SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 18
Psicologia Aplicada
Psicologia Criminal
Psicologia B
Professora: Manuela Marques
Trabalho realizado por: Luís Barroso Nº 13
Rute Ferreira Nº16
Vanessa Rodrigues Nº 17
Novembro de 2012
1
http://brunosintra.wordpress.com/a-mente-criminosa-
psicologia-criminal/
Introdução
Num mundo em que a criminalidade tende a aumentar é necessário
dispor de profissionais que tenham as necessárias competências
para avaliar o percurso do criminoso e as razões que os levam a
cometer o crime. Nesta linha vamos considerar a importância da
psicologia criminal e a sua relação com a área jurídica.
2
http://crimetime12.blogspot.pt/2010/01/vestigios-
retirados-de-habitat-sao-um.html
Índice
• Psicologia aplicada
• Psicologia Forense
- áreas de intervenção
• Psicologia Criminal
- principais objetivos
- áreas de estudo
- psicólogo criminal
• Criminologia/Psicologia Criminal
• O estripador de Lisboa
3
http://bangas69.no.comunidades.net/index.php?pa
gina=1268854871_01
Psicologia Aplicada
A Psicologia aplicada utiliza os conhecimentos da psicologia
para resolver problemas práticos. Reúne diversas áreas
como a psicologia forense, do trabalho, educacional e
social, entre outras. Tem como principal objetivo
encontrar soluções para problemas psicoemocionais.
Procura dar resposta às necessidades da sociedade como
um todo.
4
http://victorcruel.blogspot.pt/2008
/07/psicologia-forense.html
Psicologia Forense/Jurídica
Psicologia forense ou jurídica consiste na aplicação de
conhecimentos ligados à psicologia aos assuntos
relacionados com o direito.
5
http://psicologia-ro.blogspot.pt/2012/01/o-que-e-psicologia-
forense.html
Áreas de intervenção
Junto das testemunhas, que vão depor a sua versão da ocorrência.
Neste caso a psicologia contribui para o apuramento da verdade
dos factos, preocupando-se com a idoneidade das testemunhas a
fim de avaliar a credibilidade dos relatos .
6
Junto dos réus, contribuindo para avaliar a sua
imputabilidade/inimputabilidade e para determinação da natureza de
pena/ medida de segurança, que deve ser aplicada ao criminoso;
 Tenta reconstruir o percurso de vida efetuado para detetar os
antecedentes que eventualmente contribuíram para a infração;
 Encontrar uma pena justa: descobrir o grau de
responsabilidade, atendendo a atenuantes e a agravantes, como por
exemplo a premeditação, a intenção, condições psicológicas especiais e o
efeito de drogas
7
http://blogdoleandrolima.blogspot.p
t/2010/08/quem-aqui-tem-moral-
para-julgar-as.html
Psicologia Criminal
Psicologia Criminal é um ramo da psicologia jurídica que
tem como função analisar o comportamento do
criminoso através de estudos de personalidade, estrutura
mental, entre outros. A psicologia criminal explora a
variabilidade das condutas criminosas, variáveis causais e a
correlação entre crimes, criminosos e as variáveis significativas
envolvidas.
8
http://mentescrime.blogspot.pt/2010/12/defenic
ao-concreta-de-psicologia.html
Principais objetivos
Tentar compreender os processos mentais que levaram o
criminoso a cometer um determinado crime;
Encontrar medidas de prevenção;
Adaptar a legislação a indivíduos com distúrbios mentais;
Salvaguardar os direitos dos cidadãos sem menosprezar o
bem comum da sociedade.
9
http://www.fresh-
clinic.pt/documents/psipsi.html
Áreas de estudo
A psicologia criminal incide sobre o estudo dos
desejos, pensamentos, intenções e reações dos criminosos. A
pergunta central é “o que fez alguém cometer um crime”? Esta
área da psicologia tem relações com a psicanálise forense e com a
sexologia forense, traçando as causas psíquicas que levam certos
