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medicina salva vidas.
e o design ajuda.
meu nome é

priscila.
muito feliz em conhecê-los.

                  médicos
                  enfermeiros
                  farmacêuticos
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                  almoxarifado
                  e a lista cresce...
                                          Eu
design = projeto
como qualquer projeto, o design de interfaces começa
muito antes de sentar na frente de um computador.

diário de uso continuado      métricas de uso
análise do contexto           blueprint           a lista
entrevistas em profundidade   mapa de navegação
cardsorting                   wireframe           segue.
estudo etnógráfico            storyboards
diagrama de tarefa            protótipos          melhor
                                                  mostrar na
inventário de conteúdo        personas
grupos de discussão           cenários

                                                  prática...
avaliação heurística          semiótica
teste de usabilidade          cognição
benchmark                     guidelines
por mais que pareça “chover no
                                                           molhado”, nós tentamos dividir as
                                                           coisas à maneira do jesse james
                                                           garret.

                                                           e fazendo isso, o computador,
                                                           como ferramenta palpável só vai
                                                           aparecer lá pela 3ª ou 4ª camada.




http://www.jjg.net/elements/translations/elements_pt.pdf
1
    os stakeholders levantaram a
    necessidade de um prontuário
    eletrônico.

    vai haver uma versão web e
    outra móvel.

    elas precisam estar
    integradas.

    é hora de correr.
“facilidade de uso tem prioridade
em relação ao desenho.”
- nossa meta
uma parte da equipe foi fazer benchmark...
outros foram compilar o que iríamos aproveitar
do que já tínhamos...
e uma outra parte foi fazer entrevistas.
eu estava lá.


Cliente    Hospital ...                      Data       31/2/2011


Nome       Maria da Silva Sauro              Idade      Y anos


Função     Médica                            Setor      Emergência



Tempo de                                     Tempo de
           X anos                                       Z anos
Casa                                         Exp.



Uso do
           Sistema 1, sistema 2, sistema 3   Turno      Manhã,Tarde e Noite
Sistema
“hoje passamos mais tempo na frente do
monitor do que ao lado do paciente.”


“hoje acho que falta uma tela com resumo, como
várias informações. todo dia nós repetimos a rotina de exame, evolução e então
quando imprime um histórico vem 2 folhas só de informações repetidas. e também
temos cada coisa em um lugar separado,   tem ficar procurando
para visualizar e se tivesse um resumo com estas informações juntas num
único documento e sem repetições, perderíamos menos tempo.”
“o médico prescreve e vai direto para
farmácia.”

                           mas o diagnóstico não
“Hoje a prescrição está no computador,
está, para fazer a prescrição eu preciso dos
passos que estão no diagnóstico.”

              eu tenho que ler o crachá, ler o
“então acontece que
turno, ler o horário que eu vou atender para
poder aparecer no visor só o que eu vou atender. Para uma
urgência isso é péssimo”
enquanto isso, a arquitetura definia:


a solução   web vai usar java/flex
e a solução  móvel             html
                        vai usar          em
vários níveis, assim é possível atender ios,
android, coletores e os mais diversos tipos de
plataformas.
ops!
sistema grande + tecnologia mista + prazo
curto.



mãos à obra...
2
    a primeira etapa nos deu os
    requisitos, agora é hora de
    reunir essas informações para
    elas fazerem sentido.

    o lápis, o papel, a borracha e
    os pilotos são os nossos
    melhores amigos.

