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Livro8
1. Livro e-book: O LIVRO
RELIGIOSO:
PSICOGRAFIA
06/05/2013 14:34
O LIVRO RELIGIOSO: Psicografia
Prof. Leandro Porto Almeida.
₢ Leandro Porto Almeida. Todos os direitos reservados.
Editora do autor. Passo Fundo. Brasil. 2012.
Advertência: Este livro, em todo ou em parte não pode ser reproduzido
por qualquer meio sem a autorização do autor ou da editora.
2. ÍNDICE
Parte I – Cartas celestes
(psicografia):
1 – Da obra redentora.........................................06
2 – O fogo eterno................................................08
3 – A fé redentora...............................................10
4 – Do caráter restaurador da ressurreição.........12
5 – Da chuva para a vida....................................15
6 – Dos remédios para Deus...............................22
7 – O pai mais próximo......................................25
3. Parte II – Encíclica (do escritor
Leandro): O poder da palavra de
Deus.
1 - Prefácio.........................................................30
2 – A religião......................................................43
3- As outras religiões ou a seita budista.............45
Bibliografia da Encíclica: O poder da palavra de
Deus....................................................................53
4. PARTE I – Cartas Celestes:
O Livro Religioso: Parte I – Cartas Celestes
(psicografia).
1 – Da obra redentora (carta celeste).
A cura espiritual das pessoas, a quem juntados: todos os
esforços de libertação dos pecados e dos desejos (pessoas que
cometem pecados); está derramada sobre esta vida através da
palavra (na Bíblia Sagrada) e de todas as recomendações divinas ao
comportamento humano.
5. Os pecados e os desejos são o maior problema,
enfrentado por Deus (o espírito de Deus) por estarem próximos dos
homens (homens e mulheres).
Por isso, a palavra (a Bíblia Sagrada) e a doutrina de Deus
(do espírito de Deus) dirigem: à insurreição e à libertação dos
pecados. A fim de trazer, a esta vida uma passagem: onde, desde já,
estejam todos (nós homens e mulheres) mais próximos; de decifrar
um modo de vida ou uma maneira, capaz de realizar à Deus (ao
espírito de Deus) uma ligação com os homens (homens e mulheres).
Assim, esta obra deixada pelos santos serve de estudo:
àqueles, no qual o trabalho realizado pela escrita dos profetas;
compreendera uma abreviação aos desejos e aos pecados. Pelo qual,
as relações humanas são capazes de gerar: nesta ordem, por estarem
longe da palavra e da aproximação de Deus com os homens (homens
e mulheres).
O Livro Religioso: Parte I – Cartas
Celestes (psicografia).
2 – O fogo eterno (carta celeste).
6. Esta era, a era dos apóstolos, onde encontra-se disposto o
mandamento da palavra e da doutrina celeste (o Novo Testamento da
Bíblia Sagrada): gera uma nova esperança ao encontro desta, com um
caminho de libertação daqueles; ao qual, fora ministrado o trabalho de
batismo e insurreição dos pecados dos homens (homens e mulheres).
Encontra-se, na doutrina celeste uma obra em que: homens
e mulheres foram beneficiados, pela peregrinação dos tempos das
escrituras.
Onde os santos, daquela era revelaram: pela natureza de
suas almas, testemunhos das grandezas à que, todos (homens e
mulheres) foram socorridos; por terem libertado-se da falta de ligação
com Deus celeste. Não fosse, assim, sido constituídas obras: a fim de
trazer, a estes homens e mulheres; revelações divinas e celestes (a
Bíblia Sagrada) das quais, agora este mundo tem testemunho.
7. O Livro Religioso: Parte I – Cartas
Celestes (psicografia).
3 – A fé redentora (carta celeste).
Agrava-se, a fé de Deus em vós (Deus acredita mais: e é
mais fervoroso, em relação aos humanos).
Assim, através da revelação bíblica: da existência de Deus
criador (as revelações da criação cósmica da Terra; e da vida, por
uma consciência espiritual chamada Deus) e pela profetização da
palavra; da religação do homem (homens e mulheres) com Ele, Deus
desenvolveu-se esta doutrina e seleção do comportamento humano (a
doutrina contida na Bíblia, que conduz à santífice: não praticar os sete
pecados capitais, etc).
