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PAI NOSSO
Rebelva, 05 de Outubro de 2016
Conceitos - Prece
• Súplica dirigida à Deus; oração.
"prece", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013
• A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar Nele; é
aproximar-se Dele; é pôr-se em comunicação com Ele.
Há três coisas que podemos propor-nos por meio da prece: louvar,
pedir, agradecer.” O Livro dos Espíritos – Q. 659
Conceitos - Prece
• A prece não é movimento mecânico de lábios, nem disco de fácil repetição no
aparelho da mente. É vibração, energia, poder. A criatura que ora, mobilizando as
próprias forças, realiza trabalhos de inexprimível significação.
Missionários da Luz – André Luiz | Chico Xavier
• Recurso valioso para todo momento ou necessidade, a oração encontra-se ao alcance
de quem deseja paz e realização, alterando para melhor os fatores que fomentam a
vida e facultam o seu desenvolvimento. A oração é o instrumento pelo qual a
criatura fala a Deus, e a inspiração lhe chega na condição de divina resposta.
Momentos Enriquecedores – Joanna de Ângelis | Divaldo Franco
Quando orardes, não vos ponhais em evidência; antes, orai em secreto.
Qualidades da prece
Não afeteis orar muito, pois não é pela multiplicidade das palavras que sereis
escutados, mas pela sinceridade delas.
Antes de orardes, se tiverdes qualquer coisa contra alguém, perdoai-lhe,
visto que a prece não pode ser agradável a Deus, se não parte de um
coração purificado de todo sentimento contrário à caridade.
Examinai os vossos defeitos, não as vossas qualidades e, se vos comparardes
aos outros, procurai o que há em vós de mau.
Evangelho de Mateus (6:9-12)
Vocês, orem assim:
Pai nosso, que estás nos céus!
Santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino;
Seja feita a tua vontade, assim na terra como
no céu.
Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia.
Perdoa as nossas dívidas, assim como
perdoamos aos nossos devedores.
E não nos deixes cair em tentação, mas livra-
nos do mal.
Evangelho de Lucas (11:2-4)
Ele lhes disse: Quando vocês orarem, digam:
Pai!
Santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino.
Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano.
Perdoa-nos os nossos pecados, pois também
perdoamos a todos os que nos devem.
E não nos deixes cair em tentação.
Versões
Evangelho de Mateus (6:9-12)
Vocês, orem assim:
Pai nosso, que estás nos céus!
Santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino;
Seja feita a tua vontade, assim na terra
como no céu.
Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia.
Perdoa as nossas dívidas, assim como
perdoamos aos nossos devedores.
E não nos deixes cair em tentação, mas
livra-nos do mal.
Evangelho de Lucas (11:2-4)
Ele lhes disse: Quando vocês orarem, digam:
Pai!
Santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino.
Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano.
Perdoa-nos os nossos pecados, pois também
perdoamos a todos os que nos devem.
E não nos deixes cair em tentação.
Versões
Evangelho de Mateus (6:9-12)
Vocês, orem assim:
Pai nosso, que estás nos céus!
Santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino;
Seja feita a tua vontade, assim na terra como
no céu.
Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia.
Perdoa as nossas dívidas, assim como
perdoamos aos nossos devedores.
E não nos deixes cair em tentação, mas livra-
nos do mal.
Versões
Invocação
Três desejos do ser na
direção da Vida
Três rogativas, em que o homem
compreende a própria pequenez e se
levanta, súplice, confiante de que não
será negado nada daquilo que solicita
Pai Nosso - A Oração Dominical
• É o mais perfeito modelo de concisão;
• Verdadeira obra-prima de sublimidade na simplicidade;
• Resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo
mesmo e para com o próximo;
• Encerra uma profissão de fé, um ato de adoração e de submissão.
Pai Nosso, que estás no céu
• Jesus queria nos dizer que Deus, acima de tudo, é nosso Pai; Somos todos uma família, somos todos
irmãos, com o dever de ajudar-nos uns aos outros;
• Tudo nos revela o poder e a bondade de Deus: a harmonia do Universo é a prova de uma sabedoria,
de uma prudência, e de previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas;
• Deus está em todas as obras, desde a relva humilde e do menor inseto, até os astros que movem no
espaço;
• Cego é aquele que não glorifica as obras, orgulhoso aquele que não louva, e ingrato àquele que não
rende graças.