    é hora de organizar.
voltando ao garret, a primeira
                                                           parte do projeto cobriu as camadas
                                                           1 e 2 (de baixo para cima) agora
                                                           estamos na camada 3.




http://www.jjg.net/elements/translations/elements_pt.pdf
“é fácil confundir o interessante
com o importante.”
- jesse james garret
então, para decidir o que é importante,
fomos criar os fluxos.
médico         os profissionais aqui foram divididos em 4 grandes
               grupos pelo cenário de atendimento:
assistencial
               •ambulatório
gerencial      •internação
               •emergência
logística      •Externo
então, para decidir o que é importante,
fomos criar os fluxos.
médico         os profissionais aqui foram também foram divididos em
               4 grandes grupos pelo cenário de atendimento:
assistencial
               •ambulatório
gerencial      •internação
               •emergência
logística      •externo

               só que a gama de perfis é maior: enfermeiros, técnicos,
               fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas...
então, para decidir o que é importante,
fomos criar os fluxos.
médico         aqui os perfil é mais uniforme.

assistencial   geralmente essas pessoas passam muito tempo
               verificando indicadores e o objetivo deles é garantir o
gerencial      bom funcionamento e a integração entre os setores. o
               perfil é, realmente, bem mais administrativo.
logística
então, para decidir o que é importante,
fomos criar os fluxos.
médico         o pessoal de logística também inclui perfis variados:

assistencial   •farmacêuticos;
               •almoxarifado;
gerencial      •faturistas;
               •auxiliares administrativo...
logística
               e o trabalho deles influencia diretamente no
               atendimento ao paciente. por isso tudo tem que ser
               muito rápido. um problema aqui balança o hospital
               todo.
desse processo de organização surgiram fluxos:
desse processo de organização surgiram diagramas
de atividade:
desse processo de organização surgiram diagramas
de casos de uso:
desse processo de organização surgiram casos de
uso, lógico:
para mobilidade, além dos artefatos tradicionais,
foi preciso estudar as plataformas e frameworks,
e assim criar as nossas próprias diretrizes de
interação:
3
    com a informação em mãos,
    passamos para o design da
    interface.




    é hora de
    materializar.
e aí, nós rascunhamos...
rabiscamos...
e fazemos os mais diversos tipos de rabiscoframes
que conseguimos...
depois de muito discutir a respeito, criamos
protótipos mais fiéis.
listas diferentes para cada tipo de cenário, com
filtros adequados ao prestador
listas diferentes para cada tipo de cenário, com
filtros adequados ao prestador
listas diferentes para cada tipo de cenário, com
filtros adequados ao prestador
resultados, históricos e solicitações na mesma
tela, mas sem esquecer da tarefa principal.
resultados, históricos e solicitações na mesma
tela, mas sem esquecer da tarefa principal.
resultados, históricos e solicitações na mesma
tela, mas sem esquecer da tarefa principal.
para mobilidade, buscamos atender o requisito de
minimizar a entrada de texto.
ver o máximo para a tomada de decisão.
usar o hardware certo para o tipo de usuário
certo.
usar o hardware certo para o tipo de usuário
certo.
usar o hardware certo para o tipo de usuário
certo.
4
    com o trabalho de prototipação
    pronto, é preciso acompanhar
    o trabalho de desenvolvimento.

    não raro é necessário fazer
    ajustes.

    é hora de
    acompanhar.
criamos um checklist que nos ajuda na hora de
fazer teste unitário e ajuda a equipe de qualidade
a manter o produto com foco no fluxo do usuário.
manuais para nos ajudar a não perder a linha
visual para as telas que formos fazer no futuro...
(ou se outra pessoa for fazer também. afinal, todo
mundo precisa de férias. :) )

e, nunca, jamais deixar de ouvir feedback.
principalmente do usuário.
e isso já funciona, ou é só teoria?

 nas upas de pe e mg;

 em diversos hospitais particulares, filantrópicos e
 universitários de todo o brasil;

 em diversos hospitais públicos também, entre eles, os regidos
 pela secretaria de saúde do espírito santo.


 não está perfeito, sempre podemos melhorar,
 mais ainda numa área em constante mutação,
 com muita inovação a cada dia.
?
    dúvidas?
      priscilasalcantara@gmail.com

      priscilasalcantara

      prixalcantara

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Design de interface e medicina

