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CURSO NOBRE
O QUE É SOFTWARE LIVRE?
Não é fácil definir o termo Software
livre ou Software de Código Aberto
em poucas palavras, devido às
múltiplas variantes que existem. Mas
também não é complicado, já que a
idéia em si própria é simples. No
entanto, antes de usarmos definições exatas, dediquemos
um momento a explicar, de um modo relativamente
informal, o que é que entendemos por software livre.
IDÉIA GERAL DE SOFTWARE LIVRE
Quando falamos em inglês o termo Software Livre (Free
Software) há uma ambiguidade com relação ao termo
FREE que significa, tanto “livre” quanto “grátis”. Por isso,
utiliza-se mais comumente o termo Código Aberto (Open
Source) que felizmente na nossa língua não existe
nenhuma segunda palavra para o mesmo termo. Portanto,
ao se falar em Free Software pense em Software Livre e
não grátis, pois existem empresas que já apostaram no
crescimento do Linux e portou vários dos seus aplicativos
para o sistema e cobra-se taxar pela utilização.
Usar Software Livre que dizer:
 Usar o software como desejarem, para o que
desejarem, em tantos computadores desejarem e em
qualquer situação tecnicamente apropriada.
 Ter o software a sua disposição para o adequarem às
suas necessidades. Com certeza, isso inclui melhorá-lo,
corrigir os seus erros, aumentar a sua funcionalidade e
estudar o seu funcionamento.
 Redistribuir o software a outros utilizadores, que
poderão por sua vez utilizá-lo de acordo com as suas
necessidades. Esta redistribuição pode ser gratuita, ou
mediante contratação de prestação de serviços.
É importante esclarecer que estamos falando de liberdade
e não de obrigações. Isto é, os utilizadores de um
programa livre podem modificá-lo se achar necessidade.
Para cumprir essas necessidades, existe ainda uma
quarta condição básica e derivada das anteriores.
 Os utilizadores de uma parte do software devem ter
acesso ao código fonte. O código fonte de um programa,
geralmente escrito em uma linguagem de programação de
alto nível, é absolutamente necessário para poder
entender a sua funcionabilidade, para melhorar e/ou
modificar o programa.
LINUX X WINDOWS
A diferença mais marcante entre
Linux e Windows é o fato do Linux
ser um sistema de código aberto,
desenvolvido por programadores
voluntários espalhados por toda
internet e distribuído sob a licença
pública GPL. Enquanto o Windows é
software proprietário, não possui código-fonte
disponível, e você ainda precisa comprar uma licença pra
ter o direito de usá-lo.
Você não precisa pagar nada para usar o Linux. Não é
crime fazer cópias para instalar em outros computadores.
A vantagem de um sistema de código aberto é que ele se
torna flexível às necessidades do usuário, tornando assim
suas adaptações e "correções" muito mais rápidas.
Lembre-se que ao nosso favor, temos milhões de
programadores espalhados pelo mundo pensando apenas
em fazer do Linux um sistema cada vez melhor.
O código fonte aberto permite que qualquer pessoa veja
como o sistema funciona, corrija algum problema ou faça
alguma sugestão sobre sua melhoria. Esse é um dos
motivos de seu rápido crescimento, assim como da
compatibilidade com novos hardwares, sem falar de seu
alto desempenho e de sua estabilidade.
A HISTÓRIA DO LINUX
O sistema Linux tem sua origem no Unix, um sistema
operacional multitarefa e multiusuário que tem a vantagem
de rodar em uma grande variedade de computadores.
O Linux surgiu de forma muito
interessante. Tudo começou em 1991,
quando um programador finlandês de
21 anos, Linus Benedict Torvalds,
enviou a seguinte mensagem para uma
lista de discussão na Internet:
"Olá para todos que estão usando Minix. Estou fazendo
um sistema operacional free (como passatempo) para
386, 486, AT e clones".
Minix era um limitado sistema operacional baseado em
Unix que rodava em microcomputadores maquiavélicos
como o AT. Linus pretendia desenvolver uma versão
melhorada do Minix e mal sabia que seu suposto
"passatempo" acabaria num sistema engenhosamente
magnífico. Muitos acadêmicos conceituados ficaram
interessados na idéia do Linus e, a partir daí,
programadores das mais variadas partes do mundo
passaram a trabalhar em prol desse projeto. Cada
melhoria desenvolvida por um programador era distribuída
pela Internet e, imediatamente, integrada ao núcleo do
Linux.
No decorrer dos anos, este trabalho árduo e voluntário de
centenas de sonhadores tornou-se num sistema
operacional bem amadurecido e que hoje está explodindo
no mercado de servidores corporativos e PCs. Linus, que
hoje coordena uma equipe de desenvolvedores do núcleo
de seu sistema, foi eleito em pesquisa pública a
personalidade do ano de 1998 do mundo da informática.
CURSO NOBRE
O QUE É LINUX?
Linux é um sistema operacional, programa
responsável pelo funcionamento do
computador, que faz a comunicação entre
hardware (impressora, monitor, mouse,
teclado) e software (aplicativos em geral).
O conjunto de um Kernel e demais
programas responsáveis pela comunicação com este é o
que denominamos Distribuição de Sistema Operacional
Linux.
Uma Distribuição Linux nada mais é que o conjunto de
kernel, programas de sistema e aplicativos reunidos num
único CD/DVD. Hoje em dia temos milhares de aplicativos
para a plataforma Linux, onde cada empresa responsável
por sua distribuição escolhe os aplicativos que deverão
estar incluídos em seu CD/DVD.
O KERNEL
Kernel de um sistema operacional é entendido como o
seu núcleo. Ele representa a camada de software mais
próxima do hardware, sendo responsável por gerenciar os
recursos do sistema computacional como um todo.
Por isso o kernel do Linux é atualizado constantemente,
acrescentando suporte a novas tecnologias. Usa módulos
para adicionar suporte ou para melhorar no suporte a itens
já existentes.
LINUX E SUA INTERFACE GRÁFICA
O sistema X-Window, também chamado de X, fornece o
ambiente gráfico do Linux. Diferentemente do Macintosh
e Windows, o X torna o gerenciador de janelas (a
interface visual em si) um processo separado. Na verdade,
a vantagem de separar o gerenciador de janelas é que
você pode escolher entre uma variedade de gerenciadores
existentes o que melhor lhe convém, tais como Gnome,
KDE, XFCE dentre outros.
ONDE E COMO DIGITAR OS COMANDOS?
Se o Linux que você utiliza entra direto no modo gráfico ao
ser inicializado, é possível inserir comandos no sistema
através de uma aplicação de terminal. Esse recurso é
facilmente localizável em qualquer distribuição. A imagem
abaixo, por exemplo, mostra um terminal no Ubuntu Linux:
Terminal de comandos Ubuntu Linux
SHELL
O termo Shell é, normalmente, mais usado para se referir
aos sistemas do tipo Unix que podem ser utilizados como
meio de interação entre o usuário e o computador. Este é
um programa que recebe, interpreta e executa os
comandos de usuário, a partir de linhas de comandos,
representada por um prompt, que aguarda na tela os
comandos do usuário.
PORTABILIDADE
Embora Linus Torvalds não tenha tido como objetivo inicial
tornar o Linux um sistema portável, ele evoluiu nessa
direção. Linux é hoje, na verdade, um dos núcleos
(kernels) de sistema operacional com mais portabilidade,
correndo em sistemas desde o iPaq (um computador
portátil) até o IBM S/390 (um denso e altamente custoso
mainframe).
De qualquer modo, é importante notar que os esforços de
Linus foram também dirigidos a um diferente tipo de
portabilidade. Portabilidade, de acordo com Linus, era a
habilidade de facilmente compilar aplicações de uma
variedade de fontes no seu sistema; portanto o Linux
originalmente tornou-se popular em parte devido ao
esforço para que as fontes GPL ou outras favoritas de
todos “rodassem” em Linux.
O Linux hoje funciona em dezenas de plataformas, desde
mainframes até um relógio de pulso, passando por várias
arquiteturas: x86 (Intel, AMD), x86-64 (Intel EM64T,
AMD64), ARM, PowerPC, Alpha etc., com grande
penetração também em sistemas embarcados, como
handhelds, PVR, videogames e media centers, entre
outros. Pode se dizer que não há vírus no linux. Desde
que se siga uma política de segurança correta não há
riscos de infecção. Mesmo assim para que o vírus se
instale é preciso de privilégios de administrador de
sistemas (root).
