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Qual meu papel enquanto
educador?
Implica no planejar pedagógico e na ação
docente e não deve ser entendida como
um processo que envolve professor e
aluno, mas também a equipe escolar. A
decisão de efetuar a adaptação curricular
deve ser precedida de avaliação criteriosa
do aluno, da análise do contexto familiar e
escolar (BRASIL, PCN – AC, 1999).
O QUE É? COMO SE FAZ?
 Adaptar não é fazer
diferente
 Utilizar o mesmo tema, mas
com recursos diferentes
para cada tipo de
aprendizagem
 Conhecer o aluno
 Perguntar a ele como ele
aprende melhor
 Pesquisar o tema proposto
e as várias formas de
ensinar
EM SALA COORDENAÇÃO
 Sondagem das Habilidades
e competências do aluno
 Preenchimento junto aos
professores da ficha de
habilidades e competências
e entrevista familiar deste
aluno, para posterior visita
do CAPE que fará avaliação
necessária e emitirá laudo
ou não segunda cada caso.
 Vocabulário antecipado em Braille.
 Vocabulário soletrado.
 Desenhos, figuras, gravuras, esquemas, etc, deverão ser
apresentadas ao aluno de modo tátil (relevo)
acompanhada por áudio-descrição.
 A matéria escrita na lousa deverá ser fornecida ao aluno
em braille antes da aula.
 Todos os eventos que não puderem substituir a visão
como experimentos químicos, observação ao
microscópio deverão ser áudio-descritos ao aluno.
 Participar das aulas de educação física sempre contando
com o auxílio de um colega.
CEGO BAIXA VISÃO
Rotina organizada
Dificuldade em conteúdos abstratos –
utilizar recursos visuais e concretos
(situações problema)
Orientações breves e precisas
Dificuldades no processo de memória –
repetição de orientações e explicações
Estratégias cooperativas
Acessibilidade em todos os locais –
rampas, corrimão, banheiro adaptado,
elevador, etc.
Mobilizar uma rede de alunos para auxiliar
Utilização de T.A. (tecnologias assistivas)
Sentar à frente na sala
Levar em conta a demora ao realizar as
tarefas
FÍSICA MOTORA
 Várias maneiras de se comunicar – o professor deve
estar atento para perceber como.
 Muitas experiências evolvendo todos os sentidos ( tato,
audição, paladar, olfato e visão).
 Foco é autonomia
 Necessita de maior
tempo para aprender
novos conceitos
 Escreverá em
máquina braille
quando aprender
 Terá direito ao guia-
intérprete
DEFICIÊNCIA AUDITIVA SURDEZ
 Perda parcial da audição
 Considera-se deficiência
auditiva a perda bilateral,
parcial ou total, de quarenta
e um decibéis (dB) ou mais
 Aspirador de pó em uma
sala vazia
 Considera-se pessoa surda
aquela que, por ter perda
auditiva maior que 41
decibéis, que compreende e
interage com o mundo por
meio de experiências
visuais, manifestando sua
cultura principalmente pelo
uso da Língua Brasileira de
Sinais - Libras.
 O surdo não é somente visual, é também sinestésico
 Atividades com imagens são de extrema importância, já
que a primeira leitura de mundo é através da visão
 Imagens limpas
 Recursos pedagógicos utilizando cores
 Respeitar a escrita do Sujeito Surdo e seu tempo de
aprendizagem.
 Avaliação também por meio da Libras
 Nem todo Surdo é letrado
 Nem todo Surdo sabe Libras
 Sentar onde possa ver com clareza o professor regente,
professor interlocutor e a lousa
 Precisa da parceria do
professor regente
 Não é um espião
 Ele não é formado em todas
as disciplinas
 Necessita de apoio visual
para explicar os conceitos
novos
 Acompanha o professor
regente
 8.2.1- fazer a interpretação para os alunos surdos/deficientes
auditivos
 8.2.2- conhecer antecipadamente o conteúdo das aulas
 8.2.3- organizar antecipadamente as palavras e os apoios visuais
 8.2.4- apresentar todo o conteúdo em Libras, com o apoio de
recursos visuais e/ou tecnológicos
 8.2.5- posicionar-se em frente ao(s) aluno(s) com surdez/
deficiência auditiva e interpretar conforme comunicação, por eles
adquirida
 8.2.6- transmitir ao professor as dúvidas dos alunos com
surdez/deficiência auditiva, garantindo, assim, a mediação entre
eles
 8.2.7- interpretar, também, a interação dos colegas com o professor
e outros eventos em que a unidade escolar participe
 8.2.8- interpretar a avaliação em Libras, zelando pela coerência
entre os conceitos e o objetivo estabelecido
 8.2.9- realizar adaptações de acesso ao currículo, antecipadamente,
juntamente com o professor da classe/aula comum, bem como
trabalhar na complementação dos conceitos
 8.2.10- solicitar ao professor da classe/aula comum a explicação do
conceito por ele apresentado e não entendido pelo aluno, sempre
que este precisar.