Aos herdeiros da doutrina celeste (nós, que herdamos a
Bíblia): que estabeleceram a ligação (a religião), à interpretação da
palavra em que; o testemunho de Deus (através da Bíblia) intercede
por estar à disposição, revelou-se uma nova ligação espiritual.
A todos, (todos nós humanos) as perpetuações espirituais
(as psicografias da Bíblia): ensinaram que; Deus permanece dono do
poder (Deus é o verdadeiro autor da Bíblia: e exerce um poder
espiritual sobre a terra e sobre os humanos). Este poder é seu (é o
8. poder divino), e está revelado em encontro de uma grande
aproximação: Dele (Deus); com a criação do Espírito Santo (o filho
deste espírito) e os ensinamentos do filho deste Espírito Santo, Jesus.
O Livro Religioso: Parte I – Cartas
Celestes (psicografia).
4 – Do caráter gerador da ressurreição (carta celeste).
O testamento da ressurreição (o Novo Testamento), conta
que: o pai celeste (o espírito de Deus); confiou em Jesus, um potencial
de exploração da fé (a fé religiosa).
A ressucitação, esta ligação contraditória ao Novo
Testamento, ergueu um mecanismo de catequização à Deus. Aquela
ressucitação (de Jesus de Nazaré): constitui-se, um aquém ao caráter
do abandono de Deus aos homens (homens e mulheres).
A sua ressucitação (de Jesus) seria o bem da vida eterna.
Na Bíblia procede como: cura à bestialidade mortal; testifica um final à
força humana que não acompanha um aspecto de imortalidade.
9. Jesus foi crucificado, pregado e extinto. Então, após ser
deitado e reconhecido por estar fora da vida, continha: feridas pelo
corpo e hemorragias mortais.
Deus (espírito) o preparou, para ter o final de provar que: a
vida eterna deixou um trecho em Jesus. A vida humana, aqui na Terra
acaba: como, também, a de Jesus; o filho do Espírito Santo (filho do
sobrenatural; do Espírito Santo com uma mulher: Maria de Nazaré).
Através dos ensinamentos de Jesus, o batismo, a religação
com Deus, a benitude e a fé: não fomos incentivados a odiar; porque
fomos penitentes. Assim, estamos conscientes de que: Deus (espírito)
revelou, a uns; sua parte de criador e de estado espiritual
(sobrenatural) de extremo poder e a outros; a palavra e o caminho (a
Bíblia Sagrada, psicografada pelos profetas e pelo messias Moisés).
Na vida, a sombra leva a escuridão. Ao humano há um
caminho de religação: e este estará determinado, por existir no mundo
um contato (a Bíblia Sagrada); escrito por profetas, messias e pelo
testemunho de Jesus aos discípulos e aos apóstolos.
10. O Livro Religioso: Parte I – Cartas Celestes
(psicografia).
5 - Da chuva para a vida (carta celeste).
Debaixo da ponte permanece: um esconderijo à Jesus (é
com os humilhados que encontra-se o sagrado coração de Jesus: a
benevolência de Jesus).
Há um poder: que a obra de Deus (a Bíblia Sagrada), agora
também edificada pelo Terceiro Testamento (as Cartas Celestes);
redige, sob forma de aliança espiritual. Assim, capaz de trazer
vaticínio e condução da vida humana (a Bíblia tem o poder de: alterar
as atitudes humanas e integrá-las a um comportamento criador; pois
somos parte de uma criação perpétua).
Nos tempos em que não havia leis civis: os santos e os
profetas deixaram psicografias celestes (bíblicas), como leis; ao
arbítrio, da vontade dos homens (homens e mulheres). Aqui na Terra,
nada sobrenatural está a nortear: alguma forma de conhecimento, à
respeito da criação cósmica; ou da consciência cósmica chamada de
Deus, a não ser psicografias bíblicas.
11. Deste modo, à parte de Deus (longe do divino, pois ele não
nos controla e somos apenas parte do universo em criação perpétua):
quem está interessado em edificar para Deus um caminho tem, na
escritura celeste (as psicografias bíblicas) uma única palavra a não
estar abandonado.
As leis terrenas (as atuais legislações da política)
encaminham o trabalho de Deus: pois o tempo sem estas leis criou um
estado de miséria (barbaridades, atrocidades, ódio, etc). Agora, há na
terra um caminho de condução (a Bíblia Sagrada ensina: o caminho
da benitude, em concordância com a eterna criação).
