITALISMO
Cria-se uma rede de vínculos pessoais de
direitos e deveres e de honra entre os
senhores e entre estes e os servos. Eram os
servos que realmente trabalhavam. Os
senhores feudais e o clero viviam do
trabalho dos outros.
O trabalho na sociedade feudal
Havia também o trabalho dos artesãos, atividades nas
cidades e mesmo dentro dos feudos. Os artesãos se reuniam
em associações chamadas corporações de oficio, constituída
de um mestre, que controlava todo o trabalho na
corporação, os oficiais e os aprendizes.
Para se compreender o trabalho na Idade Media, é
necessário que se entenda que a sociedade feudal se
caracterizava pela solidariedade, pelo cumprimento irrestrito
dos compromissos, juramentos e pela presença da Igreja.
ANTES DO CAPITALISMO
O trabalho na sociedade feudal
A Igreja considerava o trabalho como
resultado do pecado original, o trabalho era
visto como uma tortura (tripalium:
instrumento de tortura).
Trabalho= tripalium=instrumento de tortura
ANTES DO CAPITALISMO
O trabalho era considerado uma verdadeira
maldição e deveria existir somente na
quantidade necessária à sobrevivência ,não
tendo nem um valor em si.
O trabalho na sociedade feudal
Idade
Moderna
Esta concepção vai servir muito bem à burguesia comercial e
depois à industrial
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
A Reforma Protestante alterou o pensamento cristão
sobre o trabalho, considerando-o como um meio de
salvação..
A riqueza em si não é condenável, mas sim o não-
trabalho e a preguiça que ele pode causar.
A burguesia precisava de trabalhadores dedicados,
sóbrios e dóceis em relação às condições de trabalho e
baixos salários.
Mudança na concepção de trabalho
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Idade
Moderna
Est Esta concepção vai servir muito bem à
burguesia comercial e depois à industrial
O Iluminismo : a ideia de transformação
da natureza pela ação dos homens,
através da ciência, da técnica e das artes mecânicas se
pode transformar a natureza
O homem domina a natureza através de seu trabalho.
Máquinas à vapor
eletricidade
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consolidação do capitalismo
Desagregação da sociedade feudal,
consolidação da sociedade capitalista,
com mudanças na ordem tecnológica,
econômica e social, com um novo
modo de produção e novas relações
de produção
Consequências:
a produção agrícola destinada ao
abastecimento de matérias primas
fluxo migratório para as cidades industriais
expulsão dos camponeses
Inchaço urbano,miséria,mendicância,prostituição,
alcoolismo, promiscuidade, epidemias.
Revolução Industrial
o aparecimento de uma nova camada
social, o operariado
a consciência de classe
a formação de associações e sindicatos
o enriquecimento da burguesia.
Consequências:
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Revolução
Industrial
alterou profundamente as condições de vida do trabalhador
braçal
provocou inicialmente um intenso deslocamento da população
rural para as cidades.
Homens, mulheres e crianças eram confinados em fábricas, minas e
oficinas durante jornadas de trabalho de até 12 e 14 horas, em
deploráveis condições sanitárias e de trabalho
A produção em larga escala e dividida em etapas iria distanciar
cada vez mais o trabalhador do produto final, já que cada grupo
de trabalhadores passava a dominar apenas uma etapa da
produção, mas sua produtividade ficava maior
Características do
Capitalismo
propriedade privada
propriedade privada
Propriedade privada
Trabalho assalariado
Sistema de troca
Determinada divisão do trabalho
O capitalismo se constituiu na Europa Ocidental. A Inglaterra é tomada
como exemplo de sociedade capitalista onde se deu a transição do
feudalismo para um novo modo de produção
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Resultado desses fatores: acumulação primitiva de capital
PROCESSOS DE
PRODUÇÃO
Cooperação simples
Manufatura
Maquinofatura
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Processo no qual os
trabalhadores ainda mantem a
hierarquia da produção
artesanal.Cooperação
simples
O artesão ainda desenvolve
todo o processo produtivo,
mas está a serviço da
burguesia.
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Dissolução dos processos de trabalho baseados nos
ofícios.
Começa a surgir o trabalho coletivo.
Manufatura
O trabalho artesanal continua sendo a base só que
reorganizado e decomposto através da fragmentação de
suas tarefas, definido assim uma nova divisão de trabalho.
O artesão torna-se um trabalhador que não possui mais o
entendimento da totalidade do processo de trabalho e
perde também o seu controle
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
a produção de mercadorias por meio de máquinas
reunidas num mesmo local: a fabrica.
