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A g r u p a me n t o
  d e E s c ol as
  Fe b o M on i z
  A l me i r i m                         O N OSSO
   Rua António
   Sérgio
   2080-062
   Almeirim
                                          JORNAL
                                                                                  J unho

                                                                            A no 2 0 1 1 /2 0 1 2


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                                        S A R AU C U LT U R A L
                                        U M A V I A G E M A O T E M P O D E D. M A N U E L I
Visita de Estudo ao Monte          2
Selvagem e a Évora                      No dia 8 de junho,
                                        realizou-se um sarau
Toldos para nos abrigarmos         3
                                        cultural na Escola
                                   4
                                        Básica 2/3 ciclos
Visita de Estudo a Espa-
nha e França                            Febo Moniz. Professo-
                                        res do Departamento
                                   5    de Ciências Sociais e
Festival Internacional de               Humanas convidaram
Folclore do concelho de                 alunos, outros profes-
Almeirim                                sores e encarregados
A Menina da Amizade                6    de educação a embar-
                                        carem numa viagem
                                   7
                                        ao tempo de D.
Os jovens da Atualidade
                                        Manuel I. Vestidos à     as lutas, os nobres,               atividade, afirmando
UEEA 2 Conversas                   10   época, viveram um dia    os religiosos, os cam-             que na atualidade,
Ilustrações e                       8
Encontro a Escritora Maria
com Rui Castro ...
                                        em pleno, como se        poneses e, claro, os               como está o ensino,
João Lopo de Carvalho                   estivessem no século     bobos para anima-                  já não há muito quem
As mães regressam à escola         11   XVI, desempenhando       rem a corte. Este tra-             tenha determinação
                                        papéis e realizando      balho exigiu muita                 para investir neste
2012: Ano Europeu do Enve-         12   atividades típicas da    dedicação e esforço                tipo de iniciativas, por
lhecimento Ativo e da Solidarie-        época. Não faltou a      por parte de quem o
dade entre Gerações                                                                                 isso os professores
                                        mesa do trono decora-    organizou e por isso               que a impulsionaram
Concurso de Fotografia
                                        da a rigor, com obje-    não podemos deixar                 estão de parabéns
                                        tos que revelavam a      de reproduzir um                   pelo seu trabalho.
                                        riqueza da época. Não    comentário feito nas                          Clube de Jornalismo
                                        faltaram as danças,      redes sociais a esta
Pá g in a 2                                                                                                     J unho



Editorial                                                    Visita de Estudo do 5º ano
O tempo passa...como um corredor incansável,
como um ágil pássaro a voar sobre nós… e                     ao Monte Selvagem e a Évora
depressa chegámos ao final do 3º período...ao
fim de mais um ano letivo.
Neste número de O Nosso Jornal, poderás ler
sobre atividades do Plano Anual de Atividades
realizadas ao longo deste tempo. Os alunos do
Clube de Jornalismo também dedicaram algu-
mas horas à pesquisa de informações sobre
datas comemorativas, que se assinalaram nos
últimos meses. Resolvemos dar destaque não
só aos dias de que sempre se fala, mas também
àqueles de que normalmente se fala menos.
Destacamos ainda um inquérito realizado a alu-
nos da E/B 2, 3 Febo Moniz, sobre hábitos dos
jovens da atualidade.
Esperamos que gostes deste nosso jornal e
desejamos-te umas ótimas férias de Verão.
                                  Professora Rute Loureiro




                                                               No dia 20 de Março, os       isso, muito agradável e
                                                               alunos do 5º ano de          sempre em contacto
                                                               escolaridade realizaram      com a natureza.
                                                               uma visita de estudo ao       Na segunda parte da
                                                               Parque Temático do           Visita, fomos a Évora,
                                                               Monte Selvagem e à           apreciámos a beleza da
                                                               cidade de Évora.             Sé Catedral, como
                                                                À hora marcada,8.30         exemplo da arquitetura
                                                               horas, partimos rumo ao      românica em Portugal, e
          DIA INTERNACIONAL                                    Alentejo, caras alegres,     o Templo Romano teste-
                                                               de sorriso pronto, visitá-   munho do nosso passa-
           DO LIVRO INFANTIL                                   mos os dois locais desti-    do romanizado e da nos-
                                                               nados.                       sa herança cultural.
                                                                No Parque do Monte           Regressámos a Almei-
      No dia 2 de abril comemora-se o                          Selvagem pudemos ver,        rim por volta das 18
       Dia Internacional do Livro Infan-                       de perto, muitos ani-        horas, depois de um dia
        til, escolheu-se esta data por                         mais, alguns dos quais       bem passado, em que
        que Hans Christian Andersen                            provenientes de outras       tudo correu bem, inclu-
      nasceu nesse dia este foi o autor                        zonas da Terra ( boi da      sive o tempo, pois este-
      de algumas das histórias que os                          Abissínia, emas, antílo-     ve um sol magnífico.
                                                               pes, zebras, jiboias,         Por este ano já está,
      nossos pais nos contavam quan-                           etc ). Brincámos com
       do eramos pequenos, como por                                                         estamos prontos para o
                                                               alguns desses animais,
      exemplo O Patinho Feio, O Solda-                         sobretudo na Quintinha       próximo ano letivo!!!
        dinho de Chumbo, A Pequena                             Pedagógica, com as
       Sereia, A Princesa e a Ervilha e                        cabrinhas anãs, que são
                  muitas mais.                                 tão meigas. Foi também          Professora Emília Pereira
                                                               aqui que almoçámos, no
                                                               espaço destinado a
                          Beatriz Caniço -7º B
O Nosso Jornal                                                                                                         Pá g in a 3



T O L D O S PA R A N O S A B R I G A R M O S
        Durante o período de férias de Páscoa iniciou-se a construção de telheiros
por várias partes da escola.
        No início do 3º período, o telheiro da entrada dos alunos já estava termina-
do, o da entrada do bar estava em construção e o da entrada dos professores tam-
bém.
        Na 2ª semana de aulas, o projeto ficou concluído
        Os toldos servem para quando chover os alunos se poderem abrigar.


                                            Miguel Valverde, Pedro Batista e Pedro Ferreira

                                                                                              Os chamados profissionais da
                                                                                                       voz são:


                           ial d            a Voz
              Dia Dia Mund
                                                                                              Cantores, Atores, Professores,
                                                                                               Padres, Advogados, Juízes,
                                                                                                 Promotores, Repórteres,
                                                                                               Radialistas, Operadores de
                             CRISTIANO LIMA– 6ºG                                                telemarketing, Leiloeiros,
                                                                                               Políticos, Vendedores, etc.


