9. É uma emoção básica,
assim como…
A alegria;
A ira;
A tristeza;
A vergonha;
A surpresa;
A cólera;
Entre outras…
10. Definição de medo
É uma reação
emocional
provocada pela
perceção de um
perigo objetivo, real
ou imaginário.
11. Outras definições para
medo…
É a consciência de uma ameaça,
que pode assumir inúmeras formas.
Resposta de maior ou menor
intensidade perante uma
ameaça concreta.
12. Sinónimos de Medo
Do Latim metu
Fobia, pânico,
pavor, receio,
susto, terror,
aflição, receio,
(…)
13. O medo…
É um denominador comum nas
nossas vidas…
14. Uma das características do medo é
que tende a penetrar em muitas áreas
da nossa vida.
15. O medo alimenta-se a si próprio.
Quanto mais nos fechamos para
nos protegermos do medo, mais
ele cresce.
16. Surge dos pensamentos e estes vêm
das coisas terríveis que se imagina ou
se antecipa.
17. É necessário quebrar a cadeia de
elaboração mental, da imaginação e das
previsões sem bases, a fim de eliminá-lo.
Neutralizando os receios através da
experiência.
18. Complexidade do conceito de
medo
Não é fácil definir o
que vem a ser o
medo, sendo isso uma
evidência da sua
complexidade.
Mas toda a gente sabe
o que é senti-lo…
19. Sintomas do Medo
Transpiração
Vontade de urinar
frequente
Palpitações no coração
Transtornos no estômago
Diarreia/obstipação
Pressão arterial alta
Alimentação em excesso
(bulimia) ou em defeito
21. A Ansiedade
É uma reacção
emocional provocada
pela percepção de um
perigo subjetivo.
É um medo a algo
não concreto.
Espécie de medo sem
objeto ou relativo a
um objeto vago.
22. Cada perda ou cada golpe grave na
vida depositam uma semente que em
muitos casos acaba por germinar sob
a forma de ansiedade.
23. Atrás de cada vivência de ansiedade
existe um “medo sem objeto”, o
qual, no mais profundo, não é senão
o medo inconsciente de todo o ser
humano perante o imprevisível que é
a vida e a existência.
24. MEDO ANSIEDADE
Imediato e intenso no
momento da perceção da
ameaça.
No momento não é tão
imediata nem tão intensa.
Emoção mais elementar,
mais animal.
Emoção mais racional,
mais complexa, mais
humana.
A sua intensidade costuma
ser proporcional ao perigo
que a desencadeia.
Quanto mais perigo, mais
medo.
Desproporcionalidade
causa-efeito: pode haver
muita ansiedade sem
qualquer razão objetiva.
25. A ansiedade e o medo
Estão centrados na
segurança da
pessoa.
No seu papel no
mundo.
Nas questões
relacionadas com
os grandes temas
da vida e da morte.
26. O medo mantém a
pessoa atrelada às
emoções dominadoras.
27. Importância da “Amigoterapia”, da
prece, da Doutrina espírita e da
consciência espiritual. Partilhar o
que nos vai na alma, ajuda-nos a
aliviar a tensão.
28. As pessoas tornam-se
muito interessantes e
atraentes quando se
abrem e partilham os
sentimentos.
32. AUTO-PROTEÇÃO
A emoção liberta e
disciplina um fluxo
de energia que
pode ser empregue
em qualquer ação
que se faça
necessária.
E essa combinação
é de grande
importância para a
sobrevivência
biológica.
33. As investigações
revelaram que…
Os estímulos
desencadeadores de
medo são reduzidos;
Refletem atualmente
as ameaças que, do
ponto de vista
evolutivo, o Homem
teve de enfrentar e
lidar com sucesso.
35. Aspectos evolutivos do
medo na espécie humana
Sistema de dominância-submissão, do qual resultam
os medos sociais, cuja função se insere no estabelecimento
de hierarquias;
Sistema de defesa de predadores, responsável pelo
medo dos animais;
Sistema de defesa ambiental, o qual engloba os medos
das tempestades naturais, espaços fechados, locais
elevados ou sem protecção.
36. Conforme o tipo de ameaça detetada,
assim é o tipo de defesa estimulado:
IMOBILIDADE
SUBMISSÃO
EVITAÇÃO OU FUGA
DEFESA AGRESSIVA
37. Aspetos positivos do
medo:
Fator de proteção
pessoal.
Resposta adaptativa e
útil.
Função de incentivo,
para que o Homem se
previna e acautele,
assim como, ao mesmo
tempo, para que
mobilize as forças
necessárias para vencer
os desafios.
39. Os nossos medos variam
com…
A idade;
O sexo;
A classe sócio-
económica;
O nível de
desenvolvimento
cognitivo;
Outras variáveis de
natureza individual,
social ou de ordem
cultural.
47. Origem dos medos:
Reencarnatórias (traumas de experiências passadas)
Consciência de culpa (necessidade de reparação)
Influência de espíritos obsessores
Apego
48. A superação dos medos exige tempo
Superação do medo através da Doutrina EspíritaSuperação do medo através da Doutrina Espírita
na prática = autocura (disciplina mental e moral)na prática = autocura (disciplina mental e moral)
49. A bagagem íntima
O que nós levamos na
morte (desencarnação) é
a nossa experiência.
É sempre possível
melhorar.
Momentos teóricos
Momentos de visionamento de partes de filmes ligados aos diferentes sub-temas
Momentos práticos (???)
Dimensão Educativa (Terapia auto-educativa)
Partir do Enfoque físico para o mais abrangente
Momentos teóricos
Momentos de visionamento de partes de filmes ligados aos diferentes sub-temas
Momentos práticos (???)
Dimensão Educativa (Terapia auto-educativa)
Partir do Enfoque físico para o mais abrangente
O medo pode ser gerido através da reeducação.
O medo é uma barreira educacional e não só um problema psicológico.
O medo parece uma epidemia da nossa sociedade.
Sendo um dos mais fortes delineadores da personalidade, influencia no que pensamos poder ou não fazer.
Ele reage sobre si mesmo, consequentemente podemos ficar com medo do medo.
Ao contrário dos animais que reagem ao perigo imediato e real, o Homem tem medo também de recordações, de antecipações ou até de fantasias de uma situação perigosa.
Dar o exemplo do alarme do carro. Se estiver avariado, reage a tudo e não faz a sua função.
O mesmo mecanismo psicológico também age em casos de medos de um tipo muito diferente, ou seja, a estrutura total do ego também deseja sobreviver, desenvolver-se ou expressar-se, então qualquer ameaça à livre satisfação destes desejos resulta quase sempre numa resposta de medo, o mesmo ocorrendo com uma ameaça de perda.
Tais dados podem ser úteis para a determinação de quando um medo é normal ou patológico, e por isso, quando uma intervenção se torna necessária.
O medo e a ansiedade também são traços da personalidade.
Um traço de medo muito marcado não pressupõe necessariamente a existência de um transtorno.
O traço pode ser a antecâmara do transtorno.
Sempre se teme o que não se compreende. Há que desaprender os pensamentos que nos mantêm prisioneiros das nossas próprias inseguranças. Importante ver o mundo como um local menos ameaçador e mais alegre, procurando ter objetivos na vida.
O tempo para identificarmos os medos, trabalharmos sobre eles e conseguirmos reconhecer o percentual de superação.