  • 1. medicina salva vidas. e o design ajuda.
  • 2. meu nome é priscila. muito feliz em conhecê-los. médicos enfermeiros farmacêuticos arquitetos desenvolvedores gerentes infra analistas de negócios analistas de sistemas almoxarifado e a lista cresce... Eu
  • 3. design = projeto como qualquer projeto, o design de interfaces começa muito antes de sentar na frente de um computador. diário de uso continuado métricas de uso análise do contexto blueprint a lista entrevistas em profundidade mapa de navegação cardsorting wireframe segue. estudo etnógráfico storyboards diagrama de tarefa protótipos melhor mostrar na inventário de conteúdo personas grupos de discussão cenários prática... avaliação heurística semiótica teste de usabilidade cognição benchmark guidelines
  • 4. por mais que pareça “chover no molhado”, nós tentamos dividir as coisas à maneira do jesse james garret. e fazendo isso, o computador, como ferramenta palpável só vai aparecer lá pela 3ª ou 4ª camada. http://www.jjg.net/elements/translations/elements_pt.pdf
  • 5. 1 os stakeholders levantaram a necessidade de um prontuário eletrônico. vai haver uma versão web e outra móvel. elas precisam estar integradas. é hora de correr.
  • 6. “facilidade de uso tem prioridade em relação ao desenho.” - nossa meta
  • 7. uma parte da equipe foi fazer benchmark...
  • 8. outros foram compilar o que iríamos aproveitar do que já tínhamos...
  • 9. e uma outra parte foi fazer entrevistas. eu estava lá. Cliente Hospital ... Data 31/2/2011 Nome Maria da Silva Sauro Idade Y anos Função Médica Setor Emergência Tempo de Tempo de X anos Z anos Casa Exp. Uso do Sistema 1, sistema 2, sistema 3 Turno Manhã,Tarde e Noite Sistema
  • 10. “hoje passamos mais tempo na frente do monitor do que ao lado do paciente.” “hoje acho que falta uma tela com resumo, como várias informações. todo dia nós repetimos a rotina de exame, evolução e então quando imprime um histórico vem 2 folhas só de informações repetidas. e também temos cada coisa em um lugar separado, tem ficar procurando para visualizar e se tivesse um resumo com estas informações juntas num único documento e sem repetições, perderíamos menos tempo.”
  • 11. “o médico prescreve e vai direto para farmácia.” mas o diagnóstico não “Hoje a prescrição está no computador, está, para fazer a prescrição eu preciso dos passos que estão no diagnóstico.” eu tenho que ler o crachá, ler o “então acontece que turno, ler o horário que eu vou atender para poder aparecer no visor só o que eu vou atender. Para uma urgência isso é péssimo”
  • 12. enquanto isso, a arquitetura definia: a solução web vai usar java/flex e a solução móvel html vai usar em vários níveis, assim é possível atender ios, android, coletores e os mais diversos tipos de plataformas.
  • 13. ops! sistema grande + tecnologia mista + prazo curto. mãos à obra...
  • 14. 2 a primeira etapa nos deu os requisitos, agora é hora de reunir essas informações para elas fazerem sentido. o lápis, o papel, a borracha e os pilotos são os nossos melhores amigos. é hora de organizar.
  • 15. voltando ao garret, a primeira parte do projeto cobriu as camadas 1 e 2 (de baixo para cima) agora estamos na camada 3. http://www.jjg.net/elements/translations/elements_pt.pdf
  • 16. “é fácil confundir o interessante com o importante.” - jesse james garret
  • 17. então, para decidir o que é importante, fomos criar os fluxos. médico os profissionais aqui foram divididos em 4 grandes grupos pelo cenário de atendimento: assistencial •ambulatório gerencial •internação •emergência logística •Externo
  • 18. então, para decidir o que é importante, fomos criar os fluxos. médico os profissionais aqui foram também foram divididos em 4 grandes grupos pelo cenário de atendimento: assistencial •ambulatório gerencial •internação •emergência logística •externo só que a gama de perfis é maior: enfermeiros, técnicos, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas...
