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• Após o projeto conceitual do banco de dados,
passamos para o projeto lógico;
• Nesta etapa, recebemos um esquema
conceitual e o convertemos para um esquema
lógico;
– Particularmente, vamos estudar como converter
um diagrama entidade-relacionamento para um
conjunto de tabelas do modelo relacional;
• Esta conversão é feita através de sete regras;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 1: Mapeamento de Entidades Fortes
– Cada entidade forte deve ser transformada em
uma relação;
– Todos os atributos simples da entidade devem ser
incluídos na relação;
– Apenas os componentes simples dos atributos
compostos devem ser incluídos na relação;
– Um dos atributos chaves da entidade deve ser
escolhido como chave primária da relação;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 1: Mapeamento de Entidades Fortes
– Exemplo: Seja a entidade Empregado abaixo:
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 1: Mapeamento de Entidades Fortes:
– Exemplo: Pela aplicação da Regra1, temos a
seguinte relação:
• Empregado (Matrícula, Nome, Salário, Rua, Número,
Bairro, Cidade, UF, CEP);
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 2: Mapeamento de Entidades Fracas
– Cada entidade fraca deve ser transformada em
uma relação, seguindo as mesmas restrições da
Regra 1 para os seus atributos simples e
compostos;
– Incluir os atributos da chave primária da tabela
dominante como chave estrangeira da relação;
– A chave primária da relação deve ser a
combinação dos atributos da chave primária da
relação dominante e da chave da entidade fraca;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 2: Mapeamento de Entidades Fracas
– Exemplo: Sejam as duas entidades abaixo
relacionadas;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 2: Mapeamento de Entidades Fracas
– Exemplo:
• Temos as seguintes relações:
• Empregado (Matrícula, Nome, Salário, Rua, Número,
Bairro, Cidade, UF, CEP);
• Dependente (MatriculaEmpregado, Nome, Parentesco),
pela aplicação da Regra 2;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos
Um para Um:
– Deve-se identificar as entidades que participam
do relacionamento;
– Existem três soluções possíveis:
• Escolha da chave estrangeira;
• Relacionamento incorporado;
• Relação de relacionamento;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos
Um para Um:
– Escolha da chave estrangeira:
• Deve-se escolher uma das relações e inserir nela a
chave estrangeira da outra relação;
– Geralmente, as entidades com participação total no
relacionamento exercem este papel, ou seja recebem a chave
estrangeira;
• Incluir também todos os atributos do relacionamento
como atributos da tabela;
• É a solução mais utilizada para mapear este tipo de
relacionamento;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos
Um para Um:
– Escolha da chave estrangeira:
• Exemplo: Sejam as entidades mostradas abaixo:
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos
Um para Um:
– Escolha da chave estrangeira:
• Exemplo:
– Temos as seguintes relações:
– Empregado (Matrícula, Nome, Salário, Rua, Número, Bairro,
Cidade, UF, CEP), pela aplicação da Regra 1;
– Departamento (Código, Nome, Gerente, DataInício), pela
aplicação da Regra 3 com a escolha da chave estrangeira;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos
Um para Um:
– Relação incorporada:
• Incorporar as duas entidades e o relacionamento em
uma única relação;
• Solução utilizada quando as duas entidades têm
participação total no relacionamento;
– Relação de relacionamento:
• O relacionamento é transformado em uma relação;
• A relação incorpora a chave primária das duas
entidades como chave estrangeira;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 4: Mapeamento de Relacionamentos
Um para Muitos:
– Deve-se incluir a chave primária da relação que
representa a entidade que aparece do lado “1” do
relacionamento como chave estrangeira na outra
relação;
– Isto acontece porque cada instância da outra
entidade está relacionada a apenas uma instância