indivíduos à sexualidade doentia.
10
http://cenadocrime-
ap.blogspot.pt/2010/11/psicologia-
forense-vs-psicologia.html
Psicanálise forense Sexologia forense
A psicanálise forense é um ramo
de estudo da Psicologia
Jurídica, que tem como
objetivo traçar estudos
relacionados entre as Leis
vigentes e a mente humana e
seu conteúdo.
A sexologia forense estuda as
ocorrências médico-legais
relativas à gravidez, ao aborto, ao
parto, ao puerpério, à exclusão
da paternidade, bem como
outras questões referentes à
reprodução humana.
11
Psicólogo criminal
O psicólogo criminal estuda o comportamento humano,
aplicando esse estudo ao auxílio do sistema legal. Este deve
possuir um conhecimento pormenorizado da psicopatologia.
Tem como principais funções:
- fazer o diagnóstico de reclusos que apresentem perturbações
comportamentais;
- participar no diagnóstico de imputabilidade de um acusado;
- testemunhar, se necessário, em tribunal como especialista;
12
http://bloginstitutocathedra.blogspot.pt/2009/01/c
anibal-alemao-da-entrevista-e-diz-ser.html
- prestar apoio a vítimas de violência doméstica, de abusos
sexuais e de outras formas de violência
- apoiar a polícia na definição de perfis psicológicos que
ajudem a identificação e captura de criminosos, bem
como na investigação de crimes.
13
http://www.mlfonseca.net/2012/04/01/curso-
pratico-de-psicologia-criminal-covilha/
Criminologia Psicologia Criminal
A criminologia é um conjunto de
conhecimentos que se ocupa
do crime, da criminalidade e
suas causas, da vítima, do
controle social do ato
criminoso, bem como da
personalidade do criminoso e
da maneira de reintegrá-lo.
• Psicologia criminal trata de
analisar racionalmente e
empiricamente o
comportamento criminoso.
14
Estripador de Lisboa
15
http://www.chiadoeditora.com/in
dex.php?page=shop.product_detai
ls&category_id=0&flypage=flypage
.tpl&product_id=871&option=com
_virtuemart&Itemid=http://www.scifinews.com.br/?p=4933
Estripador de Lisboa
 Os crimes cometidos
 Investigações
 Avaliação dos crimes
 “Falsa” Prisão em 2011
 Perfil das vítimas
 Características de um psicopata
 Assassinos em série
16
http://bancadadirecta.blogspot.pt/2013/01/o-auto-
denominado-por-brincadeira-como.html
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2162019
Conclusão
Sintetizando, a psicologia criminal é um importante instrumento ao
serviço do combate ao crime e na sua prevenção. O psicólogo
criminal desempenha um papel fundamental na compreensão da
mente criminosa, nomeadamente na perceção das motivações que
desencadeiam a prática do crime. Permite tratar diferenciadamente
aqueles que “decidem” fazer do crime uma prática e aqueles que
são condicionados por patologias psíquicas.
17
http://bloginstitutocathedra.blogspot.pt/2009/01/qual-
origem-da-violncia.html
Bibliografia
http://brunosintra.wordpress.com/a-mente-criminosa-psicologia-criminal/
http://www.slideshare.net/ingahh/psicologia-criminal-5613508
http://www.google.pt/search?num=10&hl=pt-
PT&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1366&bih=578&q=julgamentos&oq=julgamentos&gs_
l=img.3..0j0i24l9.1539.9449.0.9652.17.10.2.5.5.0.118.1150.0j10.10.0...0.0...1ac.1.DDI6MPS-
51o#hl=pt-
PT&site=imghp&tbm=isch&sa=1&q=psicologia+criminal&oq=psicologia+criminal&gs_l=img.3..0j0i2
4l9.5044.12145.0.12227.14.4.1.6.6.0.319.813.0j2j1j1.4.0...0.0...1c.1.LwVMLCVyMY4&bav=on.2,or.r
_gc.r_pw.r_qf.&fp=58f42b6b18888522&bpcl=38093640&biw=1366&bih=578
Manual de Psicologia B volume 2: Maria Antónia Abrunhosa e Miguel Leitão
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_criminal
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estripador_de_Lisboa
18