Pai Nosso, que estás no céu
• Seu imenso carinho para connosco está:
• no Sol que nos aquece, dando sustento e alegria a todos os seres e a todas as coisas;
• nas nuvens que fazem a chuva para o contentamento da Natureza;
• nas águas dos rios e das fontes, que deslizam para o benefício das cidades, dos campos e dos
rebanhos;
• no pão que nos alimenta;
• na doçura do vento que refresca;
Pai Nosso, que estás no céu
• Seu imenso carinho para connosco está:
• na bondade das árvores que nos estendem os galhos dadivosos, em forma de braços ricos de
bênçãos;
• na flor que espalha perfume na atmosfera;
• na ternura e na segurança de nosso lar;
• na assistência dos nossos pais, dos nossos irmãos e dos nossos amigos que nos ajudam a vencer
as dificuldades do mundo e da vida;
• e na providência silenciosa, que nos garante a conservação da saúde e da paz espiritual.
Santificado seja o teu nome
• Jesus louvou o Pai Celeste, distribuindo o contentamento e a paz;
• Espalhou a esperança e a caridade na Terra, enriquecendo os homens de
fraternidade e alegria;
• Tudo o que temos, tudo o que vemos, tudo o que recebemos e sentimos pertence a
Deus, Nosso Pai, que tudo engrandece e aperfeiçoa, em nosso benefício;
• Por essa razão, devemos lembrar que estaremos santificando o nome de Deus
sempre que estivermos realizando o melhor que possamos fazer.
Venha a nós o teu reino
• Deus nos deu leis plenas de sabedoria que indicam o caminho da felicidade
(se a cumprirmos...);
• Com a verdadeira vivência destas leis, haveria paz e justiça; o forte sustentaria o
fraco; os males seriam evitados; não teríamos excessos e abusos;
• Deu-nos a inteligência e a razão para que pudéssemos escolher entre o bem e o
mal, a fim de tenhamos mérito e responsabilidade das nossas ações;
Venha a nós o teu reino
• O auxílio celeste reclama o nosso esforço. É sempre indispensável purificar o nosso
sentimento para recebê-lo e difundi-lo;
• Sem a bondade em nós, não poderemos sentir a bondade de Deus ou entender a
bondade dos nossos próximos;
• Jesus trabalhou auxiliando a todos e ajudando-nos até a cruz do sacrifício, dando-
nos a entender que o Reino de Deus é Amor.
Seja feita a tua vontade,
assim na Terra como no Céu...
• Submissão da criatura para com o seu Criador;
• Observar as leis e submeter-se; sem queixumes;
• Aceitação plena dos compromissos assumidos;
• Temos que estar convictos de que se cada um de nós cumprir a obrigação que nos
compete, oferecendo a cada dia o melhor que pudermos, estaremos atendendo às
determinações no Nosso Pai Celestial;
• Submissão lúcida é atitude de sabedoria.
Seja feita a tua vontade,
assim na Terra como no Céu...
• Podemos discernir a vontade de Deus em todas situações:
• No sofrimento, é a Paciência
• Na perturbação, é a Serenidade
• Diante da maldade, é o Bem que auxilia sempre
• No trabalho, é o devotamento ao Dever
• Na amargura, é a Esperança
• No erro, é a Corrigenda
• Na queda, é o Reerguimento
Seja feita a tua vontade,
assim na Terra como no Céu...
• Podemos discernir a vontade de Deus em todas situações:
• Na luta, é o Valor Moral
• Na tentação, é a Resistência
• À frente do ódio, é o Amor
• Junto à discórdia, é a Harmonia
• No ruído da maledicência, é o Silêncio
• Na ofensa, é o Perdão Completo
• Na vida comum, é a Bondade em favor de todos.
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje...
• Pedir alimento indispensável à sustentação das forças do corpo, mas também o
alimento espiritual que necessitamos para o nosso desenvolvimento moral e
intelectual;
• Deus nos deu inteligência para procura meios de prover às nossas necessidades e
bem-estar;
• Sustento para a matéria e força para o Espírito, de modo a prosseguir no roteiro de
redenção, no qual exercita as experiências evolutivas.
