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UNIINFO 2010
           Mini-curso: Introdução
            ao Teste de Software




           UNIINFO - Semana da Informática UNISINOS
                        – Mini-curso –
UNISINOS




                        24 de maio de 2010


               Priscila Coelho dos Santos Blauth
                  (priscila.coelho.blauth@gmail.com)
                                                       1
UNIINFO 2010
           Mini-curso: Introdução
            ao Teste de Software       Apresentação
                                    Instrutora e Turma
UNISINOS




                                                         2
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           Mini-curso: Introdução
            ao Teste de Software       Apresentação
                                    Instrutora e Turma
UNISINOS




                                                         3
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                      Mini-curso: Introdução
                       ao Teste de Software       Apresentação
                                               Instrutora e Turma
           • Nome
           • Empresa em que trabalha, papel/atividades
           • O que sabes sobre qualidade de software? E sobre testes de
             software?
           • Qual expectativa do mini-curso?
UNISINOS




                                                                          4
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                      Mini-curso: Introdução

                                                              Agenda
                       ao Teste de Software




           Módulo I – Processo de Teste de Software
              O que é teste de software, seus benefícios, vantagens e objetivos.
              Apresentação de conceitos básicos de qualidade de software e
              alternativas para garantir a qualidade do produto dentro do processo de
              desenvolvimento de software

           Módulo II – Técnicas e Estratégias de Teste de Software
              Visão geral das de uma seleção principais técnicas e estratégias de teste
              de software existentes no mercado, para contextualização.

           Módulo III – Recursos para o Teste na Organização
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              Apresentação dos recursos humanos e físicos para a inserção de um
              processo de testes na organização, tipos de ferramentas essenciais.




                                                                                          5
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               Mini-curso: Introdução
                ao Teste de Software




           Módulo I – Processo de Teste
                   de Software
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           Mini-curso: Introdução
            ao Teste de Software       O que é “teste de
                                          software”?



                                    “Teste de software é o
                                      processo de executar o
                                      programa com a intenção
                                      de encontrar bugs.”

                                         Glendford Myers, 1979
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                                                                 7
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                        Mini-curso: Introdução
                         ao Teste de Software    O que é “teste de
                                                    software”?
           "Os testes são técnicas de controle de qualidade que avaliam diretamente o
             produto que está sendo construído, atuando, basicamente, na
             identificação e remoção de erros.
            Devem ser conduzidos de forma sistemática, para que os mesmos sejam
             bem sucedidos.”
                                                                      PRESSMAN, 1992

           “Testar o software é verificar se ele está fazendo o que deveria fazer, de
              acordo com os seus requisitos, e se não está fazendo o que não deveria
              fazer.”
                                                                  Emerson Rios, 2006
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                                                                                        8
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                   Mini-curso: Introdução
                    ao Teste de Software    O que é “teste de
                                               software”?


            O teste prova que o software tem erros, e não que o
            software está livre deles!

           Os principais objetivos do teste são:
              Revelar     as    falhas do    sistema,
              preferencialmente antes de entrar em
              produção
              Avaliar a qualidade do produto baseado
              em critérios objetivos
UNISINOS




                                                                   9
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                    Mini-curso: Introdução
                     ao Teste de Software         O que é “teste de
                                                     software”?
           Porém, é impossível achar todos os bugs:
              Impossível testar todas as formas e alternativas de entrada de dados
              Impossível testar as diversas possibilidades e condições criadas pela lógica do
              programador
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             Se não se pode descobrir todos os erros do sistema e não se poder
                      afirmar que ele estará 100% correto, então...
                                       Por que testar?
                                                                                           10
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                     Mini-curso: Introdução
                      ao Teste de Software     O que é “teste de
                                                  software”?

           Teste é uma abordagem de controle da qualidade – diferente da
           garantia da qualidade, que preocupa-se com implementação e melhoria
           dos processos de software em geral.
           Os testes de software devem ser realizados de forma sistemática, com
           seu processo definido e monitorado, perfis de profissionais e feramentas
           adequadas.
           O teste não deve ser uma atividade isolada no processo de
           desenvolvimento. Ele deve ocorrer em vários pontos, trazendo maior
           valor à empresa.
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                                                                                      11
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                         Mini-curso: Introdução
                          ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                        Software

             O que é um processo?
           É um conjunto de atividades interligadas entre si, que recebe entradas e gera
              saídas com valor agregado.



               Entradas                       Atividades                   Saídas
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                                                                                       12
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                       Mini-curso: Introdução
                        ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                      Software

           • Um processo definido não tem o objetivo de engessar, mas
             sim de direcionar o esforço da organização para tarefas mais
             complexas;

           • Paraum processo ser maduro, deve ser institucionalizado,
             documentado, utilizado por todos e continuamente
             melhorado;
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           • Modelos de melhoria de processo servem para guiar, e não
             para certificar.


                                                                        13
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                              Mini-curso: Introdução
                               ao Teste de Software     Processo de Teste de
                                                              Software

           •   Um processo serve para:
                • Direcionar atividades de uma equipe;
                • Especificar quais os artefatos devem ser elaborados e
                    quando;
                •   Definir responsabilidades e papéis e dirigir as tarefas
                    de cada indivíduo e da equipe toda (incluindo cliente);
                •   Definir critérios para monitoramento e medição dos
                    produtos de cada fase e atividades do projeto.
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                                                                              14
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                          Mini-curso: Introdução
                           ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                         Software
           •   O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico:
                                                          Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006



                                                   Planejamento


      Procedimentos
                            Especificação            Execução                         Entrega
          iniciais


                                                   Preparação
UNISINOS




           Elaboração documento que sela acordo entre
           partes envolvidas – externas e internas da
           empresa. Possui informações sobre objetivos,
           equipe, avaliações de riscos
                                                                                                            15
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                          Mini-curso: Introdução
                           ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                         Software
           •   O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico:
                                                          Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006



                                                    Planejamento


      Procedimentos
                            Especificação              Execução                       Entrega
          iniciais


                                                     Preparação
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                                      Elaboração/revisão do Plano de
                                      Testes, incluindo as estratégias que
                                      serão adoradas.


