O documento descreve o quadro negro, uma superfície reutilizável onde se escreve com giz. Originalmente feitos de ardósia preta ou cinza, os quadros negros permitiram que professores escrevessem para que todos os alunos pudessem ver ao mesmo tempo. Embora produzam poeira, os quadros negros eram usados para ensinar escrita, cálculos e anotações.
1. NO
TEMPO DOS QUADROS NEGROS
Quadro negro, quadro ou lousa é uma superfície
reutilizável onde se escrevem textos ou
desenhos que são feitos com giz ou outros
marcadores apagáveis.
Eram feitos originalmente lisos, folhas finas
de ardósia preta ou cinza escuro.
Um quadro pode ser uma “placa” pintada
em cores escuras com lustro
(geralmente negro ou
verde-escuro).
2. Os quadros são usados geralmente para ensinar como o uso da escrita, dúvidas, cálculos, atividades e anotações diversas, pertinentes ao assunto
estudado no momento.
As marcas do giz podem ser limpas rapidamente com um pano húmido ou com um apagador; para escrever neles é altamente recomendável o uso de giz processado, que é feito de sulfato de cálcio
(gesso) e não rocha de giz.
Como desvantagens, o quadro negro produz uma grande quantidade de poeira, dependendo da qualidade do giz usado. Algumas pessoas sentem incómodo, ou podem ser alérgicas, e houve boatos
3. sobre a poeira do giz estar ligada a problemas respiratórios. Estas desvantagens podem conduzir a uma adaptação do quadro branco, que usa canetas de tinta que não produzem nenhuma poeira.
Ao riscar um quadro com as unhas o som pode ser extremamente irritante.
Outra maneira de se produzir este som é escrevendo com o bastão de giz inteiro, em posição perpendicular ao quadro, mas o giz parte-se espontaneamente em poucos segundos (enquanto que as unhas só
ficam sujas).
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Quadro_negro
4. O que é mais “novo” na classe é o quadro negro,
desenvolvido por James Pillans, em 1801. Uma enorme revolução no ensino, pois antes dela os professores não tinham como escrever nada que todos os alunos pudessem ver ao mesmo tempo.
Curiosidade: o nome lousa ou ardósia (“slate” em inglês), provém de uma rocha metamórfica negra, de igual nome, que era usada para fabricar os quadros negros.
O giz (“chalk”, em inglês) e a lousa fazem o casamento perfeito para escrever e desenhar tempora- riamente. Até há poucos anos as crianças da escola primária levavam a sua lousinha para praticar a
5. escrita. Saía bem mais barato que caderno e lápis, caros e uma raridade para a classe média antes do século XX.
Os primeiros gizes eram meros pedaços de calcita, uma rocha sedimentar branca. Os gizes actuais são feitos de gesso comprimido (sulfato de cálcio), produzidos quimicamente, e podem ser adicionados com corantes.
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http://noosfera.org.br/?p=47