5. O primeiro mandamento estabelece a
adoração somente a Deus e a mais
ninguém. A ordem do segundo
mandamento é para adorar a Deus
diretamente, sem mediação de qualquer
objeto. A idolatria é o primeiro dos três
pecados capitais na tradição judaica, "a
idolatria, a impureza e o derramamento de
sangue". Os cristãos devem se abster da
contaminação dos ídolos (At 15.20).
6. 1. Ídolo e Imagem:
péssel (hebraico) – imagem
de escultura
eidolon (grego) – ídolo
Ídolo – objeto de culto que
pelos idólatras tem poderes
sobrenaturais
Imagem – representação do
ídolo
8. 2. Idolatria: O termo "idolatria" vem de eidolon,
"ídolo", e latreia, "serviço sagrado, culto,
adoração". Idolatria é a forma pagã de adoração a
ídolos, de adorar e servir a outros deuses ou a
qualquer coisa que não seja o Deus verdadeiro.
3. Semelhança ou Figura:
temunah (hebraico) – aparência, representação,
manifestação, figura.
É proibido adorar ao Deus verdadeiro utilizando
qualquer tipo de objeto como intermediário.
9. a)‘... ajoelhar-me-ia eu diante de um pedaço de árvore?.…’ (Is. 44.19b)
b) Obras de mãos de homens (Sl 115, 4b).
c) São condenados por deus quem faz e confia. (sl 115, 1-8).
d) São abomináveis ao Senhor. (dt 7.25).
e) Deus odeia. (Dt 16.22).
f) Deus proíbe a fabricação de imagens. (Ex 20.4; Dt 5.8; Lv 19.4; 26.1).
g) A lei de Deus proibia tal prática (Ex 20. 3-4; 34.17; Is 44.10-18; Lv
19.4; 26.1).
h) Os profetas condenaram tal prática. (Is 30.22; 42.17; 45.20; Os 13.2).
i) Maldito o homem que faz. (Dt 27. 15).
j) Proibição de imagens em forma de homens e mulheres(Dt 4. 15-19).
k) Deus não divide Sua glória com imagens de escultura. (Is 42.8).
l) É mudar a glória de Deus por semelhança humana. (Rm 1.23).
m) É mudar a verdade de Deus em mentira. (Rm 1.25; Sl 115 4-8).
n) É amar mais as criaturas do que o Criador. (Rm 1.25; Sl 115 4-8).
o) O ídolo é mentira. (Jr 10.14).
p) A imagem é destituída de proveito. (Jz 10:14; Is 46:7).
q) Vaidade, obra ridícula. (Jr 10.14).
10. a) São maldições em nossas casas (Dt 7.25,26).
b) Elas atraem maldições em nossas vidas. (Dt 7.25,26).
c) São malditos aqueles que as fazem. (Dt 27.15).
d) São malditos aqueles que as escondem. (dt 27.15).
e) Provoca a ira de Deus. (jr 25.6-7).
f) Serão confundidos os que servem e se gloriam das imagens.
(Sl 97.7).
g) Serão abatidos, humilhados e não serão perdoados. (Is 2.8,9).
h) Serão afastados da misericórdia divina. (Jn 2.8).
i) Ficam fora de si, sem compreensão e conhecimento. (Is 44.19).
j) Estupidez desprovida do saber. (Jr 10.14).
k) No tempo do seu castigo virão a perecer. (Jr 10.14).
l) Serão confundidos e envergonhados. (Is 42.17).
11. a) Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. (I Jo 5.21).
b) Que ligação há entre o santuário de Deus e os
ídolos. (II Co 6.16).
c) “... Se abstenha da contaminação de ídolos.” (At.
15.20).
d) Detestá-las e abominá-las, pois são amaldiçoadas
(Dt. 7.25).
e) Queimá-las, não cobiçá-las nem tomá-las para si.
