O documento apresenta uma introdução à análise estatística, abordando seus objetivos, fundamentos básicos, tipos de análise, o uso de hipóteses e testes de significância. Inclui vídeos do professor e links para aprendizado adicional.
2. Estrutura
Vídeo do autor
Objetivos
Fundamentos básicos
Um pouco de história da Estatística
Conceitos básicos
Método estatístico
Tipos de análise
As hipóteses como base da análise
Testes de significância na análise quantitativa de dados
Referências
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3. Fala do professor Cícero
Quarto
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4. Objetivos
1. Examinar e relacionar os dados dentro de um
paradigma, ou em termos de verificabilidade dos dados;
2. Relacionar as causas a seus efeitos ou vice-versa;
3. Procurar as funções de determinadas variáveis;
4. Tratar de inferir certas propriedades, como na análise
combinatória e em outros procedimentos, de acordo com
a área do conhecimento "formal", e/ou "empírico"
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8. Tipos de análise
♦ Análise Descritiva
♦ Análise Preditiva
♦ Análise Normativa
♦ Análise Prescritiva
♦ Análise Quantitativa
♦ Análise Qualitativa
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9. Análise Descritiva
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Variável dependente (y)
Variáveis relacionais ( x y ), onde x
é a variável “independente” e y é a
variável “dependente” para estabelecer
conexões de causa e efeito; produtor-produto
e correlação no sentido de
explicitar e justificar a existência do
fenômeno.
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10. Análise Preditiva
A análise preditiva é a forma antecipada de responder certas questões
sobre eventos ou fenômenos que têm probabilidade de acontecer. Por
exemplo: Que acontecerá no Brasil na década de 2010 a 2019 se a taxa
de crescimento da população (TCP) continuar no ritmo atual de 1,7% e,
também o índice de expansão de oportunidade de trabalho (EOT)
continuar idêntico ao que se observa n atualidade. Algumas alternativas
deverão ser contrastadas para inferir a preditividade, assim:
- Aumento da TCP e aumento da EOT
- Aumento da TCP e diminuição da EOT
- Aumento da TCP e permanência fixa da EOT
- Diminuição da TCP e aumento da EOT
- Diminuição da TCP e diminuição da EOT
- Diminuição da TCP e permanência fixa da EOT
- Outras alternativas são admissíveis
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11. Análise Normativa
A análise normativa fundamenta-se num valor ou sistema de
valores. Está implícita ou explicitamente subordinada a
julgamentos do ponto de vista pessoal do que existe ou
existirá. Reflete uma variedade de graus de preferências
pessoais, podendo ser elas legais, morais, políticas, sociais
e assim por diante. Por exemplo, alguns católicos que
julgam que os espíritas não são pessoas religiosas terão
muita dificuldade em avaliar objetivamente as obras sociais
que esses crentes vêm realizando.
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12. Análise Prescritiva
É utilizada para demonstrar como e quando metas desejáveis
poderão aparecer. A análise prescritiva inclui sugestões para um
plano de ação, de como o analista atingirá seus objetivos.
Existem numerosas técnicas de análise prescritiva que
incluem a sugestão, a implicação e a generalização. Para tanto,
deverão ser tomadas em consideração às metas-afins, os valores
relacionados com a política a seguir, bem como as estratégias, etc.
Assim, um facultativo pode manifestar a enfermeira num hospital:
"Fulano está precisando tomar insulina, providencie para evitar a
morte por choque diabético".
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13. Análise Quantitativa
A análise quantitativa dos materiais da pesquisa não deve ser
confundida com os métodos formais da análise matemática e da
análise lógica matemática. A análise quantitativa é o procedimento
que consiste em aplicar os princípios, técnicas e métodos das
ciências matemáticas dentro das ciências fatuais.