da outra entidade;
– Incluir também os atributos do relacionamento na
relação que contém a chave estrangeira;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 4: Mapeamento de Relacionamentos
Um para Muitos:
– Exemplo: Sejam as duas entidades abaixo
relacionadas;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 4: Mapeamento de Relacionamentos
Um para Muitos
– Exemplo:
• Temos as seguintes relações;
• Departamento (Codigo, Nome);
• Empregado (Matrícula, Nome, Salário, Rua, Número,
Bairro, Cidade, UF, CEP, CodDepto);
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 5: Mapeamento de Relacionamentos
Muitos para Muitos
– Deve-se criar uma nova relação para o
relacionamento;
– Incluir as chaves primárias das duas entidades que
participam do relacionamento na relação;
• A combinação destas chaves formará a chave primária
da relação;
– Incluir também na relação os atributos do
relacionamento;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 5: Mapeamento de Relacionamentos
Muitos para Muitos
– Exemplo: Sejam as entidades abaixo:
•
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 5: Mapeamento de Relacionamentos
Muitos para Muitos
– Exemplo:
• Teremos as seguintes relações:
• Empregado (CodEmp, Nome, Salário, Endereço);
• Projeto (CodProjeto, NomeProjeto);
• Trabalha(CodEmp, CodProjeto, NumHoras)
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 6: Mapeamento de atributos
multivalorados
– Deve-se criar uma nova relação para o atributo
multivalorado;
– Inlcuir na relação o atributo multivalorado;
– Inlcuir a chave primária da relação que representa
a entidade ao qual o atributo está associado como
chave estrangeira;
– A chave primária será a combinação da chave
estrangeira e do atributo multivalorado;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 6: Mapeamento de atributos
multivalorados
– Exemplo: Vamos considerar a entidade abaixo:
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 6: Mapeamento de atributos
multivalorados
– Exemplo:
• Teremos as seguintes relações:
• Cliente (CodCliente, Nome, CPF, Salário);
• TelefoneCliente (CodCliente, Telefone);
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 7: Mapeamento de relacionamentos n-
ários
– Para relacionamentos n-ários (n>2), deve-se criar
uma nova relação para representar o
relacionamento;
– As chaves primárias de cada relação que
representa uma entidade participante do
relacionamento devem ser inseridas na relação;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 7: Mapeamento de relacionamentos n-
ários
– Os atributos do relacionamento também devem
ser inclusos na relação;
– A chave primária da relação será a combinação
das chaves primárias das relações;
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 7: Mapeamento de relacionamentos n-
ários
– Exemplo: Seja o relacionamento abaixo:
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 7: Mapeamento de relacionamentos n-
ários
– Exemplo:
• Teremos as seguintes relações:
• Aluno (Matrícula, Nome, Telefone);
• Disciplina (Código, Nome, CargaHorária);
• Semestre (Codigo, Titulo);
• Matrícula (MatrículaAluno, CodDisciplina,
CodSemestre)
Mapeamento MER - Relacional
• Regra 8: Mapeamento de Generalização
– Duas alternativas:
• Criação de uma tabela para cada entidade mapeada:
– As entidades mais especializadas recebem a chave primária da
tabela genérica
• Criação de uma tabela para cada entidade especializada:
– As tabelas especializadas agregam todos os atributos
presentes na entidade genérica
Mapeamento MER - Relacional
• Vamos agora converter um DER que descreve
um domínio acadêmico para o modelo
relacional;
• A conversão será feita usando as sete regras
do algoritmo de mapeamento;
• O DER utilizado é mostrado no próximo slide;
Estudo de Caso
• Pela Regra 1, temos o mapeamento das
entidades fortes;
• Obtemos as seguintes relações:
– Departamento (Codigo, Nome);
– Professor (Matrícula, Nome);
– Curso (Codigo, Nome);
– Disciplina (Codigo, Nome, CargaHoraria);
– Semestre (Codigo, Titulo);