                                                            das vocais e pelos                  Conselhos para
 E qual a razão de ser        Mas, afinal, o que é          movimentos da boca
 desta data? Bem, tal         a voz? Se consulta-                                                cuidar da voz:
                                                            e da língua do
 como as restantes            res um dicionário             homem" A voz é um                  DEVE-SE BEBER, EM MÉDIA DOIS
 efemérides, o seu            encontrarás uma               dos meios usados na                 (2) LITROS DE ÁGUA POR DIA, de
                                                                                                  preferência em temperatura
 objetivo é sensibili-        definição parecida            comunicação e na                               ambiente.
 zar para a importân-         com a seguinte: é o           socialização, ou
                                                                                              DURANTE A ATIVIDADE VOCAL, DEVE
                                                                                                 -SE BEBER ALGUNS GOLES DE
 cia de algo e, neste         "conjunto dos sons            seja, no estabeleci-              ÁGUA, para humidificar a garganta.
 caso, claro que esta-        produzidos pelas              mento de relações                  A água deve estar em temperatura

 mos a falar da voz.          vibrações das cor-            com os outros.
                                                                                               ambiente, para que não ocorra o
                                                                                                        choque térmico.



                                                                                                          TOMA NOTA
D I A I N T E R N AC I O N A L D O S                                                          No dia Internacional dos Monu-
                                                                                              mentos, os museus, por vezes,
MONUMENTOS                       RODRIGO                         OLIVEIRA                     oferecem visitas guiadas aos
                                                                                              turistas. Visitar museus também
                                                                                              é uma oportunidade de conhe-
                                                                                              cermos um pouco melhor da
                                                                                              nossa própria historia.



O Dia Internacional dos monumentos foi criado no dia
18 de abril no ano de 1982 e foi aprovado pela assem-
bleia geral de Unesco em 1983. O objetivo deste dia é
promover a conscientização à cerca da diversidade de
cultura espalhada por todo o mundo.
                                                                                               Monumento Romano
Pá g in a 4                                                                                                            J unho


V I S I TA D E E S T U D O A E S PA N H A E F R A N Ç A

Alguns dos locais visitados pelos alunos e professores, durante uma viagem inesquecível, que decor-
reu no final do 2º período. As imagens captadas pelo professor Jorge Santos falam por si! Não falam,
mas se falassem seria, certamente, em espanhol… e em francês...




                                                   A Revolução e a liberdade conquistada   Liberdade teu caminho, teu ideal
                                                                                           Caminho que faltava percorrer
                                                  Abril Primavera em flor
                                                                                           Para honrar Portugal
                                                  Liberdade por conquistar
                                                                                           E teu povo deixar de sofrer
                                                  Teus filhos a sofrer em dor
                                                  Portugal esperava o dia de te poder
                                                                                           Os velhos puderam falar
                                                  cantar
                                                                                           As crianças correr pela cidade
 A Revolução dos Cravos refere-se a um perío-
do da história de Portugal resultante de um                                                Todos se puseram a cantar
golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de abril   A liberdade é a palavra certa
de 1974, que depôs o regime ditatorial do                                                  Deram vivas à liberdade
Estado Novo, vigente desde 1933, e que
                                                  Tão boa sentir
iniciou um processo que viria a terminar com      Ela é como uma flor aberta
a implantação de um regime democrático,                                                    Em 74 o povo saiu à rua
com a entrada em vigor da nova Constituição       Que não deixa de florir
a 25 de abril de 1976.                                                                     Ouviu-se a canção que o Zeca
                                                                                           cantou
Este golpe, normalmente conhecido pelos           Em Abril outro dia começou
portugueses como 25 de Abril, foi conduzido
                                                                                           Grândola que agora é tua
                                                  Nessa manhã os cravos foram flores
por um movimento militar, o Movimento das                                                  Na cidade que o soldado libertou.
Forças Armadas (MFA), composto por oficiais       Revolução onde o canhão não soou
intermédios da hierarquia militar, na sua
maior parte capitães que tinham participado       Abriram as celas, soltaram os amores                         José Neves—7º D
na Guerra Colonial e que foram apoiados por
oficiais milicianos, estudantes recrutados,
muitos deles universitários. Este movimento       Liberdade, Grândola a sua canção
nasceu por volta de 1973, baseado inicial-
mente em reivindicações corporativistas           Na madrugada à rua saiu
como a luta pelo prestígio das forças arma-
das, acabando por se estender ao regime           Portugal teu povo, tua nação
político em vigor. Sem apoios militares, e com    Nesse novo dia sorriu
a adesão em massa da população ao golpe
de estado, a resistência do regime foi pratica-
mente inexistente, registando-se apenas
quatro mortos em Lisboa pelas balas da DGS        Madrugada de abril
(Direção-Geral de Segurança).                     Teus filhos puderam falar
                                                  Tantas flores mais de mil
                                                  Uma na espingarda foi parar
Pesquisa de Mónica Pacheco—7ºB
O Nosso Jornal                                                      Pá g in a 5




D I A D O F E CH O               Otto Fredrik Gideon Sundbäck ou simplesmente
Z ÍPER —24 D E ABR IL            Gideon Sundback foi um engenheiro e inventor
                                  sueco que ficou conhecido por pesquisas de
HÁ   DIAS PARA TUDO...                      desenvolvimento do zíper.

                                   Nasceu em Jönköping no dia 24 de abril de
                                 1880 e faleceu de problema cardíaco em Mead-
                                       ville no dia 21 de junho de 1954.

                                              A Invenção do zíper:

                                 No ano de 1893 W. Litcomb Judson patenteou
                                   um sistema de fecho com ganchos e fendas
                                 que se agarravam para abrir e fechar, mas Jud-
                                  son não continuou com seu projeto. Em 1913
                                  Gideon Sundback deu vida a ideia de Judson,
                                   colocando no lugar dos ganchos, dentes de
                                  metal e criando o nosso tão conhecido e útil
                                                  fecho zíper.

                                                                João Monsanto




     Festival Internacional de
                                  Durante 6 dias e em representação
     Folclore do Concelho de      de 7 países, mais de 300 artistas,
     Almeirim                     entre músicos, bailarinos e figuran-
                                  tes encheram o Concelho de
                                  Almeirim de uma alegria contagian-
                                  te, partilhando com a população a
                                  sua forma de sentir o folclore.


