1. Psicologia Aplicada
Psicologia Criminal
Psicologia B
Professora: Manuela Marques
Trabalho realizado por: Luís Barroso Nº 13
Rute Ferreira Nº16
Vanessa Rodrigues Nº 17
Novembro de 2012
1
http://brunosintra.wordpress.com/a-mente-criminosa-
psicologia-criminal/
2. Introdução
Num mundo em que a criminalidade tende a aumentar é necessário
dispor de profissionais que tenham as necessárias competências
para avaliar o percurso do criminoso e as razões que os levam a
cometer o crime. Nesta linha vamos considerar a importância da
psicologia criminal e a sua relação com a área jurídica.
2
http://crimetime12.blogspot.pt/2010/01/vestigios-
retirados-de-habitat-sao-um.html
3. Índice
• Psicologia aplicada
• Psicologia Forense
- áreas de intervenção
• Psicologia Criminal
- principais objetivos
- áreas de estudo
- psicólogo criminal
• Criminologia/Psicologia Criminal
• O estripador de Lisboa
3
http://bangas69.no.comunidades.net/index.php?pa
gina=1268854871_01
4. Psicologia Aplicada
A Psicologia aplicada utiliza os conhecimentos da psicologia
para resolver problemas práticos. Reúne diversas áreas
como a psicologia forense, do trabalho, educacional e
social, entre outras. Tem como principal objetivo
encontrar soluções para problemas psicoemocionais.
Procura dar resposta às necessidades da sociedade como
um todo.
4
http://victorcruel.blogspot.pt/2008
/07/psicologia-forense.html
5. Psicologia Forense/Jurídica
Psicologia forense ou jurídica consiste na aplicação de
conhecimentos ligados à psicologia aos assuntos
relacionados com o direito.
5
http://psicologia-ro.blogspot.pt/2012/01/o-que-e-psicologia-
forense.html
6. Áreas de intervenção
Junto das testemunhas, que vão depor a sua versão da ocorrência.
Neste caso a psicologia contribui para o apuramento da verdade
dos factos, preocupando-se com a idoneidade das testemunhas a
fim de avaliar a credibilidade dos relatos .
6
7. Junto dos réus, contribuindo para avaliar a sua
imputabilidade/inimputabilidade e para determinação da natureza de
pena/ medida de segurança, que deve ser aplicada ao criminoso;
Tenta reconstruir o percurso de vida efetuado para detetar os
antecedentes que eventualmente contribuíram para a infração;
Encontrar uma pena justa: descobrir o grau de
responsabilidade, atendendo a atenuantes e a agravantes, como por
exemplo a premeditação, a intenção, condições psicológicas especiais e o
efeito de drogas
7
http://blogdoleandrolima.blogspot.p
t/2010/08/quem-aqui-tem-moral-
para-julgar-as.html
8. Psicologia Criminal
Psicologia Criminal é um ramo da psicologia jurídica que
tem como função analisar o comportamento do
criminoso através de estudos de personalidade, estrutura
mental, entre outros. A psicologia criminal explora a
variabilidade das condutas criminosas, variáveis causais e a
correlação entre crimes, criminosos e as variáveis significativas
envolvidas.
8
http://mentescrime.blogspot.pt/2010/12/defenic
ao-concreta-de-psicologia.html
9. Principais objetivos
Tentar compreender os processos mentais que levaram o
criminoso a cometer um determinado crime;
Encontrar medidas de prevenção;
Adaptar a legislação a indivíduos com distúrbios mentais;
Salvaguardar os direitos dos cidadãos sem menosprezar o
bem comum da sociedade.
9
http://www.fresh-
clinic.pt/documents/psipsi.html
10. Áreas de estudo
A psicologia criminal incide sobre o estudo dos
desejos, pensamentos, intenções e reações dos criminosos. A
pergunta central é “o que fez alguém cometer um crime”? Esta
área da psicologia tem relações com a psicanálise forense e com a
sexologia forense, traçando as causas psíquicas que levam certos
indivíduos à sexualidade doentia.
10
http://cenadocrime-
ap.blogspot.pt/2010/11/psicologia-
forense-vs-psicologia.html
11. Psicanálise forense Sexologia forense
A psicanálise forense é um ramo
de estudo da Psicologia
Jurídica, que tem como
objetivo traçar estudos
relacionados entre as Leis
vigentes e a mente humana e
seu conteúdo.
A sexologia forense estuda as
ocorrências médico-legais
relativas à gravidez, ao aborto, ao
parto, ao puerpério, à exclusão
da paternidade, bem como
outras questões referentes à
reprodução humana.
11
12. Psicólogo criminal
O psicólogo criminal estuda o comportamento humano,
aplicando esse estudo ao auxílio do sistema legal. Este deve
possuir um conhecimento pormenorizado da psicopatologia.
Tem como principais funções:
- fazer o diagnóstico de reclusos que apresentem perturbações
comportamentais;
- participar no diagnóstico de imputabilidade de um acusado;
- testemunhar, se necessário, em tribunal como especialista;
12
http://bloginstitutocathedra.blogspot.pt/2009/01/c
anibal-alemao-da-entrevista-e-diz-ser.html
13. - prestar apoio a vítimas de violência doméstica, de abusos
sexuais e de outras formas de violência
- apoiar a polícia na definição de perfis psicológicos que
ajudem a identificação e captura de criminosos, bem
como na investigação de crimes.
13
http://www.mlfonseca.net/2012/04/01/curso-
pratico-de-psicologia-criminal-covilha/
14. Criminologia Psicologia Criminal
A criminologia é um conjunto de
conhecimentos que se ocupa
do crime, da criminalidade e
suas causas, da vítima, do
controle social do ato
criminoso, bem como da
personalidade do criminoso e
da maneira de reintegrá-lo.
• Psicologia criminal trata de
analisar racionalmente e
empiricamente o
comportamento criminoso.
14
16. Estripador de Lisboa
Os crimes cometidos
Investigações
Avaliação dos crimes
“Falsa” Prisão em 2011
Perfil das vítimas
Características de um psicopata
Assassinos em série
16
http://bancadadirecta.blogspot.pt/2013/01/o-auto-
denominado-por-brincadeira-como.html
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2162019
17. Conclusão
Sintetizando, a psicologia criminal é um importante instrumento ao
serviço do combate ao crime e na sua prevenção. O psicólogo
criminal desempenha um papel fundamental na compreensão da
mente criminosa, nomeadamente na perceção das motivações que
desencadeiam a prática do crime. Permite tratar diferenciadamente
aqueles que “decidem” fazer do crime uma prática e aqueles que
são condicionados por patologias psíquicas.
17
http://bloginstitutocathedra.blogspot.pt/2009/01/qual-
origem-da-violncia.html