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje...
• Pedir coragem, força, prudência, previdência e a moderação a fim de não
perdemos o fruto do nosso trabalho;
• Pedir para as que nossas necessidades materiais e espirituais possam ser satisfeitas
para que nosso desenvolvimento se faça com equilíbrio, segurança e prazer;
• Todavia, como somos o operário do nosso desenvolvimento e da nossa felicidade,
pedimos à Deus, principalmente, o alimento espiritual que nos auxilie no
fortalecimento da nossa inteligência e sensibilidade.
Perdoa as nossas ofensas, assim como perdoamos
a quem nos tenha ofendido...
• Com que direito pedimos perdão e não perdoamos?
• Cada uma das nossas infrações às Leis Divinas é uma ofensa que fazemos à Deus;
• Caridade não consiste apenas em assistirmos os nossos semelhantes em suas necessidades;
também consiste no esquecimento e no perdão das ofensas;
• Pedimos perdão das nossas ofensas, mas tem que ser com a promessa de empregarmos os maiores
esforços para não errarmos novamente;
• Pedimos benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas igualmente assumindo o
compromisso de desculpar os que nos ofendem.
Perdoa as nossas ofensas, assim como perdoamos
a quem nos tenha ofendido...
• Há quem substitua o tempo do verbo:
• "Perdoai as nossas dívidas quando perdoarmos os nossos devedores”, num reconhecimento
honesto da dificuldade em perdoar.
• Jesus, sabendo da nossa inferioridade espiritual, colocou o verbo no presente,
justamente, para que ao repeti-lá, nos conscientizemos da importância e da
necessidade do perdão.
Não nos deixes cair em tentação, mas
livra-nos do mal.
• Pedimos forças para resistir às más sugestões, que tentam nos desviar do caminho
do bem;
• Para não cairmos em tentações, é indispensável que saibamos procurar o bem,
cultivando-o sem cessar;
• Devemos esperar que Deus nos conceda o muito de seu amor, mas não duvidemos
que é preciso dar alguma coisa do nosso esforço;
• Pedimos para livrar-nos do mal, mas é preciso que desejemos não errar;
Não nos deixes cair em tentação, mas
livra-nos do mal.
• Nesta frase, reconhecemos nossa fragilidade, nosso orgulho, nosso egoísmo.
• E pedimos, então o fortalecimento da nossa vontade em resistir ao que nos atrai,
que possa trazer a nós e a outrem, dificuldade, dor, sofrimento.
• O mal desaparece ante a ação do bem.
BIBLIOGRAFIA
- O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec
- Pai Nosso – Chico Xavier / Meimei
- Boa Nova – Chico Xavier / Humberto de Campos
- Luz do Mundo – Divaldo Franco / Amélia Rodrigues
- Trigo de Deus – Divaldo Franco / Amélia Rodrigues
- Pelos Caminhos de Jesus – Divaldo Franco / Amélia Rodrigues
- Jesus de Nazaré - Carlos A. Baccelli / Irmão José
- Fonte Viva – Chico Xavier / Emmanuel
Pai Nosso

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Pai Nosso

  • 1. PAI NOSSO Rebelva, 05 de Outubro de 2016
  • 2. Conceitos - Prece • Súplica dirigida à Deus; oração. "prece", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013 • A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar Nele; é aproximar-se Dele; é pôr-se em comunicação com Ele. Há três coisas que podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer.” O Livro dos Espíritos – Q. 659
  • 3. Conceitos - Prece • A prece não é movimento mecânico de lábios, nem disco de fácil repetição no aparelho da mente. É vibração, energia, poder. A criatura que ora, mobilizando as próprias forças, realiza trabalhos de inexprimível significação. Missionários da Luz – André Luiz | Chico Xavier • Recurso valioso para todo momento ou necessidade, a oração encontra-se ao alcance de quem deseja paz e realização, alterando para melhor os fatores que fomentam a vida e facultam o seu desenvolvimento. A oração é o instrumento pelo qual a criatura fala a Deus, e a inspiração lhe chega na condição de divina resposta. Momentos Enriquecedores – Joanna de Ângelis | Divaldo Franco
  • 4. Quando orardes, não vos ponhais em evidência; antes, orai em secreto. Qualidades da prece Não afeteis orar muito, pois não é pela multiplicidade das palavras que sereis escutados, mas pela sinceridade delas. Antes de orardes, se tiverdes qualquer coisa contra alguém, perdoai-lhe, visto que a prece não pode ser agradável a Deus, se não parte de um coração purificado de todo sentimento contrário à caridade. Examinai os vossos defeitos, não as vossas qualidades e, se vos comparardes aos outros, procurai o que há em vós de mau.