                                   No dia 24 de Abril os
                                   vários grupos de folclore
                                   visitaram as escolas do
                                   concelho. Á nossa esco-
                                   la veio o grupo Italiano
                                   mostrando-nos o folclo-
                                   re do seu país.

                                                                     João Pereira
Pá g in a 6                                                                                                J unho


D I A D O T R A BA L H A D O R — 1 D E M A I O
                                                                                       PEDRO FERREIRA


                 Dia do Trabalhador em Portugal
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução
do 25 de abril) é que se voltou a comemorar livremente o Pri-
meiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura
do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela
polícia.
O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o
país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de
carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-
Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugue-
ses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto,
assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Traba-
lhadores).
No Algarve, é costume a população fazer picnics e são organi-
zadas algumas festas na região.




A M ENINA DA
AMIZADE

                                                                                      Este trabalho foi feito pelo
                                                                                      5.º A sobre o tema da dife-
“A Menina da Amizade”, é uma história sobre diferenças, mudanças, sorrisos            rença. O trabalho participa
e abertura a um mundo mais justo de direitos e deveres para com todos!                no concurso "Escola Aler-
Abordar as barreiras à integração é também falar de preconceitos, de sorri-           ta" do Instituto Nacional de
sos e comentários de desdém que pairam em rostos alheios, é falar de pensa-           Reabilitação. Este concurso
mentos e ações escusas à aceitação da diferença.                                      pretende:
                                                                                      Sensibilizar e mobilizar os
Com “A Menina da Amizade” queremos contribuir para a reflexão sobre o                 alunos para a igualdade de
que é ser diferente e as dificuldades que se interpõem, as barreiras que exis-        oportunidades e para os
tem a todos os níveis. Queremos também que se reflita sobre a aleatorieda-            direitos humanos, em parti-
de da diferença e sobre a possibilidade de cada um ter uma atitude proactiva          cular os direitos das pes-
na defesa e na adoção de atitudes integradoras. Queremos que cada um pos-             soas com deficiência e
sa identificar-se com a Menina da Amizade e assim estender o braço em aju-            mobilizá-los para a partici-
                                                                                      pação na superação da dis-
da de todos, pela amizade sem barreiras podemos tornar o mundo mais colo-
                                                                                      criminação de que são alvo
rido!                                                                                 as pessoas em geral e em
                                                                                      particular as pessoas com
                                  Podes ver o trabalho no seguinte endereço:
                                                                                      deficiência.
                                         http://www.youtube.com/watch?v=q-OotYItOUI
O Nosso Jornal                                                                                    Pá g in a 7




                    O S J OVEN S D A A T UA LIDAD E
    Durante alguns dias, alunos do Clube de Jornalismo elabo-
  raram e aplicaram inquéritos feitos a várias turmas. O tema
  geral era ―Os Jovens da Atualidade‖. Os seus subtemas
  eram hábitos desportivos, hábitos de leitura e hábitos de
  estudo.
    Ao inquérito responderam 91 alunos, distribuídos de for-
  ma equilibrada pelos dois sexos.

     Quanta às idades, nota-se claramente que foram questio-
  nadas mais pessoas entre 13 e 15 anos, mais precisamen-
  te 64 pessoas.
  Quanto à prática de desporto, 73 dos alunos inquiridos
praticam algum desporto. Os desportos preferidos dos alunos-
são o futebol(14), o atletismo (10), o andebol (6) e a natação



              Não—Praticantes de desporto
                                                                 1–Patinagem   8– Judo           15-– Judo

                                                                 2– BTT        9-Golf            16– Futebol

                                                                 3– Triatlo    10– Voleibol      7–Basquetebol

                                                                 4– Futsal     11–Andebol        18– Ténis
  Praticantes de desporto
                                                                 5– Ginásio    12– Hóquei        19– Karaté

                                                                 6– Ténis      13-Atletismo

                                                                 7—Karaté      14- Natação
  Em relação à leitura, 46 jovens afir-
maram que gostam de ler e os restan-
tes 45 que não gostam, no entanto a
maioria dos alunos que não gosta de
ler acha esta atividade importante. Ape-
nas 9 consideram que a leitura não é
importante.

Os alunos que gostam de ler preferem
livros de aventura e grande parte deles
(26) passa mais de 2 horas por mês a
ler.

  Quanto aos hábitos de estudo, há
29 alunos que gostam de estudar e
62 que não, mas apenas 4 alunos
consideram que o estudo não é uma
atividade importante. A maioria dos                                                           Miguel Valverde
alunos (48) estuda entre 30 a 120                                                             Pedro Baptista
minutos por dia.                                                                              Pedro Ferreira
Pá g in a 8                                                                          J unho


                        Ilustrações e conversas com Rui Castro...
              O ilustrador Rui Castro veio à
nossa escola, no dia 9 de maio, no âmbito
de uma atividade do PAA, promovida pela
BE e Areal Editora, para demonstrar aos
alunos do 6º ano, como se procede a uma
ilustração.

              Começou por referir os mate-
riais básicos usados ( palete de cores,
pincéis, placas em acrílico...). Seguida-
mente Rui Castro referiu que, quando lhe                           O sonho
                                                       Quando o quarto está escuro
dão um texto ou um poema lê-os bem até
                                                        Ouço muitos barulhos
interiorizar as ideias, depois é só passá-              Que me metem medo,
las para o papel, através de imagens.                   Mas nada se compara
                                                        Com uma noite no arvoredo!
Rui Castro utiliza nas ilustrações dese-
nhos ou figuras feitas a partir dos mais
                                                        Oh não! Oh não!
variados materiais que tem à mão, como                  Estou tão assustada...
por exemplo: palitos, papel, cartolina,                 Aquela sombra
paus de espetadas, rolos de papel, plasti-              Deixa-me angustiada!

cina... Estas figuras são fotografadas e
                                                        Quando estou deitada
inseridas depois nos livros.                            Vejo um padrão,
              Terminada a apresentação, o               Mas penso
                                                        Que é um ladrão!
ilustrador deu oportunidade aos alunos
para colocarem questões, às quais res-
                                                        Estou tão confusa,
pondeu prontamente. De seguida fez um                   Com tudo isto...
desenho in loco e deixou aos alunos um                  Vejo fantasmas por todo o lado!
                                                        Até o meu cabelo
desafio: criar um bilhete de identidade
                                                        Parece um gato assanhado!
para o boneco ou a criação de uns versos.