CURSO NOBRE
SISTEMA DE ARQUIVOS
O Linux possui suporte de leitura e escrita, a vários
sistemas de arquivos, de diversos sistemas operacionais,
além de diversos sistemas nativos. Por isso em casos, em
que o Linux é instalado em dual boot, com outros
sistemas, como Windows, por exemplo, ou mesmo
funcionando como LiveCD, ele poderá ler e escrever nas
partições, formatadas em FAT e NTFS. Por isto, LiveCds
Linux são muito utilizados na manutenção, e recuperação,
de outros sistemas operacionais.
Sistemas suportados:
FAT NTFS
JFS XFS
HPFS
Sistemas de arquivos nativos:
Ext2 Ext3
ReiserFS Reiser4
LiveCD
LiveCD é um CD que contém um sistema operacional
(GNU/Linux, BSD ou outro) que não precisa ser instalada
no disco rígido do usuário uma vez que o sistema
operacional completo é executado diretamente a partir do
CD e da memória RAM. A maioria dessas distribuições
também permitem que se instale o sistema operacional no
disco rígido com as mesmas configurações do sistema
que roda no CD, caso o usuário deseje.
ENTENDENDO OS DIRETÓRIOS
O primeiro choque para quem está chegando agora é a
estrutura de diretórios do Linux, que não lembra em nada
o que temos no Windows. No Windows temos os arquivos
do sistema concentrados nas pastas Windows e Arquivos
de programas, e você pode criar e organizar suas pastas
da forma que quiser. No Linux é basicamente o contrário.
O diretório raiz está tomado pelas pastas do sistema e
espera-se que você armazene seus arquivos pessoais
dentro da sua pasta no diretório /home.
A primeira coisa com que você precisa se habituar é que
no Linux os discos e partições não aparecem
necessariamente como unidades diferentes, como o C:,
D:, E: do Windows. Tudo faz parte de um único diretório,
chamado diretório raiz ou simplesmente "/".
Dentro deste diretório temos não apenas todos arquivos e
as partições de disco, mas também o CD-ROM, drive de
disquete e outros dispositivos, formando a estrutura que
você vê no gerenciador de arquivos.
Estrutura de diretórios no Linux
O diretório "/bin" armazena os executáveis de alguns
comandos básicos do sistema, como o su, tar, cat, rm,
pwd, etc. Geralmente isto soma de 5 a 7 MB, pouca coisa.
O grosso dos programas ficam instalados dentro do
diretório /usr (de "Unix System Resources", ou recursos
de sistema Unix). Este é de longe o diretório com mais
arquivos em qualquer distribuição Linux, pois é aqui que
ficam os executáveis e bibliotecas de todos os principais
programas. A pasta "/usr/bin" (bin de binário), por
exemplo, armazena cerca de 2.000 programas e atalhos
para programas em uma instalação típica. Se você tiver
que chutar em que pasta está o executável de um
programa qualquer, o melhor chute seria justamente a
pasta /usr/bin.
Outro diretório "povoado" é o "/usr/lib", onde ficam
armazenadas bibliotecas usadas pelos programas. A
função destas bibliotecas lembra um pouco a dos arquivos
.dll no Windows. As bibliotecas com extensão ".a" são
bibliotecas estáticas, que fazem parte de um programa
específico, enquanto as terminadas em ".so.versão"
(xxx.so.1, yyy.so.3, etc.) são bibliotecas compartilhadas,
usadas por vários programas.
Subindo de novo, a pasta "/boot" armazena (como era de
se esperar) o Kernel e alguns arquivos usados pelo Lilo (o
gerenciador de boot do sistema), que são carregados na
fase inicial do boot. Estes arquivos são pequenos,
geralmente ocupam menos de 5 MB.
Logo abaixo temos o diretório "/dev", que é de longe o
exemplo mais exótico de estrutura de diretório no Linux.
Todos os arquivos contidos aqui, como, por exemplo,
"/dev/hda", "/dev/dsp", "/dev/modem", etc., não são
arquivos armazenados no HD, mas sim ponteiros para
dispositivos de hardware. Por exemplo, o "arquivo"
"/dev/mouse" contém as informações enviadas pelo
mouse, enquanto o "/dev/dsp" permite acessar a placa de
som. Esta organização visa facilitar a vida dos
programadores, que podem acessar o hardware do micro
simplesmente fazendo seus programas lerem e gravarem
em arquivos, deixando que o Kernel se encarregue da
parte complicada.
O diretório "/etc" concentra os arquivos de configuração
do sistema, substituindo de certa forma o registro do
Windows. A vantagem é que enquanto o registro é uma
espécie de caixa preta, os scripts do diretório "/etc" são
desenvolvidos justamente para facilitar a edição manual. É
CURSO NOBRE
verdade que na maioria dos casos isto não é necessário,
graças aos vários utilitários de configuração disponíveis,
mas a possibilidade continua aí.
Os arquivos recebem o nome dos programas seguidos
geralmente da extensão .conf. Por exemplo, o arquivo de
configuração do servidor DHCP (que pode ser configurado
para atribuir endereços IP aos outros micros da rede) é o
"/etc/dhcpd.conf", enquanto o do servidor FTP é o
"/etc/proftpd.conf". Claro, ao contrário do registro do
Windows, os arquivos do "/etc" não se corrompem
sozinhos e é fácil fazer cópias de segurança caso
necessário.
O diretório "/mnt" (de "mount") recebe este nome
justamente por servir de ponto de montagem para o CD-
ROM (/mnt/cdrom), drive de disquetes (/mnt/floppy), drives
Zip e outros dispositivos de armazenamento. O uso do
diretório /mnt é apenas uma convenção. Você pode alterar
o ponto de montagem do CD-ROM para /CD ou qualquer
outro lugar se quiser. Isso é configurável através do
arquivo "/etc/fstab", onde vai a lista de todos os
dispositivos usados pelo sistema e as pastas em que cada
um é montado.
COMO OBTER O LINUX
Uma vez escolhida a distribuição que você utilizará, o
próximo passo é fazer o download de uma imagem ISO
para gravação e instalação em seu computador. É
extremamente recomendável optar por uma distribuição
Linux popular, bem testada e na qual você encontrará
documentação abundante na internet caso precise de
ajuda.
DISTRIBUIÇÕES LINUX
O Linux possui vários sabores e estes são denominados
distribuições. Uma distribuição Linux nada mais é que um
kernel acrescido de programas escolhidos a dedo pela
equipe que a desenvolve. Cada distribuição possui suas
particularidades, tais como forma de se instalar um pacote
(ou software), interface de instalação do sistema
operacional em si, interface gráfica, suporte a hardware.
Então resta ao usuário definir que distribuição atende
melhor suas necessidades.
Vejamos algumas distribuições:
Ubuntu é uma das distribuições Linux mais populares da
atualidade e isso se deve ao fato dela se preocupar muito
com o usuário final (desktop). Originalmente baseada no
Debian, diferencia-se além do foco no desktop, em sua
forma de publicação de novas versões, que são lançadas
semestralmente.
Desktop do Ubuntu
Para maiores informações, acesse o site do Ubuntu do
Brasil, em www.ubuntu-br.org.
OpenSuSE é a versão livre do belíssimo sistema
operacional Novell SuSE. Além de se comportar de forma
muito estável e robusta como servidor, também é muito
poderoso quando o assunto é desktop.
Seu diferencial é o famoso YaST (Yeah Another Setup
Tool), um software que centraliza todo o processo de
instalação, configuração e personalização do sistema.
Podemos dizer que esta é uma das cartas-mestre do
SuSE, pois pode se comparar ao painel de controle do
Windows.
Desktop do OpenSuSE
Visite o site oficial do OpenSuSE: www.opensuse.org.
Para a comunidade brasileira, acesse www.susebr.org.
CURSO NOBRE
O Debian foi criado por um grupo de programadores
voluntários. É um projeto inteiramente não-comercial, mas
provê suporte para produtos comerciais em sua
distribuição. É uma distribuição relativamente fácil de
instalar e traz a opção de instalador gráfico.