– Aluno (Matrícula, Nome, Telefone);
Estudo de Caso
• O mapeamento da classe Dependente é feito
pela Regra 2:
– Encontramos a seguinte relação:
• Dependente(MatriculaProfessor, Nome, Parentesco);
Estudo de Caso
• Pela Regra 3, mapeamos o relacionamento
“gerenciado” entre Departamento e Professor;
– A relação Departamento fica com a seguinte
forma:
• Departamento (Codigo, Nome, Gerente);
• O atributo Gerente é uma chave estrangeira que faz
referência à matrícula do professor que gerencia o
departamento;
• O método usado foi o da escolha da chave estrangeira;
Estudo de Caso
• Pela Regra 4, mapeamos os seguintes
relacionamentos:
– O relacionamento “possui” entre Departamento e
Professor:
• Professor (Matrícula, Nome, CodDepto);
– O relacionamento “oferece” entre Departamento
e Curso:
• Curso (Codigo, Nome, CodDepto);
Estudo de Caso
• Pela Regra 4, mapeamos os seguintes
relacionamentos:
– O relacionamento “responsável” entre
Departamento e Disciplina;
• Disciplina (Codigo, Titulo, CodDepto);
– O relacionamento “possui” entre Curso e Aluno;
– Aluno (Matrícula, CodCurso, Nome, Telefone);
Estudo de Caso
• Pela Regra 5, mapeamos os seguintes
relacionamentos:
– O relacionamento “possui” entre Curso e
Disciplina;
• DisciplinaCurso (CodDisciplina, CodCurso);
• Note que as chaves primárias das duas tabelas são
colocadas como chaves estrangeiras na nova relação;
• A combinação das duas chaves estrangeiras forma a
chave primária da relação;
Estudo de Caso
• Pela Regra 6, mapeamos o atributo
multivalorado “Telefone”, da classe Aluno:
– TelefoneAluno (MatrículaAluno, Telefone);
– Note que uma nova relação é criada para mapear
este atributo;
– A chave primária da tabela que representa a
entidade ao qual o atributo está relacionado é
incluída como chave estrangeira na relação criada;
Estudo de Caso
• Pela Regra 7, mapeamos os seguintes
relacionamentos:
– O relacionamento “leciona”, entre Professor,
Disciplina e Semestre;
• Leciona (MatrículaProfessor, CodDisciplina,
CodSemestre);
• Note que a chave primária das relações que
representam as três entidades que compõem o
relacionamento são inclusas como chaves estrangeiras;
• A combinação destas chaves formam a chave primária
da relação;
Estudo de Caso
• Pela Regra 7, mapeamos os seguintes
relacionamentos:
– O relacionamento “cursada”, entre Disciplina,
Aluno e Semestre;
• MatrículaDisciplina (CodDisciplina, MatrículaAluno,
CodSemestre);
Estudo de Caso
• No fim, temos o seguinte esquema lógico
relacional:
– Departamento (Codigo, Nome, Gerente);
– Professor (Matrícula, Nome, CodDepto);
– Curso (Codigo, Nome, CodDepto);
– Disciplina (Codigo, Nome, CargaHoraria,
CodDepto);
– Semestre (Codigo, Titulo);
– Aluno (CodCurso, Matrícula, Nome, Telefone);
Estudo de Caso
• No fim, temos o seguinte esquema lógico
relacional:
– DisciplinaCurso (IDDisciplina, IDCurso);
– TelefoneAluno (MatrículaAluno, IDCurso, Telefone);
– Leciona (MatrículaProfessor, IDDisciplina,
IDSemestre);
– MatrículaDisciplina (IDDisciplina, MatrículaAluno,
IDCurso, IDSemestre);
– Dependente(MatriculaProfessor, Nome,
Parentesco);
Estudo de Caso
• Para facilitar o seu entendimento, o esquema
relacional gerado deve ser descrito em um
dicionário de dados;
• Este dicionário deve conter as seguintes
informações:
– Descrição de todas as relações;
– Descrição de cada atributo das relações;
• Tipo de dado, restrições, etc;
Considerações Finais
• Exemplo de descrição da relação Departamento:
Departamento: Relação que armazena os dados de cada departamento da
instituição
Atributo Descrição Tipo Restrições
Codigo Atributo que representa o
código de identificação
do departamento
String  Chave Primária
Nome Atributo que representa o
nome do departamento
String  Não Nulo
Gerente Atributo que armazena o
código do professor que
gerencia o departamento
String  Não Nulo;
 Chave estrangeira que
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“Professor”
Considerações Finais

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Mapeamento MER para modelo relacional em 7 etapas

  • 1.
  • 2.