                                                                                                            16
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                             Mini-curso: Introdução
                              ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                            Software
              •   O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico:
                                                          Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006



                                                      Planejamento


      Procedimentos
                               Especificação            Execução                      Entrega
          iniciais


                                                      Preparação
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           Preparação/manutenção do ambiente
           de testes, incluindo equipamentos,
           versões e ferramentas.

                                                                                                            17
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                          Mini-curso: Introdução
                           ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                         Software
           •   O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico:
                                                         Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006



                                                   Planejamento


      Procedimentos
                            Especificação             Execução                       Entrega
          iniciais


                                                    Preparação
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                                            Elaboração e revisão dos
                                            casos de teste, testes
                                            estáticos


                                                                                                           18
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                          Mini-curso: Introdução
                           ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                         Software
           •   O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico:
                                                       Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006



                                                   Planejamento


      Procedimentos
                            Especificação            Execução                      Entrega
          iniciais


                                                   Preparação
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                                                        Execução dos testes conforme
                                                        os casos de teste com registros
                                                        desta execução


                                                                                                         19
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                          Mini-curso: Introdução
                           ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                         Software
           •   O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico:
                                                         Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006



                                                   Planejamento


      Procedimentos
                            Especificação             Execução                       Entrega
          iniciais


                                                    Preparação
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                                             Conclusão do processo de testes
                                             com a entrega do sistema em
                                             produção


                                                                                                           20
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           Mini-curso: Introdução
            ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                          Software
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               Priscila Coelho Blauth - Software Process Consultoria
                 Retirado de www.lgcnsglobal.com/Testing/Testing-Models.html   21
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                   Mini-curso: Introdução
                    ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                  Software

           Na especificação/elicitação de requisitos:
              Revisar documentação (incoerência, ambigüidades,
              padrões)
              Verificar se todas os processos de negócio foram
              abordados
              Verificar se os requisitos estão corretos, completos,
              consistentes, testáveis...
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                                                                      22
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            Mini-curso: Introdução
             ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                           Software
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           Na análise:
              Verificar se todos os requisitos foram
              abordados
              Verificar inconsistência de regras
              Verificar testabilidade
                                                        23
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                  Mini-curso: Introdução
                   ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                 Software

           Na arquitetura/projeto:
              Verificar possível incoerência na junção dos componentes
              Verificar completa comunicação entre as partes do software
              Verificar faltas/sobras na integração
              Verificar se “bate” com regras determinadas na análise
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                                                                           24
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                   Mini-curso: Introdução
                    ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                  Software

           Na codificação:
               Verificar se está de acordo com o especificado
               Verificar se atende aos requisitos
               Verificar padrões de codificação e de usabilidade
               Verificar possíveis problemas de documentação
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                                                                   25
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                 Mini-curso: Introdução
                  ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                                Software

           “A qualidade do produto de software
           depende da qualidade do processo para
           desenvolvê-lo.” Watts Humphrey
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                                                             26
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                Mini-curso: Introdução
                 ao Teste de Software    Processo de Teste de
                                               Software

           Identifique os defeitos do produto e
           melhore o seu processo!
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                                          Fonte: www.defectmanagement.com 27
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             Mini-curso: Introdução
              ao Teste de Software




           Módulo II – Técnicas de
             Teste de Software
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                                      28
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                 Mini-curso: Introdução
                  ao Teste de Software    Técnicas de Teste de
                                                Software

           Técnicas de teste são formas sistemáticas de exercitar
           o produto de software com o intuito de identificar seus
           defeitos
           As técnicas de teste podem ser usadas
           independentemente dos paradigmas ou metodologias
           de desenvolivmento
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                                                                     29
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                Mini-curso: Introdução
                 ao Teste de Software    Técnicas de Teste de
                                               Software

           Existem várias técnicas atualmente. A seguir serão
           apresentadas as principais cujos conceitos básicos
           acabam gerando outras técnicas mistas
           Existem 2 principais abordagens das técnicas:
           estrutural e funcional
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                                                                30
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                Mini-curso: Introdução
                 ao Teste de Software       Teste de Caixa
                                                Branca
           Também conhecido como glass box, white box ou caixa aberta
           É o teste estrutural do software
           Trabalha diretamente sobre o código-fonte do componente de
           software
           O testador (outro desenvolvedor) tem acesso ao código fonte da
           aplicação e pode construir códigos para efetuar a ligação de
           bibliotecas e componentes
           Técnica normalmente utilizada no teste de unidade, onde uma
           unidade do software (classe, método, função) é testado
           Também pode ser usada no teste de integração
           Pode ser necessária criação de drivers e stubs para apoiar na
           execução do teste - mocks
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               Driver: exercita a unidade que se está testando – envio de
               valores, coleta e comparação de resultados
               Stub: quando é necessário substituir uma outra unidade ao
               qual a unidade que está sendo testada depende


                                                                            31
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                 Mini-curso: Introdução
                  ao Teste de Software      Teste de Caixa
                                                Branca
           No teste estrutural pode ser combinado critérios de seleção
           Normalmente se utiliza ferramenta para auxiliar nos testes
           Como é avaliado o código fonte, existem ferramentas específicas
           para cada linguagem
              Ex.: JUnit para Java
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                                                                             32
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                  Mini-curso: Introdução

                                             Teste de Caixa Preta
                   ao Teste de Software




           Também conhecido como black box
           Analisa apenas funcionalidade (entrada-saída) do programa
           Não analisa código
           Tipos de defeitos encontrados:
              Falhas de interface;
              Funções incorretas ou ausentes;
              Acesso a banco de dados;
              Erros de desempenho;
              Erros de inicialização e término.
           Baseado na especificação e em padrões definidos
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           Procura verificar se todas as funcionalidades previstas foram
           implementadas e se respondem como esperado




                                                                           33
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                 Mini-curso: Introdução

                                          Teste de Caixa Preta
                  ao Teste de Software




           Principais técnicas:
              Valor limite;
              Classes de equivalência;
              Tabelas de decisão;
              Baseada em estados.


           A aplicação das técnicas:
              Podem ser utilizadas isoladamente ou em conjunto;
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              Auxiliam na identificação de um conjunto de casos de teste
              potencialmente revelador de falhas.