              Seguidamente, alguns alunos               Agora que penso bem
do 6ºI e 6ºD entregaram a Rui Castro                    Não passou de um pesadelo,
                                                        Pois adormeci no sofá
duas lembranças produzidas por eles,
                                                        A olhar para o papá!
nomeadamente, um poema e uma ilustra-
ção, tendo por base o livro de poesia “                 Ele mandou-me para a cama
Conversas com versos” tratado em Lín-                   E eu fui preocupada,
                                                        Mas ele disse-me que no escuro
gua Portuguesa.
                                                        Não havia nada!
                 Por último, o ilustrador deu
        alguns autógrafos aos alunos.                   Alunas do 6I – Maria Leonor
                                                                     - Rita Almeida
                     Professora Manuela Oliveira
                                                                     - Vitória Fernandes
O Nosso Jornal                                                                              Pá g in a 9




                                      A ida à Lua

                              Indo eu, indo eu
                             Subindo pelo sonho
                             Para um ambiente medonho!

                             A Lua parece uma banana
                             E daqui vejo a minha cabana.
    A mãe natureza           A Lua é escura,
                             Mas tem ternura!

Quem é a nossa amiga?        A Lua deve ser pesada
Quem devemos ajudar?         Para aguentar com a minha chega-
É a mãe Natureza             da.
Que o planeta vem salvar!    O volume do rádio da nave vou bai-
                             xar
Está a ter um pesadelo       Se não os ET vão me chatear!
Fumo, lixo e poluição...
Estas máscaras horrorosas    Para a minha casa vou voltar
Têm que ir para a prisão!    Porque me esqueci de a trancar.
                             Como é que eu vou lá chegar?
O seu sonho preferido        O meu amigo foguetão vou chamar.
É ver o mundo a nascer.
Folhas, flores e frutos      Vou no meu foguetão
Nas copas queria ver!        A comer pão com chourição!


Tudo isto é possível,        A minha casa estou a chegar,
Só basta acreditar!          Para a ir trancar.
                             Agora digo adeus,
                                                                    A Natureza Salvar
Com um único pequeno gesto
O Planeta vai mudar.         Amigos meus!
                                                                  Para as árvores ajudar
6º I                         6º I                                 Devemos plantar.
- Francisco Capela           – Pedro António                      No campo trabalhar
- Margarida Fragoso          - Tiago                              Para os animais salvar!



                                                                  Para o ambiente proteger
                                                                  Devemos eleger
                                                                  Um coelho gigante
                                                                  Para oferecer!

                                                                  Para o campo ajudar
                                                                  Devemos uma árvore plantar
                                                                  Para quatro vidas ajudar!

                                                                  Alunos do 6ºI – Eric
                                                                                 - José
                                                                              - Maria David
Pá g in a 10                                                                                          J unho



                                              No presente ano letivo o Agrupamento de Escolas
                                              Febo Moniz passou a dispor, na escola sede, da
                                              segunda Unidade de Ensino Estruturado.

                                              Criadas como recurso pedagógico das escolas, as
                                              UEEA integram uma resposta educativa específica
                                              para alunos com alterações no desenvolvimento.
                                              Têm como objetivo contribuir para a melhoria da
                                              qualidade de vida desses alunos, potenciando o
                                              seu desempenho, capacidades, autonomia e assim
                                              a sua inclusão.
                                              A todos os que colaboraram, a UEEA 2 agradece.

                                                                                  Professora Isabel Reis



                 E N C ON TRO CO M A E S CR ITO RA
               M A R IA J O ÃO L O PO D E C ARVA LH O




 No dia 25 de maio, a Biblioteca Escolar da    Os alunos foram convidados a encar-
E/B 2,3 Febo Moniz promoveu um encon-         nar as personagens e a ler expressiva-
tro entre os alunos de 7º ano e a escritora   mente alguns excertos dos livros.
Maria João Lopo de Carvalho. A conversa       Durante toda a sessão, a escritora
descontraída com a escritora girou à volta    manifestou um grande carinho pela
da coleção 7 irmãos e em especial do pri-     nossa cidade, uma vez que passou
meiro número - ―Maria, Os segredos da         vários momentos da sua adolescência
irmã mais velha‖, por se tratar de um dos     na Quinta da Alorna, pertencente à
livros trabalhados nas aulas de Língua Por-   sua família. Contou mesmo algumas
tuguesa. A escritora contou como surgiu a     das peripécias aí vividas.
ideia de fazer esta coleção destinada a       Falou também da sua mais recente
adolescentes e explicou como é ―escrever      obra ― Marquesa de Alorna‖. Trata-se
a duas mãos‖, pois a coleção é escrita por    de um romance histórico que retrata a
si e pela escritora Margarida Fonseca San-    vida da Marquesa de Alorna, poetisa
tos, que também já visitou a nossa escola.    também ligada à cidade de Almeirim.
                                                                                           Prof. Rute Loureiro
O Nosso Jornal                                               Pá g in a 11




         A S M Ã ES R EG RESSA M À E SC O LA
                                 nesa, clavas, maracas,
                                 tamborim, guizeira, pan-
                                 deireta e ferrinhos) para
      As Mães regressam à        acompanharem           a
Escola para contar uma His-      Rainha da Noite e o
tória … Mozart!                  Papagueno. Mas mais
No dia de 23 de maio, três que         acompanhar      as
mães de alunos da sala do músicas, descobriram os
2ºBC da Escola dos Charcos sons, as intensidades, as
voltaram à Escola para contar vibrações,     enfim,   um
mais uma história. Depois de novo mundo de sensa-
―O Ponto‖ do ano letivo ante- ções.
rior e que resultou em quatro E para terminar, garga-
magníficas obras de arte, lan- lharam,      gargalharam
çamos outro desafio.           muito, tal como Joannes
Levados ao som da Flauta Chrysostomus            Wolfgan-
Mágica, os meninos descobri- gus Theophilus Mozart
ram sons, sensações e emo- gostava de fazer.
ções que os levaram a novas Foi uma tarde diferente,
experiências. Com a Dó e a mas reconfortante para
Mi fizeram uma viagem no os meninos, para as
tempo até à Áustria do século mães e para a professo-
XVIII, onde nasceu um dos ra. Até para o ano!
maiores génios musicais de E como disse um dia
sempre, Amadeus. Percorre-
                           Miguel Cervantes, “Onde
ram a Europa ao som das
                           há música não pode
suas principais obras….
                           haver coisa má”.
Com os pés que os meninos
imaginaram       serem   mãos,
tocaram piano ao som da
Sonata nº 11. Produziram                 As Mães
música   com      instrumentos
musicais variados (caixa chi-
2012: ANO EUROPEU DO
       Clube de                                                 ENVELHECIMENTO ATIVO E
                                                                DA SOLIDARIEDADE ENTRE
      Jornalismo                                                GERAÇÕES