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"MiguelavRodrigues
 
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando PessoaResumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando PessoaRaffaella Ergün
 
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"Maria Góis
 
Os Maias | Capítulo 12
Os Maias | Capítulo 12Os Maias | Capítulo 12
Os Maias | Capítulo 12Sara Guerra
 
A "Mensagem", de F. Pessoa
A "Mensagem", de F. PessoaA "Mensagem", de F. Pessoa
A "Mensagem", de F. PessoaDina Baptista
 
Características do Romantismo
Características do RomantismoCaracterísticas do Romantismo
Características do RomantismoAnabela Fernandes
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoAlexandra Canané
 
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo BrancoAmor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo BrancoLurdes Augusto
 
Apresentação do Simbolismo N`Os Maias
Apresentação do Simbolismo N`Os MaiasApresentação do Simbolismo N`Os Maias
Apresentação do Simbolismo N`Os MaiasNeizy Mandinga
 
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de SousaMaria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousananasimao
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesPaula Oliveira Cruz
 
Fernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da InfânciaFernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da InfânciaSamuel Neves
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraDavid Caçador
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralJorge Lopes
 

Was ist angesagt? (20)

"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"
 
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando PessoaResumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
 
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
 
Os Maias | Capítulo 12
Os Maias | Capítulo 12Os Maias | Capítulo 12
Os Maias | Capítulo 12
 
A "Mensagem", de F. Pessoa
A "Mensagem", de F. PessoaA "Mensagem", de F. Pessoa
A "Mensagem", de F. Pessoa
 
Características do Romantismo
Características do RomantismoCaracterísticas do Romantismo
Características do Romantismo
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
 
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo BrancoAmor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
 
Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousa
 
Apresentação do Simbolismo N`Os Maias
Apresentação do Simbolismo N`Os MaiasApresentação do Simbolismo N`Os Maias
Apresentação do Simbolismo N`Os Maias
 
Amor De PerdiçãO
Amor De PerdiçãOAmor De PerdiçãO
Amor De PerdiçãO
 
Memorial Do Convento
Memorial Do ConventoMemorial Do Convento
Memorial Do Convento
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de SousaMaria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
 
Valor aspetual
Valor aspetualValor aspetual
Valor aspetual
 
Fernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da InfânciaFernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da Infância
 
O problema da moralidade da guerra
O problema da moralidade da guerraO problema da moralidade da guerra
O problema da moralidade da guerra
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereira
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo Moral
 

Ähnlich wie Psicologia Criminal e seus objetivos

Tudo+sobre+a+psicologia+forense 1
Tudo+sobre+a+psicologia+forense 1Tudo+sobre+a+psicologia+forense 1
Tudo+sobre+a+psicologia+forense 1Marisa Santos
 
Psicologia criminal
Psicologia criminalPsicologia criminal
Psicologia criminalAna Pereira
 
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
Trabalho  psicologia - Clínica e ForenseTrabalho  psicologia - Clínica e Forense
Trabalho psicologia - Clínica e Forensemluisavalente
 
Psicologia criminal
Psicologia criminalPsicologia criminal
Psicologia criminalingahh
 
A Importância da Psicologia Jurídica Para O Direito
A Importância da Psicologia Jurídica Para O DireitoA Importância da Psicologia Jurídica Para O Direito
A Importância da Psicologia Jurídica Para O DireitoThiago Véras
 
Eduardo farsettevieirad%27assumpcao psicologia criminal
Eduardo farsettevieirad%27assumpcao psicologia criminalEduardo farsettevieirad%27assumpcao psicologia criminal
Eduardo farsettevieirad%27assumpcao psicologia criminalCarol Wambach
 
A atuação do psicólogo jurídico artigo - por camila carvalho
A atuação do psicólogo jurídico   artigo - por camila carvalhoA atuação do psicólogo jurídico   artigo - por camila carvalho
A atuação do psicólogo jurídico artigo - por camila carvalhoSirlene Guimarães
 
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do Crime
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do CrimeARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do Crime
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do CrimeHipolito Matos
 
Perfil psicologico-do-criminoso-e-o-sistema-penitenciario
Perfil psicologico-do-criminoso-e-o-sistema-penitenciarioPerfil psicologico-do-criminoso-e-o-sistema-penitenciario
Perfil psicologico-do-criminoso-e-o-sistema-penitenciarioJorginho2000
 
Bacharelado em direito psicologia juridica 1 semestre
Bacharelado em direito  psicologia juridica 1 semestreBacharelado em direito  psicologia juridica 1 semestre
Bacharelado em direito psicologia juridica 1 semestreWillian Pereira
 
Psicologia jurídica introdução
Psicologia jurídica   introduçãoPsicologia jurídica   introdução
Psicologia jurídica introduçãoKclitiacadente
 
Psicopatas homicidas e sua punibilidade no atual sistema penal brasileiro
Psicopatas homicidas e sua punibilidade no atual sistema penal brasileiroPsicopatas homicidas e sua punibilidade no atual sistema penal brasileiro
Psicopatas homicidas e sua punibilidade no atual sistema penal brasileiroEdson Silva
 