                                                                           34
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                                          Teste de Caixa Branca
                 Mini-curso: Introdução
                  ao Teste de Software

                                             ou Caixa Preta?


           Técnicas se complementam.
           A escolha depende de uma série de fatores, como:
              Tipo do sistema
              Padrões que devem ser adotados
              Requisitos contratuais
              Objetivo dos testes
              Documentação disponível
              Conhecimentos dos testadores
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              Investimentos disponíveis (tempo, recursos)
              Ciclo de vida de desenvolvimento
              Etc.



                                                              35
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                    Mini-curso: Introdução
                     ao Teste de Software         Teste de
                                                Desempenho

           Tem como objetivo avaliar o comportamento da aplicação
           em condições de sobrecarga (com um determinado
           número de usuários interagindo simultaneamente com a
           aplicação), para identificar gargalos de hardware e
           software.
           Vantagens:
             Melhorar a qualidade das aplicações implantandas
             Identificar gargalos de software
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             Dimensionar corretamente o hardware das suas aplicações
             Reduzir o risco de problemas no ambiente de produção
             Prever o comportamento da aplicação numa condição de carga



                                                                          36
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                    Mini-curso: Introdução
                     ao Teste de Software      Teste de
                                             Desempenho

           Pode-se gerar uma curva de degradação da aplicação, que
           é o comparativo do tempo de resposta em relação ao
           número de usuários simultâneos.
              Ex.:
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                                                                     37
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                      Mini-curso: Introdução
                       ao Teste de Software      Teste Baseado em
                                                       Riscos

           Os testes baseados em riscos são baseados nos riscos do negócio da
           aplicação
           Baseia-se na premissa de que se os defeitos mais “importantes” são
           achados mais cedo quando se tem um melhor planejamento e
           efetividade nos esforços despendidos para testar
           Uma boa análise de risco da aplicação permite tomar melhores
           decisões sobre a cobertura do teste, focando o esforço nos
           módulos/funcionalidades mais importantes.
           Algumas perguntas podem ser feitas no momento do levantamento:
              Que funcionalidades e atributos são críticos para o sucesso do produto?
              Quão grave é um problema numa funcionalidade ou atributo (para
              clientes, usuários, pessoas de fora)?
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              Em que frequência esta funcionalidade é utilizada?
              Podemos “sobreviver” sem isso?




                                                                                        38
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                     Mini-curso: Introdução

                                               Teste de Regressão
                      ao Teste de Software




           É o re-teste do software após alguma modificação (como
           na correção de um defeito)
           Objetivos:
              Verificar se o problema foi efetivamente corrigido
              Verificar se outros erros não surgiram onde antes não havia


           Dificuldade: saber o quanto re-testar
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           Dicas:
              Combinar casos de teste
              Automatizar o que for possível


                                                                            39
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                     Mini-curso: Introdução

                                              Teste Automatizado
                      ao Teste de Software




           Servem para automatizar uma ou mais técnicas em um ou
           mais níveis de teste
           Não é milagroso – deve existir estrutura na organização
              “Um tolo com uma ferramenta continua sendo um tolo”
           Exemplos de usos:
              Teste de interface de unidades e verificação de assertivas
              Teste de GUI (capture/replay)
              Teste de carga e estresse
              Teste de desempenho/deteccção de gargalos
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           Exemplos: TestComplete (Automated QA), Selenium,
           Mercury TestRunner, IBM Funciotnal Tester.


                                                                           40
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                       Mini-curso: Introdução

                                                     Teste Exploratório
                        ao Teste de Software




           Baseia-se na experiência, “feeling” do testador
           Quando aliado a outras técnicas formais ajuda a identificar testes especiais
           não identificados pelas abordagens formais
           A eficiência do teste dependerá muito da experiência e habilidade do
           testador
           Teste exploratório é, ao mesmo tempo, o design do teste, a execução e
           registro e aprendizado (do próprio software)
           O teste exploratório pode ser aplicado:
               Executar testes quando requisitos não estão completamente documentados
               Executar testes quando existe pouco tempo disponível
               Executar testes quando não se conhece o aplicativo a ser testado
               Executar testes em ambientes pouco testados pelos testes convencionais
UNISINOS




               Identificação dos passos para tentar reproduzir um defeito aleatório
               Investigação de efeitos colaterais
               Investigação de defeitos semelhantes.




                                                                                          41
UNIINFO 2010
               Mini-curso: Introdução
                ao Teste de Software




           Módulo III – Recursos para o
              Teste na Organização
UNISINOS




                                          42
UNIINFO 2010
                 Mini-curso: Introdução

                                          Recursos Físicos
                  ao Teste de Software




           Ambiente de testes dedicado
              Sistema(s) operacional(is) adequado(s)
              Banco de dados em separado
              Atualizações de versões
           Máquinas
           Aparelhos externos – celular, automações, periféricos
           em geral
UNISINOS




           Ferramentas de testes



                                                                   43
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                   Mini-curso: Introdução

                                                 Ferramentas
                    ao Teste de Software




           Todo o processo de software necessita de ferramentas de apoio

           Para o processo de testes, existem alguns tipos de ferramentas
           básicas:
               Ferramenta para registro e gestão de defeitos
               Ferramenta para documentação (plano de testes, casos de
               testes, casos de teste padrões)
               Ferramenta para controle do andamento do teste em relação
               ao seu escopo

           Outras:
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              Ferramenta para registro de execução e gerenciamento de
              testes
              Ferramenta que contém o processo de teste (workflow)
              Ferramentas para teste automatizado e outros tipos de testes
              de requisitos não-funcionais

                                                                             44
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                  Mini-curso: Introdução

                                                  Ferramentas
                   ao Teste de Software




           Planilhas e processadores de texto servem como ferramentas
           básicas
           Ferramenta deve fornecer mínimas possibilidades de se extrair
           métricas
           Existem centenas de ferramentas no mercado, pagas e free, para
           vários tipos de utilidades (ex.: Bugzilla e Mantis – gestão de
           defeitos)

           Sites com indicações de ferramentas:
              http://www.testingfaqs.org/
              http://www.opensourcetesting.org/
UNISINOS




           E-book “Automação e Gerenciamento de Testes: Aumentando a
           Produtividade com as Principais Soluções Open Source e
           Gratuitas”, de Cristiano Caetano.