Para isso, veja as opções no menu inicial do boot de
instalação, use a opção dada. Embora fácil de usar, é uma
das preferidas dos usuários mais experientes, sendo um
dos motivos a inteireza não-comercial. Provê suporte para
uma variedade de arquiteturas, como a Alpha, ARM, intel,
PowerPC, amd64, todas disponível pelo site
www.debian.org.
Desktop do Debian
Criada por Patrick Volkerding, a distribuição Slackware
é considerada uma distribuição expert do Linux. Desde o
seu início, em abril de 1993, busca ser o mais compatível
possível com Unix. No entanto, por vezes é considerada
mais difícil de usar que outras distribuições. Inclui a
maioria dos mesmos pacotes de outras distros. É muito
mais amigável do que sua reputação indica, e pode ser
encontrada em www.slackware.com.
Desktop do Slackware
Idealizada por Carlos Morimoto, o Kurumin é uma das
distribuições Linux mais usadas em território nacional.
Originalmente baseada no Knoppix, que veio do Debian,
esse sistema operacional se destacou por ser um desktop,
fácil de instalar e agradável de usar.
Sua característica mais marcante são os ícones mágicos,
que transformam tarefas relativamente complexas (hoje
nem tanto) como configurar um modem ou instalar um
codec de vídeo numa experiência NNF (next, next, finish),
como no Windows.
Desktop do Kurumin
Para maiores informações, visite o site oficial do Kurumin:
www.gdhpress.com.br/kurumin.
Até hoje alguns consideram como uma 'meta-distribuição'
do Linux. Suporta características avançadas, como
dependências, gerenciamento de pacotes, e muito mais.
As ferramentas do Gentoo permitem que você instale o
que realmente necessita para rodar seu sistema.
Por exemplo, se você não instalar o KDE, nenhum módulo
de suporte ao KDE será instalado. Mas se você selecionar
o KDE, todos os módulos necessários serão instalados.
Isto é utilíssimo para o controle de instalação de pacotes
menos usados ou até mesmo desnecessários. A
distribuição está disponível em www.gentoo.org.
CURSO NOBRE
Desktop do Gentoo
Fedora, segundo o próprio site, "é uma coleção de
projetos moderados pela Red Hat e desenvolvido como
uma parceria entre a comunidade open source e os
engenheiros da Red Hat. O objetivo da Fedora é o
progresso rápido de software open source e free. Pode ser
encontrado em www.fedoraproject.org.
Desktop do Fedora
CentOS é uma distribuição Linux de classe Enterprise
derivada de códigos fonte gratuitamente distribuídos pela
Red Hat Enterprise Linux e mantida pelo CentOS Project.
Suporta tanto ambientes de servidores para aplicações de
missão crítica quanto ambientes de estações de trabalho e
ainda possui uma versão LiveCD.
CentOS possui numerosas vantagens, incluindo: uma
comunidade ativa e crescente, um rápido desenvolvimento
e teste de pacotes, uma extensa rede para downloads,
desenvolvedores acessíveis, múltiplos canais de suporte
incluindo suporte em português e suporte comercial
através de parceiros.
Desktop do CentOS
Site oficial: www.centos.org (inglês), CentOS Brasil:
http://centosbr.org/.
COMANDOS DO LINUX
O Linux, assim como qualquer sistema operacional
moderno, é perfeitamente capaz de oferecer interação
com o usuário através de gráficos, fazendo com que seja
possível utilizar a maioria de seus recursos através do
mouse. Porém, em dado momento, o modo gráfico pode
não estar disponível, restando apenas o modo texto (para
a inserção de comandos). Além disso, determinadas
tarefas só podem ser executadas por comandos digitados.
Para não ficar perdido em qualquer dessas situações, é
necessário conhecer alguns comandos do Linux.
Quando um terminal é acessado, uma informação
aparece no campo de inserção de comandos. É
importante saber interpretá-la. Para isso, veja os exemplos
abaixo:
Exemplo 1: [root@ppguimaraes /root]#
Exemplo 2: [pepa@ppguimaraes /]$
Nos exemplos, a palavra existente antes do símbolo @ diz
qual o nome do usuário que está usando o terminal
(lembre-se de que no Linux é necessário ter um usuário
para utilizar o sistema). Os nomes que aparecem depois
do @ indicam o computador que está sendo acessado
seguido do diretório.
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O caractere que aparece no final indica qual o poder do
usuário. Se o símbolo for #, significa que usuário tem
poderes de administrador (root). Por outro lado, se o
símbolo for $, significa que este é um usuário comum,
incapaz de acessar todos os recursos que um
administrador acessa. Independente de qual seja, é
depois do caractere que o usuário pode digitar os
comandos.
Os comandos básicos do Linux
Agora que você já sabe como agir em um terminal, vamos
aos comandos do Linux mais comuns. Para utilizá-los,
basta digitá-los e pressionar a tecla ENTER de seu
teclado. É importante frisar que, dependendo de sua
distribuição Linux, um ou outro comando pode estar
indisponível. Além disso, alguns comandos só podem ser
executados por usuários com privilégios de administrador.
A relação a seguir mostra os comandos seguidos de uma
descrição:
cal: exibe um calendário;
cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por
exemplo, para ver o arquivo ppguimaraes.txt, basta digitar
cat ppguimaraes.txt;
cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir a
pasta /mnt, basta digitar cd /mnt. Para ir ao diretório raiz a
partir de qualquer outro, digite apenas cd;
chmod: comando para alterar as permissões de arquivos
e diretórios.
clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de
comando no topo, como se o sistema acabasse de ter sido
acessado;
cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para
outro local. Por exemplo, para copiar o arquivo
ppguimaraes.txt com o nome ppguimaraes2.txt para
/home, basta digitar cp ppguimaraes.txt
/home/ppguimaraes2.txt;
date: mostra a data e a hora atual;
df: mostra as partições usadas;
diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois
arquivos, por exemplo: diff calc.c calc2.c;
du diretório: mostra o tamanho de um diretório;
emacs: abre o editor de textos emacs;
file arquivo: mostra informações de um arquivo;
find diretório parâmetro termo: o comando find serve para
localizar informações. Para isso, deve-se digitar o
comando seguido do diretório da pesquisa mais um
parâmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca.
Parâmetros:
Exemplo: find /home name tristania
name: busca por nome;
type: busca por tipo;
size: busca pelo tamanho do arquivo;
mtime: busca por data de modificação;
finger usuário: exibe informações sobre o usuário
indicado;
free: mostra a quantidade de memória RAM disponível;
halt: desliga o computador;
history: mostra os últimos comandos inseridos;
id usuário: mostra qual o número de identificação do
usuário especificado no sistema;
kill: encerra processados em andamento;
ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual;
lpr arquivo: imprime o arquivo especificado;
lpq: mostra o status da fila de impressão;
lprm: remove trabalhos da fila de impressão;
lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome;
mv origem destino: tem a mesma função do comando cp,
só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório
para o destino especificado;
mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir
ppguimaraes cria uma pasta de nome ppguimaraes;
passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar
a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do
nome deste;
ps: mostra os processos em execução;
pwd: mostra o diretório em que você está;
reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco
recomendável, preferível shutdown -r now);
rm arquivo: apaga o arquivo especificado;
rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que
vazio;
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shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja:
shutdown -r now: reinicia o computador
shutdown -h now: desliga o computador
O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo: digite
shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10
minutos;
su: passa para o usuário administrador, isto é, root
(perceba que o símbolo $ mudará para #);
tar -xzvf arquivo.tar.gz: extrai um arquivo compactado em
tar.gz;
telnet: ativa o serviço de Telnet em uma máquina. Para
acessar esse computador a partir de outros por Telnet,
basta digitar telnet nomedamáquina ou telnet IP. Por
exemplo: telnet 192.168.0.10. Após abrir o Telnet, digite
help para conhecer suas funções;
top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de
memória consumidos;
uname: mostra informações do sistema operacional e do
computador. Digite uname -a para obter mais detalhes;
useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por
exemplo, useradd wester cria o usuário wester;
userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado;
uptime: mostra a quantas horas seu computador está
ligado;
vi: inicia o editor de textos vi;
whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado,
útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no
sistema;
w: mostra os usuários logados atualmente no computador
(útil para servidores);
who: mostra quem está usando o sistema.