Agora a mecanização independe da destreza manual dos
trabalhadores.
Há uma separação entre a maquina e homem. Este agora
serve à maquina, ela o domina, dá-lhe o ritmo de trabalho.
Ele não precisa um conhecimento especifico sobre algum
oficio, não precisa ter qualificação determinada.
Maquinofatura
A mecanização revoluciona o modo de produzir mercadorias:
incorpora as habilidades dos trabalhadores e os subordina às
maquinas
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Trabalho e Capital : uma relação de conflito
A mecanização revoluciona o modo de produzir mercadorias, não só
pelo fato de incorporar as habilidades dos trabalhadores, mas também
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O trabalhador deve apenas ligar a maquina, manuseá-la e regulá-la. Há
uma separação entre a força motriz mecânica e a do homem.
A maquina o domina, dá-lhe o ritmo de trabalho
O trabalhador não necessita ter um conhecimento especifico sobre algum oficio.,
não precisa ter uma qualificação
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
MODOS DE
PRODUÇÃO
::: Os Modos de Produção :::
Modo de Produção: forma de produção + relações de produção
(infraestrutura) e sociedade civil + tipo de Estado. Conceito marxista.
Escravista: o trabalho é propriedade do senhor de escravos; sem
direitos; foram utilizados principalmente nas plantation (grande
propriedade agroexportadora).
Feudal: sistema de servidão; servo dependente do senhor feudal e
preso à terra; sistema de obrigações (o servo trabalho, o clero reza, o
nobre protege).
::: Os Modos de Produção :::
Capitalista:
- propriedade privada dos meios de produção (terras, indústrias,
equipamentos, etc);
- divisão social do trabalho;
- surgimento das classes sociais;
- trabalhadores são donos da força de trabalho (proletariado);
- alienação no trabalho (a mercadoria se torna “independente” em relação
ao seu produtor (proletário);
- trabalhadores assalariados;
Socialista:
- propriedade estatal dos meios de produção.
PRÁXIS
Para MARX, a Práxis seria:
Todo trabalho coletivo, transformador da natureza, exterior ao homem e
também da natureza humana.
Ser humano: “ser de necessidades”, individuais ou coletivas.
A satisfação dessas necessidades, somente ocorre de forma consciente
e racional.
Três formas de práxis:
Práxis Repetitiva: apenas uma reprodução de atividades, não gerando
inovações.
Práxis Mimética: tipo de práxis relacionada à reprodução de modelos já
existentes, sem a necessidade de compreendê-los. Pode gerar criações.
Práxis Inovadora: é a atividade revolucionária, responsável pelos saltos
“evolutivos” dado pelos homens.
PRODUÇÃO E
PRODUTIVIDADE
PRODUÇÃO: resultado concreto do trabalho.
PRODUTIVIDADE: relação entre produção e o tempo,
ou seja, existe um aumento da produtividade toda vez
que se produz mais em um mesmo período.
Como aumentar a produtividade?
A divisão do trabalho: permite a especialização e a
otimização de todo o processo produtivo,
desenvolvidos nas teorias administrativas de TAYLOR e
FORD.
Aliadas às novas tecnologias, o aumento da
produtividade foi alcançado, aumentando os lucros e
iniciando o processo de desemprego.
A questão do desemprego foi discutida por Marx.
Segundo o autor, existiria o chamado exército de
reserva.
Esse fato seria uma prática consciente do sistema
capitalismo.
Elevando-se o nível de desemprego seria possível a
manipulação do nível salarial, determinado em função
da lei da oferta e da procura.
Tá vendo aquele colégio
moço
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento
Ajudei a rebocar
Minha filha inocente
Vem prá mim toda contente
"Pai vou me matricular"
Mas me diz um cidadão:
"Criança de pé no chão
Aqui não pode estudar"
Essa dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o
norte
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer...
Tá vendo aquela igreja moço
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também
Lá foi que valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse:
"Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asa
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
“Cidadão”
(letra de Lúcio Barbosa)
Tá vendo aquele edifício moço
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas prá ir, duas prá voltar
Hoje depois dele pronto
Olho prá cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
"Tu tá aí admirado?
Ou tá querendo roubar?"
Meu domingo tá perdido
Vou prá casa entristecido
Dá vontade de beber
E prá aumentar meu tédio
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Aula 07 Trabalho de produção

  • 1. 1º ano: Apostila 02 / Modulo 07 Professor Claudio Henrique Ramos Sales SOCIOLOGIA
  • 4. Com o desenvolvimento da “mão”, desenvolveu-se o cérebro humano. Com o aperfeiçoamento das ferramentas, os homens passaram a caçar mais e consumir mais carne (proteína). O desenvolvimento das ferramentas (tecnologias) e das estruturas sociais possibilitam o sedentarismo e a produção de excedentes. Através do trabalho o homem produz mercadorias e bens necessários a sua sobrevivência.