                                                                            45
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                    Mini-curso: Introdução

                                                  Equipe de Teste
                     ao Teste de Software




           Ainda não há uma “padronização” de funções usualmente
           utilizada pelas empresas no Brasil
           Os papéis atualmente utilizados são:
             Executor de Teste
             Automatizador de Teste          Em algumas empresas, a função
             Analista de Teste                “Testador” executa 1 ou mais
                                                     desses papéis
             Arquiteto de Teste
             Engenheiro de Teste
             Gerente de Teste
UNISINOS




             Gerente Especialista
             Gerente Consultor
             Consultor Especialista em QA

                                                                             46
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                 Mini-curso: Introdução

                                              Equipe de Teste
                  ao Teste de Software




           Alguns requisitos técnicos que podem ser avaliados:
              Conhecimentos gerais sobre as práticas e princípios de
              engenharia de software
              Conhecimento das práticas e princípios de teste de software
              Conhecimentos básicos sobre métodos e estratégias de teste
              Conhecimentos em Planejamento, Design e Execução de testes
              Habilidade de redação clara e objetiva, boa comunicação
              Facilidade de leitura e intrerpretação de textos
              Ter bom raciocínio lógico
              Conhecimentos de redes de computadores, banco de dados,
              sistemas operacionais
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              Conhecimentos de gestão de configuração
              Habilidades para definir, coletar e analisar medidas de teste de
              software
              Conhecimentos básicos em ferramentas de automação

                                                                                 47
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                Mini-curso: Introdução

                                         Equipe de Teste
                 ao Teste de Software




           Além da questão técnica, o profissional da área de
           testes deve ser:
              Detalhista, observador
              Pró-ativo
              Crítico
              Bom relacionamento interpessoal com vários
              papéis da equipe inclusive cliente
UNISINOS




                                                                48
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                  Mini-curso: Introdução

                                                     Equipe de Teste
                   ao Teste de Software




           Atualmente existem 4 principais certificações em teste de
           software disponíveis no Brasil:
           Internacionais:
              QAI (Quality Assurance Institute) - www.qaiworldwide.org
                   CAST – Certified Associate in Software Testing
                   CSTE - Certified Software Tester
              ISBTQ (International Software Testing Qualifications Boarding) -
              www.istqb.org, no Brasil representado pelo BSTQB (Brazilian
              Software Testing Qualification Board) - www.bstqb.org.br
                   CTFL – Certified Tester, Foundation Level
                   CTAL – Certified Tester Advanced Level
           Nacionais:
UNISINOS




              IBQTS (Instituto Brasileiro de Qualidade em Testes de Software) -
              http://www.ibqts.com.br/
              ALATS (Associação Latino-Americana de Teste de Software) -
              http://www.alats.org.br
                   CBTS (Certificação Brasileira de Teste de Software)

                                                                                  49
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                Mini-curso: Introdução

                                         Equipe de Teste
                 ao Teste de Software




           Modelos organizacionais:
             Por projeto – parte da equipe ou por área em
             separado;
             Por habilidades – alocados de acordo com a
             necessidade do projeto;
             Fábrica de teste – teste tratado como um projeto
             em separado, por equipe especializada.
UNISINOS




                                                                50
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            Mini-curso: Introdução
             ao Teste de Software




           Considerações Finais
UNISINOS




                                     51
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           Mini-curso: Introdução

                                         Visão geral
            ao Teste de Software




            Existem diferentes técnicas e aplicabilidades que
            dependem do objetivo do negócio e das características do
            sistema

            Os testes podem ser aplicados nas diferentes fases do
            desenvolvimento do software

            A equipe responsável não deve estar diretamente
            subordinada ao projeto
UNISINOS




            Como para o desenvolvimento de software, a atividade de
            testes requer um processo definido com atividades,
            ferramentas, papéis e responsabilidades...


                                                                       52
UNIINFO 2010
                 Mini-curso: Introdução

                                          Considerações finais
                  ao Teste de Software




           O processo de teste deve ser documentado
           Ferramentas para controle são essenciais
           Os critérios de qualidade do testador deve ser o
           mesmo do início ao fim do projeto. A decisão de
           corrigir ou não um bug que pareça “bobo” no final do
           projeto não cabe ao testador, deve ser de
           responsabilidade da gerência;
           Não confie na memória – nem na sua, nem na do
           desenvolvedor. Documente, cadastre todas as falhas
           mesmo que ele diga “Peraí que eu já corrijo isso!”. Não
           esqueça que a documentação da falha é essencial para
UNISINOS




           o testador, e o reteste pode acontecer horas ou dias
           depois da detecção.


                                                                     53
UNIINFO 2010
                Mini-curso: Introdução

                                         Considerações finais
                 ao Teste de Software




           Os objetivos do teste são:
             Verificar as regras de negócio
             Verificar padrões
             Verificar usabilidade...
             MAS também: não deixar o usuário fazer
             “bobagens”. O testador deve se colocar no lugar do
             usuário.
           E lembre-se:             NUNCA    SUBESTIME    UM
           USUÁRIO!
UNISINOS




                                                                  54
UNIINFO 2010
                   Mini-curso: Introdução
                    ao Teste de Software       Leis de Teste
                                            (incluindo Murphy)
           Se alguma coisa pode dar errado, ela dará
           Qualquer programa não-trivial contém pelo menos 1 bug
           Sempre haverá mais 1 bug
           Qualquer erro pode se esconder, não antes da aplicação já
           estar em produção durante 6 meses é que será descoberto o
           pior dos bugs
           Nada é tão fácil quanto parece
           Não existe nenhum trabalho tão simples que não possa ser
           feito errado
           Todos superam sua capacidade de incompetência, porém,
           nunca haverá testadores suficientes.
UNISINOS




           Se construtores construíssem prédios do modo como
           programadores constróem software, então o primeiro pica-
           pau destruiria uma civilização.