Finalizando
Praticamente todos os comandos citados possuem
parâmetros que permitem incrementar suas
funcionalidades. Por exemplo, se você digitar o comando
ls com o parâmetro -R (ls -R), este mostrará todos os
arquivos do diretório, inclusive os ocultos.
A melhor forma de conhecer os parâmetros adicionais de
cada comando é consultando as informações de ajuda.
Para isso, pode-se usar o recurso --help. Veja o exemplo
para o comando ls:
ls --help
Também é possível utilizar o comando man (desde que
seu conteúdo esteja instalado), que geralmente fornece
informações mais detalhadas. Par usar o man para obter
detalhes do comando cp, por exemplo, a sintaxe é:
man cp
Se você estiver utilizando o bash, pode-se aplicar o
comando help ou info da mesma forma que o comando
man:
help cp
info cp
Assim como conhecer os comandos básicos do Linux é
importante, também o é saber como acessar seus
recursos de ajuda, pois isso te desobriga de decorar as
seqüências das funcionalidades extras. Sabendo usar
todos os recursos, você certamente terá boa produtividade
em suas tarefas no Linux.
APLICATIVOS PARA LINUX
O Linux possui uma riqueza incomparável de aplicativos,
oferecendo mais de uma solução à certas necessidades.
A maior dificuldade está em encontrar um aplicativo que
sirva às suas necessidades. Como há inúmeros
aplicativos para as mesmas funções, eles apresentam
certas características, estas que se adaptam ou não ao
gosto do usuário, por isto temos tanta variedade de
aplicativos disponíveis hoje em dia.
O fato de quase 100% dos aplicativos Linux serem Open-
Source ajuda para que esta lista cada vez mais venha
crescer. Dentre outras coisas, os aplicativos Linux
permitem ser alterados conforme as necessidades dos
usuários, por termos acesso liberado ao código-fonte
deles.
Navegador Web
Aqui é onde a migração é mais simples. Duas das
alternativas mais usadas no Linux também estão no
Windows, tornando a migração um pouco menos
complicada. São os já bastante conhecidos Firefox e
Opera. Além dessas duas opções, existem navegadores
específicos para o KDE (como o Konqueror) ou para o
Gnome (Epiphany). Porém não se comparam ao Firefox
ou Opera.
Suíte de Escritórios
Quem está acostumado com o Microsoft Office não vai
ter dificuldades em se adaptar ao OpenOffice.org. Ele
tem um equivalente a cada aplicativo do MsOffice, como
editor de texto, planilhas, slides, banco de dados, e é
compatível com a suíte da Microsoft. Isso significa que os
documentos criados pelo Office podem ser abertos pelo
OpenOffice.org.
Leitor de E-Mails
O Linux conta com algumas excelentes opções. Além do
Thunderbird (também presente no Windows), podemos
usar o Evolution ou o Kontact. Ambos trazem funções
presentes no Outlook (Windows), como agenda e
calendário.
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Mensagens Instantâneas
Hoje todo mundo usa Messenger. Seja para lazer ou para
trabalho, sempre estamos conectados. No Windows o
mais conhecido e usado é o Windows Live Messenger,
mas quem usa outras plataformas, faz o que? No Linux
temos alguns aplicativos de mensagens instantâneas.
Alguns melhores, outros piores, mas cada um com suas
características. Alguns exemplos:
 Emesene - O Emesene conecta somente a rede do
MSN Messenger, e é bastante simples. Apesar de ser
escrito originalmente pra interfaces GTK ele rodou
muito bem no KDE. A interface é limpa, tanto na
janela principal, como na janela de conversa.
 Pidgin - O Pidgin já é famoso. É um IM bastante
conhecido tanto pelos usuários Linux quanto usuários
Windows. Com ele é possível se conectar a várias
redes: MSN, ICQ, Gtalk, Irc, Aim, Yahoo… Assim
como o Emesene, o Pidgin é bastante simples.
 aMSN - o aMSN é o messenger para Linux que
reproduz com maior fidelidade as funções (e até a
aparência) do WLM. Ele tem tudo o que o IM da
Microsoft possui: Winks, Emoticons personalizados,
suporte a webcam, mensagens de voz, suporte a
celular… enfim, toda a parafernalha que existe no
Live Messenger.
Players de Áudio
Aqui a vantagem do Linux é evidente. Eu nunca usei em
nenhum sistema (seja Windows ou Mac OS X) um player
de áudio tão bom quanto o Amarok. Além dele também
existem o Rhythmbox e Banshee. Apesar da enorme
evolução que o Windows Media Player sofreu na 11ª
versão, ele ainda não chega ao mesmo nível de alguns
players para Linux e até mesmo para Windows.
Players de Vídeo
No Windows o player mais comum é, e sempre foi, o
Windows Media Player. No Linux os usuários possuem
algumas variedades de opções. Entre elas estão o Totem,
Mplayer (também presente no Windows), Kaffeine e o
Xine. Todos boas opções para o sistema do Pingüim.
Gravadores de CD/DVD
O Nero é bastante conhecido e usado no Windows. No
Linux ele também está disponível, mas não é uma boa
opção frente a outras alternativas (até porque ele é pago).
Entre elas está o K3B, que é bastante poderoso.
Além dos aplicativos citados, existem outras opções em
cada categoria, mas estes são certamente os mais
conhecidos e usados pelos usuários do Linux.
APLICATIVOS LINUX PARA USUÁRIOS
DOMÉSTICOS
O usuário doméstico que está migrando para o Linux pode
sofrer dificuldades em encontrar aplicativos que
substituam os que está acostumado a usar no Windows. A
seguir, uma pequena seleção de programas bastante
usados no Linux por usuários domésticos, para que a
migração para o sistema seja menos dolorosa.