Deus, espírito cósmico (que entrou em contato mediúnico,
com os profetas do Antigo Testamento) é uma consciência benigna do
cosmos criador.
Este espírito compreende a linguagem humana.
Assim, Deus desmembrou: para o seu plano de salvação
(contido na Bíblia), as forças do Espírito Santo (um sobrenatural
terreno); o espírito pai de Jesus. O Espírito Santo é imaterial e
acompanha a vida humana.
Na doutrina celeste (na Bíblia Sagrada), percebemos que
Jesus é filho de uma mulher (Maria de Nazaré) com um espírito (o
12. Espírito Santo): por isso, Ele, Jesus não continha pecados. Jesus era
filho do sobrenatural com uma mulher.
A obra celeste (a Bíblia Sagrada) controla este sobrenatural
(orienta ações do Espírito Santo), como tem o poder de: alterar
atitudes humanas, conduzir a um caminho; à benitude e à eterna
criação.
Deus é: uma consciência do cosmos e o seu contato
mediúnico, uma manifestação sobrenatural. Assim, o seu livro
psicografado (a Bíblia Sagrada) é: fruto do seu trabalho, do seu poder
divino e sobrenatural.
Na Terra, há uma obra à vontade dos objetivos de Deus (a
Bíblia Sagrada psicografada).
Esta Bíblia Sagrada (psicografada) também está designada
como cura, a qualquer manifestação parapsicológica. Pois o tempo na
Terra, sem a presença da doutrina e da pregação: (expor a palavra de
Deus aos outros) tornou pessoas demônios e mesmo bestas.
Este tempo (anterior à psicografia divina), sem a doutrina e
a pregação religiosa criou: hereges, ateus, adoradores do mal e da
destruição. Por isso, a Bíblia é capaz de trazer a salvação (aos
homens e as mulheres).
13. Jesus, o filho do Espírito Santo contou a todos: o que Deus
precisa, para ser o dono do poder sobrenatural (o controle das
intenções humanas); o batismo e a remissão dos pecados; o celibato
a religião e a fé (ser fervoroso à favor de Deus).
Assim, é preciso ainda: a existência de leis humanas
(quando estas não existiam, havia as leis ditadas mediunicamente à
Moisés; as leis mosaicas), pois deste modo, nesta era a vitória
pertence à Deus.
A ganância também é sobrenatural. Ela manifesta-se no
planeta e sem a religação, dos homens (homens e mulheres) à Deus,
já destruiu.
A Bíblia será aceita como salvação aos dominados pelo
mal (por espíritos demoníacos): servirá de estudo e de congregação
àqueles, que testificam o testamento (acreditam na psicografia
bíblica).
O Livro Religioso: Parte I – Cartas Celestes
(psicografia).
14. 6 - Dos remédios para Deus (carta celeste).
Conseguiu-se, para amadurecer os santos, um contato
(contato mediúnico). Deus, às pressas com a perseguição dos não
religados ou não batizados (pessoas descrentes ou ateístas): criou
uma forma (a palavra celeste) de batizar e ligar, a doutrina celeste ao
caminho humano.
Deste modo, estará Deus intrínseco no mundo: em um
testemunho mediúnico.
Este Deus: é detentor de um poder, igual ao poder
sobrenatural; capaz de examiná-lo (ao sobrenatural) e dominá-lo, com
a palavra celeste (a Bíblia psicografada) e a evangelização de Jesus
Cristo; testemunhada pelos discípulos.
A vida em que Deus, doutrina o sobrenatural é: a mesma à
que os humanos estão ligados. Deus e Jesus (através da psicografia
da Bíblia Sagrada, aos profetas e aos discípulos, respectivamente)
trouxeram (através da narrativa mediúnica); um caminho de redenção
ao sobrenatural (sobrenatural malévolo e assim às pessoas
dominadas pelo mal), ao constituírem a obra da Bíblia.
Assim, estabeleceu-se na Terra uma obra (a Bíblia) da
trindade mística: a trindade do pai (Deus); do filho do Espírito Santo
15. (Jesus) e do Espírito Santo (irreal, sobrenatural, dominado à Deus e à
Jesus: este; espírito, pai de Jesus).