  • 3. • Após o projeto conceitual do banco de dados, passamos para o projeto lógico; • Nesta etapa, recebemos um esquema conceitual e o convertemos para um esquema lógico; – Particularmente, vamos estudar como converter um diagrama entidade-relacionamento para um conjunto de tabelas do modelo relacional; • Esta conversão é feita através de sete regras; Mapeamento MER - Relacional
  • 4. • Regra 1: Mapeamento de Entidades Fortes – Cada entidade forte deve ser transformada em uma relação; – Todos os atributos simples da entidade devem ser incluídos na relação; – Apenas os componentes simples dos atributos compostos devem ser incluídos na relação; – Um dos atributos chaves da entidade deve ser escolhido como chave primária da relação; Mapeamento MER - Relacional
  • 5. • Regra 1: Mapeamento de Entidades Fortes – Exemplo: Seja a entidade Empregado abaixo: Mapeamento MER - Relacional
  • 6. • Regra 1: Mapeamento de Entidades Fortes: – Exemplo: Pela aplicação da Regra1, temos a seguinte relação: • Empregado (Matrícula, Nome, Salário, Rua, Número, Bairro, Cidade, UF, CEP); Mapeamento MER - Relacional
  • 7. • Regra 2: Mapeamento de Entidades Fracas – Cada entidade fraca deve ser transformada em uma relação, seguindo as mesmas restrições da Regra 1 para os seus atributos simples e compostos; – Incluir os atributos da chave primária da tabela dominante como chave estrangeira da relação; – A chave primária da relação deve ser a combinação dos atributos da chave primária da relação dominante e da chave da entidade fraca; Mapeamento MER - Relacional
  • 8. • Regra 2: Mapeamento de Entidades Fracas – Exemplo: Sejam as duas entidades abaixo relacionadas; Mapeamento MER - Relacional
  • 9. • Regra 2: Mapeamento de Entidades Fracas – Exemplo: • Temos as seguintes relações: • Empregado (Matrícula, Nome, Salário, Rua, Número, Bairro, Cidade, UF, CEP); • Dependente (MatriculaEmpregado, Nome, Parentesco), pela aplicação da Regra 2; Mapeamento MER - Relacional
  • 10. • Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos Um para Um: – Deve-se identificar as entidades que participam do relacionamento; – Existem três soluções possíveis: • Escolha da chave estrangeira; • Relacionamento incorporado; • Relação de relacionamento; Mapeamento MER - Relacional
  • 11. • Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos Um para Um: – Escolha da chave estrangeira: • Deve-se escolher uma das relações e inserir nela a chave estrangeira da outra relação; – Geralmente, as entidades com participação total no relacionamento exercem este papel, ou seja recebem a chave estrangeira; • Incluir também todos os atributos do relacionamento como atributos da tabela; • É a solução mais utilizada para mapear este tipo de relacionamento; Mapeamento MER - Relacional
  • 12. • Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos Um para Um: – Escolha da chave estrangeira: • Exemplo: Sejam as entidades mostradas abaixo: Mapeamento MER - Relacional
  • 13. • Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos Um para Um: – Escolha da chave estrangeira: • Exemplo: – Temos as seguintes relações: – Empregado (Matrícula, Nome, Salário, Rua, Número, Bairro, Cidade, UF, CEP), pela aplicação da Regra 1; – Departamento (Código, Nome, Gerente, DataInício), pela aplicação da Regra 3 com a escolha da chave estrangeira; Mapeamento MER - Relacional
  • 14. • Regra 3: Mapeamento de Relacionamentos Um para Um: – Relação incorporada: • Incorporar as duas entidades e o relacionamento em uma única relação; • Solução utilizada quando as duas entidades têm participação total no relacionamento; – Relação de relacionamento: • O relacionamento é transformado em uma relação; • A relação incorpora a chave primária das duas entidades como chave estrangeira; Mapeamento MER - Relacional