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  • 6. Evangelho de Mateus (6:9-12) Vocês, orem assim: Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino; Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia. Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra- nos do mal. Evangelho de Lucas (11:2-4) Ele lhes disse: Quando vocês orarem, digam: Pai! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano. Perdoa-nos os nossos pecados, pois também perdoamos a todos os que nos devem. E não nos deixes cair em tentação. Versões
  • 7. Evangelho de Mateus (6:9-12) Vocês, orem assim: Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino; Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia. Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Evangelho de Lucas (11:2-4) Ele lhes disse: Quando vocês orarem, digam: Pai! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano. Perdoa-nos os nossos pecados, pois também perdoamos a todos os que nos devem. E não nos deixes cair em tentação. Versões
  • 8. Evangelho de Mateus (6:9-12) Vocês, orem assim: Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino; Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia. Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra- nos do mal. Versões Invocação Três desejos do ser na direção da Vida Três rogativas, em que o homem compreende a própria pequenez e se levanta, súplice, confiante de que não será negado nada daquilo que solicita
  • 9. Pai Nosso - A Oração Dominical • É o mais perfeito modelo de concisão; • Verdadeira obra-prima de sublimidade na simplicidade; • Resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo; • Encerra uma profissão de fé, um ato de adoração e de submissão.
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  • 11. Pai Nosso, que estás no céu • Jesus queria nos dizer que Deus, acima de tudo, é nosso Pai; Somos todos uma família, somos todos irmãos, com o dever de ajudar-nos uns aos outros; • Tudo nos revela o poder e a bondade de Deus: a harmonia do Universo é a prova de uma sabedoria, de uma prudência, e de previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas; • Deus está em todas as obras, desde a relva humilde e do menor inseto, até os astros que movem no espaço; • Cego é aquele que não glorifica as obras, orgulhoso aquele que não louva, e ingrato àquele que não rende graças.
  • 12. Pai Nosso, que estás no céu • Seu imenso carinho para connosco está: • no Sol que nos aquece, dando sustento e alegria a todos os seres e a todas as coisas; • nas nuvens que fazem a chuva para o contentamento da Natureza; • nas águas dos rios e das fontes, que deslizam para o benefício das cidades, dos campos e dos rebanhos; • no pão que nos alimenta; • na doçura do vento que refresca;
  • 13. Pai Nosso, que estás no céu • Seu imenso carinho para connosco está: • na bondade das árvores que nos estendem os galhos dadivosos, em forma de braços ricos de bênçãos; • na flor que espalha perfume na atmosfera; • na ternura e na segurança de nosso lar; • na assistência dos nossos pais, dos nossos irmãos e dos nossos amigos que nos ajudam a vencer as dificuldades do mundo e da vida; • e na providência silenciosa, que nos garante a conservação da saúde e da paz espiritual.
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  • 15. Santificado seja o teu nome • Jesus louvou o Pai Celeste, distribuindo o contentamento e a paz; • Espalhou a esperança e a caridade na Terra, enriquecendo os homens de fraternidade e alegria; • Tudo o que temos, tudo o que vemos, tudo o que recebemos e sentimos pertence a Deus, Nosso Pai, que tudo engrandece e aperfeiçoa, em nosso benefício; • Por essa razão, devemos lembrar que estaremos santificando o nome de Deus sempre que estivermos realizando o melhor que possamos fazer.