A doutrina celeste (os ensinamentos da Bíblia Sagrada)
trouxe, ao mundo, uma realidade de religação (religião). E através
desta aliança (a aliança entre Deus e os homens: homens e
mulheres), Deus desmembrou forças a favor dos humanos (humanos
e humanas).
Nesta ordem, estas leis e conhecimentos: descritas na
doutrina celeste (na Bíblia Sagrada); servem como condução para o
fortalecimento da participação de Deus no planeta e assim, no mundo
material.
O Livro Religioso: Parte I – Cartas Celestes (psicografia).
7 - O pai mais próximo (carta celeste).
Deus, não está presente na Terra a não ser pelo desígnio
sobrenatural. Do mesmo modo, a doutrina de Deus (um criador) e do
filho do Espírito Santo (Jesus): estão presentes, através da existência
da doutrina sagrada (a Bíblia Sagrada).
16. Deste modo, tanto um ateu (pessoa que não crê em Deus),
um herege (pessoa que fala mal de Deus), ou um santo: possuem à
disposição, uma doutrina celeste (a Bíblia Sagrada). Este Deus,
imaterial (espírito) deixou: aqui na terra, um sacramento sagrado.
Assim, há uma união de Deus ao louvor da crença e da
religião.
Deus, mantém unido através de sua obra (a Bíblia
Sagrada): a sua criação (a vida com teologia no globo terrestre) e os
seus desígnios à benitude; à redenção espiritual; o controle ao
sobrenatural e à salvação dos homens (homens e mulheres).
O Espírito Santo, chamado assim por servir espiritualmente
à Deus (espírito) e ao espírito de Jesus Cristo: arrancará do mundo;
tudo aquilo que potrificar o poder de Deus. O seu poder sobrenatural:
pode igualar-se ao poder de Deus na terra e está coordenado, à
doutrina de sacramentos santos (os ensinamentos da Bíblia Sagrada).
A palavra de Deus e os ensinamentos de Jesus Cristo:
estarão, à derrotar a ganância e o ódio (pecados capitais dos
humanos e dos seres sobrenaturais: chamados de demônios; espíritos
demoníacos).
As pessoas poderão examinar as escrituras (a Bíblia
Sagrada). Na Bíblia, Deus revela-se imaterial, espiritual (3a linha da
17. Bíblia): não estando presente materialmente, mas somente há; aqui na
Terra, a sua criação (a criação do cosmos, o qual criou como um
padrasto).
Assim, através da transcrição mediúnica de um plano de
salvação: Deus; realiza um exame de compreensão às atitudes
humanas. Através de palavras e de poderes (poderes sobrenaturais
ou mediúnicos), Deus poderá avaliar os seres.
O pai mais próximo do mundo: através da salvação; da
própria palavra (a palavra de Deus: a Bíblia Sagrada) e do testemunho
de Jesus Cristo dá ao mundo um caminho de confiança. A sua
palavra, os ensinamentos de Jesus Cristo e a sua vontade de estar
junto aos humanos com o seu poder (o poder divino): estabelecem um
contato imaterial (espiritual) e intercessor de um caminho; ao qual
revelou para os homens (homens e mulheres), um caminho de
doutrina e de religião.
PARTE II – Encíclica (do escritor
Leandro): O Poder da Palavra de Deus.
18. O Livro Religioso: Parte II – Encíclica (do escritor Leandro): O
Poder da Palavra de Deus.
1 - Prefácio:
Deus: é algo que lembramos como expressão ou entidade
espiritual. Através de suas palavras e ensinamentos (a palavra
bíblica), a sua obra de doutrinamento: Deus (o espírito de Deus);
tornou-se, uma forma imaginativa à nossa consciência.
Nós humanos, em plena capacidade de pensamento,
imaginamos Deus. Assim, crermos em algo que jamais vimos, é um
estado de imaginação.
Acerca dos médiuns: a imaginação do espírito de Deus, ou
do filho do Espírito Santo (Jesus); talvez, tenha exercido telepatia e
coube ao médium escrever o que a imaginação recomendava.
Assim, as obras psicografadas podem ser sagradas ou não
sagradas.