ESCRITÓRIO
Microsoft Windows Linux
Acrobat Reader Acrobat Reader, Evince, Xpdf, Kpdf
Bloco de Notas, Word Pad Gedit, Kate, Leaf, Emacs, Mousepad
Microsoft Word Writer, AbiWord, KWord
Microsoft Excel Calc, GnuMeric, KCalc
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O que é Software Livre

  • 1. CURSO NOBRE O QUE É SOFTWARE LIVRE? Não é fácil definir o termo Software livre ou Software de Código Aberto em poucas palavras, devido às múltiplas variantes que existem. Mas também não é complicado, já que a idéia em si própria é simples. No entanto, antes de usarmos definições exatas, dediquemos um momento a explicar, de um modo relativamente informal, o que é que entendemos por software livre. IDÉIA GERAL DE SOFTWARE LIVRE Quando falamos em inglês o termo Software Livre (Free Software) há uma ambiguidade com relação ao termo FREE que significa, tanto “livre” quanto “grátis”. Por isso, utiliza-se mais comumente o termo Código Aberto (Open Source) que felizmente na nossa língua não existe nenhuma segunda palavra para o mesmo termo. Portanto, ao se falar em Free Software pense em Software Livre e não grátis, pois existem empresas que já apostaram no crescimento do Linux e portou vários dos seus aplicativos para o sistema e cobra-se taxar pela utilização. Usar Software Livre que dizer:  Usar o software como desejarem, para o que desejarem, em tantos computadores desejarem e em qualquer situação tecnicamente apropriada.  Ter o software a sua disposição para o adequarem às suas necessidades. Com certeza, isso inclui melhorá-lo, corrigir os seus erros, aumentar a sua funcionalidade e estudar o seu funcionamento.  Redistribuir o software a outros utilizadores, que poderão por sua vez utilizá-lo de acordo com as suas necessidades. Esta redistribuição pode ser gratuita, ou mediante contratação de prestação de serviços. É importante esclarecer que estamos falando de liberdade e não de obrigações. Isto é, os utilizadores de um programa livre podem modificá-lo se achar necessidade. Para cumprir essas necessidades, existe ainda uma quarta condição básica e derivada das anteriores.  Os utilizadores de uma parte do software devem ter acesso ao código fonte. O código fonte de um programa, geralmente escrito em uma linguagem de programação de alto nível, é absolutamente necessário para poder entender a sua funcionabilidade, para melhorar e/ou modificar o programa. LINUX X WINDOWS A diferença mais marcante entre Linux e Windows é o fato do Linux ser um sistema de código aberto, desenvolvido por programadores voluntários espalhados por toda internet e distribuído sob a licença pública GPL. Enquanto o Windows é software proprietário, não possui código-fonte disponível, e você ainda precisa comprar uma licença pra ter o direito de usá-lo. Você não precisa pagar nada para usar o Linux. Não é crime fazer cópias para instalar em outros computadores. A vantagem de um sistema de código aberto é que ele se torna flexível às necessidades do usuário, tornando assim suas adaptações e "correções" muito mais rápidas. Lembre-se que ao nosso favor, temos milhões de programadores espalhados pelo mundo pensando apenas em fazer do Linux um sistema cada vez melhor. O código fonte aberto permite que qualquer pessoa veja como o sistema funciona, corrija algum problema ou faça alguma sugestão sobre sua melhoria. Esse é um dos motivos de seu rápido crescimento, assim como da compatibilidade com novos hardwares, sem falar de seu alto desempenho e de sua estabilidade. A HISTÓRIA DO LINUX O sistema Linux tem sua origem no Unix, um sistema operacional multitarefa e multiusuário que tem a vantagem de rodar em uma grande variedade de computadores. O Linux surgiu de forma muito interessante. Tudo começou em 1991, quando um programador finlandês de 21 anos, Linus Benedict Torvalds, enviou a seguinte mensagem para uma lista de discussão na Internet: "Olá para todos que estão usando Minix. Estou fazendo um sistema operacional free (como passatempo) para 386, 486, AT e clones". Minix era um limitado sistema operacional baseado em Unix que rodava em microcomputadores maquiavélicos como o AT. Linus pretendia desenvolver uma versão melhorada do Minix e mal sabia que seu suposto "passatempo" acabaria num sistema engenhosamente magnífico. Muitos acadêmicos conceituados ficaram interessados na idéia do Linus e, a partir daí, programadores das mais variadas partes do mundo passaram a trabalhar em prol desse projeto. Cada melhoria desenvolvida por um programador era distribuída pela Internet e, imediatamente, integrada ao núcleo do Linux. No decorrer dos anos, este trabalho árduo e voluntário de centenas de sonhadores tornou-se num sistema operacional bem amadurecido e que hoje está explodindo no mercado de servidores corporativos e PCs. Linus, que hoje coordena uma equipe de desenvolvedores do núcleo de seu sistema, foi eleito em pesquisa pública a personalidade do ano de 1998 do mundo da informática.
  • 2. CURSO NOBRE O QUE É LINUX? Linux é um sistema operacional, programa responsável pelo funcionamento do computador, que faz a comunicação entre hardware (impressora, monitor, mouse, teclado) e software (aplicativos em geral). O conjunto de um Kernel e demais programas responsáveis pela comunicação com este é o que denominamos Distribuição de Sistema Operacional Linux. Uma Distribuição Linux nada mais é que o conjunto de kernel, programas de sistema e aplicativos reunidos num único CD/DVD. Hoje em dia temos milhares de aplicativos para a plataforma Linux, onde cada empresa responsável por sua distribuição escolhe os aplicativos que deverão estar incluídos em seu CD/DVD. O KERNEL Kernel de um sistema operacional é entendido como o seu núcleo. Ele representa a camada de software mais próxima do hardware, sendo responsável por gerenciar os recursos do sistema computacional como um todo. Por isso o kernel do Linux é atualizado constantemente, acrescentando suporte a novas tecnologias. Usa módulos para adicionar suporte ou para melhorar no suporte a itens já existentes. LINUX E SUA INTERFACE GRÁFICA O sistema X-Window, também chamado de X, fornece o ambiente gráfico do Linux. Diferentemente do Macintosh e Windows, o X torna o gerenciador de janelas (a interface visual em si) um processo separado. Na verdade, a vantagem de separar o gerenciador de janelas é que você pode escolher entre uma variedade de gerenciadores existentes o que melhor lhe convém, tais como Gnome, KDE, XFCE dentre outros. ONDE E COMO DIGITAR OS COMANDOS? Se o Linux que você utiliza entra direto no modo gráfico ao ser inicializado, é possível inserir comandos no sistema através de uma aplicação de terminal. Esse recurso é facilmente localizável em qualquer distribuição. A imagem abaixo, por exemplo, mostra um terminal no Ubuntu Linux: Terminal de comandos Ubuntu Linux SHELL O termo Shell é, normalmente, mais usado para se referir aos sistemas do tipo Unix que podem ser utilizados como meio de interação entre o usuário e o computador. Este é um programa que recebe, interpreta e executa os comandos de usuário, a partir de linhas de comandos, representada por um prompt, que aguarda na tela os comandos do usuário. PORTABILIDADE Embora Linus Torvalds não tenha tido como objetivo inicial tornar o Linux um sistema portável, ele evoluiu nessa direção. Linux é hoje, na verdade, um dos núcleos (kernels) de sistema operacional com mais portabilidade, correndo em sistemas desde o iPaq (um computador portátil) até o IBM S/390 (um denso e altamente custoso mainframe). De qualquer modo, é importante notar que os esforços de Linus foram também dirigidos a um diferente tipo de portabilidade. Portabilidade, de acordo com Linus, era a habilidade de facilmente compilar aplicações de uma variedade de fontes no seu sistema; portanto o Linux originalmente tornou-se popular em parte devido ao esforço para que as fontes GPL ou outras favoritas de todos “rodassem” em Linux. O Linux hoje funciona em dezenas de plataformas, desde mainframes até um relógio de pulso, passando por várias arquiteturas: x86 (Intel, AMD), x86-64 (Intel EM64T, AMD64), ARM, PowerPC, Alpha etc., com grande penetração também em sistemas embarcados, como handhelds, PVR, videogames e media centers, entre outros. Pode se dizer que não há vírus no linux. Desde que se siga uma política de segurança correta não há riscos de infecção. Mesmo assim para que o vírus se instale é preciso de privilégios de administrador de sistemas (root).