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  • 17. Venha a nós o teu reino • Deus nos deu leis plenas de sabedoria que indicam o caminho da felicidade (se a cumprirmos...); • Com a verdadeira vivência destas leis, haveria paz e justiça; o forte sustentaria o fraco; os males seriam evitados; não teríamos excessos e abusos; • Deu-nos a inteligência e a razão para que pudéssemos escolher entre o bem e o mal, a fim de tenhamos mérito e responsabilidade das nossas ações;
  • 18. Venha a nós o teu reino • O auxílio celeste reclama o nosso esforço. É sempre indispensável purificar o nosso sentimento para recebê-lo e difundi-lo; • Sem a bondade em nós, não poderemos sentir a bondade de Deus ou entender a bondade dos nossos próximos; • Jesus trabalhou auxiliando a todos e ajudando-nos até a cruz do sacrifício, dando- nos a entender que o Reino de Deus é Amor.
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  • 20. Seja feita a tua vontade, assim na Terra como no Céu... • Submissão da criatura para com o seu Criador; • Observar as leis e submeter-se; sem queixumes; • Aceitação plena dos compromissos assumidos; • Temos que estar convictos de que se cada um de nós cumprir a obrigação que nos compete, oferecendo a cada dia o melhor que pudermos, estaremos atendendo às determinações no Nosso Pai Celestial; • Submissão lúcida é atitude de sabedoria.
  • 21. Seja feita a tua vontade, assim na Terra como no Céu... • Podemos discernir a vontade de Deus em todas situações: • No sofrimento, é a Paciência • Na perturbação, é a Serenidade • Diante da maldade, é o Bem que auxilia sempre • No trabalho, é o devotamento ao Dever • Na amargura, é a Esperança • No erro, é a Corrigenda • Na queda, é o Reerguimento
  • 22. Seja feita a tua vontade, assim na Terra como no Céu... • Podemos discernir a vontade de Deus em todas situações: • Na luta, é o Valor Moral • Na tentação, é a Resistência • À frente do ódio, é o Amor • Junto à discórdia, é a Harmonia • No ruído da maledicência, é o Silêncio • Na ofensa, é o Perdão Completo • Na vida comum, é a Bondade em favor de todos.
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  • 24. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje... • Pedir alimento indispensável à sustentação das forças do corpo, mas também o alimento espiritual que necessitamos para o nosso desenvolvimento moral e intelectual; • Deus nos deu inteligência para procura meios de prover às nossas necessidades e bem-estar; • Sustento para a matéria e força para o Espírito, de modo a prosseguir no roteiro de redenção, no qual exercita as experiências evolutivas.
  • 25. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje... • Pedir coragem, força, prudência, previdência e a moderação a fim de não perdemos o fruto do nosso trabalho; • Pedir para as que nossas necessidades materiais e espirituais possam ser satisfeitas para que nosso desenvolvimento se faça com equilíbrio, segurança e prazer; • Todavia, como somos o operário do nosso desenvolvimento e da nossa felicidade, pedimos à Deus, principalmente, o alimento espiritual que nos auxilie no fortalecimento da nossa inteligência e sensibilidade.
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  • 27. Perdoa as nossas ofensas, assim como perdoamos a quem nos tenha ofendido... • Com que direito pedimos perdão e não perdoamos? • Cada uma das nossas infrações às Leis Divinas é uma ofensa que fazemos à Deus; • Caridade não consiste apenas em assistirmos os nossos semelhantes em suas necessidades; também consiste no esquecimento e no perdão das ofensas; • Pedimos perdão das nossas ofensas, mas tem que ser com a promessa de empregarmos os maiores esforços para não errarmos novamente; • Pedimos benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
  • 28. Perdoa as nossas ofensas, assim como perdoamos a quem nos tenha ofendido... • Há quem substitua o tempo do verbo: • "Perdoai as nossas dívidas quando perdoarmos os nossos devedores”, num reconhecimento honesto da dificuldade em perdoar. • Jesus, sabendo da nossa inferioridade espiritual, colocou o verbo no presente, justamente, para que ao repeti-lá, nos conscientizemos da importância e da necessidade do perdão.