  • 5.
  • 6. O termo trabalho possui diversos significados. Latim: TRIPALIUM, que remetia a um instrumento de tortura. Isso se associarmos o trabalho a esforço ou sacrifício. Para Marx/Engels o trabalho seria: Um processo entre o homem e a natureza, durante o qual o homem, mediante sua própria atividade medeia, regula e controla o intercâmbio de substâncias entre ele e a natureza.
  • 7. Atividade Racional. Processo contínuo que transforma o meio natural em que vivem os homens. Diferente dos demais animais, que trabalham programados geneticamente. Todo trabalho é um ato de criação, não ocorre ao acaso. O trabalho deve ser aprendido, uma vez que não nascemos com esses conhecimentos.
  • 8.  Todo trabalho é uma atividade, mental ou física, que produz bens ou serviços. Podemos, assim, afirmar que o trabalho é uma atividade produtiva.
  • 9.  Os bens, para serem criados, necessitam dos meios de produção, conjunto formado pelos meios de trabalho e pelo objeto de trabalho, que incluem as ferramentas, as instalações, os combustíveis, os meios de transporte e outros recursos tirados da natureza (matéria-prima).
  • 10.  O conceito de trabalho e o valor que se dá a ele dependem da época, do local e de quem o controla.
  • 11. Veja algumas definições:  Trabalho é a aplicação da força física ou intelectual, feita pelos seres humanos, que transforma a natureza para satisfazer as necessidades dos homens. Ou ainda:  Trabalho é a ação material ou intelectual transformadora do homem, realizada na natureza e na sociedade em que ele vive.
  • 12.  Segundo Karl Marx, um dos grande teóricos do trabalho, esse pode ser entendido como: “ ... a força de trabalho posta em ação (criando valor) na elaboração de determinada mercadoria.”
  • 13.  Ou seja, todo trabalho tem um valor em si, pois produz alguma mercadoria.
  • 14. TRABALHO E SOCIEDADE Pensar sociologicamente o trabalho é pensar como essa atividade humana se desenvolveu e se organizou nas diferentes sociedades O trabalho existe para satisfazer as necessidades humanas, desde as mais simples, como as de alimento e abrigo, até as mais complexas, como as de lazer e crença, ou seja, necessidades físicas e espirituais. Há vários modos de satisfazer essas necessidades, dependendo de como os homens se organizam em sociedade e de seus valores em relação ao trabalho.
  • 16. Não se deve associar evolução à progresso. Nem tudo que evolui “melhora”. Todo o processo evolutivo humano foi marcado pelo trabalho. Sempre o esforço na busca de alimentos e sua sobrevivência.
  • 17. PALEOLÍTICO: (idade da pedra lascada). 2,5 milhões anos a.C. até 10.000 a.C. Os grupos eram nômades, buscando alimentos e não se fixando em nenhum território. Falta de conhecimento/técnica para a realização do trabalho.
  • 18. NEOLÍTICO: (pedra polida), considerada a primeira grande revolução no processo de hominização. Hominização: aquisição de características que diferem os homens de seus ancestrais. Na fase neolítica, utilizando as ferramentas e o domínio de técnicas necessárias para a prática da agricultura, assim como a domesticação de animais, possibilitaram a fixação dos homens à terra, ou seja, o sedentarismo.
  • 19. O sedentarismo permitiu a divisão sexual do trabalho ou a divisão de gêneros. Os homens ficaram responsáveis pela caça. As mulheres ficaram responsáveis pela “casa”, cuidado com as crianças/velhos. Essa transformação do trabalho, assim como a fixação do homem à terra, possibilitou a formação das sociedades, a chegada à civilização.