                                   O Parlamento Europeu aprovou 2012 como o Ano
                                   Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidarie-
                                   dade entre Gerações.
                                   O Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre
    Professora Rute Loureiro
                                   Gerações permitirá a todos pensar sobre a forma como os Europeus
      Adriana Zola - 6ºA
                                   estão a viver cada vez mais e as oportunidades que daí decorrem.
    Beatriz Caniço - 7ºB
                                   O envelhecimento ativo pode significar para as pessoas mais velhas a
    Cristiano Lima - 6ºG           oportunidade de continuarem a trabalhar e partilharem as suas expe-
   João Monsanto - 6ºG             riências, de continuarem a desempenhar um papel ativo na sociedade e
     João Pereira –6ºG             de viverem as suas vidas de maneira saudável, independente e preen-
                                   chida.
   Miguel Valverde - 5ºI
   Mónica Pacheco - 7ºB                                                                     Pedro Baptista
    Pedro Baptista - 5ºI
    Pedro Ferreira - 5ºI
                                                  O Clube de Jornalismo agradece o contributo de todos os
   Rodrigo Santos - 5º H                          que participaram neste número, bem como a colaboração
                                                               do Clube de Fotografia Digital.
              O Nosso Blogue
http:onossojornalfebomoniz09.blogspot.com


C O N C URS O DE FOT O GRA FIA
BE/CRE E CLUBE DE FOTOGRAFIA
                                       Este ano o tema do concurso de fotografia do nosso agrupamento
                                       de escolas foi portas e janelas e cerca de 17 pessoas participaram
                                       neste evento, organizado pelo a biblioteca escolar e pelo clube de
                                       fotografia da escola Febo Moniz..

                                       Este ano, os prémios foram máquinas fotográficas para quem
                                       ganhou o primeiro lugar, o segundo lugar e o terceiro lugar.
                                       As fotografias foram muitas e super interessantes. A maioria das
                                       pessoas optou por fotografar portas e janelas velhas e a preto e
                                       branco.

                                       Este ano os grandes vencedores foram:

                                       1º Lugar- Ruben Zola (2º ano)

                                       2º Lugar-Inês Alexandra Baptista ( 8ºano)

                                       3ª Lugar- Adriana Zola (6º ano)
                                                                                     Artigo de: Adriana Zola