  • 15. • Regra 4: Mapeamento de Relacionamentos Um para Muitos: – Deve-se incluir a chave primária da relação que representa a entidade que aparece do lado “1” do relacionamento como chave estrangeira na outra relação; – Isto acontece porque cada instância da outra entidade está relacionada a apenas uma instância da outra entidade; – Incluir também os atributos do relacionamento na relação que contém a chave estrangeira; Mapeamento MER - Relacional
  • 16. • Regra 4: Mapeamento de Relacionamentos Um para Muitos: – Exemplo: Sejam as duas entidades abaixo relacionadas; Mapeamento MER - Relacional
  • 17. • Regra 4: Mapeamento de Relacionamentos Um para Muitos – Exemplo: • Temos as seguintes relações; • Departamento (Codigo, Nome); • Empregado (Matrícula, Nome, Salário, Rua, Número, Bairro, Cidade, UF, CEP, CodDepto); Mapeamento MER - Relacional
  • 18. • Regra 5: Mapeamento de Relacionamentos Muitos para Muitos – Deve-se criar uma nova relação para o relacionamento; – Incluir as chaves primárias das duas entidades que participam do relacionamento na relação; • A combinação destas chaves formará a chave primária da relação; – Incluir também na relação os atributos do relacionamento; Mapeamento MER - Relacional
  • 19. • Regra 5: Mapeamento de Relacionamentos Muitos para Muitos – Exemplo: Sejam as entidades abaixo: • Mapeamento MER - Relacional
  • 20. • Regra 5: Mapeamento de Relacionamentos Muitos para Muitos – Exemplo: • Teremos as seguintes relações: • Empregado (CodEmp, Nome, Salário, Endereço); • Projeto (CodProjeto, NomeProjeto); • Trabalha(CodEmp, CodProjeto, NumHoras) Mapeamento MER - Relacional
  • 21. • Regra 6: Mapeamento de atributos multivalorados – Deve-se criar uma nova relação para o atributo multivalorado; – Inlcuir na relação o atributo multivalorado; – Inlcuir a chave primária da relação que representa a entidade ao qual o atributo está associado como chave estrangeira; – A chave primária será a combinação da chave estrangeira e do atributo multivalorado; Mapeamento MER - Relacional
  • 22. • Regra 6: Mapeamento de atributos multivalorados – Exemplo: Vamos considerar a entidade abaixo: Mapeamento MER - Relacional
  • 23. • Regra 6: Mapeamento de atributos multivalorados – Exemplo: • Teremos as seguintes relações: • Cliente (CodCliente, Nome, CPF, Salário); • TelefoneCliente (CodCliente, Telefone); Mapeamento MER - Relacional
  • 24. • Regra 7: Mapeamento de relacionamentos n- ários – Para relacionamentos n-ários (n>2), deve-se criar uma nova relação para representar o relacionamento; – As chaves primárias de cada relação que representa uma entidade participante do relacionamento devem ser inseridas na relação; Mapeamento MER - Relacional
  • 25. • Regra 7: Mapeamento de relacionamentos n- ários – Os atributos do relacionamento também devem ser inclusos na relação; – A chave primária da relação será a combinação das chaves primárias das relações; Mapeamento MER - Relacional
  • 26. • Regra 7: Mapeamento de relacionamentos n- ários – Exemplo: Seja o relacionamento abaixo: Mapeamento MER - Relacional
  • 27. • Regra 7: Mapeamento de relacionamentos n- ários – Exemplo: • Teremos as seguintes relações: • Aluno (Matrícula, Nome, Telefone); • Disciplina (Código, Nome, CargaHorária); • Semestre (Codigo, Titulo); • Matrícula (MatrículaAluno, CodDisciplina, CodSemestre) Mapeamento MER - Relacional
  • 28. • Regra 8: Mapeamento de Generalização – Duas alternativas: • Criação de uma tabela para cada entidade mapeada: – As entidades mais especializadas recebem a chave primária da tabela genérica • Criação de uma tabela para cada entidade especializada: – As tabelas especializadas agregam todos os atributos presentes na entidade genérica Mapeamento MER - Relacional
  • 29. • Vamos agora converter um DER que descreve um domínio acadêmico para o modelo relacional; • A conversão será feita usando as sete regras do algoritmo de mapeamento; • O DER utilizado é mostrado no próximo slide; Estudo de Caso
  • 30.