Aula 03 - Medicina Legal II revisada (1).pdf
Aula 03 - Medicina Legal II revisada (1).pdfAula 03 - Medicina Legal II revisada (1).pdf
Aula 03 - Medicina Legal II revisada (1).pdfformulariounicorp01
 
Resenha trabalho final Psicologia Jurídica
Resenha trabalho final Psicologia JurídicaResenha trabalho final Psicologia Jurídica
Resenha trabalho final Psicologia JurídicaÁtila Lutz
 
CRIMINOLOGIA-E-SEGURANÇA-PÚBLICA-APOSTILA.pdf
CRIMINOLOGIA-E-SEGURANÇA-PÚBLICA-APOSTILA.pdfCRIMINOLOGIA-E-SEGURANÇA-PÚBLICA-APOSTILA.pdf
CRIMINOLOGIA-E-SEGURANÇA-PÚBLICA-APOSTILA.pdfRodrigoLuciana3
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 04
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 04Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 04
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 04Jordano Santos Cerqueira
 
Manual de capacitação para psicólogos e assistentes sociais do poder judiciário
Manual de capacitação para psicólogos e assistentes sociais do poder judiciárioManual de capacitação para psicólogos e assistentes sociais do poder judiciário
Manual de capacitação para psicólogos e assistentes sociais do poder judiciárioRosane Domingues
 
O que é Psicologia Jurídica na area.pptx
O que é Psicologia Jurídica na area.pptxO que é Psicologia Jurídica na area.pptx
O que é Psicologia Jurídica na area.pptxAnuskaErika1
 

Ähnlich wie Psicologia Criminal e seus objetivos (20)

Tudo+sobre+a+psicologia+forense 1
Tudo+sobre+a+psicologia+forense 1Tudo+sobre+a+psicologia+forense 1
Tudo+sobre+a+psicologia+forense 1
 
Psicologia criminal
Psicologia criminalPsicologia criminal
Psicologia criminal
 
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
Trabalho  psicologia - Clínica e ForenseTrabalho  psicologia - Clínica e Forense
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
 
Psicologia criminal
Psicologia criminalPsicologia criminal
Psicologia criminal
 
A Importância da Psicologia Jurídica Para O Direito
A Importância da Psicologia Jurídica Para O DireitoA Importância da Psicologia Jurídica Para O Direito
A Importância da Psicologia Jurídica Para O Direito
 
Eduardo farsettevieirad%27assumpcao psicologia criminal
Eduardo farsettevieirad%27assumpcao psicologia criminalEduardo farsettevieirad%27assumpcao psicologia criminal
Eduardo farsettevieirad%27assumpcao psicologia criminal
 
A atuação do psicólogo jurídico artigo - por camila carvalho
A atuação do psicólogo jurídico   artigo - por camila carvalhoA atuação do psicólogo jurídico   artigo - por camila carvalho
A atuação do psicólogo jurídico artigo - por camila carvalho
 
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do Crime
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do CrimeARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do Crime
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do Crime
 
Perfil psicologico-do-criminoso-e-o-sistema-penitenciario
Perfil psicologico-do-criminoso-e-o-sistema-penitenciarioPerfil psicologico-do-criminoso-e-o-sistema-penitenciario
Perfil psicologico-do-criminoso-e-o-sistema-penitenciario
 
Bacharelado em direito psicologia juridica 1 semestre
Bacharelado em direito  psicologia juridica 1 semestreBacharelado em direito  psicologia juridica 1 semestre
Bacharelado em direito psicologia juridica 1 semestre
 
Aula 18082014
Aula 18082014Aula 18082014
Aula 18082014
 
Psicologia jurídica introdução
Psicologia jurídica   introduçãoPsicologia jurídica   introdução
Psicologia jurídica introdução
 
Psicopatas homicidas e sua punibilidade no atual sistema penal brasileiro
Psicopatas homicidas e sua punibilidade no atual sistema penal brasileiroPsicopatas homicidas e sua punibilidade no atual sistema penal brasileiro
Psicopatas homicidas e sua punibilidade no atual sistema penal brasileiro
 
Aula 03 - Medicina Legal II revisada (1).pdf
Aula 03 - Medicina Legal II revisada (1).pdfAula 03 - Medicina Legal II revisada (1).pdf
Aula 03 - Medicina Legal II revisada (1).pdf
 
Resenha trabalho final Psicologia Jurídica
Resenha trabalho final Psicologia JurídicaResenha trabalho final Psicologia Jurídica
Resenha trabalho final Psicologia Jurídica
 