         Foto do Vencedor

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  • 1. A g r u p a me n t o d e E s c ol as Fe b o M on i z A l me i r i m O N OSSO Rua António Sérgio 2080-062 Almeirim JORNAL J unho A no 2 0 1 1 /2 0 1 2 DESTAQUES NESTA EDIÇÃO: S A R AU C U LT U R A L U M A V I A G E M A O T E M P O D E D. M A N U E L I Visita de Estudo ao Monte 2 Selvagem e a Évora No dia 8 de junho, realizou-se um sarau Toldos para nos abrigarmos 3 cultural na Escola 4 Básica 2/3 ciclos Visita de Estudo a Espa- nha e França Febo Moniz. Professo- res do Departamento 5 de Ciências Sociais e Festival Internacional de Humanas convidaram Folclore do concelho de alunos, outros profes- Almeirim sores e encarregados A Menina da Amizade 6 de educação a embar- carem numa viagem 7 ao tempo de D. Os jovens da Atualidade Manuel I. Vestidos à as lutas, os nobres, atividade, afirmando UEEA 2 Conversas 10 época, viveram um dia os religiosos, os cam- que na atualidade, Ilustrações e 8 Encontro a Escritora Maria com Rui Castro ... em pleno, como se poneses e, claro, os como está o ensino, João Lopo de Carvalho estivessem no século bobos para anima- já não há muito quem As mães regressam à escola 11 XVI, desempenhando rem a corte. Este tra- tenha determinação papéis e realizando balho exigiu muita para investir neste 2012: Ano Europeu do Enve- 12 atividades típicas da dedicação e esforço tipo de iniciativas, por lhecimento Ativo e da Solidarie- época. Não faltou a por parte de quem o dade entre Gerações isso os professores mesa do trono decora- organizou e por isso que a impulsionaram Concurso de Fotografia da a rigor, com obje- não podemos deixar estão de parabéns tos que revelavam a de reproduzir um pelo seu trabalho. riqueza da época. Não comentário feito nas Clube de Jornalismo faltaram as danças, redes sociais a esta
  • 2. Pá g in a 2 J unho Editorial Visita de Estudo do 5º ano O tempo passa...como um corredor incansável, como um ágil pássaro a voar sobre nós… e ao Monte Selvagem e a Évora depressa chegámos ao final do 3º período...ao fim de mais um ano letivo. Neste número de O Nosso Jornal, poderás ler sobre atividades do Plano Anual de Atividades realizadas ao longo deste tempo. Os alunos do Clube de Jornalismo também dedicaram algu- mas horas à pesquisa de informações sobre datas comemorativas, que se assinalaram nos últimos meses. Resolvemos dar destaque não só aos dias de que sempre se fala, mas também àqueles de que normalmente se fala menos. Destacamos ainda um inquérito realizado a alu- nos da E/B 2, 3 Febo Moniz, sobre hábitos dos jovens da atualidade. Esperamos que gostes deste nosso jornal e desejamos-te umas ótimas férias de Verão. Professora Rute Loureiro No dia 20 de Março, os isso, muito agradável e alunos do 5º ano de sempre em contacto escolaridade realizaram com a natureza. uma visita de estudo ao Na segunda parte da Parque Temático do Visita, fomos a Évora, Monte Selvagem e à apreciámos a beleza da cidade de Évora. Sé Catedral, como À hora marcada,8.30 exemplo da arquitetura horas, partimos rumo ao românica em Portugal, e DIA INTERNACIONAL Alentejo, caras alegres, o Templo Romano teste- de sorriso pronto, visitá- munho do nosso passa- DO LIVRO INFANTIL mos os dois locais desti- do romanizado e da nos- nados. sa herança cultural. No Parque do Monte Regressámos a Almei- No dia 2 de abril comemora-se o Selvagem pudemos ver, rim por volta das 18 Dia Internacional do Livro Infan- de perto, muitos ani- horas, depois de um dia til, escolheu-se esta data por mais, alguns dos quais bem passado, em que que Hans Christian Andersen provenientes de outras tudo correu bem, inclu- nasceu nesse dia este foi o autor zonas da Terra ( boi da sive o tempo, pois este- de algumas das histórias que os Abissínia, emas, antílo- ve um sol magnífico. pes, zebras, jiboias, Por este ano já está, nossos pais nos contavam quan- etc ). Brincámos com do eramos pequenos, como por estamos prontos para o alguns desses animais, exemplo O Patinho Feio, O Solda- sobretudo na Quintinha próximo ano letivo!!! dinho de Chumbo, A Pequena Pedagógica, com as Sereia, A Princesa e a Ervilha e cabrinhas anãs, que são muitas mais. tão meigas. Foi também Professora Emília Pereira aqui que almoçámos, no espaço destinado a Beatriz Caniço -7º B
  • 3. O Nosso Jornal Pá g in a 3 T O L D O S PA R A N O S A B R I G A R M O S Durante o período de férias de Páscoa iniciou-se a construção de telheiros por várias partes da escola. No início do 3º período, o telheiro da entrada dos alunos já estava termina- do, o da entrada do bar estava em construção e o da entrada dos professores tam- bém. Na 2ª semana de aulas, o projeto ficou concluído Os toldos servem para quando chover os alunos se poderem abrigar. Miguel Valverde, Pedro Batista e Pedro Ferreira Os chamados profissionais da voz são: ial d a Voz Dia Dia Mund Cantores, Atores, Professores, Padres, Advogados, Juízes, Promotores, Repórteres, Radialistas, Operadores de CRISTIANO LIMA– 6ºG telemarketing, Leiloeiros, Políticos, Vendedores, etc. das vocais e pelos Conselhos para E qual a razão de ser Mas, afinal, o que é movimentos da boca desta data? Bem, tal a voz? Se consulta- cuidar da voz: e da língua do como as restantes res um dicionário homem" A voz é um DEVE-SE BEBER, EM MÉDIA DOIS efemérides, o seu encontrarás uma dos meios usados na (2) LITROS DE ÁGUA POR DIA, de preferência em temperatura objetivo é sensibili- definição parecida comunicação e na ambiente. zar para a importân- com a seguinte: é o socialização, ou DURANTE A ATIVIDADE VOCAL, DEVE -SE BEBER ALGUNS GOLES DE cia de algo e, neste "conjunto dos sons seja, no estabeleci- ÁGUA, para humidificar a garganta. caso, claro que esta- produzidos pelas mento de relações A água deve estar em temperatura mos a falar da voz. vibrações das cor- com os outros. ambiente, para que não ocorra o choque térmico. TOMA NOTA D I A I N T E R N AC I O N A L D O S No dia Internacional dos Monu- mentos, os museus, por vezes, MONUMENTOS RODRIGO OLIVEIRA oferecem visitas guiadas aos turistas. Visitar museus também é uma oportunidade de conhe- cermos um pouco melhor da nossa própria historia. O Dia Internacional dos monumentos foi criado no dia 18 de abril no ano de 1982 e foi aprovado pela assem- bleia geral de Unesco em 1983. O objetivo deste dia é promover a conscientização à cerca da diversidade de cultura espalhada por todo o mundo. Monumento Romano