                                                                       55
UNIINFO 2010
           Mini-curso: Introdução
            ao Teste de Software




                      OBRIGADA!


                Priscila Coelho Blauth
            priscila.coelho.blauth@gmail.com
UNISINOS




                                               56
UNIINFO 2010
                        Mini-curso: Introdução

                                                               Referências
                         ao Teste de Software



           Emerson Rios e Trayahú Moreira – Teste de Software -2ª edição. Alta Books, 2006.
           Cem Kaner – Improve the Power of Your Tests with Risk-Based Test Design. Conferência
           de Testes Baseados em Riscos, Florida, 2008.
           Rajnikant Puranik – The Art of Creative Destruction. SPD, 2005.
           Glenford J. Myers, Tom Badgett, Todd M. Thomas, Corey Sandler – The Art of Software
           Testing. Wiley, 1979
           Kleber G. Greco, Ricardo Cristalli – Referência Complementar – CBTS. 2007
           Alexandre Bartie – Garantia da Qualidade de Software. Campus, 2002.
           Taisy Silva Weber – Tolerância a falhas: conceitos e exemplos. Programa de Pós-Graduação
           em Computação - Instituto de Informática – UFRGS.
           Juliana Herbert – Formação em Teste de Software. UNISINOS, 2004.
           Fábio Oliveira – Capacitação em Técnicas de Teste de Software. PUCRS, 2003.
           Cristiano Caetano – Testes Exploratórios de A a Z. Retirado de
           http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1102.
           Driving Software Quality – Lisa Crispin. Revista IEEE Software – dez/2006. Volume 3
           número 6.
UNISINOS




           IEEE Standard for Software Test Documentation - IEEE Std 829-1998. IEEE, 1998
           KOOMEN, Tim et al. Tmap Next, for result-driven testing. UTN Publishers, 2006.
           POL, Martin; TEUNISSEN, Ruud & VEENENDAAL, Erik. Software Testing: A Guide to the
           Tmap® Approach. Addison-Wesley Professional, 2001.
           KOOMEN, Tim & POL, Martin. Test Process Improvement: A Practical Step-by-Step Guide to
           Structured Testing. Addison-Wesley Professional, 1999.
                                                                                                      57
UNIINFO 2010
                      Mini-curso: Introdução

                                                 Alguns sites da área
                       ao Teste de Software




           Sites:
              www.testexpert.com
              www.badsoftware.com
              www.stickyminds.com
              www.testing.com
              Software Quality Institute: http://lifelong.engr.utexas.edu/sqi/index.cfm
              ALATS: www.alats.org.br
              http://www.testingcraft.com
              http://testinggeek.com/

           Blogs:
              http://guts-rs.blogspot.com/
UNISINOS




              http://sembugs.blogspot.com
              http://gtsw.blogspot.com/
              http://testbugs.blogspot.com/