Tcc 2 marina meireles
Tcc 2 marina meirelesTcc 2 marina meireles
Tcc 2 marina meireles
 
CRIMINOLOGIA-E-SEGURANÇA-PÚBLICA-APOSTILA.pdf
CRIMINOLOGIA-E-SEGURANÇA-PÚBLICA-APOSTILA.pdfCRIMINOLOGIA-E-SEGURANÇA-PÚBLICA-APOSTILA.pdf
CRIMINOLOGIA-E-SEGURANÇA-PÚBLICA-APOSTILA.pdf
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 04
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 04Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 04
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 04
 
Manual de capacitação para psicólogos e assistentes sociais do poder judiciário
Manual de capacitação para psicólogos e assistentes sociais do poder judiciárioManual de capacitação para psicólogos e assistentes sociais do poder judiciário
Manual de capacitação para psicólogos e assistentes sociais do poder judiciário
 
O que é Psicologia Jurídica na area.pptx
O que é Psicologia Jurídica na area.pptxO que é Psicologia Jurídica na area.pptx
O que é Psicologia Jurídica na area.pptx
 

Kürzlich hochgeladen

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamentalgeone480617
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 

Psicologia Criminal e seus objetivos

  • 1. Psicologia Aplicada Psicologia Criminal Psicologia B Professora: Manuela Marques Trabalho realizado por: Luís Barroso Nº 13 Rute Ferreira Nº16 Vanessa Rodrigues Nº 17 Novembro de 2012 1 http://brunosintra.wordpress.com/a-mente-criminosa- psicologia-criminal/
  • 2. Introdução Num mundo em que a criminalidade tende a aumentar é necessário dispor de profissionais que tenham as necessárias competências para avaliar o percurso do criminoso e as razões que os levam a cometer o crime. Nesta linha vamos considerar a importância da psicologia criminal e a sua relação com a área jurídica. 2 http://crimetime12.blogspot.pt/2010/01/vestigios- retirados-de-habitat-sao-um.html
  • 3. Índice • Psicologia aplicada • Psicologia Forense - áreas de intervenção • Psicologia Criminal - principais objetivos - áreas de estudo - psicólogo criminal • Criminologia/Psicologia Criminal • O estripador de Lisboa 3 http://bangas69.no.comunidades.net/index.php?pa gina=1268854871_01
  • 4. Psicologia Aplicada A Psicologia aplicada utiliza os conhecimentos da psicologia para resolver problemas práticos. Reúne diversas áreas como a psicologia forense, do trabalho, educacional e social, entre outras. Tem como principal objetivo encontrar soluções para problemas psicoemocionais. Procura dar resposta às necessidades da sociedade como um todo. 4 http://victorcruel.blogspot.pt/2008 /07/psicologia-forense.html
  • 5. Psicologia Forense/Jurídica Psicologia forense ou jurídica consiste na aplicação de conhecimentos ligados à psicologia aos assuntos relacionados com o direito. 5 http://psicologia-ro.blogspot.pt/2012/01/o-que-e-psicologia- forense.html
  • 6. Áreas de intervenção Junto das testemunhas, que vão depor a sua versão da ocorrência. Neste caso a psicologia contribui para o apuramento da verdade dos factos, preocupando-se com a idoneidade das testemunhas a fim de avaliar a credibilidade dos relatos . 6
  • 7. Junto dos réus, contribuindo para avaliar a sua imputabilidade/inimputabilidade e para determinação da natureza de pena/ medida de segurança, que deve ser aplicada ao criminoso;  Tenta reconstruir o percurso de vida efetuado para detetar os antecedentes que eventualmente contribuíram para a infração;  Encontrar uma pena justa: descobrir o grau de responsabilidade, atendendo a atenuantes e a agravantes, como por exemplo a premeditação, a intenção, condições psicológicas especiais e o efeito de drogas 7 http://blogdoleandrolima.blogspot.p t/2010/08/quem-aqui-tem-moral- para-julgar-as.html
  • 8. Psicologia Criminal Psicologia Criminal é um ramo da psicologia jurídica que tem como função analisar o comportamento do criminoso através de estudos de personalidade, estrutura mental, entre outros. A psicologia criminal explora a variabilidade das condutas criminosas, variáveis causais e a correlação entre crimes, criminosos e as variáveis significativas envolvidas. 8 http://mentescrime.blogspot.pt/2010/12/defenic ao-concreta-de-psicologia.html