19. A Bíblia é uma doutrina sagrada (mesmo com a existência
do livro de Josué): o Antigo e o Novo Testamento, mesmo também as
Cartas Celestes; constituem-se, uma obra de libertação ao ateísmo.
Constituem uma doutrina de salvação.
A crença religiosa, já gerou até mesmo o ódio entre
correntes de pensamento. Por exemplo, o budismo, o islamismo e o
hinduísmo, são correntes de ateísmo à Jeová (Deus: o espírito autor
da Bíblia) e à doutrina celeste.
Para os budistas, os islãs e os hindus: a Bíblia Sagrada é
uma obra distinta da sua crença; opina diferentemente às suas mentes
e assim, estes não são sequer batizados no cristianismo.
Nesta ordem, acerca da existência da doutrina sagrada de
Deus (Jeová): psicografada pelo Messias Moisés, pelos profetas e
pelos discípulos e apóstolos (Saulo de Tarso e agora: Leandro); esta
obra estava consignada a dois tempos de consagração religiosa.
Estes são: “O Antigo e o Novo Testamento” e agora, talvez a três
tempos; o Antigo, o Novo e o Terceiro Testamento.
No Antigo Testamento há os livros: Gênese, Êxodo,
Levítico, Números e Deuteronômios do messias Moisés; há o livro de
Josué; o Livro dos Juízes; o livro de Rute; de Samuel; dos Reis;
Crônicas; o livro de Esdras; de Neemias; de Estér; de Jó; Salmos de
Davi; Provérbios, Eclesiastes e Cânticos, do filho de Davi o Rei
20. Salomão; os livros de: Isaias; de Jeremias; de Ezequiel; de Daniel; de
Oséias; de Joel; de Amós; de Obadias; de Jonas; de Miquéias; de
Naum; de Abacuque; de Sofônias; de Ageu; de Zacarias e de
Malaquias.
Nestes livros encontramos: lei, história, poesia e profecias
(profetas maiores e menores).
Em lei está, o Pentateuco (os cinco livros de Moisés). Em
história, doze livros: Josué; Juízes; Rute; 1 Samuel; 2 Samuel; 1 Reis;
2 Reis; 1 Crônicas; 2 Crônicas; Esdras; Neemias e Estér.
Assim, em poesia cinco livros: Jó; Salmos; Provérbios;
Eclesiastes e Cantares. Em profecias: dezessete livros; os profetas
maiores; Isaias; Jeremias; o livro, Lamentações (de Jeremias);
Ezequiel e Daniel; e os profetas menores; Oséias; Joel; Amós;
Obadias; Jonas; Miquéias; Naum; Habacuque; Sofônias; Ageu;
Zacarias e Malaquias.
A era dos apóstolos, de Jesus de Nazaré trouxe como
revelação os livros: Mateus; Marcos; Lucas e João, discípulos de
Jesus; Atos dos Apóstolos; Romanos; Coríntios; Gálatas; Efésios;
Filipenses; Colossenses; Tessalonicenses; Timóteo; Tito; Filemom e
Hebreus do apóstolo Saulo de Tarso (São Paulo), este apóstolo de
Jesus.
21. Ainda os livros de: Tiago; Pedro; João; Judas Tadeu; além
de Apocalipse (de João), discípulos de Jesus.
Nestes livros, encontra-se: biografia, história; epístolas
eclesiásticas; epístolas individuais; epístola coletiva; epístolas
universais e profecia.
Em biografia está: Mateus (biografia de Jesus). Em história:
Marcos; Lucas e João.
Em epístolas eclesiásticas: Atos dos Apóstolos; Romanos;
1 Coríntios; 2 Coríntios; Gálatas; Efésios; Filipenses; Colossenses; 1
Tessalonicenses e 2 Tessalonicenses. Em epístolas individuais: 1 à
Timóteo; 2 à Timóteo; à Tito e aos Filemons. Em epístola coletiva, o
livro: aos Hebreus.
Também, epístolas universais: Tiago; 1 Pedro; 2 Pedro; 1
João; 2 João; 3 João e Judas Tadeu. Em profecia: Apocalipse (do
discípulo João).
A palavra de Jesus, no Novo Testamento ensinou e que:
somente ele, Jesus pode ser perfeito e testemunha que; Este (Jesus)
não descende de um homem e de uma mulher, porém de uma mulher
com o Espírito Santo (um espírito).