  • 4. Pá g in a 4 J unho V I S I TA D E E S T U D O A E S PA N H A E F R A N Ç A Alguns dos locais visitados pelos alunos e professores, durante uma viagem inesquecível, que decor- reu no final do 2º período. As imagens captadas pelo professor Jorge Santos falam por si! Não falam, mas se falassem seria, certamente, em espanhol… e em francês... A Revolução e a liberdade conquistada Liberdade teu caminho, teu ideal Caminho que faltava percorrer Abril Primavera em flor Para honrar Portugal Liberdade por conquistar E teu povo deixar de sofrer Teus filhos a sofrer em dor Portugal esperava o dia de te poder Os velhos puderam falar cantar As crianças correr pela cidade A Revolução dos Cravos refere-se a um perío- do da história de Portugal resultante de um Todos se puseram a cantar golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de abril A liberdade é a palavra certa de 1974, que depôs o regime ditatorial do Deram vivas à liberdade Estado Novo, vigente desde 1933, e que Tão boa sentir iniciou um processo que viria a terminar com Ela é como uma flor aberta a implantação de um regime democrático, Em 74 o povo saiu à rua com a entrada em vigor da nova Constituição Que não deixa de florir a 25 de abril de 1976. Ouviu-se a canção que o Zeca cantou Este golpe, normalmente conhecido pelos Em Abril outro dia começou portugueses como 25 de Abril, foi conduzido Grândola que agora é tua Nessa manhã os cravos foram flores por um movimento militar, o Movimento das Na cidade que o soldado libertou. Forças Armadas (MFA), composto por oficiais Revolução onde o canhão não soou intermédios da hierarquia militar, na sua maior parte capitães que tinham participado Abriram as celas, soltaram os amores José Neves—7º D na Guerra Colonial e que foram apoiados por oficiais milicianos, estudantes recrutados, muitos deles universitários. Este movimento Liberdade, Grândola a sua canção nasceu por volta de 1973, baseado inicial- mente em reivindicações corporativistas Na madrugada à rua saiu como a luta pelo prestígio das forças arma- das, acabando por se estender ao regime Portugal teu povo, tua nação político em vigor. Sem apoios militares, e com Nesse novo dia sorriu a adesão em massa da população ao golpe de estado, a resistência do regime foi pratica- mente inexistente, registando-se apenas quatro mortos em Lisboa pelas balas da DGS Madrugada de abril (Direção-Geral de Segurança). Teus filhos puderam falar Tantas flores mais de mil Uma na espingarda foi parar Pesquisa de Mónica Pacheco—7ºB
  • 5. O Nosso Jornal Pá g in a 5 D I A D O F E CH O Otto Fredrik Gideon Sundbäck ou simplesmente Z ÍPER —24 D E ABR IL Gideon Sundback foi um engenheiro e inventor sueco que ficou conhecido por pesquisas de HÁ DIAS PARA TUDO... desenvolvimento do zíper. Nasceu em Jönköping no dia 24 de abril de 1880 e faleceu de problema cardíaco em Mead- ville no dia 21 de junho de 1954. A Invenção do zíper: No ano de 1893 W. Litcomb Judson patenteou um sistema de fecho com ganchos e fendas que se agarravam para abrir e fechar, mas Jud- son não continuou com seu projeto. Em 1913 Gideon Sundback deu vida a ideia de Judson, colocando no lugar dos ganchos, dentes de metal e criando o nosso tão conhecido e útil fecho zíper. João Monsanto Festival Internacional de Durante 6 dias e em representação Folclore do Concelho de de 7 países, mais de 300 artistas, Almeirim entre músicos, bailarinos e figuran- tes encheram o Concelho de Almeirim de uma alegria contagian- te, partilhando com a população a sua forma de sentir o folclore. No dia 24 de Abril os vários grupos de folclore visitaram as escolas do concelho. Á nossa esco- la veio o grupo Italiano mostrando-nos o folclo- re do seu país. João Pereira
  • 6. Pá g in a 6 J unho D I A D O T R A BA L H A D O R — 1 D E M A I O PEDRO FERREIRA Dia do Trabalhador em Portugal Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de abril) é que se voltou a comemorar livremente o Pri- meiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia. O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP- Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugue- ses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Traba- lhadores). No Algarve, é costume a população fazer picnics e são organi- zadas algumas festas na região. A M ENINA DA AMIZADE Este trabalho foi feito pelo 5.º A sobre o tema da dife- “A Menina da Amizade”, é uma história sobre diferenças, mudanças, sorrisos rença. O trabalho participa e abertura a um mundo mais justo de direitos e deveres para com todos! no concurso "Escola Aler- Abordar as barreiras à integração é também falar de preconceitos, de sorri- ta" do Instituto Nacional de sos e comentários de desdém que pairam em rostos alheios, é falar de pensa- Reabilitação. Este concurso mentos e ações escusas à aceitação da diferença. pretende: Sensibilizar e mobilizar os Com “A Menina da Amizade” queremos contribuir para a reflexão sobre o alunos para a igualdade de que é ser diferente e as dificuldades que se interpõem, as barreiras que exis- oportunidades e para os tem a todos os níveis. Queremos também que se reflita sobre a aleatorieda- direitos humanos, em parti- de da diferença e sobre a possibilidade de cada um ter uma atitude proactiva cular os direitos das pes- na defesa e na adoção de atitudes integradoras. Queremos que cada um pos- soas com deficiência e sa identificar-se com a Menina da Amizade e assim estender o braço em aju- mobilizá-los para a partici- pação na superação da dis- da de todos, pela amizade sem barreiras podemos tornar o mundo mais colo- criminação de que são alvo rido! as pessoas em geral e em particular as pessoas com Podes ver o trabalho no seguinte endereço: deficiência. http://www.youtube.com/watch?v=q-OotYItOUI
  • 7. O Nosso Jornal Pá g in a 7 O S J OVEN S D A A T UA LIDAD E Durante alguns dias, alunos do Clube de Jornalismo elabo- raram e aplicaram inquéritos feitos a várias turmas. O tema geral era ―Os Jovens da Atualidade‖. Os seus subtemas eram hábitos desportivos, hábitos de leitura e hábitos de estudo. Ao inquérito responderam 91 alunos, distribuídos de for- ma equilibrada pelos dois sexos. Quanta às idades, nota-se claramente que foram questio- nadas mais pessoas entre 13 e 15 anos, mais precisamen- te 64 pessoas. Quanto à prática de desporto, 73 dos alunos inquiridos praticam algum desporto. Os desportos preferidos dos alunos- são o futebol(14), o atletismo (10), o andebol (6) e a natação Não—Praticantes de desporto 1–Patinagem 8– Judo 15-– Judo 2– BTT 9-Golf 16– Futebol 3– Triatlo 10– Voleibol 7–Basquetebol 4– Futsal 11–Andebol 18– Ténis Praticantes de desporto 5– Ginásio 12– Hóquei 19– Karaté 6– Ténis 13-Atletismo 7—Karaté 14- Natação Em relação à leitura, 46 jovens afir- maram que gostam de ler e os restan- tes 45 que não gostam, no entanto a maioria dos alunos que não gosta de ler acha esta atividade importante. Ape- nas 9 consideram que a leitura não é importante. Os alunos que gostam de ler preferem livros de aventura e grande parte deles (26) passa mais de 2 horas por mês a ler. Quanto aos hábitos de estudo, há 29 alunos que gostam de estudar e 62 que não, mas apenas 4 alunos consideram que o estudo não é uma atividade importante. A maioria dos Miguel Valverde alunos (48) estuda entre 30 a 120 Pedro Baptista minutos por dia. Pedro Ferreira
