2. meu nome é
priscila.
muito feliz em conhecê-los.
médicos
enfermeiros
farmacêuticos
arquitetos
desenvolvedores
gerentes
infra
analistas de negócios
analistas de sistemas
almoxarifado
e a lista cresce...
Eu
3. design = projeto
como qualquer projeto, o design de interfaces começa
muito antes de sentar na frente de um computador.
diário de uso continuado métricas de uso
análise do contexto blueprint a lista
entrevistas em profundidade mapa de navegação
cardsorting wireframe segue.
estudo etnógráfico storyboards
diagrama de tarefa protótipos melhor
mostrar na
inventário de conteúdo personas
grupos de discussão cenários
prática...
avaliação heurística semiótica
teste de usabilidade cognição
benchmark guidelines
4. por mais que pareça “chover no
molhado”, nós tentamos dividir as
coisas à maneira do jesse james
garret.
e fazendo isso, o computador,
como ferramenta palpável só vai
aparecer lá pela 3ª ou 4ª camada.
http://www.jjg.net/elements/translations/elements_pt.pdf
5. 1
os stakeholders levantaram a
necessidade de um prontuário
eletrônico.
vai haver uma versão web e
outra móvel.
elas precisam estar
integradas.
é hora de correr.
9. e uma outra parte foi fazer entrevistas.
eu estava lá.
Cliente Hospital ... Data 31/2/2011
Nome Maria da Silva Sauro Idade Y anos
Função Médica Setor Emergência
Tempo de Tempo de
X anos Z anos
Casa Exp.
Uso do
Sistema 1, sistema 2, sistema 3 Turno Manhã,Tarde e Noite
Sistema
10. “hoje passamos mais tempo na frente do
monitor do que ao lado do paciente.”
“hoje acho que falta uma tela com resumo, como
várias informações. todo dia nós repetimos a rotina de exame, evolução e então
quando imprime um histórico vem 2 folhas só de informações repetidas. e também
temos cada coisa em um lugar separado, tem ficar procurando
para visualizar e se tivesse um resumo com estas informações juntas num
único documento e sem repetições, perderíamos menos tempo.”
11. “o médico prescreve e vai direto para
farmácia.”
mas o diagnóstico não
“Hoje a prescrição está no computador,
está, para fazer a prescrição eu preciso dos
passos que estão no diagnóstico.”
eu tenho que ler o crachá, ler o
“então acontece que
turno, ler o horário que eu vou atender para
poder aparecer no visor só o que eu vou atender. Para uma
urgência isso é péssimo”
12. enquanto isso, a arquitetura definia:
a solução web vai usar java/flex
e a solução móvel html
vai usar em
vários níveis, assim é possível atender ios,
android, coletores e os mais diversos tipos de
plataformas.
14. 2
a primeira etapa nos deu os
requisitos, agora é hora de
reunir essas informações para
elas fazerem sentido.
o lápis, o papel, a borracha e
os pilotos são os nossos
melhores amigos.
é hora de organizar.
15. voltando ao garret, a primeira
parte do projeto cobriu as camadas
1 e 2 (de baixo para cima) agora
estamos na camada 3.
http://www.jjg.net/elements/translations/elements_pt.pdf
16. “é fácil confundir o interessante
com o importante.”
- jesse james garret
17. então, para decidir o que é importante,
fomos criar os fluxos.
médico os profissionais aqui foram divididos em 4 grandes
grupos pelo cenário de atendimento:
assistencial
•ambulatório
gerencial •internação
•emergência
logística •Externo
18. então, para decidir o que é importante,
fomos criar os fluxos.
médico os profissionais aqui foram também foram divididos em
4 grandes grupos pelo cenário de atendimento:
assistencial
•ambulatório
gerencial •internação
•emergência
logística •externo
só que a gama de perfis é maior: enfermeiros, técnicos,
fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas...
19. então, para decidir o que é importante,
fomos criar os fluxos.
médico aqui os perfil é mais uniforme.
assistencial geralmente essas pessoas passam muito tempo
verificando indicadores e o objetivo deles é garantir o
gerencial bom funcionamento e a integração entre os setores. o
perfil é, realmente, bem mais administrativo.
logística
20. então, para decidir o que é importante,
fomos criar os fluxos.
médico o pessoal de logística também inclui perfis variados:
assistencial •farmacêuticos;
•almoxarifado;
gerencial •faturistas;
•auxiliares administrativo...
logística
e o trabalho deles influencia diretamente no
atendimento ao paciente. por isso tudo tem que ser
muito rápido. um problema aqui balança o hospital
todo.
25. para mobilidade, além dos artefatos tradicionais,
foi preciso estudar as plataformas e frameworks,
e assim criar as nossas próprias diretrizes de
interação:
26. 3
com a informação em mãos,
passamos para o design da
interface.
é hora de
materializar.
42. 4
com o trabalho de prototipação
pronto, é preciso acompanhar
o trabalho de desenvolvimento.
não raro é necessário fazer
ajustes.
é hora de
acompanhar.
43. criamos um checklist que nos ajuda na hora de
fazer teste unitário e ajuda a equipe de qualidade
a manter o produto com foco no fluxo do usuário.
44. manuais para nos ajudar a não perder a linha
visual para as telas que formos fazer no futuro...
(ou se outra pessoa for fazer também. afinal, todo
mundo precisa de férias. :) )
e, nunca, jamais deixar de ouvir feedback.
principalmente do usuário.
45. e isso já funciona, ou é só teoria?
nas upas de pe e mg;
em diversos hospitais particulares, filantrópicos e
universitários de todo o brasil;
em diversos hospitais públicos também, entre eles, os regidos
pela secretaria de saúde do espírito santo.
não está perfeito, sempre podemos melhorar,
mais ainda numa área em constante mutação,
com muita inovação a cada dia.