2. ANDRÉ CAMILO DA SILVA
HOGLA HORTÊNSIA DE OLIVEIRA
JOÃO PAULO DOS SANTOS
MICHELE QUERINO DA SILVA
AVALIAÇÃO DAAPRENDIZAGEM
Maceió
2010
Seminário apresentado a disciplina de
Planejamento, Currículo e Avaliação
da Aprendizagem, como um dos pré-
requisitos de avaliação da 2ª unidade.
3. Avaliação o que é?
a.va.li.ar v. {mod.1} estabelecer o valor ou preço de 2
determinar a quantidade de; contar 3 pensar ou
determinar a qualidade, a intensidade etc. de ~
avaliação s.f.
Os métodos de avaliação ocupam, sem duvida espaço
relevante no conjunto das práticas pedagógicas aplicadas ao
processo de ensino e aprendizagem. Avaliar, neste contexto,
não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico;
não é simplesmente atribuir notas, obrigatórias à decisão de
avanço ou retenção em determinadas disciplinas.
4. Havendo sempre, no processo de ensino/aprendizagem, um
caminho a seguir entre um ponto de partida e um ponto de
chegada, naturalmente que é necessário verificar se o trajeto está a
decorrer em direção à meta, se alguns pararam por não saber o
caminho ou por terem enveredado por um desvio errado
A avaliação ícone imprescindível na práticas da
atividade docente, e do ensino em geral
É essa informação, sobre o
progresso que a avaliação
tenta recolher e que é
necessária a professores e
alunos
descreve que que objetivos do
ensino já atingiram num
determinado ponto de percurso e
que dificuldades estão a revelar
relativamente a outros. Esta
informação é necessária ao
professor para procurar meios e
estratégias que possam ajudar os
alunos a resolver essas dificuldades
e tentarem ultrapassá-las
5. No entanto, atualmente avaliação tem aplicação conotada a medir
quantitativamente os conteúdos assimilados pelos indivíduos,
considerando-se um único estado de tempo específico, excluindo
assim a dinâmica do processo educacional.
Devido a esse fator, faz-se importante discutir
a temática da avaliação no processo de ensino-
aprendizagem, os apectos a serem considerados ,
bem como a aplicabilidade dela no cotidioano
docente-educando
6. Concepções de Cipriano Carlos Luckesi
1. Sempre se entendeu que avaliar o aluno era verificar o
quanto ele havia assimilado do conteúdo a ele passado
pelo professor. O que começou a determinar que se
repensasse essa forma de avaliar até chegarmos às novas
concepções de avaliação que temos hoje?
7. Modalidade dos exames escolares foi sistematizada no decorrer do
século XVI e primeira metade do século XVII – jesuítas.
formalizaram o modo específico de examinar os alunos
Ex: momento das provas - os alunos não poderão solicitar nada que
necessitem nem aos seus colegas nem àquele que toma conta da
prova
Ratio atque Institutio Studiorum Societatis
Dessas sistematizações iniciais muitos foram os aperfeiçoamentos
na modalidade dos exames no decorrer dos séculos seguintes
8. A partir da constituição da Psicologia como ciência e da emergência dos testes
psicológicos em finais do século passado e início deste, especialmente, para a
testagem da inteligência, nasceu, na pedagogia, a preocupação com os testes
cientificamente elaborados.
Nesse período não se questionava a validade dos exames
Então essa nova abordagem sobre a avaliação,
nasceu da insatisfação com os tratamentos
somente técnicos anteriores E da insatisfação da ineficácia da modo de
avaliar jesuítico.
Nesse contexto, e nesse momento
histórico, trabalhavasse muito sobre
os procedimentos de avaliação e
pouco sobre questões de fundo sobre
essa prática.
9. Havia necessidade de uma compreensão mais
fundamental sobre essa prática, a partir de
perspectivas diversas, filosófica da avaliação da
aprendizagem, a questão sociológica, a política; às
psicológicas e pedagógicas.
AVALIAR OU EXAMINAR?
10. EXAMINAR concede a o processo de ensino aprendizagem um
caráter dinâmico e evolutivo, pois não importa o antes, o agora e o depois
em conjunto. O RELEVANTE É AASSIMILAÇÃO DOS CONTEÚDOS
PASSADOS, EXPRESSOS NO DETERMINADO MOMENTO.
AVALIAR PARTICIPA e atua no processo de ensino
aprendizagem , pois ela diagnostica os eventos do processo
visando melhorá-lo.
11. Em casos de haver uma maneira de “salvar” provas e exames, como elas
deveriam ser elaboradas e planejadas pelos professores para que se possa
fazer uma avaliação de fato eficiente?
A prática da avaliação, não depende do uso deste ou daquele instrumento de
coleta de dados, mas sim da postura pedagógica do educador e do uso que faz
dos dados de desempenho
12. teste: elaboramos e aplicamos nos educandos um teste de vinte
questões, aluno respondeu corretamente treze, errou sete,
-Um examinador faria o seguinte: o teste tem vinte questões e a
escala de notas vai até dez, cada questão vale 0,5 (cinco décimos);
deste modo, somando os décimos relativos aos acertos, este aluno
obtém nota 6,5 (seis e meio) e, por isso será classificado como
aprovado com uma nota um pouco superior a média.
- avaliador: tomaria esse mesmo teste: observaria as questões que
ele respondeu incorretamente, verificaria a que conteúdos,
habilidades ou procedimentos metodológicos as questões que
foram respondidas incorretamente, qualificando o desempenho
desse aluno em insatisfatório nesses pontos específicos e tomaria a
decisão de reorientá-lo. com o objetivo de que ele consiga superar
suas carências.
13. Desta forma, todos os instrumentos de coleta de dados
podem ser ótimos tanto para a avaliação quanto para os
exames, caso sejam adequados ao que se pretende avaliar ou
examinar.