22. A Bíblia Sagrada é um livro psicografado: pelo messias
Moisés; pelos profetas do Antigo Testamento; pelos discípulos de
Jesus; pelo apóstolo Saulo de Tarso (São Paulo) e agora, talvez, por
Leandro (através das Cartas Celestes).
Assim, poderá compor-se, também pelas psicografias
bíblicas do Livro Religioso.
A Bíblia Sagrada, conta a genealogia do homensanto
(Jesus de Nazaré) e detém um plano de salvação para o espírito; além
da doutrina celeste (os ensinamentos de uma doutrina cósmica).
Mediunicamente, os autores dos livros bíblicos escreveram
(psicografaram) em diferentes épocas o livro sagrado.
Deste modo, forças sobrenaturais do cosmos (divindades)
seriam responsáveis pelo conteúdo dos livros psicografados (os livros
que constituem a Bíblia Sagrada). Deus criador é: assim uma espécie
de consciência cósmica.
No livro Gênese (o gen, o início), psicograficamente está
relatado: “no princípio Deus criou o Céu e a Terra” ... ”e o seu espírito
pairava sobre as águas” (3a linha da primeira página da Bíblia
Sagrada).
Neste contato mediúnico, do espírito de Deus com Moisés
(a narração ou escrita do livro Gênese), ficou relatado o que Deus é:
23. um espírito, imaterial, uma força cósmica, uma consciência do
cosmos, capaz de ser percebida e entrar em contato mediúnico com
os homens (homens e mulheres); a ponto de deixar aqui, na Terra
psicografias sagradas.
A história contada na Bíblia Sagrada identifica toda, a árvore
genealógica de Jesus.
Adão era um ser da criação, à exemplo de nós mesmos,
porém um ateu; mas o espírito de Deus, como um pai lhe educou.
Assim, lhe criou desde criança até ele tornar-se um homem e seus
descendentes, sabemos são: Noé; Abraão; Araão; Moisés; Davi;
Salomão; Jacó (avô de Jesus); José (marido de Maria de Nazaré; mãe
de Jesus), além de outros.
Então, Adão não fora criado materialmente; a não ser pela
criação, porém foi criado mediunicamente (Deus criou a mentalidade
de Adão) e os seus descendentes trouxeram livros bíblicos
(semitismo). Deste modo, até a chegada de Jesus; seu descendente
(descendente de Adão).
Nas primeiras linhas do Novo Testamento está escrito:
“Jesus, filho de Davi (descendente de Davi); filho de Abraão
(descendente de Abraão)” e Abraão era da casa de Adão.
24. Então, Adão fora criado (recebeu educação; assim, Adão
era um ser mediúnico); pelo espírito de Deus. Deus deu a Adão
discernimento e sabedoria e assim, preparou a vinda de toda a árvore
genealógica dos seus profetas (o semitismo).
Acreditar que Jesus era filho de um espírito com uma
mulher (Maria de Nazaré; a Santa Maria; a Nossa Senhora); torna
mística a história bíblica.
As palavras de Jesus sendo ele, filho do Espírito Santo
estabelecem que: a partir de sua vinda, além da existência de uma
aliança de Deus com os homens (homens e mulheres); prevista no
Antigo Testamento, tornar-se-ia existente a presença de uma trindade
à proteger a Terra.
Esta trindade é: a trindade sagrada do pai (espírito de
Deus), do Filho (a alma do Santo Jesus) e do Espírito Santo (o
sobrenatural, pai de Jesus).
Deus orientou psicograficamente os humanos à crença: e a
simples leitura do livro sagrado (a Bíblia Sagrada), pode afastar os
humanos de moléstias, pecados, etc.
Na história bíblica, os milagres de cura foram: uma ativação
do sistema imunológico dos doentes; assim, estes foram curados.
25. Também o paganismo deixou de propagar-se: e a
propagação da religião dominou o mal humano e espiritual (o
demonismo foi dominado: assombrações, etc. tiveram um controle;
através da existência do intelecto cósmico, a consciência e a doutrina
do espírito de Deus).
Porém, a Bíblia não é um livro perfeito: há, também,
gladiações: como, por exemplo, as do profeta Josué que arruinou
quarenta povos e matou até mesmo crianças.