                                                                                          58

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  • 1. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software UNIINFO - Semana da Informática UNISINOS – Mini-curso – UNISINOS 24 de maio de 2010 Priscila Coelho dos Santos Blauth (priscila.coelho.blauth@gmail.com) 1
  • 2. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Apresentação Instrutora e Turma UNISINOS 2
  • 3. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Apresentação Instrutora e Turma UNISINOS 3
  • 4. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Apresentação Instrutora e Turma • Nome • Empresa em que trabalha, papel/atividades • O que sabes sobre qualidade de software? E sobre testes de software? • Qual expectativa do mini-curso? UNISINOS 4
  • 5. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Agenda ao Teste de Software Módulo I – Processo de Teste de Software O que é teste de software, seus benefícios, vantagens e objetivos. Apresentação de conceitos básicos de qualidade de software e alternativas para garantir a qualidade do produto dentro do processo de desenvolvimento de software Módulo II – Técnicas e Estratégias de Teste de Software Visão geral das de uma seleção principais técnicas e estratégias de teste de software existentes no mercado, para contextualização. Módulo III – Recursos para o Teste na Organização UNISINOS Apresentação dos recursos humanos e físicos para a inserção de um processo de testes na organização, tipos de ferramentas essenciais. 5
  • 6. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Módulo I – Processo de Teste de Software UNISINOS 6
  • 7. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software O que é “teste de software”? “Teste de software é o processo de executar o programa com a intenção de encontrar bugs.” Glendford Myers, 1979 UNISINOS 7
  • 8. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software O que é “teste de software”? "Os testes são técnicas de controle de qualidade que avaliam diretamente o produto que está sendo construído, atuando, basicamente, na identificação e remoção de erros. Devem ser conduzidos de forma sistemática, para que os mesmos sejam bem sucedidos.” PRESSMAN, 1992 “Testar o software é verificar se ele está fazendo o que deveria fazer, de acordo com os seus requisitos, e se não está fazendo o que não deveria fazer.” Emerson Rios, 2006 UNISINOS 8
  • 9. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software O que é “teste de software”?  O teste prova que o software tem erros, e não que o software está livre deles! Os principais objetivos do teste são: Revelar as falhas do sistema, preferencialmente antes de entrar em produção Avaliar a qualidade do produto baseado em critérios objetivos UNISINOS 9
  • 10. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software O que é “teste de software”? Porém, é impossível achar todos os bugs: Impossível testar todas as formas e alternativas de entrada de dados Impossível testar as diversas possibilidades e condições criadas pela lógica do programador UNISINOS Se não se pode descobrir todos os erros do sistema e não se poder afirmar que ele estará 100% correto, então... Por que testar? 10
  • 11. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software O que é “teste de software”? Teste é uma abordagem de controle da qualidade – diferente da garantia da qualidade, que preocupa-se com implementação e melhoria dos processos de software em geral. Os testes de software devem ser realizados de forma sistemática, com seu processo definido e monitorado, perfis de profissionais e feramentas adequadas. O teste não deve ser uma atividade isolada no processo de desenvolvimento. Ele deve ocorrer em vários pontos, trazendo maior valor à empresa. UNISINOS 11
  • 12. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software O que é um processo? É um conjunto de atividades interligadas entre si, que recebe entradas e gera saídas com valor agregado. Entradas Atividades Saídas UNISINOS 12
  • 13. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software • Um processo definido não tem o objetivo de engessar, mas sim de direcionar o esforço da organização para tarefas mais complexas; • Paraum processo ser maduro, deve ser institucionalizado, documentado, utilizado por todos e continuamente melhorado; UNISINOS • Modelos de melhoria de processo servem para guiar, e não para certificar. 13
  • 14. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software • Um processo serve para: • Direcionar atividades de uma equipe; • Especificar quais os artefatos devem ser elaborados e quando; • Definir responsabilidades e papéis e dirigir as tarefas de cada indivíduo e da equipe toda (incluindo cliente); • Definir critérios para monitoramento e medição dos produtos de cada fase e atividades do projeto. UNISINOS 14
  • 15. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software • O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico: Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006 Planejamento Procedimentos Especificação Execução Entrega iniciais Preparação UNISINOS Elaboração documento que sela acordo entre partes envolvidas – externas e internas da empresa. Possui informações sobre objetivos, equipe, avaliações de riscos 15
  • 16. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software • O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico: Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006 Planejamento Procedimentos Especificação Execução Entrega iniciais Preparação UNISINOS Elaboração/revisão do Plano de Testes, incluindo as estratégias que serão adoradas. 16
  • 17. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software • O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico: Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006 Planejamento Procedimentos Especificação Execução Entrega iniciais Preparação UNISINOS Preparação/manutenção do ambiente de testes, incluindo equipamentos, versões e ferramentas. 17
  • 18. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software • O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico: Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006 Planejamento Procedimentos Especificação Execução Entrega iniciais Preparação UNISINOS Elaboração e revisão dos casos de teste, testes estáticos 18
  • 19. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software • O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico: Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006 Planejamento Procedimentos Especificação Execução Entrega iniciais Preparação UNISINOS Execução dos testes conforme os casos de teste com registros desta execução 19
  • 20. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software • O esquema a seguir mostra uma proposta de processo de testes genérico: Retirado de “Teste de Software”, Emerson Rios, 2006 Planejamento Procedimentos Especificação Execução Entrega iniciais Preparação UNISINOS Conclusão do processo de testes com a entrega do sistema em produção 20
  • 21. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software UNISINOS Priscila Coelho Blauth - Software Process Consultoria Retirado de www.lgcnsglobal.com/Testing/Testing-Models.html 21
  • 22. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software Na especificação/elicitação de requisitos: Revisar documentação (incoerência, ambigüidades, padrões) Verificar se todas os processos de negócio foram abordados Verificar se os requisitos estão corretos, completos, consistentes, testáveis... UNISINOS 22
  • 23. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software UNISINOS Na análise: Verificar se todos os requisitos foram abordados Verificar inconsistência de regras Verificar testabilidade 23
  • 24. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software Na arquitetura/projeto: Verificar possível incoerência na junção dos componentes Verificar completa comunicação entre as partes do software Verificar faltas/sobras na integração Verificar se “bate” com regras determinadas na análise UNISINOS 24