  • 20. O domínio da técnica, possibilitou o aumento da produção, o que permitiu a geração dos excedentes. Esses excedentes foram logo apropriados por um grupo. Essa prática gerou as relações de poder e dominação. Foi a origem de conflitos mas também da formação de impérios. Outros exemplos de transformações resultantes da organização do trabalho: Revolução comercial: Séc. XV até XVII mercantilismo/navegações fortalecimento da burguesia Acumulação primitiva do capital
  • 21. ANTES DO CAPITALISMO Cria-se uma rede de vínculos pessoais de direitos e deveres e de honra entre os senhores e entre estes e os servos. Eram os servos que realmente trabalhavam. Os senhores feudais e o clero viviam do trabalho dos outros. O trabalho na sociedade feudal
  • 22. Havia também o trabalho dos artesãos, atividades nas cidades e mesmo dentro dos feudos. Os artesãos se reuniam em associações chamadas corporações de oficio, constituída de um mestre, que controlava todo o trabalho na corporação, os oficiais e os aprendizes. Para se compreender o trabalho na Idade Media, é necessário que se entenda que a sociedade feudal se caracterizava pela solidariedade, pelo cumprimento irrestrito dos compromissos, juramentos e pela presença da Igreja. ANTES DO CAPITALISMO O trabalho na sociedade feudal
  • 23. A Igreja considerava o trabalho como resultado do pecado original, o trabalho era visto como uma tortura (tripalium: instrumento de tortura). Trabalho= tripalium=instrumento de tortura ANTES DO CAPITALISMO O trabalho era considerado uma verdadeira maldição e deveria existir somente na quantidade necessária à sobrevivência ,não tendo nem um valor em si. O trabalho na sociedade feudal
  • 24. Idade Moderna Esta concepção vai servir muito bem à burguesia comercial e depois à industrial O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA A Reforma Protestante alterou o pensamento cristão sobre o trabalho, considerando-o como um meio de salvação.. A riqueza em si não é condenável, mas sim o não- trabalho e a preguiça que ele pode causar. A burguesia precisava de trabalhadores dedicados, sóbrios e dóceis em relação às condições de trabalho e baixos salários. Mudança na concepção de trabalho
  • 25. O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA Idade Moderna Est Esta concepção vai servir muito bem à burguesia comercial e depois à industrial O Iluminismo : a ideia de transformação da natureza pela ação dos homens, através da ciência, da técnica e das artes mecânicas se pode transformar a natureza O homem domina a natureza através de seu trabalho.
  • 27. Desagregação da sociedade feudal, consolidação da sociedade capitalista, com mudanças na ordem tecnológica, econômica e social, com um novo modo de produção e novas relações de produção
  • 28. Consequências: a produção agrícola destinada ao abastecimento de matérias primas fluxo migratório para as cidades industriais expulsão dos camponeses Inchaço urbano,miséria,mendicância,prostituição, alcoolismo, promiscuidade, epidemias.
  • 29. Revolução Industrial o aparecimento de uma nova camada social, o operariado a consciência de classe a formação de associações e sindicatos o enriquecimento da burguesia. Consequências:
  • 30. O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal provocou inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades. Homens, mulheres e crianças eram confinados em fábricas, minas e oficinas durante jornadas de trabalho de até 12 e 14 horas, em deploráveis condições sanitárias e de trabalho A produção em larga escala e dividida em etapas iria distanciar cada vez mais o trabalhador do produto final, já que cada grupo de trabalhadores passava a dominar apenas uma etapa da produção, mas sua produtividade ficava maior
  • 31. Características do Capitalismo propriedade privada propriedade privada Propriedade privada Trabalho assalariado Sistema de troca Determinada divisão do trabalho O capitalismo se constituiu na Europa Ocidental. A Inglaterra é tomada como exemplo de sociedade capitalista onde se deu a transição do feudalismo para um novo modo de produção O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
  • 32. Resultado desses fatores: acumulação primitiva de capital PROCESSOS DE PRODUÇÃO Cooperação simples Manufatura Maquinofatura O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
  • 33. Processo no qual os trabalhadores ainda mantem a hierarquia da produção artesanal.Cooperação simples O artesão ainda desenvolve todo o processo produtivo, mas está a serviço da burguesia. O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
  • 34. Dissolução dos processos de trabalho baseados nos ofícios. Começa a surgir o trabalho coletivo. Manufatura O trabalho artesanal continua sendo a base só que reorganizado e decomposto através da fragmentação de suas tarefas, definido assim uma nova divisão de trabalho. O artesão torna-se um trabalhador que não possui mais o entendimento da totalidade do processo de trabalho e perde também o seu controle O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
  • 35. a produção de mercadorias por meio de máquinas reunidas num mesmo local: a fabrica. Agora a mecanização independe da destreza manual dos trabalhadores. Há uma separação entre a maquina e homem. Este agora serve à maquina, ela o domina, dá-lhe o ritmo de trabalho. Ele não precisa um conhecimento especifico sobre algum oficio, não precisa ter qualificação determinada. Maquinofatura A mecanização revoluciona o modo de produzir mercadorias: incorpora as habilidades dos trabalhadores e os subordina às maquinas O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
  • 36. Trabalho e Capital : uma relação de conflito A mecanização revoluciona o modo de produzir mercadorias, não só pelo fato de incorporar as habilidades dos trabalhadores, mas também porque os subordina à maquina. O trabalhador deve apenas ligar a maquina, manuseá-la e regulá-la. Há uma separação entre a força motriz mecânica e a do homem. A maquina o domina, dá-lhe o ritmo de trabalho O trabalhador não necessita ter um conhecimento especifico sobre algum oficio., não precisa ter uma qualificação O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
  • 38. ::: Os Modos de Produção ::: Modo de Produção: forma de produção + relações de produção (infraestrutura) e sociedade civil + tipo de Estado. Conceito marxista. Escravista: o trabalho é propriedade do senhor de escravos; sem direitos; foram utilizados principalmente nas plantation (grande propriedade agroexportadora). Feudal: sistema de servidão; servo dependente do senhor feudal e preso à terra; sistema de obrigações (o servo trabalho, o clero reza, o nobre protege).