Talvez Josué seja o falso profeta (citado na última página
da Bíblia, como espírito a ser destruído por Ele, Deus, em virtude do
paganismo), um tirano.
Para Ele, Deus, houve uma revelação: Ele revelou-se aos
humanos e trouxe ao mundo uma doutrina sagrada; uma obra de
salvação, uma perpetuação à obra de criação do cosmos. O cosmos
continua sendo criado e nós, hoje podemos entender o espírito de
Deus.
26. O Livro Religioso: Parte II - Encíclica (do escritor Leandro): O
Poder da Palavra de Deus.
2 - A religião:
O que é a religião (do latim; religar)? É religar o homem
(homens e mulheres) à Deus. Não adianta: termos a Bíblia; não
sabermos o que ela significa; não entendermos a sua história ou
acharmos que esta, não combina com a ciência.
A ciência não testemunhou milagres e nos não sabemos se
eles ocorreram ou não.
Deste modo, quem acreditar na Bíblia Sagrada; estará
acreditando que uma consciência cósmica trouxe, à Terra a sua
doutrina.
A Bíblia pode continuar a ser escrita, como por exemplo: a
criação do cosmos que é perpétua. Assim, em prosseguimento à obra
sagrada da Bíblia, Jesus Cristo: o filho do Espírito Santo norteou, aqui
na Terra, um mecanismo para a salvação; ele instituiu primeiro o
batismo.
O batismo foi instituído a homens e mulheres como forma,
de iniciá-los na religião.
27. O Livro Religioso: Parte II - Encíclica (do escritor Leandro): O
Poder da Palavra de Deus.
3 – As outras religiões ou a seita budista.
As outras religiões, ou seitas, como, por exemplo: o
islamismo, o hinduísmo ou o budismo, respectivamente não possuem
o batismo cristão.
Estas religiões, ou a seita budista não estão religadas à
Jeová (Deus da Bíblia Sagrada, de Jesus de Nazaré, de Maria de
Nazaré, etc). Para Deus (espírito): estes quais não conhecem a sua
doutrina, não estão ligados a Ele.
Porém há, nestas religiões o deísmo (atribuir coisas à
Deus): à Alá, descrito pelo profeta Maomé II, no livro chamado Corão
e ao; politeísmo hindu (de ter vários deuses), da filosofia Védica (da
cultura ancestral à Bíblia Sagrada: a filosofia dos textos védas,
indianos).
28. Além disso, há a seita antiteológica (que não crê em Deus)
chinesa: de Buda (o mestre), respectivamente.
Assim, os islamitas têm como Deus: o espírito de Alá ao
invés do espírito de Jeová. Segundo a sua religião (o islamismo): o
anjo Gabriel teria revelado, à Maomé II a existência de um espírito
chamado Alá.
Este Deus, Islã (chamado de Alá) teria enviado à Terra (de
modo mediúnico) uma doutrina antibíblica, diferente da Bíblia.
Na doutrina do islã (o islamismo): o Deus do cosmos, não é
o espírito de Jeová.
Assim, o Deus que rege o universo não é o espírito que
ditou a Bíblia Sagrada, de modo mediúnico. Porém este espírito, à
reger o universo é: o espírito de Alá.
Segundo o livro Corão (escrito por Maomé II): os religiosos
islamitas (do islã) não devem cultuar Jeová ou a Bíblia. Pois, segundo
o livro “Corão” o Deus verdadeiro seria Alá, e o seu profeta (escritor de
um livro religioso; o Corão): é Maomé II.
No livro Corão, está escrito que: Deus, Alá possui céu,
paraíso, etc. e encaminha os religiosos (islãs) ao culto; ao seu Deus
(para eles o verdadeiro Deus).
29. Os islamitas devem: rezar com o corpo voltado para a
cidade sagrada de Meca, na Turquia cinco vezes ao dia; visitar a
cidade de Meca, uma vez na vida e promover uma guerra contra os
santos (as pessoas que seguem este último fundamento religioso islã,
são chamadas de extremistas).
Deste modo, os extremistas deveriam: genocidar pessoas
que não cumpram os ideais desta religião, inimigos, etc; promovendo
uma guerra santa, deste modo, seriam recebidos no céu de Alá.
