5. Profº MSc
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- PA
- SDPA – Mangaratiba - RJ
- SWPA – Fazenda futura - MT
- SBPA – Aeroporto Internacional Salgado Filho
Regulamentos de Tráfego Aéreo
6. INDICADORES DE LOCALIDADE PARA FINS AERONÁUTICOS –
ZONEAMENTO – ICAO - DOC. 7910, 107 ª EDIÇÃO. MONTREAL, 2003.
7. SÉRIES DE INDICADORES DE LOCALIDADES:
São distribuídos em 7 (sete) séries: SBAA / SBZZ,
SSAA / SSZZ, SDAA / SDZZ, SWAA / SWZZ,
SNAA / SBZZ, SIAA / SIZZ e SJAA / SJZZ.
SÉRIE SBAA / SBZZ :
É reservada para indicar localidades com serviço fixo aeronáutico (AFS).
As demais localidades são desprovidas de Serviço Fixo Aeronáutico
(telecomunicações Aeronáuticas).
ONDE SÃO APRESENTADOS:
São apresentados no Manual Auxiliar de Rotas Aéreas (ROTAER) e na
AIP-Brasil.
INDICADORES DE LOCALIDADES AERONÁUTICOS
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8. • SBPA = S de AMÉRICA DO SUL, B de BRASIL e PA de PORTO ALEGRE;
• SGAS = S de AMÉRICA DO SUL, G de PARAGUAI e AS de ASSUNÇÃO
• SUMU = S de AMÉRICA DO SUL, U de URUGUAI e MU de MONTEVIDEO
(CARRASCO)
• SAEZ = S de AMÉRICA DO SUL, A de ARGENTINA e EZ de BUENOS AIRES
(EZEIZA);
• LIRF = L de SUL DA EUROPA, I de ITÁLIA e RF de ROMA/FIUMICINO
INDICADORES DE LOCALIDADE
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9. AERÓDROMO
Área definida sobre a terra, mar ou área flutuante,
destinada a chegada, partida e movimentação de
aeronaves.
CLASSIFICAÇÃO DOS AERÓDROMOS
Civis – Destinado, a princípio, para aeronaves civis
Militares – Destinados a aeronaves militares.
Civis
Públicos
Públicos Restritos
Privados
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10. PÚBLICOS
Destinam-se ao tráfego de aeronaves em geral.
PÚBLICOS RESTRITOS
Pertencem a entidades públicas
Aeronaves não pertencentes a este serviço público deverão ter
autorização da entidade responsável pelo aeródromo para
pousar/decolar/movimentar. SBET, ESTREITO, OPR FURNAS
PRIVADOS
Permitida a operação apenas com autorização do proprietário,
sendo proibida a exploração comercial.
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11. AEROPORTO
Aeródromo público dotado de instalações e facilidades para
operação de aeronaves e de embarque e desembarque de
pessoas/cargas.
CLASSIFICAÇÃO DOS AEROPORTOS
Domésticos
Internacionais
Internacionais de Alternativa
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12. DOMÉSTICO
Destinados a tráfego nacional de aeronaves
INTERNACIONAL
Destinados a aeronaves civis nacionais ou estrangeiras .
Aeronaves estrangeiras Entrar no país e sair do país passando
por um aeroporto internacional obrigatoriamente.
INTERNACIONAL DE ALTERNATIVA
Serão utilizados por aeronaves civis nacionais ou estrangeiras.
Aeronaves estrangeiras que precisam pousar/decolar quando
chegando/saindo do país.
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13. CONSTRUÇÃO DE AERÓDROMOS
Prévia autorização do COMAR (comando aéreo regional – um órgão
do comando da aeronáutica) onde estiver localizado o aeródromo.
Aeródromos públicos construídos, mantidos e explorados
diretamente pelo comando da aeronáutica.
Comando da aeronáutica COMAR pode autorizar a
construção, manutenção e exploração de aeródromos púbicos por
terceiros, desde que as normas deste comando sejam seguidas.
Aeródromos privados Construídos, mantidos e explorados por
seus proprietários.
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14. HOMOLOGAÇÃO DE UM AERÓDROMO
Ato oficial Diretor Geral da ANAC autoriza a utilização de
um aeródromo.