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14. Análise Qualitativa
Nesta forma de análise, trata-se de decompor o fenômeno, o
problema ou o assunto nas suas partes essenciais, como acontece
na "análise elementar" no campo da química, ou na "análise
componencial" da lingüística, na "análise estrutural" da antropologia
e sociologia, na "análise de conteúdo" no campo da comunicação;
por exemplo, a decomposição de um fenômeno em suas partes, de
tal modo que essas partes se organizem em sua recíproca
dependência, procurando estabelecer as relações que se estabelece
entre as partes. Métodos observacionais, experimentais e
comparativos permitem realizar esse tipo de análise.
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Análise Qualitativa
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15. As hipóteses como base da análise
Concluído o trabalho de campo (coleta de dados, observação
de laboratório, aplicação de testes e formulários, etc), os dados
recebem tratamento adequado, isto é, passa-se a ordená-los
seguindo critérios de relacionamento recíproco, de acordo com a
orientação das hipóteses. "Se existe uma elaborada rede de
hipóteses vinculada ao tipo de dados que se dispõe, cada hipótese
pode ser considerada como uma norma que prescreve uma certa
ação à adotar em relação aos dados". Assim sendo, "quanto mais
específica a hipótese, mais específica a ação". Deste modo, a
análise torna-se procedimento quase automático, pois trata-se de
obter as combinações apropriadas dos dados, para serem lidos em
conformidade com as normas de "verificabilidade" e
"falsificabilidade" das hipóteses.
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16. As hipóteses como base da análise
A técnica mais simples da análise, consiste em tomar como
ponto de partida uma variável principal (dependente e/ou
independente, ou ambas). Esta variável é denominada de variável
básica ou permanente, porque deve ser consensual, válida e
confiável. Geralmente a variável fundamental está ligada às
hipóteses e ao problema central da pesquisa. Tende a se repetir
nos quadros de análise, ou no cruzamento com outras variáveis.
Por exemplo, se a hipótese é: "a educação é o fator mais
importante de desenvolvimento social"; neste caso, a variável
educação será cruzada com renda, consumo, saúde e outras
variáveis denotativas ou indicativas de desenvolvimento e/ou
subdesenvolvimento.
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17. As hipóteses como base da análise
Questão preliminar à análise é comprovar se os dados
obtidos são suficientes para a verificação das hipóteses, o que
efetua por simples inspeção. Também, antes de proceder a
construção dos quadros de análise o estudioso deverá ter a
garantia de que as variáveis tenham o número adequado de
valores. O que dependerá, da maneira como foram estruturados
os instrumentos de obtenção de dados, pois os sistemas de
testes, questionários, escalas, sob perspectivas nominais,
ordinais, de intervalos e de razão, permitirão que tais variáveis
tenham valores adequados.
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18. Testes de significância na análise
quantitativa de dados da pesquisa científica
A análise dos dados, em que se utilizam estatísticas, exige prévia
relação de significância entre as variáveis. Os testes de
significância permitem indicar se o resultado da pesquisa é ou não
um produto casual, isto é, se tem alta probabilidade de acontecer.
Para entender o que é um teste de significância e como se
operacionaliza, se faz necessário considerar algumas exigências
como a da “hipótese nula”, “nível de significância”, “erros do
teste”, “direcionalidade do teste”, “poder do teste”, e assim por
diante.
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19. Saiba + sobre Estatística e Análise
Estatística nos links abaixo
O que é Estatística?
https://www.youtube.com/watch?v=-Wm9cxiXUe0&hd=1
Tratamento da Informação: gráficos e estatísticas
https://www.youtube.com/watch?v=-E61WDtNlwM&hd=1
Matemática (Interpretação de gráficos, Estatística e Probabilidade)
https://www.youtube.com/watch?v=k1C-zIWxq64&hd=1
Métodos Quantitativos, Qualitativos e Coleta de Dados
https://www.youtube.com/watch?v=tR7DE1utCo4&hd=1
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21. Referências Bibliográficas
Livros
FERRARI, A. T. Metodologia da Pesquisa Científica.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
Internet
WIKIPEDIA - http://www.wikipedia.org/
Vídeos
www.youtub.com
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