  • 25. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software Na codificação: Verificar se está de acordo com o especificado Verificar se atende aos requisitos Verificar padrões de codificação e de usabilidade Verificar possíveis problemas de documentação UNISINOS 25
  • 26. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software “A qualidade do produto de software depende da qualidade do processo para desenvolvê-lo.” Watts Humphrey UNISINOS 26
  • 27. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Processo de Teste de Software Identifique os defeitos do produto e melhore o seu processo! UNISINOS Fonte: www.defectmanagement.com 27
  • 28. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Módulo II – Técnicas de Teste de Software UNISINOS 28
  • 29. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Técnicas de Teste de Software Técnicas de teste são formas sistemáticas de exercitar o produto de software com o intuito de identificar seus defeitos As técnicas de teste podem ser usadas independentemente dos paradigmas ou metodologias de desenvolivmento UNISINOS 29
  • 30. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Técnicas de Teste de Software Existem várias técnicas atualmente. A seguir serão apresentadas as principais cujos conceitos básicos acabam gerando outras técnicas mistas Existem 2 principais abordagens das técnicas: estrutural e funcional UNISINOS 30
  • 31. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Teste de Caixa Branca Também conhecido como glass box, white box ou caixa aberta É o teste estrutural do software Trabalha diretamente sobre o código-fonte do componente de software O testador (outro desenvolvedor) tem acesso ao código fonte da aplicação e pode construir códigos para efetuar a ligação de bibliotecas e componentes Técnica normalmente utilizada no teste de unidade, onde uma unidade do software (classe, método, função) é testado Também pode ser usada no teste de integração Pode ser necessária criação de drivers e stubs para apoiar na execução do teste - mocks UNISINOS Driver: exercita a unidade que se está testando – envio de valores, coleta e comparação de resultados Stub: quando é necessário substituir uma outra unidade ao qual a unidade que está sendo testada depende 31
  • 32. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Teste de Caixa Branca No teste estrutural pode ser combinado critérios de seleção Normalmente se utiliza ferramenta para auxiliar nos testes Como é avaliado o código fonte, existem ferramentas específicas para cada linguagem Ex.: JUnit para Java UNISINOS 32
  • 33. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Teste de Caixa Preta ao Teste de Software Também conhecido como black box Analisa apenas funcionalidade (entrada-saída) do programa Não analisa código Tipos de defeitos encontrados: Falhas de interface; Funções incorretas ou ausentes; Acesso a banco de dados; Erros de desempenho; Erros de inicialização e término. Baseado na especificação e em padrões definidos UNISINOS Procura verificar se todas as funcionalidades previstas foram implementadas e se respondem como esperado 33
  • 34. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Teste de Caixa Preta ao Teste de Software Principais técnicas: Valor limite; Classes de equivalência; Tabelas de decisão; Baseada em estados. A aplicação das técnicas: Podem ser utilizadas isoladamente ou em conjunto; UNISINOS Auxiliam na identificação de um conjunto de casos de teste potencialmente revelador de falhas. 34
  • 35. UNIINFO 2010 Teste de Caixa Branca Mini-curso: Introdução ao Teste de Software ou Caixa Preta? Técnicas se complementam. A escolha depende de uma série de fatores, como: Tipo do sistema Padrões que devem ser adotados Requisitos contratuais Objetivo dos testes Documentação disponível Conhecimentos dos testadores UNISINOS Investimentos disponíveis (tempo, recursos) Ciclo de vida de desenvolvimento Etc. 35
  • 36. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Teste de Desempenho Tem como objetivo avaliar o comportamento da aplicação em condições de sobrecarga (com um determinado número de usuários interagindo simultaneamente com a aplicação), para identificar gargalos de hardware e software. Vantagens: Melhorar a qualidade das aplicações implantandas Identificar gargalos de software UNISINOS Dimensionar corretamente o hardware das suas aplicações Reduzir o risco de problemas no ambiente de produção Prever o comportamento da aplicação numa condição de carga 36
  • 37. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Teste de Desempenho Pode-se gerar uma curva de degradação da aplicação, que é o comparativo do tempo de resposta em relação ao número de usuários simultâneos. Ex.: UNISINOS 37
  • 38. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Teste Baseado em Riscos Os testes baseados em riscos são baseados nos riscos do negócio da aplicação Baseia-se na premissa de que se os defeitos mais “importantes” são achados mais cedo quando se tem um melhor planejamento e efetividade nos esforços despendidos para testar Uma boa análise de risco da aplicação permite tomar melhores decisões sobre a cobertura do teste, focando o esforço nos módulos/funcionalidades mais importantes. Algumas perguntas podem ser feitas no momento do levantamento: Que funcionalidades e atributos são críticos para o sucesso do produto? Quão grave é um problema numa funcionalidade ou atributo (para clientes, usuários, pessoas de fora)? UNISINOS Em que frequência esta funcionalidade é utilizada? Podemos “sobreviver” sem isso? 38
  • 39. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Teste de Regressão ao Teste de Software É o re-teste do software após alguma modificação (como na correção de um defeito) Objetivos: Verificar se o problema foi efetivamente corrigido Verificar se outros erros não surgiram onde antes não havia Dificuldade: saber o quanto re-testar UNISINOS Dicas: Combinar casos de teste Automatizar o que for possível 39
  • 40. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Teste Automatizado ao Teste de Software Servem para automatizar uma ou mais técnicas em um ou mais níveis de teste Não é milagroso – deve existir estrutura na organização “Um tolo com uma ferramenta continua sendo um tolo” Exemplos de usos: Teste de interface de unidades e verificação de assertivas Teste de GUI (capture/replay) Teste de carga e estresse Teste de desempenho/deteccção de gargalos UNISINOS Exemplos: TestComplete (Automated QA), Selenium, Mercury TestRunner, IBM Funciotnal Tester. 40
  • 41. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Teste Exploratório ao Teste de Software Baseia-se na experiência, “feeling” do testador Quando aliado a outras técnicas formais ajuda a identificar testes especiais não identificados pelas abordagens formais A eficiência do teste dependerá muito da experiência e habilidade do testador Teste exploratório é, ao mesmo tempo, o design do teste, a execução e registro e aprendizado (do próprio software) O teste exploratório pode ser aplicado: Executar testes quando requisitos não estão completamente documentados Executar testes quando existe pouco tempo disponível Executar testes quando não se conhece o aplicativo a ser testado Executar testes em ambientes pouco testados pelos testes convencionais UNISINOS Identificação dos passos para tentar reproduzir um defeito aleatório Investigação de efeitos colaterais Investigação de defeitos semelhantes. 41
  • 42. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Módulo III – Recursos para o Teste na Organização UNISINOS 42
  • 43. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Recursos Físicos ao Teste de Software Ambiente de testes dedicado Sistema(s) operacional(is) adequado(s) Banco de dados em separado Atualizações de versões Máquinas Aparelhos externos – celular, automações, periféricos em geral UNISINOS Ferramentas de testes 43
  • 44. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Ferramentas ao Teste de Software Todo o processo de software necessita de ferramentas de apoio Para o processo de testes, existem alguns tipos de ferramentas básicas: Ferramenta para registro e gestão de defeitos Ferramenta para documentação (plano de testes, casos de testes, casos de teste padrões) Ferramenta para controle do andamento do teste em relação ao seu escopo Outras: UNISINOS Ferramenta para registro de execução e gerenciamento de testes Ferramenta que contém o processo de teste (workflow) Ferramentas para teste automatizado e outros tipos de testes de requisitos não-funcionais 44