  • 31. • Pela Regra 1, temos o mapeamento das entidades fortes; • Obtemos as seguintes relações: – Departamento (Codigo, Nome); – Professor (Matrícula, Nome); – Curso (Codigo, Nome); – Disciplina (Codigo, Nome, CargaHoraria); – Semestre (Codigo, Titulo); – Aluno (Matrícula, Nome, Telefone); Estudo de Caso
  • 32. • O mapeamento da classe Dependente é feito pela Regra 2: – Encontramos a seguinte relação: • Dependente(MatriculaProfessor, Nome, Parentesco); Estudo de Caso
  • 33. • Pela Regra 3, mapeamos o relacionamento “gerenciado” entre Departamento e Professor; – A relação Departamento fica com a seguinte forma: • Departamento (Codigo, Nome, Gerente); • O atributo Gerente é uma chave estrangeira que faz referência à matrícula do professor que gerencia o departamento; • O método usado foi o da escolha da chave estrangeira; Estudo de Caso
  • 34. • Pela Regra 4, mapeamos os seguintes relacionamentos: – O relacionamento “possui” entre Departamento e Professor: • Professor (Matrícula, Nome, CodDepto); – O relacionamento “oferece” entre Departamento e Curso: • Curso (Codigo, Nome, CodDepto); Estudo de Caso
  • 35. • Pela Regra 4, mapeamos os seguintes relacionamentos: – O relacionamento “responsável” entre Departamento e Disciplina; • Disciplina (Codigo, Titulo, CodDepto); – O relacionamento “possui” entre Curso e Aluno; – Aluno (Matrícula, CodCurso, Nome, Telefone); Estudo de Caso
  • 36. • Pela Regra 5, mapeamos os seguintes relacionamentos: – O relacionamento “possui” entre Curso e Disciplina; • DisciplinaCurso (CodDisciplina, CodCurso); • Note que as chaves primárias das duas tabelas são colocadas como chaves estrangeiras na nova relação; • A combinação das duas chaves estrangeiras forma a chave primária da relação; Estudo de Caso
  • 37. • Pela Regra 6, mapeamos o atributo multivalorado “Telefone”, da classe Aluno: – TelefoneAluno (MatrículaAluno, Telefone); – Note que uma nova relação é criada para mapear este atributo; – A chave primária da tabela que representa a entidade ao qual o atributo está relacionado é incluída como chave estrangeira na relação criada; Estudo de Caso
  • 38. • Pela Regra 7, mapeamos os seguintes relacionamentos: – O relacionamento “leciona”, entre Professor, Disciplina e Semestre; • Leciona (MatrículaProfessor, CodDisciplina, CodSemestre); • Note que a chave primária das relações que representam as três entidades que compõem o relacionamento são inclusas como chaves estrangeiras; • A combinação destas chaves formam a chave primária da relação; Estudo de Caso
  • 39. • Pela Regra 7, mapeamos os seguintes relacionamentos: – O relacionamento “cursada”, entre Disciplina, Aluno e Semestre; • MatrículaDisciplina (CodDisciplina, MatrículaAluno, CodSemestre); Estudo de Caso
  • 40. • No fim, temos o seguinte esquema lógico relacional: – Departamento (Codigo, Nome, Gerente); – Professor (Matrícula, Nome, CodDepto); – Curso (Codigo, Nome, CodDepto); – Disciplina (Codigo, Nome, CargaHoraria, CodDepto); – Semestre (Codigo, Titulo); – Aluno (CodCurso, Matrícula, Nome, Telefone); Estudo de Caso
  • 41. • No fim, temos o seguinte esquema lógico relacional: – DisciplinaCurso (IDDisciplina, IDCurso); – TelefoneAluno (MatrículaAluno, IDCurso, Telefone); – Leciona (MatrículaProfessor, IDDisciplina, IDSemestre); – MatrículaDisciplina (IDDisciplina, MatrículaAluno, IDCurso, IDSemestre); – Dependente(MatriculaProfessor, Nome, Parentesco); Estudo de Caso
  • 42. • Para facilitar o seu entendimento, o esquema relacional gerado deve ser descrito em um dicionário de dados; • Este dicionário deve conter as seguintes informações: – Descrição de todas as relações; – Descrição de cada atributo das relações; • Tipo de dado, restrições, etc; Considerações Finais
  • 43. • Exemplo de descrição da relação Departamento: Departamento: Relação que armazena os dados de cada departamento da instituição Atributo Descrição Tipo Restrições Codigo Atributo que representa o código de identificação do departamento String  Chave Primária Nome Atributo que representa o nome do departamento String  Não Nulo Gerente Atributo que armazena o código do professor que gerencia o departamento String  Não Nulo;  Chave estrangeira que referencia o atributo “Matrícula” da relação “Professor” Considerações Finais