Sena, P. (2010, 10th July). STRESS e Treino Personalizado: – Ferramentas e Intervenções. Presented at the Symposium Stress at the XI Jornadas de Psicologia do Desporto da Sociedade Portuguesa de Psicologia do Desporto. Maia, Portugal.

1. STRESS e Treino Personalizado: – Ferramentas e Intervenções Paulo Sena paulo.sena@qcoach.es www.paulosena.com

2. 2

3. Conceitos

4. O stress é uma resposta de excitação (arousal) psico-fisiológica que ocorre no corpo como resultado de um estímulo que se torna um stressor devido à interpretação cognitiva do indivíduo (Everly e Rosenfeld, 1981)

5. Uma resposta não-específica do corpo a qualquer exigência colocada sobre ele (Selye, 1974).

6. Ambiente

7. 7 Foto por Arturo de Albornoz O marketing dos ginásioscria expectativas erradas e barreirasintimidatórias a quemtentainscrever-se (Brooks, 1994)

8. 8 As pessoasnão se comprometemcom a frequência, intensidade e duração de exercício recomendadas para produzir os benefícios psicológicos e fisiológicos proporcionados por um programa de exercício físico. Os investigadores recomendam que os treinadorestenhamemcontaoutros factores no momento de elaborar programas de treino. (Glaros e Janelle, 2001; Thompson e Wankel, 1980; Annesi, 1996; Cartoccio, 2004)

9. Pessoas

10. Num período de 10 anos + 2000 sessões de treino personalizado 6 clientes 30-40 anos (5) 60-70 (1)

11. Pressupostos Intervenção do PersonalTrainer

12. Pressupostos de Intervenção do PersonalTrainer Acuidade sensorial, Saber comunicar (transferir emoção), Controlar as próprias emoções, Resultados (as pessoas não abandonam) Princípios de treino (respeitar)

13. Modelo de Associação Cognitiva (Dosil, 2004)

14. Programação Neurolinguística – PNL (Bandler e Grinder, 1977)

15. Ferramentas Intervenções Algumas

16. Posicionamento do PT em relação ao aluno afecta a sua performance. Os espelhos afectam a performance. Objectivos de tarefa são mais eficazes do que os objectivos de resultado. Rotinas pessoais são importantes. Âncoras (marcas sensoriais) visuais, auditivas, cinestésicas..

17. Procurar ser um modelo. Os alunos/atletas identificam modelos. Diminuir os feedbacks avaliativos, torná-los mais específicos… O diálogo que temos com os alunos (os temas são muito importantes)

18. Reframe Pre-frame Ancorar estados de sucesso com feedbacks . Associar motivos fortes ao exercício. Trazer para os treinos as qualidades pessoais de cada indivíduo que lhe deram sucesso em outras facetas da sua vida.

19. Palavras Tentar

20. Palavras

21. Resultados Conseguimos

22. Motivação

23. Controlo e escolhas

24. Outrora stressorestrasnformaram-se por completo.

25. Melhorar as emoções positivas, auto-estima (sou capaz), diminuir ansiedade durante e fora do treino, mais pensamentos positivos,

27. As reacções psico-fisiológicas passaram a ajudar na performance.

28. A sensação de falta de controlo em alguns momentos desapareceu por completo.

29. A percepção da realidade do treino, as ideias pré-concebidas de alguns exercícios e da musculação, da realidade do ambiente do ginásio mudou por completo.