  • 3. CURSO NOBRE SISTEMA DE ARQUIVOS O Linux possui suporte de leitura e escrita, a vários sistemas de arquivos, de diversos sistemas operacionais, além de diversos sistemas nativos. Por isso em casos, em que o Linux é instalado em dual boot, com outros sistemas, como Windows, por exemplo, ou mesmo funcionando como LiveCD, ele poderá ler e escrever nas partições, formatadas em FAT e NTFS. Por isto, LiveCds Linux são muito utilizados na manutenção, e recuperação, de outros sistemas operacionais. Sistemas suportados: FAT NTFS JFS XFS HPFS Sistemas de arquivos nativos: Ext2 Ext3 ReiserFS Reiser4 LiveCD LiveCD é um CD que contém um sistema operacional (GNU/Linux, BSD ou outro) que não precisa ser instalada no disco rígido do usuário uma vez que o sistema operacional completo é executado diretamente a partir do CD e da memória RAM. A maioria dessas distribuições também permitem que se instale o sistema operacional no disco rígido com as mesmas configurações do sistema que roda no CD, caso o usuário deseje. ENTENDENDO OS DIRETÓRIOS O primeiro choque para quem está chegando agora é a estrutura de diretórios do Linux, que não lembra em nada o que temos no Windows. No Windows temos os arquivos do sistema concentrados nas pastas Windows e Arquivos de programas, e você pode criar e organizar suas pastas da forma que quiser. No Linux é basicamente o contrário. O diretório raiz está tomado pelas pastas do sistema e espera-se que você armazene seus arquivos pessoais dentro da sua pasta no diretório /home. A primeira coisa com que você precisa se habituar é que no Linux os discos e partições não aparecem necessariamente como unidades diferentes, como o C:, D:, E: do Windows. Tudo faz parte de um único diretório, chamado diretório raiz ou simplesmente "/". Dentro deste diretório temos não apenas todos arquivos e as partições de disco, mas também o CD-ROM, drive de disquete e outros dispositivos, formando a estrutura que você vê no gerenciador de arquivos. Estrutura de diretórios no Linux O diretório "/bin" armazena os executáveis de alguns comandos básicos do sistema, como o su, tar, cat, rm, pwd, etc. Geralmente isto soma de 5 a 7 MB, pouca coisa. O grosso dos programas ficam instalados dentro do diretório /usr (de "Unix System Resources", ou recursos de sistema Unix). Este é de longe o diretório com mais arquivos em qualquer distribuição Linux, pois é aqui que ficam os executáveis e bibliotecas de todos os principais programas. A pasta "/usr/bin" (bin de binário), por exemplo, armazena cerca de 2.000 programas e atalhos para programas em uma instalação típica. Se você tiver que chutar em que pasta está o executável de um programa qualquer, o melhor chute seria justamente a pasta /usr/bin. Outro diretório "povoado" é o "/usr/lib", onde ficam armazenadas bibliotecas usadas pelos programas. A função destas bibliotecas lembra um pouco a dos arquivos .dll no Windows. As bibliotecas com extensão ".a" são bibliotecas estáticas, que fazem parte de um programa específico, enquanto as terminadas em ".so.versão" (xxx.so.1, yyy.so.3, etc.) são bibliotecas compartilhadas, usadas por vários programas. Subindo de novo, a pasta "/boot" armazena (como era de se esperar) o Kernel e alguns arquivos usados pelo Lilo (o gerenciador de boot do sistema), que são carregados na fase inicial do boot. Estes arquivos são pequenos, geralmente ocupam menos de 5 MB. Logo abaixo temos o diretório "/dev", que é de longe o exemplo mais exótico de estrutura de diretório no Linux. Todos os arquivos contidos aqui, como, por exemplo, "/dev/hda", "/dev/dsp", "/dev/modem", etc., não são arquivos armazenados no HD, mas sim ponteiros para dispositivos de hardware. Por exemplo, o "arquivo" "/dev/mouse" contém as informações enviadas pelo mouse, enquanto o "/dev/dsp" permite acessar a placa de som. Esta organização visa facilitar a vida dos programadores, que podem acessar o hardware do micro simplesmente fazendo seus programas lerem e gravarem em arquivos, deixando que o Kernel se encarregue da parte complicada. O diretório "/etc" concentra os arquivos de configuração do sistema, substituindo de certa forma o registro do Windows. A vantagem é que enquanto o registro é uma espécie de caixa preta, os scripts do diretório "/etc" são desenvolvidos justamente para facilitar a edição manual. É
  • 4. CURSO NOBRE verdade que na maioria dos casos isto não é necessário, graças aos vários utilitários de configuração disponíveis, mas a possibilidade continua aí. Os arquivos recebem o nome dos programas seguidos geralmente da extensão .conf. Por exemplo, o arquivo de configuração do servidor DHCP (que pode ser configurado para atribuir endereços IP aos outros micros da rede) é o "/etc/dhcpd.conf", enquanto o do servidor FTP é o "/etc/proftpd.conf". Claro, ao contrário do registro do Windows, os arquivos do "/etc" não se corrompem sozinhos e é fácil fazer cópias de segurança caso necessário. O diretório "/mnt" (de "mount") recebe este nome justamente por servir de ponto de montagem para o CD- ROM (/mnt/cdrom), drive de disquetes (/mnt/floppy), drives Zip e outros dispositivos de armazenamento. O uso do diretório /mnt é apenas uma convenção. Você pode alterar o ponto de montagem do CD-ROM para /CD ou qualquer outro lugar se quiser. Isso é configurável através do arquivo "/etc/fstab", onde vai a lista de todos os dispositivos usados pelo sistema e as pastas em que cada um é montado. COMO OBTER O LINUX Uma vez escolhida a distribuição que você utilizará, o próximo passo é fazer o download de uma imagem ISO para gravação e instalação em seu computador. É extremamente recomendável optar por uma distribuição Linux popular, bem testada e na qual você encontrará documentação abundante na internet caso precise de ajuda. DISTRIBUIÇÕES LINUX O Linux possui vários sabores e estes são denominados distribuições. Uma distribuição Linux nada mais é que um kernel acrescido de programas escolhidos a dedo pela equipe que a desenvolve. Cada distribuição possui suas particularidades, tais como forma de se instalar um pacote (ou software), interface de instalação do sistema operacional em si, interface gráfica, suporte a hardware. Então resta ao usuário definir que distribuição atende melhor suas necessidades. Vejamos algumas distribuições: Ubuntu é uma das distribuições Linux mais populares da atualidade e isso se deve ao fato dela se preocupar muito com o usuário final (desktop). Originalmente baseada no Debian, diferencia-se além do foco no desktop, em sua forma de publicação de novas versões, que são lançadas semestralmente. Desktop do Ubuntu Para maiores informações, acesse o site do Ubuntu do Brasil, em www.ubuntu-br.org. OpenSuSE é a versão livre do belíssimo sistema operacional Novell SuSE. Além de se comportar de forma muito estável e robusta como servidor, também é muito poderoso quando o assunto é desktop. Seu diferencial é o famoso YaST (Yeah Another Setup Tool), um software que centraliza todo o processo de instalação, configuração e personalização do sistema. Podemos dizer que esta é uma das cartas-mestre do SuSE, pois pode se comparar ao painel de controle do Windows. Desktop do OpenSuSE Visite o site oficial do OpenSuSE: www.opensuse.org. Para a comunidade brasileira, acesse www.susebr.org.
  • 5. CURSO NOBRE O Debian foi criado por um grupo de programadores voluntários. É um projeto inteiramente não-comercial, mas provê suporte para produtos comerciais em sua distribuição. É uma distribuição relativamente fácil de instalar e traz a opção de instalador gráfico. Para isso, veja as opções no menu inicial do boot de instalação, use a opção dada. Embora fácil de usar, é uma das preferidas dos usuários mais experientes, sendo um dos motivos a inteireza não-comercial. Provê suporte para uma variedade de arquiteturas, como a Alpha, ARM, intel, PowerPC, amd64, todas disponível pelo site www.debian.org. Desktop do Debian Criada por Patrick Volkerding, a distribuição Slackware é considerada uma distribuição expert do Linux. Desde o seu início, em abril de 1993, busca ser o mais compatível possível com Unix. No entanto, por vezes é considerada mais difícil de usar que outras distribuições. Inclui a maioria dos mesmos pacotes de outras distros. É muito mais amigável do que sua reputação indica, e pode ser encontrada em www.slackware.com. Desktop do Slackware Idealizada por Carlos Morimoto, o Kurumin é uma das distribuições Linux mais usadas em território nacional. Originalmente baseada no Knoppix, que veio do Debian, esse sistema operacional se destacou por ser um desktop, fácil de instalar e agradável de usar. Sua característica mais marcante são os ícones mágicos, que transformam tarefas relativamente complexas (hoje nem tanto) como configurar um modem ou instalar um codec de vídeo numa experiência NNF (next, next, finish), como no Windows. Desktop do Kurumin Para maiores informações, visite o site oficial do Kurumin: www.gdhpress.com.br/kurumin. Até hoje alguns consideram como uma 'meta-distribuição' do Linux. Suporta características avançadas, como dependências, gerenciamento de pacotes, e muito mais. As ferramentas do Gentoo permitem que você instale o que realmente necessita para rodar seu sistema. Por exemplo, se você não instalar o KDE, nenhum módulo de suporte ao KDE será instalado. Mas se você selecionar o KDE, todos os módulos necessários serão instalados. Isto é utilíssimo para o controle de instalação de pacotes menos usados ou até mesmo desnecessários. A distribuição está disponível em www.gentoo.org.