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  • 30. Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. • Pedimos forças para resistir às más sugestões, que tentam nos desviar do caminho do bem; • Para não cairmos em tentações, é indispensável que saibamos procurar o bem, cultivando-o sem cessar; • Devemos esperar que Deus nos conceda o muito de seu amor, mas não duvidemos que é preciso dar alguma coisa do nosso esforço; • Pedimos para livrar-nos do mal, mas é preciso que desejemos não errar;
  • 31. Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. • Nesta frase, reconhecemos nossa fragilidade, nosso orgulho, nosso egoísmo. • E pedimos, então o fortalecimento da nossa vontade em resistir ao que nos atrai, que possa trazer a nós e a outrem, dificuldade, dor, sofrimento. • O mal desaparece ante a ação do bem.
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  • 33. BIBLIOGRAFIA - O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - Pai Nosso – Chico Xavier / Meimei - Boa Nova – Chico Xavier / Humberto de Campos - Luz do Mundo – Divaldo Franco / Amélia Rodrigues - Trigo de Deus – Divaldo Franco / Amélia Rodrigues - Pelos Caminhos de Jesus – Divaldo Franco / Amélia Rodrigues - Jesus de Nazaré - Carlos A. Baccelli / Irmão José - Fonte Viva – Chico Xavier / Emmanuel

Hinweis der Redaktion

  1. Muita gente sabe esta oração de cor, mas nem todos conhecem a sua importância e o seu significado para o cristão. Geralmente quando se decora, declama ou recita, as pessoas não se atêm ao conteúdo daquilo que está recitando. Mas o sentido profundo que encerram as poucas palavras dessa oração escapa à maioria das pessoas. Daí vem o dizerem-na, geralmente, sem que os pensamentos se detenham sobre as aplicações de cada uma das suas partes.
  2. Suplica: pedido Louvar: não significa bajular a Deus, pois isso seria uma vaidade. E Deus não precisa disso. É uma expressão de carinho, confirança e reconhecimento de sua grandeza Pedir: que somos eximios. Podemos pedir por nos ou pelos outros. Saber pedir é uma arte, de modo, que a solicitação não constitua uma imposição apaixonada ou um capricho que não merece consideração. Agradecer: de vital importancia. Agradecer pelas pequenas e grandes coisas
  3. Antes de Jesus ensinar o Pai Nosso, ele ensinou como orar. Mateus VI 5-8 PN 9-12 Com recolhimento. Não é preciso ser em igrejas, sinagogas, nas ruas para serem vistos pelos homens. Aquele que busca o reconhecimento do homem (âmbito social) está a ter sua recompensa agora e não vai ter o reconhecimento de Deus. Pois a sua adoração era apenas para se mostrar. Não quer dizer que precisamos estar reservados, isolados, para orar. Significa apenas sermos humildes (não nos colocando em evidencia), sinceros. PERDÃO: Marcos XI 25-26 – comentnado a parábola da figueira que secou. Jesus.., é antes de pedir a Deus o perdão, o homem já tenha perdoado e pedido perdão aos seus irmãos. Só assim com o coração despurgado de todo pensamento mau, a sua prece será ouvida PERDÃO: sacrifício mais agradável A Deus CAP X ESE item 7
  4. Preces prontas Os Espíritos não prescrevem nenhuma fórmula absoluta de preces, e quando nos dão alguma, é para orientar as nossas idéias, e sobretudo para chamar a nossa atenção sobre certos princípios da doutrina espírita. Ou ainda com o fim de ajudar as pessoas que sentem dificuldades em exprimir suas idéias, pois estas não consideram haver realmente orado, se não formularam, bem os seus pensamentos
  5. SERMAO DO MONTE
  6. MATEUS MAIS COMPLETA PROPRIA ESPIRITUALIDADE NOS ACONSELHA
  7. ROGATIVA: Pedido feito com humildade; preces; rogo; súplica SUPLICE: PEDE HUMILDEMENTE
  8. De todas as preces é a primeira que surge no ESE, por proceder do próprio Jesus CONCISÃO: breve, claro, sucinto ORAÇÃO DOMINICAL: NÃO É DOMINGO.. VEM DO LATIM DOMINUS.. QUE QUER DIZER SENHOR... ORAÇÃO DO SENHOR PQ CHAMAVAM CRISTO DE SENHOR
  9. PAI: NOSSO: FRATERNIDADE PURA.. NÃO DIZ SOMENTE PAI
  10. Jesus viveu a fraternidade pura, auxiliando os à todos, mostrando-nos o verdadeiro caminho da perfeição e da paz Somos todos irmãos, criados da mesma maneira, tendo todos o mesmo potencial de inteligência e moralidade, a ser desenvolvido em longo processo evolutivo. CRIADOR, ARQUITETO CEU: NÃO É LA EM CIMA.. NÃO ESTAMOS A FALAR DE LIMITE GEOGRAFICO.. ENERGIA Ao dizermos "Pai nosso que estais no céu”, Deixemos que suas energias amorosas se movimentem dentro de nós, para que possamos nos perceber n’Ele, a fim de vivermos, conscientemente, com Ele.