O aluno atendido pela educação especial
em escola inclusiva deverá ser avaliado
segundo seu próprio avanço, não
comparado ao avanço dos demais
alunos regulares.
http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/esp
ecialista-da-dicas-para-professores-de-
alunos-com-deficiencia-multipla-ou-
surdocegueira
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20
04-2006/2005/decreto/d5626.htm
http://www.ahimsa.org.br/
http://www.vdl.ufc.br/solar/aula_link/lquim/I
_a_P/Lingua_Brasileira_de_Sinais/aula_0
3-0143/04.html

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Escola Inclusiva

  • 1.
  • 2. Qual meu papel enquanto educador?
  • 3.
  • 4. Implica no planejar pedagógico e na ação docente e não deve ser entendida como um processo que envolve professor e aluno, mas também a equipe escolar. A decisão de efetuar a adaptação curricular deve ser precedida de avaliação criteriosa do aluno, da análise do contexto familiar e escolar (BRASIL, PCN – AC, 1999).
  • 5. O QUE É? COMO SE FAZ?  Adaptar não é fazer diferente  Utilizar o mesmo tema, mas com recursos diferentes para cada tipo de aprendizagem  Conhecer o aluno  Perguntar a ele como ele aprende melhor  Pesquisar o tema proposto e as várias formas de ensinar
  • 6. EM SALA COORDENAÇÃO  Sondagem das Habilidades e competências do aluno  Preenchimento junto aos professores da ficha de habilidades e competências e entrevista familiar deste aluno, para posterior visita do CAPE que fará avaliação necessária e emitirá laudo ou não segunda cada caso.
  • 7.
  • 8.  Vocabulário antecipado em Braille.  Vocabulário soletrado.  Desenhos, figuras, gravuras, esquemas, etc, deverão ser apresentadas ao aluno de modo tátil (relevo) acompanhada por áudio-descrição.  A matéria escrita na lousa deverá ser fornecida ao aluno em braille antes da aula.  Todos os eventos que não puderem substituir a visão como experimentos químicos, observação ao microscópio deverão ser áudio-descritos ao aluno.  Participar das aulas de educação física sempre contando com o auxílio de um colega.
  • 10. Rotina organizada Dificuldade em conteúdos abstratos – utilizar recursos visuais e concretos (situações problema) Orientações breves e precisas Dificuldades no processo de memória – repetição de orientações e explicações Estratégias cooperativas
  • 11.
  • 12. Acessibilidade em todos os locais – rampas, corrimão, banheiro adaptado, elevador, etc. Mobilizar uma rede de alunos para auxiliar Utilização de T.A. (tecnologias assistivas) Sentar à frente na sala Levar em conta a demora ao realizar as tarefas
  • 14.  Várias maneiras de se comunicar – o professor deve estar atento para perceber como.  Muitas experiências evolvendo todos os sentidos ( tato, audição, paladar, olfato e visão).  Foco é autonomia
  • 15.
  • 16.  Necessita de maior tempo para aprender novos conceitos  Escreverá em máquina braille quando aprender  Terá direito ao guia- intérprete
  • 17.
  • 18. DEFICIÊNCIA AUDITIVA SURDEZ  Perda parcial da audição  Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais  Aspirador de pó em uma sala vazia  Considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva maior que 41 decibéis, que compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
  • 19.  O surdo não é somente visual, é também sinestésico  Atividades com imagens são de extrema importância, já que a primeira leitura de mundo é através da visão  Imagens limpas  Recursos pedagógicos utilizando cores  Respeitar a escrita do Sujeito Surdo e seu tempo de aprendizagem.  Avaliação também por meio da Libras  Nem todo Surdo é letrado  Nem todo Surdo sabe Libras  Sentar onde possa ver com clareza o professor regente, professor interlocutor e a lousa
  • 20.  Precisa da parceria do professor regente  Não é um espião  Ele não é formado em todas as disciplinas  Necessita de apoio visual para explicar os conceitos novos  Acompanha o professor regente
  • 21.  8.2.1- fazer a interpretação para os alunos surdos/deficientes auditivos  8.2.2- conhecer antecipadamente o conteúdo das aulas  8.2.3- organizar antecipadamente as palavras e os apoios visuais  8.2.4- apresentar todo o conteúdo em Libras, com o apoio de recursos visuais e/ou tecnológicos  8.2.5- posicionar-se em frente ao(s) aluno(s) com surdez/ deficiência auditiva e interpretar conforme comunicação, por eles adquirida  8.2.6- transmitir ao professor as dúvidas dos alunos com surdez/deficiência auditiva, garantindo, assim, a mediação entre eles  8.2.7- interpretar, também, a interação dos colegas com o professor e outros eventos em que a unidade escolar participe  8.2.8- interpretar a avaliação em Libras, zelando pela coerência entre os conceitos e o objetivo estabelecido  8.2.9- realizar adaptações de acesso ao currículo, antecipadamente, juntamente com o professor da classe/aula comum, bem como trabalhar na complementação dos conceitos  8.2.10- solicitar ao professor da classe/aula comum a explicação do conceito por ele apresentado e não entendido pelo aluno, sempre que este precisar.
  • 22.
  • 23.
  • 24. O aluno atendido pela educação especial em escola inclusiva deverá ser avaliado segundo seu próprio avanço, não comparado ao avanço dos demais alunos regulares.
  • 25.
  • 26.