  • 6. CURSO NOBRE Desktop do Gentoo Fedora, segundo o próprio site, "é uma coleção de projetos moderados pela Red Hat e desenvolvido como uma parceria entre a comunidade open source e os engenheiros da Red Hat. O objetivo da Fedora é o progresso rápido de software open source e free. Pode ser encontrado em www.fedoraproject.org. Desktop do Fedora CentOS é uma distribuição Linux de classe Enterprise derivada de códigos fonte gratuitamente distribuídos pela Red Hat Enterprise Linux e mantida pelo CentOS Project. Suporta tanto ambientes de servidores para aplicações de missão crítica quanto ambientes de estações de trabalho e ainda possui uma versão LiveCD. CentOS possui numerosas vantagens, incluindo: uma comunidade ativa e crescente, um rápido desenvolvimento e teste de pacotes, uma extensa rede para downloads, desenvolvedores acessíveis, múltiplos canais de suporte incluindo suporte em português e suporte comercial através de parceiros. Desktop do CentOS Site oficial: www.centos.org (inglês), CentOS Brasil: http://centosbr.org/. COMANDOS DO LINUX O Linux, assim como qualquer sistema operacional moderno, é perfeitamente capaz de oferecer interação com o usuário através de gráficos, fazendo com que seja possível utilizar a maioria de seus recursos através do mouse. Porém, em dado momento, o modo gráfico pode não estar disponível, restando apenas o modo texto (para a inserção de comandos). Além disso, determinadas tarefas só podem ser executadas por comandos digitados. Para não ficar perdido em qualquer dessas situações, é necessário conhecer alguns comandos do Linux. Quando um terminal é acessado, uma informação aparece no campo de inserção de comandos. É importante saber interpretá-la. Para isso, veja os exemplos abaixo: Exemplo 1: [root@ppguimaraes /root]# Exemplo 2: [pepa@ppguimaraes /]$ Nos exemplos, a palavra existente antes do símbolo @ diz qual o nome do usuário que está usando o terminal (lembre-se de que no Linux é necessário ter um usuário para utilizar o sistema). Os nomes que aparecem depois do @ indicam o computador que está sendo acessado seguido do diretório.
  • 7. CURSO NOBRE Avenida Oliveira Lima, 841, Boa Vista, Recife/PE Página 78 Fones: 3221-6401 / 3221-4536 - www.cursonobre.net O caractere que aparece no final indica qual o poder do usuário. Se o símbolo for #, significa que usuário tem poderes de administrador (root). Por outro lado, se o símbolo for $, significa que este é um usuário comum, incapaz de acessar todos os recursos que um administrador acessa. Independente de qual seja, é depois do caractere que o usuário pode digitar os comandos. Os comandos básicos do Linux Agora que você já sabe como agir em um terminal, vamos aos comandos do Linux mais comuns. Para utilizá-los, basta digitá-los e pressionar a tecla ENTER de seu teclado. É importante frisar que, dependendo de sua distribuição Linux, um ou outro comando pode estar indisponível. Além disso, alguns comandos só podem ser executados por usuários com privilégios de administrador. A relação a seguir mostra os comandos seguidos de uma descrição: cal: exibe um calendário; cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, para ver o arquivo ppguimaraes.txt, basta digitar cat ppguimaraes.txt; cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir a pasta /mnt, basta digitar cd /mnt. Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd; chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios. clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de comando no topo, como se o sistema acabasse de ter sido acessado; cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local. Por exemplo, para copiar o arquivo ppguimaraes.txt com o nome ppguimaraes2.txt para /home, basta digitar cp ppguimaraes.txt /home/ppguimaraes2.txt; date: mostra a data e a hora atual; df: mostra as partições usadas; diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois arquivos, por exemplo: diff calc.c calc2.c; du diretório: mostra o tamanho de um diretório; emacs: abre o editor de textos emacs; file arquivo: mostra informações de um arquivo; find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros: Exemplo: find /home name tristania name: busca por nome; type: busca por tipo; size: busca pelo tamanho do arquivo; mtime: busca por data de modificação; finger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado; free: mostra a quantidade de memória RAM disponível; halt: desliga o computador; history: mostra os últimos comandos inseridos; id usuário: mostra qual o número de identificação do usuário especificado no sistema; kill: encerra processados em andamento; ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual; lpr arquivo: imprime o arquivo especificado; lpq: mostra o status da fila de impressão; lprm: remove trabalhos da fila de impressão; lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome; mv origem destino: tem a mesma função do comando cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório para o destino especificado; mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir ppguimaraes cria uma pasta de nome ppguimaraes; passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do nome deste; ps: mostra os processos em execução; pwd: mostra o diretório em que você está; reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now); rm arquivo: apaga o arquivo especificado; rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que vazio;
  • 8. CURSO NOBRE Avenida Oliveira Lima, 841, Boa Vista, Recife/PE Página 79 Fones: 3221-6401 / 3221-4536 - www.cursonobre.net shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja: shutdown -r now: reinicia o computador shutdown -h now: desliga o computador O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo: digite shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos; su: passa para o usuário administrador, isto é, root (perceba que o símbolo $ mudará para #); tar -xzvf arquivo.tar.gz: extrai um arquivo compactado em tar.gz; telnet: ativa o serviço de Telnet em uma máquina. Para acessar esse computador a partir de outros por Telnet, basta digitar telnet nomedamáquina ou telnet IP. Por exemplo: telnet 192.168.0.10. Após abrir o Telnet, digite help para conhecer suas funções; top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de memória consumidos; uname: mostra informações do sistema operacional e do computador. Digite uname -a para obter mais detalhes; useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por exemplo, useradd wester cria o usuário wester; userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado; uptime: mostra a quantas horas seu computador está ligado; vi: inicia o editor de textos vi; whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado, útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no sistema; w: mostra os usuários logados atualmente no computador (útil para servidores); who: mostra quem está usando o sistema. Finalizando Praticamente todos os comandos citados possuem parâmetros que permitem incrementar suas funcionalidades. Por exemplo, se você digitar o comando ls com o parâmetro -R (ls -R), este mostrará todos os arquivos do diretório, inclusive os ocultos. A melhor forma de conhecer os parâmetros adicionais de cada comando é consultando as informações de ajuda. Para isso, pode-se usar o recurso --help. Veja o exemplo para o comando ls: ls --help Também é possível utilizar o comando man (desde que seu conteúdo esteja instalado), que geralmente fornece informações mais detalhadas. Par usar o man para obter detalhes do comando cp, por exemplo, a sintaxe é: man cp Se você estiver utilizando o bash, pode-se aplicar o comando help ou info da mesma forma que o comando man: help cp info cp Assim como conhecer os comandos básicos do Linux é importante, também o é saber como acessar seus recursos de ajuda, pois isso te desobriga de decorar as seqüências das funcionalidades extras. Sabendo usar todos os recursos, você certamente terá boa produtividade em suas tarefas no Linux. APLICATIVOS PARA LINUX O Linux possui uma riqueza incomparável de aplicativos, oferecendo mais de uma solução à certas necessidades. A maior dificuldade está em encontrar um aplicativo que sirva às suas necessidades. Como há inúmeros aplicativos para as mesmas funções, eles apresentam certas características, estas que se adaptam ou não ao gosto do usuário, por isto temos tanta variedade de aplicativos disponíveis hoje em dia. O fato de quase 100% dos aplicativos Linux serem Open- Source ajuda para que esta lista cada vez mais venha crescer. Dentre outras coisas, os aplicativos Linux permitem ser alterados conforme as necessidades dos usuários, por termos acesso liberado ao código-fonte deles. Navegador Web Aqui é onde a migração é mais simples. Duas das alternativas mais usadas no Linux também estão no Windows, tornando a migração um pouco menos complicada. São os já bastante conhecidos Firefox e Opera. Além dessas duas opções, existem navegadores específicos para o KDE (como o Konqueror) ou para o Gnome (Epiphany). Porém não se comparam ao Firefox ou Opera. Suíte de Escritórios Quem está acostumado com o Microsoft Office não vai ter dificuldades em se adaptar ao OpenOffice.org. Ele tem um equivalente a cada aplicativo do MsOffice, como editor de texto, planilhas, slides, banco de dados, e é compatível com a suíte da Microsoft. Isso significa que os documentos criados pelo Office podem ser abertos pelo OpenOffice.org. Leitor de E-Mails O Linux conta com algumas excelentes opções. Além do Thunderbird (também presente no Windows), podemos usar o Evolution ou o Kontact. Ambos trazem funções presentes no Outlook (Windows), como agenda e calendário.