No hinduísmo, prevalece o politeísmo (a existência de
vários deuses) como, por exemplo: o culto ao Deus Shiva, ao Deus
Vixno ou ao Deus Brahma. Os sábios são pessoas, em que os hindus
acreditam estar contida, a suprema personalidade de Deus.
Para o hinduísmo, a cultura védica (dos textos védas, préindianos): que prevaleceu na Terra após uma guerra contra os Kurus
(o povo Kúru; também pré-indiano), na atual Índia na terra de
Kurukhsetra; é a cultura da verdadeira ligação do cosmos criador aos
homens (homens e mulheres).
Para os hindus (religiosos indianos), a sabedoria de
pessoas, como: Rama Tandra; Krishna e Tithania Marasha trouxeram
a cultura da suprema personalidade de Deus (chamado de hinduísmo
e também de brahmanísmo).
30. O islamismo e o hinduísmo são correntes religiosas
parecidas com o cristianismo, porém ateístas à Bíblia Sagrada e à
Jeová. Os islamitas e os hinduístas não têm: batismo cristão; não são
cristãos (não rezam para Jesus; Espírito Santo; Jeová, Deus; Santa
Maria, etc.).
Por outro lado: no budismo, por exemplo, o homem
(homens e mulheres) hoje; está religado, não a Deus, porém aos
ensinamentos de um homem e este, era; o Buda, o sábio. Buda
pregou uma filosofia, em que: o homem (homens e mulheres) deve
exercitar o seu arbítrio ao bem, à natureza, ao equilíbrio do seu ser
com o cosmos.
Os ensinamentos de Buda dizem de materialismo e de
sabedoria. No Dharma (saber ou conhecimento) budista consta: que
os humanos devem ater-se ao envelhecimento com saúde e riqueza.
Para o sábio, Buda, o humano deve exercitar o corpo e
trabalhar a mente; para buscar, uma velhice com mais riqueza. Assim,
para os budistas o Dharma (o conhecimento) é um treinamento para a
perfeição dos seres humanos.
Buda pregou: o antiesoterismo, uma filosofia racionalista,
capaz de tornar os humanos sábios, sadios e ricos.
31. Para nós, cristãos o batismo que Jesus congregou aos seus
discípulos: os ensinamentos de dividir o pão, o vinho, de tornar-se
apto à benitude e à benevolência, conduzem a uma maturação do
plano de salvação de um místico; o místico Jeová.
Jeová trabalhou (através dos médiuns bíblicos), a
construção do seu materialismo (o livro sagrado e as igrejas).
As igrejas, a bíblia, o patrimônio clerical ou religioso
constituem-se, uma obra material na Terra. São, assim, um
mecanismo de congregação à salvação espiritual (o fato de muitos
não serem pecadores).
Assim, novos devotos devem ser bem vindos e aceitos.
Deve-se batizar; os não batizados.
Fim.
32. Bibliografia:
Cartas Celestes transcritas em estado de sessão espírita.
Bibliografia da encíclica do escritor Leandro:
Bíblia Sagrada (sem os livros apócrifos). 2a Ed. Sociedade Bíblica do
Brasil. Barueri-SP. 1993.
JEOVÁ, Os Testemunhas de. O Conhecimento (Estudos Bíblicos).
Watch Tower Bible and Tract Society of New York. New York.
USA. 2006.
JEOVÁ, Os Testemunhas de. O que a Bíblia realmente
ensina? (Estudos Bíblicos). Watch Tower Bible and Tract Society of
New York. USA. 2006.
DIAS, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos. O Livro de
Mórmom: o outro testamento de Jesus Cristo. Edição; Salt Lake City.
Utah. USA. 1995.
MACEDO, Bispo. Estudos Bíblicos. Unipro Editora. Rio de Janeiro. RJ.
2006.
33. PRABHUPADA, A. C. Bhaktivedanta Swami. Srimad
Bhagavatam (Filosofia Hinduísta). The Bhaktivedanta Book Trust. São
Paulo-SP. 1979.
PRABHUPADA, A. C. Bhaktivedanta Swami. A vida vem da
vida (Filosofia Hinduísta). The Bhaktivedanta Book Trust. São PauloSP. 1980.
Para contribuições em dinheiro, depositar qualquer quantia em:
Caixa Econômica Federal: Ag. 0494 – Conta: 13 – 129320-5 em nome
do autor:
Leandro Porto Almeida.