Revogação de homologação (ANAC)
Aeródromo deixar de satisfazer as condições para as
quais foi homologado.
Ficar sem ser utilizado por um prazo superior a 12 meses,
devido a impraticabilidade ou interdição.
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15. AERÓDROMO IMPRATICÁVEL
Condições de operação estão prejudicadas devido a
alguma anormalidade (aeronave acidentada, alagamento,
pista em mau estado...) – condição física inesperada -
AERÓDROMO INTERDITADO
As condições de segurança determinam a suspensão das
operações de pouso e decolagem (chegada/saída da
aeronave presidencial, operações militares, ordem
interna...) - fato geralmente planejado.
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17. REGISTRO DE UM AERÓDROMO
Ato oficial
Comandante do COMAR
Autoriza a utilização de um aeródromo privado
Validade do registro 5 anos
Renovável pelo mesmo período
Condições técnicas devem ser mantidas satisfatórias.
Cancelamento do registro Comandante do respectivo
respectivo COMAR
COMAR = Comando Aéreo Regional (um órgão do comando
comando da aeronáutica)
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19. HOMOLOGAÇÃO
Aeródromo público
Diretor Geral da ANAC
Cancelamento – ANAC
REGISTRO
Aeródromo privado
Comandante do COMAR
Validade de 5 anos
Cancelamento – COMAR
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20. UTILIZAÇÃO
Nenhum aeródromo poderá ser utilizado se não estiver
homologado ou registrado.
Para utilização devem ser observadas as
características físicas e operacionais.
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21. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Orientação das pistas (rumos)
Resistência do piso
Dimensões
Tipo de piso
Declividade
Elevação
Coordenadas geográficas
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23. ORIENTAÇÃO DAS PISTAS
Finalidade
Cabeceira da pista existem dois números
Números de identificação das cabeceiras
Numeração
Número derivado do seu rumo magnético.
Medida de 10º em 10º.
Ignora-se o zero final.
Dezenas inferiores a 5, são arredondadas para baixo.
Dezenas superiores ou iguais a 5 são arredondadas para
para cima.
Números de apenas um algarismo, ganham um zero a sua
a sua esquerda.
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24. EXEMPLO
RUMO 107 de uma das cabeceiras
cabeceiras
NÚMERO DAS CABECEIRAS
107 110 11
110 +180 = 290 29
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THR 11
THR 29
25. RESISTÊNCIA DO PISO
Segundo a emenda nº 34 do anexo 14 (aeródromos)
especifica que:
AERONAVES ATÉ 5700kg
Informação de peso máximo admissível
Informação de pressão máxima admissível dos pneus da
da aeronave
AERONAVES ACIMA DE 5700kg
Método ACN/PCN
ACN = número da classificação da aeronave
PCN = número de classificação da pista
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26. MÉTODO ACN/PCN
PCN
Prevê informações sobre a pista que devem estar contidas
no PCN.
Tipo de pavimento
Rígido (R) ex: concreto, cimento...
Flexível (F) ex: asfalto.
Resistência do Subleito
Alta (A)
Média (B)
Baixa (C)
Ultra-baixa (D)
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27. Pressão máxima admissível dos pneus
Alta (sem limite de pressão) – (W)
Média (até 1,50 MPa) – (X)
Baixa (até 1,0 MPa) – (Y)
Muito Baixa (até 0,5MPa) (Z)
Método de avaliação
Técnica: estudo específico das características do pavimento
pavimento (T)
Prática: Utilização do conhecimento do tipo e peso da
aeronave que, em condições normais de emprego, opera sem
opera sem danos ao pavimento (U).
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28. EXEMPLO
PCN80/R/B/W/T
Resistência do pavimento: PCN 80
Tipo de pavimento: Rígido
Resistência do subleito: Média
Pressão máxima dos pneus: Sem limite de pressão
Método de avaliação: Técnica
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29. ACN
Encontrado no anexo 14.
ACN igual ou inferior que o PCN = OK!
ACN maior que o PCN = PROIBIDA OPERAÇÃO!