  11. meimei
  12. Muitos homens de ciência pretendem definir Deus para nós, mas, quando reparamos na proteção do Todo-Poderoso, dispensada aos nossos caminhos e aos nossos trabalhos na Terra, em todos os instantes da vida, somos obrigados a reconhecer que o mais belo nome que podemos dar ao Supremo Senhor é justamente aquele que Jesus nos ensinou em sua divina oração: – “Nosso Pai”
  13. O apostado de Jesus foi uma constante santificação do nome de Deus; auxiliando sempre o próximo NÃO USAR O NOME EM VÃO, REPETINDO SEM PALAVRAS MEDIANTE O AMOR AO PROXIMO, AO CULTO AO DEVER E AS REALIZACOES ENOBRECEDORASM Santificado seja o vosso nome mostra que devemos crer no Senhor, porque tudo revela o seu poder e sua bondade. A harmonia do universo testemunha essa sabedoria. Por isso, todos deveriam reverenciar o seu nome.
  14. O REINO DO CEU COMEÇA DENTROS DE NOS Os próprios discípulos próximos a Jesus não entenderam bem, de que reino ele falava e, talvez, nem hoje ainda, tenhamos dele a compreensão total. Todavia, toda a mensagem de Jesus é direcionada para esse reino, que está em nós, sendo desenvolvido. E é a partir desse desenvolvimento no interior dos homens, que a Terra será um dia, um reino de Deus, onde todos gozarão da felicidade que advém do conhecimento da Verdade, no exercício pleno de sua inteligência, sensibilidade e moralidade, sem necessidade da dor, do sofrimento, colaborando com o Pai, na sua obra, como acontece nos mundos felizes.
  15. Esta frase demonstra o nosso reconhecimento, na compreensão possível, a nossa aceitação desse reino e a nossa intenção de conquistá-lo no esforço da vivência dos ensinos e exemplos de Jesus, pois sabemos que esse reino não virá por milagre ou pela graça, mas sim pelo esforço persistente e operante dos homens no bem.
  16. AJUDA-TE Q O CEU TE AJUDARA… BATEI E ABRIRAS… Por isso, pedimos Venha a nos o Vosso Reino, a pedir à Deus que apresse que a luz entre em nossos corações e nos conduza ao caminho da felicidade.
  17. Sabemos que a submissão é um dever do inferior para com o superior, do filho com relação ao pai. Não haveria uma razão ainda maior de nossa submissão com relação Àquele que nos criou. 
  18. A atitude fundamental da prece deve ser de obediência, de adesão à vontade de Deus, de harmonização entre nós e a sua Lei, que é perfeita. Acontece que dada a nossa imperfeição oramos às avessas, ou seja, ao invés de nos conformarmos com a Lei queremos burlá-la, tornando senhores de Deus, através de pedidos de ordem inferior. Nós nos comprometemos a aceitar, consciente e totalmente, a nossa condição de filhos de Deus e suas leis perfeitas, sábias e justas, que expressam a sua vontade em relação à Terra e a nós. Comprometemo-nos, também a aceitar a nossa responsabilidade em nossa evolução e na do mundo em que vivemos. TANTO NA TERRA COMO NO CEU
  19. Nesta frase, despimo-nos da nossa vaidade, da nossa arrogância, do nosso orgulho e egoísmo, que tanto nos tem atrasado no processo evolutivo e, nos posicionamos como filhos frágeis e rebeldes que somos ainda. Nela estamos ou deveríamos estar, ser humildes. É esta certeza que nos leva a dizer: "Seja feita a vossa vontade assim na Terra como no céu", conscientes de que a vontade de Deus em relação a nós, expressa em suas leis, é sempre a do Bem que beneficie a todos. Jamais, a vontade de Deus é o mal a quem quer que seja.