  • 45. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Ferramentas ao Teste de Software Planilhas e processadores de texto servem como ferramentas básicas Ferramenta deve fornecer mínimas possibilidades de se extrair métricas Existem centenas de ferramentas no mercado, pagas e free, para vários tipos de utilidades (ex.: Bugzilla e Mantis – gestão de defeitos) Sites com indicações de ferramentas: http://www.testingfaqs.org/ http://www.opensourcetesting.org/ UNISINOS E-book “Automação e Gerenciamento de Testes: Aumentando a Produtividade com as Principais Soluções Open Source e Gratuitas”, de Cristiano Caetano. 45
  • 46. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Equipe de Teste ao Teste de Software Ainda não há uma “padronização” de funções usualmente utilizada pelas empresas no Brasil Os papéis atualmente utilizados são: Executor de Teste Automatizador de Teste Em algumas empresas, a função Analista de Teste “Testador” executa 1 ou mais desses papéis Arquiteto de Teste Engenheiro de Teste Gerente de Teste UNISINOS Gerente Especialista Gerente Consultor Consultor Especialista em QA 46
  • 47. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Equipe de Teste ao Teste de Software Alguns requisitos técnicos que podem ser avaliados: Conhecimentos gerais sobre as práticas e princípios de engenharia de software Conhecimento das práticas e princípios de teste de software Conhecimentos básicos sobre métodos e estratégias de teste Conhecimentos em Planejamento, Design e Execução de testes Habilidade de redação clara e objetiva, boa comunicação Facilidade de leitura e intrerpretação de textos Ter bom raciocínio lógico Conhecimentos de redes de computadores, banco de dados, sistemas operacionais UNISINOS Conhecimentos de gestão de configuração Habilidades para definir, coletar e analisar medidas de teste de software Conhecimentos básicos em ferramentas de automação 47
  • 48. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Equipe de Teste ao Teste de Software Além da questão técnica, o profissional da área de testes deve ser: Detalhista, observador Pró-ativo Crítico Bom relacionamento interpessoal com vários papéis da equipe inclusive cliente UNISINOS 48
  • 49. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Equipe de Teste ao Teste de Software Atualmente existem 4 principais certificações em teste de software disponíveis no Brasil: Internacionais: QAI (Quality Assurance Institute) - www.qaiworldwide.org CAST – Certified Associate in Software Testing CSTE - Certified Software Tester ISBTQ (International Software Testing Qualifications Boarding) - www.istqb.org, no Brasil representado pelo BSTQB (Brazilian Software Testing Qualification Board) - www.bstqb.org.br CTFL – Certified Tester, Foundation Level CTAL – Certified Tester Advanced Level Nacionais: UNISINOS IBQTS (Instituto Brasileiro de Qualidade em Testes de Software) - http://www.ibqts.com.br/ ALATS (Associação Latino-Americana de Teste de Software) - http://www.alats.org.br CBTS (Certificação Brasileira de Teste de Software) 49
  • 50. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Equipe de Teste ao Teste de Software Modelos organizacionais: Por projeto – parte da equipe ou por área em separado; Por habilidades – alocados de acordo com a necessidade do projeto; Fábrica de teste – teste tratado como um projeto em separado, por equipe especializada. UNISINOS 50
  • 51. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Considerações Finais UNISINOS 51
  • 52. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Visão geral ao Teste de Software Existem diferentes técnicas e aplicabilidades que dependem do objetivo do negócio e das características do sistema Os testes podem ser aplicados nas diferentes fases do desenvolvimento do software A equipe responsável não deve estar diretamente subordinada ao projeto UNISINOS Como para o desenvolvimento de software, a atividade de testes requer um processo definido com atividades, ferramentas, papéis e responsabilidades... 52
  • 53. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Considerações finais ao Teste de Software O processo de teste deve ser documentado Ferramentas para controle são essenciais Os critérios de qualidade do testador deve ser o mesmo do início ao fim do projeto. A decisão de corrigir ou não um bug que pareça “bobo” no final do projeto não cabe ao testador, deve ser de responsabilidade da gerência; Não confie na memória – nem na sua, nem na do desenvolvedor. Documente, cadastre todas as falhas mesmo que ele diga “Peraí que eu já corrijo isso!”. Não esqueça que a documentação da falha é essencial para UNISINOS o testador, e o reteste pode acontecer horas ou dias depois da detecção. 53
  • 54. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Considerações finais ao Teste de Software Os objetivos do teste são: Verificar as regras de negócio Verificar padrões Verificar usabilidade... MAS também: não deixar o usuário fazer “bobagens”. O testador deve se colocar no lugar do usuário. E lembre-se: NUNCA SUBESTIME UM USUÁRIO! UNISINOS 54
  • 55. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software Leis de Teste (incluindo Murphy) Se alguma coisa pode dar errado, ela dará Qualquer programa não-trivial contém pelo menos 1 bug Sempre haverá mais 1 bug Qualquer erro pode se esconder, não antes da aplicação já estar em produção durante 6 meses é que será descoberto o pior dos bugs Nada é tão fácil quanto parece Não existe nenhum trabalho tão simples que não possa ser feito errado Todos superam sua capacidade de incompetência, porém, nunca haverá testadores suficientes. UNISINOS Se construtores construíssem prédios do modo como programadores constróem software, então o primeiro pica- pau destruiria uma civilização. 55
  • 56. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução ao Teste de Software OBRIGADA! Priscila Coelho Blauth priscila.coelho.blauth@gmail.com UNISINOS 56
  • 57. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Referências ao Teste de Software Emerson Rios e Trayahú Moreira – Teste de Software -2ª edição. Alta Books, 2006. Cem Kaner – Improve the Power of Your Tests with Risk-Based Test Design. Conferência de Testes Baseados em Riscos, Florida, 2008. Rajnikant Puranik – The Art of Creative Destruction. SPD, 2005. Glenford J. Myers, Tom Badgett, Todd M. Thomas, Corey Sandler – The Art of Software Testing. Wiley, 1979 Kleber G. Greco, Ricardo Cristalli – Referência Complementar – CBTS. 2007 Alexandre Bartie – Garantia da Qualidade de Software. Campus, 2002. Taisy Silva Weber – Tolerância a falhas: conceitos e exemplos. Programa de Pós-Graduação em Computação - Instituto de Informática – UFRGS. Juliana Herbert – Formação em Teste de Software. UNISINOS, 2004. Fábio Oliveira – Capacitação em Técnicas de Teste de Software. PUCRS, 2003. Cristiano Caetano – Testes Exploratórios de A a Z. Retirado de http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1102. Driving Software Quality – Lisa Crispin. Revista IEEE Software – dez/2006. Volume 3 número 6. UNISINOS IEEE Standard for Software Test Documentation - IEEE Std 829-1998. IEEE, 1998 KOOMEN, Tim et al. Tmap Next, for result-driven testing. UTN Publishers, 2006. POL, Martin; TEUNISSEN, Ruud & VEENENDAAL, Erik. Software Testing: A Guide to the Tmap® Approach. Addison-Wesley Professional, 2001. KOOMEN, Tim & POL, Martin. Test Process Improvement: A Practical Step-by-Step Guide to Structured Testing. Addison-Wesley Professional, 1999. 57
  • 58. UNIINFO 2010 Mini-curso: Introdução Alguns sites da área ao Teste de Software Sites: www.testexpert.com www.badsoftware.com www.stickyminds.com www.testing.com Software Quality Institute: http://lifelong.engr.utexas.edu/sqi/index.cfm ALATS: www.alats.org.br http://www.testingcraft.com http://testinggeek.com/ Blogs: http://guts-rs.blogspot.com/ UNISINOS http://sembugs.blogspot.com http://gtsw.blogspot.com/ http://testbugs.blogspot.com/ 58