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30. TIPOS DE PISO
Ae – areia
Ag – argila
Af – asfalto
Ao – aço
Br – barro
Cs – cascalho
Cz – cinza
Cn - concreto
Ga – grama
Pç – piçarra
Si – saibro
Sl – sílica
Tr – terra
Mc - macadame
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31. DISTÂNCIAS DECLARADAS PARA UTILIZAÇÃO DAS PISTAS
TORA – Take-off Run Available – Pista disponível para
decolagem – geralmente é igual ao comprimento físico da
da pista –.
ASDA – Accelerate-Stop Distance Available – TORA + stopway
(zona de parada), se houver.
TODA – Take-off Distance Available – ASDA + área
desimpedida, se houver.
LDA – Landing Distance Available – Distância disponível para
pouso, geralmente equivale ao comprimento físico da pista,
pista, mas pode ser modificado em caso de deslocamento da
deslocamento da cabeceira.
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34. PORQUE DESLOCAR CABECEIRAS?
Obstáculos durante a aproximação podem modificar
modificar a rampa de aproximação.
Problemas físicos na própria cabeceira.
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35. OBS.:
Se uma das distâncias de pista não estiver disponível
disponível para utilização.
Qualquer motivo
Impossibilidade material
Fator operacional
Excesso de água na pista
Buracos
...
NO UTILIZABLE - NU
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36. AUXÍLIO VISUAL DE LOCALIZAÇÃO
Farol de Aeródromo – Farol rotativo utilizado para indicar a
posição do aeródromo.
Fachos de luz verdes alternados com branco
Fachos de luz brancos
Situado dentro ou nos arredores do aeródromo
Ligado a noite Indicar que há um aeródromo com
operação noturna.
Ligado de dia Indicar que o aeródromo está operando
VFR ESP e/ou IFR.
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37. SINAIS DESIGNADORES DE PISTA
Numeração das cabeceiras
Informações de L (esquerda) R (direita) C (central).
Duas pistas paralelas 16L 16R
Três pistas paralelas 16L 16C 16R
Quatro pistas paralelas 16L 16R 16L 16R
Cinco pistas paralelas 16L 16C 16R 16L 16R
Seis pistas paralelas 16L 16C 16 R 16 L 16C 16 R
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40. MARCAS E NACIONALIDADES DAS AERONAVES
OACI reservou para as aeronaves brasileiras 4
grupos de duas letras inicias para identificação.
PP, PT, PR, PU
Aeronaves Federais
PP ou PT com a primeira letra F
Ex: PP-FIC
Aeronaves Estaduais
PP com a primeira letra E
Ex: PP-EML
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42. Municipal
PP sendo a primeira letra M
Ex: PP-MLE
Empresa de transporte regular
PP ou PT sendo a primeira letra algo que caracterize a
empresa.
Ex: PP-VIV (Varig) PT-TYT (Transbrasil) ....
Outras aeronaves
PP ou PT com a primeira letra qualquer menos E, F ou M.
Helicópteros Brasileiros
Primeira letra do grupo de três letras H
Ex: PT - HMC
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43. Aeronaves militares
Seguem um sistema próprio de numeração de acordo com o
com o tipo de aeronave.
Ex: 2505 – Avro; 2456 - Hércules...
Aeronaves pertencentes a ANAC
A ANAC possui algumas aeronaves distribuídas nos
aeroclubes cuja matrícula inicia com PP.
Aeronaves construídas por amadores/aeronaves
experimentais/aeronaves em processo de identificação
PP - ZAA até PP - ZZZ e PT-ZAA até PT – ZZZ
Veículos ultraleves e experimentais
PU – AAA até PU - ZZZ
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44. NAS MATRÍCULAS DAS AERONAVES NÃO PODERÃO
CONSTAR
Letras acentuadas
Letra Q como a primeira do grupo de 3 letras.
Letra W como a segunda do grupo de 3 letras.
Combinações com significados importantes
SOS – sinal de socorro
XXX – sinal de urgência
TTT – Sinal de segurança
PAN – sinal de Urgência
VFR – Voo visual
IFR – Voo por instrumentos
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45. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Nenhuma aeronave pode operar sem que esteja munida do
certificado de matrícula.
Matrícula é distribuída pelo Comando da Aeronáutica, o
qual também emite o certificado de matrícula.
Aeronaves ficam registradas no RAB – Registro
Aeronáutico Brasileiro.
A matrícula da aeronave deve ser colocada em lugar de
destaque de forma que seja visível externamente e de
longe.
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