  • 19. então, para decidir o que é importante, fomos criar os fluxos. médico aqui os perfil é mais uniforme. assistencial geralmente essas pessoas passam muito tempo verificando indicadores e o objetivo deles é garantir o gerencial bom funcionamento e a integração entre os setores. o perfil é, realmente, bem mais administrativo. logística
  • 20. então, para decidir o que é importante, fomos criar os fluxos. médico o pessoal de logística também inclui perfis variados: assistencial •farmacêuticos; •almoxarifado; gerencial •faturistas; •auxiliares administrativo... logística e o trabalho deles influencia diretamente no atendimento ao paciente. por isso tudo tem que ser muito rápido. um problema aqui balança o hospital todo.
  • 21. desse processo de organização surgiram fluxos:
  • 22. desse processo de organização surgiram diagramas de atividade:
  • 23. desse processo de organização surgiram diagramas de casos de uso:
  • 24. desse processo de organização surgiram casos de uso, lógico:
  • 25. para mobilidade, além dos artefatos tradicionais, foi preciso estudar as plataformas e frameworks, e assim criar as nossas próprias diretrizes de interação:
  • 26. 3 com a informação em mãos, passamos para o design da interface. é hora de materializar.
  • 27. e aí, nós rascunhamos...
  • 29. e fazemos os mais diversos tipos de rabiscoframes que conseguimos...
  • 30. depois de muito discutir a respeito, criamos protótipos mais fiéis.
  • 31. listas diferentes para cada tipo de cenário, com filtros adequados ao prestador
  • 32. listas diferentes para cada tipo de cenário, com filtros adequados ao prestador
  • 33. listas diferentes para cada tipo de cenário, com filtros adequados ao prestador
  • 34. resultados, históricos e solicitações na mesma tela, mas sem esquecer da tarefa principal.
  • 35. resultados, históricos e solicitações na mesma tela, mas sem esquecer da tarefa principal.
  • 36. resultados, históricos e solicitações na mesma tela, mas sem esquecer da tarefa principal.
  • 37. para mobilidade, buscamos atender o requisito de minimizar a entrada de texto.
  • 38. ver o máximo para a tomada de decisão.
  • 39. usar o hardware certo para o tipo de usuário certo.
  • 40. usar o hardware certo para o tipo de usuário certo.
  • 41. usar o hardware certo para o tipo de usuário certo.
  • 42. 4 com o trabalho de prototipação pronto, é preciso acompanhar o trabalho de desenvolvimento. não raro é necessário fazer ajustes. é hora de acompanhar.
  • 43. criamos um checklist que nos ajuda na hora de fazer teste unitário e ajuda a equipe de qualidade a manter o produto com foco no fluxo do usuário.
  • 44. manuais para nos ajudar a não perder a linha visual para as telas que formos fazer no futuro... (ou se outra pessoa for fazer também. afinal, todo mundo precisa de férias. :) ) e, nunca, jamais deixar de ouvir feedback. principalmente do usuário.
  • 45. e isso já funciona, ou é só teoria? nas upas de pe e mg; em diversos hospitais particulares, filantrópicos e universitários de todo o brasil; em diversos hospitais públicos também, entre eles, os regidos pela secretaria de saúde do espírito santo. não está perfeito, sempre podemos melhorar, mais ainda numa área em constante mutação, com muita inovação a cada dia.
  • 46. ? dúvidas? priscilasalcantara@gmail.com priscilasalcantara prixalcantara

Hinweis der Redaktion

  1. Interface do Alert, que foi estudada pelos stakeholders e nos foi enviada para análise no início do projeto.
  2. Interface do Alert, que foi estudada pelos stakeholders e nos foi enviada para análise no início do projeto.