  • 39. ::: Os Modos de Produção ::: Capitalista: - propriedade privada dos meios de produção (terras, indústrias, equipamentos, etc); - divisão social do trabalho; - surgimento das classes sociais; - trabalhadores são donos da força de trabalho (proletariado); - alienação no trabalho (a mercadoria se torna “independente” em relação ao seu produtor (proletário); - trabalhadores assalariados; Socialista: - propriedade estatal dos meios de produção.
  • 41. Para MARX, a Práxis seria: Todo trabalho coletivo, transformador da natureza, exterior ao homem e também da natureza humana. Ser humano: “ser de necessidades”, individuais ou coletivas. A satisfação dessas necessidades, somente ocorre de forma consciente e racional. Três formas de práxis: Práxis Repetitiva: apenas uma reprodução de atividades, não gerando inovações. Práxis Mimética: tipo de práxis relacionada à reprodução de modelos já existentes, sem a necessidade de compreendê-los. Pode gerar criações. Práxis Inovadora: é a atividade revolucionária, responsável pelos saltos “evolutivos” dado pelos homens.
  • 43. PRODUÇÃO: resultado concreto do trabalho. PRODUTIVIDADE: relação entre produção e o tempo, ou seja, existe um aumento da produtividade toda vez que se produz mais em um mesmo período. Como aumentar a produtividade? A divisão do trabalho: permite a especialização e a otimização de todo o processo produtivo, desenvolvidos nas teorias administrativas de TAYLOR e FORD.
  • 44. Aliadas às novas tecnologias, o aumento da produtividade foi alcançado, aumentando os lucros e iniciando o processo de desemprego. A questão do desemprego foi discutida por Marx. Segundo o autor, existiria o chamado exército de reserva. Esse fato seria uma prática consciente do sistema capitalismo. Elevando-se o nível de desemprego seria possível a manipulação do nível salarial, determinado em função da lei da oferta e da procura.
  • 45. Tá vendo aquele colégio moço Eu também trabalhei lá Lá eu quase me arrebento Fiz a massa, pus cimento Ajudei a rebocar Minha filha inocente Vem prá mim toda contente "Pai vou me matricular" Mas me diz um cidadão: "Criança de pé no chão Aqui não pode estudar" Essa dor doeu mais forte Por que é que eu deixei o norte Eu me pus a me dizer Lá a seca castigava Mas o pouco que eu plantava Tinha direito a comer... Tá vendo aquela igreja moço Onde o padre diz amém Pus o sino e o badalo Enchi minha mão de calo Lá eu trabalhei também Lá foi que valeu a pena Tem quermesse, tem novena E o padre me deixa entrar Foi lá que Cristo me disse: "Rapaz deixe de tolice Não se deixe amedrontar Fui eu quem criou a terra Enchi o rio, fiz a serra Não deixei nada faltar Hoje o homem criou asa E na maioria das casas Eu também não posso entrar “Cidadão” (letra de Lúcio Barbosa) Tá vendo aquele edifício moço Ajudei a levantar Foi um tempo de aflição Eram quatro condução Duas prá ir, duas prá voltar Hoje depois dele pronto Olho prá cima e fico tonto Mas me vem um cidadão E me diz desconfiado "Tu tá aí admirado? Ou tá querendo roubar?" Meu domingo tá perdido Vou prá casa entristecido Dá vontade de beber E prá aumentar meu tédio Eu nem posso olhar pro prédio Que eu ajudei a fazer...
  • 46. O trabalho na atualidade estaria conduzindo os homens em direção à sua humanidade? Ainda estaria o trabalho associado aos sacrifícios?