  • 9. CURSO NOBRE Avenida Oliveira Lima, 841, Boa Vista, Recife/PE Página 80 Fones: 3221-6401 / 3221-4536 - www.cursonobre.net Mensagens Instantâneas Hoje todo mundo usa Messenger. Seja para lazer ou para trabalho, sempre estamos conectados. No Windows o mais conhecido e usado é o Windows Live Messenger, mas quem usa outras plataformas, faz o que? No Linux temos alguns aplicativos de mensagens instantâneas. Alguns melhores, outros piores, mas cada um com suas características. Alguns exemplos:  Emesene - O Emesene conecta somente a rede do MSN Messenger, e é bastante simples. Apesar de ser escrito originalmente pra interfaces GTK ele rodou muito bem no KDE. A interface é limpa, tanto na janela principal, como na janela de conversa.  Pidgin - O Pidgin já é famoso. É um IM bastante conhecido tanto pelos usuários Linux quanto usuários Windows. Com ele é possível se conectar a várias redes: MSN, ICQ, Gtalk, Irc, Aim, Yahoo… Assim como o Emesene, o Pidgin é bastante simples.  aMSN - o aMSN é o messenger para Linux que reproduz com maior fidelidade as funções (e até a aparência) do WLM. Ele tem tudo o que o IM da Microsoft possui: Winks, Emoticons personalizados, suporte a webcam, mensagens de voz, suporte a celular… enfim, toda a parafernalha que existe no Live Messenger. Players de Áudio Aqui a vantagem do Linux é evidente. Eu nunca usei em nenhum sistema (seja Windows ou Mac OS X) um player de áudio tão bom quanto o Amarok. Além dele também existem o Rhythmbox e Banshee. Apesar da enorme evolução que o Windows Media Player sofreu na 11ª versão, ele ainda não chega ao mesmo nível de alguns players para Linux e até mesmo para Windows. Players de Vídeo No Windows o player mais comum é, e sempre foi, o Windows Media Player. No Linux os usuários possuem algumas variedades de opções. Entre elas estão o Totem, Mplayer (também presente no Windows), Kaffeine e o Xine. Todos boas opções para o sistema do Pingüim. Gravadores de CD/DVD O Nero é bastante conhecido e usado no Windows. No Linux ele também está disponível, mas não é uma boa opção frente a outras alternativas (até porque ele é pago). Entre elas está o K3B, que é bastante poderoso. Além dos aplicativos citados, existem outras opções em cada categoria, mas estes são certamente os mais conhecidos e usados pelos usuários do Linux. APLICATIVOS LINUX PARA USUÁRIOS DOMÉSTICOS O usuário doméstico que está migrando para o Linux pode sofrer dificuldades em encontrar aplicativos que substituam os que está acostumado a usar no Windows. A seguir, uma pequena seleção de programas bastante usados no Linux por usuários domésticos, para que a migração para o sistema seja menos dolorosa. ESCRITÓRIO Microsoft Windows Linux Acrobat Reader Acrobat Reader, Evince, Xpdf, Kpdf Bloco de Notas, Word Pad Gedit, Kate, Leaf, Emacs, Mousepad Microsoft Word Writer, AbiWord, KWord Microsoft Excel Calc, GnuMeric, KCalc Microsoft Power Point Impress, KPresenter Microsoft Access Base, Kexi Microsoft Money GnuCash, KMyMoney Microsoft Project Planner Microsoft Visio Dia, Kivio UTILITÁRIOS Microsoft Windows Linux WinZip, WinRar File Roller, Ark Windows Explorer Nautilus, Konqueror, Thunar, Rox- Filer Gadgets, Google Desktop Gadgets gDesklets, aDesklets, SuperKaramba, Gkrellm Pesquisa Beagle Google Desktop Search, busca inteligente do Windows Vista Google Desktop Search for Linux Beta, Deskbar (Gnome) Aero Compiz-Fusion VMware, Virtual PC VMware, VirtualBox, Qemu, Bochs, Xen, DOSEMU, dosbox Adicionar e Remover Programas Synaptic, Adept Norton Anti Vírus, AVG, Avast, McAfee, Panda Dr. Web, Trend ServerProtect, RAV AntiVirus, F-Prot, Clam AntiVirus, Kaspersky, YAVR Vírus, Trojans, Spywares, Adwares Não há registros Partition Magic Gparted, QTparted, Partition Image, Paragon Partition Manager, Acronis Partition Expert INTERNET Microsoft Windows Linux Windows Live Messenger Pidgin, aMSN, Mercury, Kopete, Emesene ICQ, YIM, Jabber, Gtalk, MSN Pidgin, Kopete, Empathy Internet Explorer Firefox, Swiftfox, Konqueror, Opera, Epiphany Outlook Express, Microsoft Outlook Evolution, Kontact, Thunderbird Skype Skype for Linux Gizmo Gizmo for Linux gTalk Tapioca, Gajim, Landell NetMeeting Ekiga, Xten Lite, Kphone TeamSpeak TeamSpeak Kazaa LimeWire, FrostWire Soulseek Nicotine eMule aMule Microsoft FrontPage, Dreamweaver KompoZer, Quanta+, Bluefish mIRC XChat, Ksirc, Konversation, Kvirc, Irssi Google Earth Google Earth, Earth 3D Bittorrent, Azureus Bittorrent, Gnome Torrent, Azureus, Deluge, FrostWire, Ktorrent CuteFTP, Bullet Proof FTP, WSftp gFTP, Kbear, Nautilus, Konqueror, FileZilla Jigdo Jigdo GetRight Gwget, Downloader for X Zone Alarm, McAfee Firewall, Norton Internet Security Firestarter, Kmyfirewall, GuardDog, FireWall Builder
  • 10. CURSO NOBRE Avenida Oliveira Lima, 841, Boa Vista, Recife/PE Página 81 Fones: 3221-6401 / 3221-4536 - www.cursonobre.net MÚSICA E VÍDEO Microsoft Windows Linux Windows Media Player (áudio), iTunes amaroK, Rhythmbox, Banshee, Listen, Exaile Windows media Player (vídeo) Totem, Kaffeine, Mplayer, Xine, Gxine, VLC Real Player Real Player Nero, Easy CD Creator Nautilus, Nero, K3B, Brasero, Gnome Baker DVD Shrink Xdvdshrink, K9copy, Acidrip, DVD::RIP, Thoggen Winamp XMMS, Beep-Media-Player, Audacious Sound Forge Audacity, Ardour Finale, Encore, Sibelius Rosegarden, MusE Adobe Premiere, Windows Movie Maker Avidemux, DIVA, Cinelerra, Lives, Kino, Kdenlive, Main Actor GRÁFICOS E IMAGEM Microsoft Windows Linux Photoshop Lite, Picasa F-Spot, digiKam, Picasa Adobe Photoshop GIMP, Pixel Edit, Krita Adobe Illustrator, CorelDRAW! Inkscape, Xara Xtreme Adobe InDesign, Quark Xpress, Page Maker Scribus, OpenOffice.org Draw Adobe Flash Synfig, SWFTools Paint GnuPaint, Tux Paint, KolourPaint AutoCad, Pro Engineer Pro Engineer, Qcad, Varicad, Archimedes 3D Max, XSI, Maya Maya, XSI, Blender VueScan Xsane, Kooka, Xvscan, VueScan Picasa Picasa for Linux (beta) PLUGINS Microsoft Windows Linux Adobe Flash Player Adobe Flash Player, Gnash Java Java JOGOS Microsoft Windows Linux Quake 4 Quake 4, Nexuiz, Tremulous Wolfenstein Enemy Territory Wolfenstein Enemy Territory Counter Strike Urban Terror, True Combat Flight Simulator Flight Gear, Silent Wings, X-Plane Second Life Second Life Unreal Tournament 2004 Unreal Tournament 2004 Coelho Sabido Gcompris DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Microsoft Windows Linux Java Java Netbeans (Java) Netbeans (Java) Eclipse (Java) Eclipse (Java) MSVC++, Netbeans com C++ Pack, Eclipse/CDT, CodeBlocks Netbeans com C++ Pack, Eclipse/CDT, CodeBlocks, KDevelop, Qt Designer, gcc, Anjuta VisualBasic Gambas Delphi Lazarus C# - Visual Studio Monodevelop PROGRAMAS CIENTÍFICOS Microsoft Windows Ubuntu Linux Origin, Gnuplot LabPlot, Gnuplot Maple, Mathematica Mathematica, wxMaxima, Axiom Matlab Octave, SciLab Minitab QtiPlot "Qualquer coisa que você possa fazer ou sonhar, você pode começar. A ousadia tem genialidade, poder e magia em si." Johann Wolfgang von Goethe