  • 9. Principais objetivos Tentar compreender os processos mentais que levaram o criminoso a cometer um determinado crime; Encontrar medidas de prevenção; Adaptar a legislação a indivíduos com distúrbios mentais; Salvaguardar os direitos dos cidadãos sem menosprezar o bem comum da sociedade. 9 http://www.fresh- clinic.pt/documents/psipsi.html
  • 10. Áreas de estudo A psicologia criminal incide sobre o estudo dos desejos, pensamentos, intenções e reações dos criminosos. A pergunta central é “o que fez alguém cometer um crime”? Esta área da psicologia tem relações com a psicanálise forense e com a sexologia forense, traçando as causas psíquicas que levam certos indivíduos à sexualidade doentia. 10 http://cenadocrime- ap.blogspot.pt/2010/11/psicologia- forense-vs-psicologia.html
  • 11. Psicanálise forense Sexologia forense A psicanálise forense é um ramo de estudo da Psicologia Jurídica, que tem como objetivo traçar estudos relacionados entre as Leis vigentes e a mente humana e seu conteúdo. A sexologia forense estuda as ocorrências médico-legais relativas à gravidez, ao aborto, ao parto, ao puerpério, à exclusão da paternidade, bem como outras questões referentes à reprodução humana. 11
  • 12. Psicólogo criminal O psicólogo criminal estuda o comportamento humano, aplicando esse estudo ao auxílio do sistema legal. Este deve possuir um conhecimento pormenorizado da psicopatologia. Tem como principais funções: - fazer o diagnóstico de reclusos que apresentem perturbações comportamentais; - participar no diagnóstico de imputabilidade de um acusado; - testemunhar, se necessário, em tribunal como especialista; 12 http://bloginstitutocathedra.blogspot.pt/2009/01/c anibal-alemao-da-entrevista-e-diz-ser.html
  • 13. - prestar apoio a vítimas de violência doméstica, de abusos sexuais e de outras formas de violência - apoiar a polícia na definição de perfis psicológicos que ajudem a identificação e captura de criminosos, bem como na investigação de crimes. 13 http://www.mlfonseca.net/2012/04/01/curso- pratico-de-psicologia-criminal-covilha/
  • 14. Criminologia Psicologia Criminal A criminologia é um conjunto de conhecimentos que se ocupa do crime, da criminalidade e suas causas, da vítima, do controle social do ato criminoso, bem como da personalidade do criminoso e da maneira de reintegrá-lo. • Psicologia criminal trata de analisar racionalmente e empiricamente o comportamento criminoso. 14
  • 16. Estripador de Lisboa  Os crimes cometidos  Investigações  Avaliação dos crimes  “Falsa” Prisão em 2011  Perfil das vítimas  Características de um psicopata  Assassinos em série 16 http://bancadadirecta.blogspot.pt/2013/01/o-auto- denominado-por-brincadeira-como.html http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2162019
  • 17. Conclusão Sintetizando, a psicologia criminal é um importante instrumento ao serviço do combate ao crime e na sua prevenção. O psicólogo criminal desempenha um papel fundamental na compreensão da mente criminosa, nomeadamente na perceção das motivações que desencadeiam a prática do crime. Permite tratar diferenciadamente aqueles que “decidem” fazer do crime uma prática e aqueles que são condicionados por patologias psíquicas. 17 http://bloginstitutocathedra.blogspot.pt/2009/01/qual- origem-da-violncia.html
  • 18. Bibliografia http://brunosintra.wordpress.com/a-mente-criminosa-psicologia-criminal/ http://www.slideshare.net/ingahh/psicologia-criminal-5613508 http://www.google.pt/search?num=10&hl=pt- PT&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1366&bih=578&q=julgamentos&oq=julgamentos&gs_ l=img.3..0j0i24l9.1539.9449.0.9652.17.10.2.5.5.0.118.1150.0j10.10.0...0.0...1ac.1.DDI6MPS- 51o#hl=pt- PT&site=imghp&tbm=isch&sa=1&q=psicologia+criminal&oq=psicologia+criminal&gs_l=img.3..0j0i2 4l9.5044.12145.0.12227.14.4.1.6.6.0.319.813.0j2j1j1.4.0...0.0...1c.1.LwVMLCVyMY4&bav=on.2,or.r _gc.r_pw.r_qf.&fp=58f42b6b18888522&bpcl=38093640&biw=1366&bih=578 Manual de Psicologia B volume 2: Maria Antónia Abrunhosa e Miguel Leitão http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_criminal http://pt.wikipedia.org/wiki/Estripador_de_Lisboa 18