  20. MAIS UMA VEZ O “NOSSO”.. DE CADA DIA NO DA HOJE.. SO HOHE
  21. Para que reine a saude com alegria, em torno de nós, precisamos de nossas refeições, mas necesstiamos tambem de paz e esperança, de fé e valor moral. O pao de cada dia, é pedir os meios de adquirirmos pelo trabalho as coisas necessárias à vida, porquanto ninguém t em o direito de reclamar o supérfluo. PEDIR TRABALHO.. FORMAS DE SERVIR
  22. Reconhecemos nela, nossas necessidades materiais que são percebidas primeiro, enquanto o homem caminha em sua fase primitiva, tendo de vencer apenas os obstáculos a sua sobrevivência e manutenção. Mais evoluído, passa a perceber também as necessidades espirituais, sociais e emocionais, que o leva à percepção dos valores morais e sua importância. Daí as necessidades espirituais vão se tornando tão prementes quanto as materiais e o homem passa a dedicar sua inteligência para satisfazer a ambas. Quanto mais evolui, mais percebe que elas se relacionam e as maneiras de satisfazê-las também. Que "o pão nosso de cada dia" sintetize o pedido desse alimento espiritual divino, para que saibamos e possamos prover todas as nossas necessidades, através do esforço pessoal no trabalho, no convívio fraterno com todos, sentindo, pensando e fazendo, sempre somente o Bem.
  23. FRASE MAIS DIFICIL DE DIZER COM SINCERIDADE Talvez seja esta frase a mais difícil de ser dita, pela dificuldade que temos em desculpar, em perdoar.
  24. Falamos que devemos perdoar não sete, mas setenta vezes sete vezes, que devemos esquecer a ofensa, que devemos nos ajustar com o adversário enquanto estivermos a caminho. Mas, na prática, como é que funciona? Estamos bem longe de praticar esses atos com conhecimento de causa. Muitos até dizem: eu perdôo, mas não quero mais vê-lo na minha frente.
  25. Com o verbo no presente, esta frase deve nos intimar ao perdão, visto que, ao dizê-la, estamos reafirmando o compromisso de reconhecer e aceitar a lei do perdão como indispensável a nossa evolução. Sentir-nos-emos, então estimulados a continuar esse esforço de perdoar setenta vezes sete vezes, como disse Jesus, almejando que, um dia, não sentiremos mais essa necessidade por não mais sentirmo-nos ofendidos. Enquanto não alcançarmos esse ideal, continuemos a repetir a frase de Jesus, conscientes de que estamos reafirmando o compromisso do esforço.
  26. Cada imperfeição é uma porta aberta à sua influência,
  27. A TENTAÇÃO É BONITA, SIMPATICA Reafirmamos a compreensão da nossa fraqueza no cumprimento das leis divinas e reconhecemos nossa inferioridade espiritual que nos leva a errarmos, a ceder às tentações. Entendemos que somos tentados naquilo que temos ou somos, intimamente, razão pela qual acatamos os estímulos externos que nos impelem à valorização dos prazeres materiais acima dos espirituais, a colocarmos os nossos interesses acima dos interesses dos outros, levando-nos a infringir a lei do Amor. O maior inimigo do homem está dentro dele mesmo: são as paixões inferioires
  28. Estamos pedindo energias amorosas para que possamos resistir ao mal que existe dentro de nós, criado e desenvolvido por nós, no decorrer do nosso processo evolutivo e do qual queremos nos libertar. Pedimos ajuda espiritual porque sabemos que essa libertação só virá através do nosso esforço em resistirmos as nossas tentações, desenvolvendo o Bem que existe em nossa essência íntima do ser espiritual. Assim, quando dizemos: "Não nos deixeis cair em tentações. Livrai-nos do mal", mais uma vez não estamos pedindo milagre, que não existe, mas auxílio em nossa luta interior, solitária, de eliminarmos o mal com o desenvolvimento do bem em nós e ao redor de nós.