(Dt 7.26).
f) Lançá-las fora como coisa imunda e dirás: fora
daqui! (Is 30.22).
g) Derrubar, quebrar e cortar. (Ex 34.13). …”
12. 1. O Deus zeloso.
2. As Ameaças.
3. As Promessas.
“Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como
prata ou ouro que vocês foram redimidos da sua maneira vazia de
viver que lhes foi transmitida por seus antepassados,
mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem
mancha e sem defeito,
conhecido antes da criação do mundo, revelado nestes últimos
tempos em favor de vocês.”
(I Pe 1.18-20)
13. 1. Adoração
2. Deus é espírito (Cl 1.15; 1 Tm 1.17; Jo 4.24)
3. Deus é imanente e transcendente.
Imanência - s.f. Característica do que é imanente.
Filosofia. Característica do que faz parte da essência de alguma coisa
em oposição à existência (real, imaginária ou fictícia). Característica
ou particularidade daquilo que é intrínseco ao mundo material e
concreto. Aquilo que existe materialmente; o que é real.
Transcendência - s.f. Qualidade, caráter do que é
transcendente.
Filosofia. Caráter do que está fora do alcance de nossa ação ou até de
nosso pensamento: Kant afirma a transcendência da coisa em si com
relação ao conhecimento humano.
14. 1. O que dizem os teólogos católicos romanos?
2. Uma interpretação forçada.
3. O uso de figuras como símbolo de adoração.
(Sl 115.4-8)
4. Mariolatria - Nós reconhecemos o papel
honroso da mãe de nosso Senhor Jesus Cristo,
mas ela mesma jamais aceitaria ser cultuada
(Lc 1.46, 47; 11.27, 28; 1 Tm 2.5).
15. Segundo os estudiosos, por volta do ano
310 foi introduzida a oração aos mortos e o sinal
da cruz, práticas que deram início aos desvios
doutrinários no seio da Igreja e que levariam à
construção do Romanismo. Logo em seguida a
este primeiro desvio doutrinário, tivemos a
introdução tanto do uso de velas (por volta do
ano 320), como também a chamada “veneração”
de anjos e de “santos falecidos” (por volta do
ano 375). No Concílio de Éfeso, em 431, quando
Maria foi proclamada “Mãe de Deus”, deu-se o
início da mariolatria, ou seja, da adoração a
Maria. (Ev. Dr. Caramuru Afonso Francisco)
16. Não. A idolatria se caracteriza por tudo aquilo
que toma o lugar de Deus no coração da
pessoa.
17. Não. O objetivo é contrastar o castigo para
"terceira e quarta geração" com o propósito de
Deus de abençoar a milhares de gerações.
18. Em primeiro lugar, Maria, apesar de ser a mãe
de Jesus, era uma mulher igual às outras, mas
achada graciosa pelo Senhor. E ela jamais
aceitaria ser cultuada, pois a glória deve ser
dada somente a Deus.
19. Não. Não há nada na Bíblia que condene ter
objetos decorativos em casa.
20. Não. Temos de ter discernimento para não
proibirmos o que a Bíblia não proíbe. Temos de
distinguir os ídolos dos objetos meramente
decorativos e das artes e esculturas artísticas.
Deus mesmo inspirou artistas entre os israelitas
no deserto (Êx 35.30-35).
21. Devemos ter discernimento para distinguir ídolos
de objetos meramente decorativos. Tudo aquilo
que a pessoa ama mais do que a Deus torna-se
idolatria (Ef 5.5; Cl 3.5). A Bíblia não proíbe as
artes, nem a escultura em si mesma e nem a
pintura. Deus mesmo inspirou artistas entre os
israelitas no deserto (Êx 35.30-35). O rei Salomão
mandou esculpir querubins na parede e touros e
leões para decorar o templo (1 Rs 6.29; 7.29) e o
palácio real (1 Rs 10.19, 20), mas nunca com
objetivo de que tais objetos fossem adorados.