  • 8. Pá g in a 8 J unho Ilustrações e conversas com Rui Castro... O ilustrador Rui Castro veio à nossa escola, no dia 9 de maio, no âmbito de uma atividade do PAA, promovida pela BE e Areal Editora, para demonstrar aos alunos do 6º ano, como se procede a uma ilustração. Começou por referir os mate- riais básicos usados ( palete de cores, pincéis, placas em acrílico...). Seguida- mente Rui Castro referiu que, quando lhe O sonho Quando o quarto está escuro dão um texto ou um poema lê-os bem até Ouço muitos barulhos interiorizar as ideias, depois é só passá- Que me metem medo, las para o papel, através de imagens. Mas nada se compara Com uma noite no arvoredo! Rui Castro utiliza nas ilustrações dese- nhos ou figuras feitas a partir dos mais Oh não! Oh não! variados materiais que tem à mão, como Estou tão assustada... por exemplo: palitos, papel, cartolina, Aquela sombra paus de espetadas, rolos de papel, plasti- Deixa-me angustiada! cina... Estas figuras são fotografadas e Quando estou deitada inseridas depois nos livros. Vejo um padrão, Terminada a apresentação, o Mas penso Que é um ladrão! ilustrador deu oportunidade aos alunos para colocarem questões, às quais res- Estou tão confusa, pondeu prontamente. De seguida fez um Com tudo isto... desenho in loco e deixou aos alunos um Vejo fantasmas por todo o lado! Até o meu cabelo desafio: criar um bilhete de identidade Parece um gato assanhado! para o boneco ou a criação de uns versos. Seguidamente, alguns alunos Agora que penso bem do 6ºI e 6ºD entregaram a Rui Castro Não passou de um pesadelo, Pois adormeci no sofá duas lembranças produzidas por eles, A olhar para o papá! nomeadamente, um poema e uma ilustra- ção, tendo por base o livro de poesia “ Ele mandou-me para a cama Conversas com versos” tratado em Lín- E eu fui preocupada, Mas ele disse-me que no escuro gua Portuguesa. Não havia nada! Por último, o ilustrador deu alguns autógrafos aos alunos. Alunas do 6I – Maria Leonor - Rita Almeida Professora Manuela Oliveira - Vitória Fernandes
  • 9. O Nosso Jornal Pá g in a 9 A ida à Lua Indo eu, indo eu Subindo pelo sonho Para um ambiente medonho! A Lua parece uma banana E daqui vejo a minha cabana. A mãe natureza A Lua é escura, Mas tem ternura! Quem é a nossa amiga? A Lua deve ser pesada Quem devemos ajudar? Para aguentar com a minha chega- É a mãe Natureza da. Que o planeta vem salvar! O volume do rádio da nave vou bai- xar Está a ter um pesadelo Se não os ET vão me chatear! Fumo, lixo e poluição... Estas máscaras horrorosas Para a minha casa vou voltar Têm que ir para a prisão! Porque me esqueci de a trancar. Como é que eu vou lá chegar? O seu sonho preferido O meu amigo foguetão vou chamar. É ver o mundo a nascer. Folhas, flores e frutos Vou no meu foguetão Nas copas queria ver! A comer pão com chourição! Tudo isto é possível, A minha casa estou a chegar, Só basta acreditar! Para a ir trancar. Agora digo adeus, A Natureza Salvar Com um único pequeno gesto O Planeta vai mudar. Amigos meus! Para as árvores ajudar 6º I 6º I Devemos plantar. - Francisco Capela – Pedro António No campo trabalhar - Margarida Fragoso - Tiago Para os animais salvar! Para o ambiente proteger Devemos eleger Um coelho gigante Para oferecer! Para o campo ajudar Devemos uma árvore plantar Para quatro vidas ajudar! Alunos do 6ºI – Eric - José - Maria David
  • 10. Pá g in a 10 J unho No presente ano letivo o Agrupamento de Escolas Febo Moniz passou a dispor, na escola sede, da segunda Unidade de Ensino Estruturado. Criadas como recurso pedagógico das escolas, as UEEA integram uma resposta educativa específica para alunos com alterações no desenvolvimento. Têm como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de vida desses alunos, potenciando o seu desempenho, capacidades, autonomia e assim a sua inclusão. A todos os que colaboraram, a UEEA 2 agradece. Professora Isabel Reis E N C ON TRO CO M A E S CR ITO RA M A R IA J O ÃO L O PO D E C ARVA LH O No dia 25 de maio, a Biblioteca Escolar da Os alunos foram convidados a encar- E/B 2,3 Febo Moniz promoveu um encon- nar as personagens e a ler expressiva- tro entre os alunos de 7º ano e a escritora mente alguns excertos dos livros. Maria João Lopo de Carvalho. A conversa Durante toda a sessão, a escritora descontraída com a escritora girou à volta manifestou um grande carinho pela da coleção 7 irmãos e em especial do pri- nossa cidade, uma vez que passou meiro número - ―Maria, Os segredos da vários momentos da sua adolescência irmã mais velha‖, por se tratar de um dos na Quinta da Alorna, pertencente à livros trabalhados nas aulas de Língua Por- sua família. Contou mesmo algumas tuguesa. A escritora contou como surgiu a das peripécias aí vividas. ideia de fazer esta coleção destinada a Falou também da sua mais recente adolescentes e explicou como é ―escrever obra ― Marquesa de Alorna‖. Trata-se a duas mãos‖, pois a coleção é escrita por de um romance histórico que retrata a si e pela escritora Margarida Fonseca San- vida da Marquesa de Alorna, poetisa tos, que também já visitou a nossa escola. também ligada à cidade de Almeirim. Prof. Rute Loureiro
  • 11. O Nosso Jornal Pá g in a 11 A S M Ã ES R EG RESSA M À E SC O LA nesa, clavas, maracas, tamborim, guizeira, pan- deireta e ferrinhos) para As Mães regressam à acompanharem a Escola para contar uma His- Rainha da Noite e o tória … Mozart! Papagueno. Mas mais No dia de 23 de maio, três que acompanhar as mães de alunos da sala do músicas, descobriram os 2ºBC da Escola dos Charcos sons, as intensidades, as voltaram à Escola para contar vibrações, enfim, um mais uma história. Depois de novo mundo de sensa- ―O Ponto‖ do ano letivo ante- ções. rior e que resultou em quatro E para terminar, garga- magníficas obras de arte, lan- lharam, gargalharam çamos outro desafio. muito, tal como Joannes Levados ao som da Flauta Chrysostomus Wolfgan- Mágica, os meninos descobri- gus Theophilus Mozart ram sons, sensações e emo- gostava de fazer. ções que os levaram a novas Foi uma tarde diferente, experiências. Com a Dó e a mas reconfortante para Mi fizeram uma viagem no os meninos, para as tempo até à Áustria do século mães e para a professo- XVIII, onde nasceu um dos ra. Até para o ano! maiores génios musicais de E como disse um dia sempre, Amadeus. Percorre- Miguel Cervantes, “Onde ram a Europa ao som das há música não pode suas principais obras…. haver coisa má”. Com os pés que os meninos imaginaram serem mãos, tocaram piano ao som da Sonata nº 11. Produziram As Mães música com instrumentos musicais variados (caixa chi-
  • 12. 2012: ANO EUROPEU DO Clube de ENVELHECIMENTO ATIVO E DA SOLIDARIEDADE ENTRE Jornalismo GERAÇÕES O Parlamento Europeu aprovou 2012 como o Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidarie- dade entre Gerações. O Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Professora Rute Loureiro Gerações permitirá a todos pensar sobre a forma como os Europeus Adriana Zola - 6ºA estão a viver cada vez mais e as oportunidades que daí decorrem. Beatriz Caniço - 7ºB O envelhecimento ativo pode significar para as pessoas mais velhas a Cristiano Lima - 6ºG oportunidade de continuarem a trabalhar e partilharem as suas expe- João Monsanto - 6ºG riências, de continuarem a desempenhar um papel ativo na sociedade e João Pereira –6ºG de viverem as suas vidas de maneira saudável, independente e preen- chida. Miguel Valverde - 5ºI Mónica Pacheco - 7ºB Pedro Baptista Pedro Baptista - 5ºI Pedro Ferreira - 5ºI O Clube de Jornalismo agradece o contributo de todos os Rodrigo Santos - 5º H que participaram neste número, bem como a colaboração do Clube de Fotografia Digital. O Nosso Blogue http:onossojornalfebomoniz09.blogspot.com C O N C URS O DE FOT O GRA FIA BE/CRE E CLUBE DE FOTOGRAFIA Este ano o tema do concurso de fotografia do nosso agrupamento de escolas foi portas e janelas e cerca de 17 pessoas participaram neste evento, organizado pelo a biblioteca escolar e pelo clube de fotografia da escola Febo Moniz.. Este ano, os prémios foram máquinas fotográficas para quem ganhou o primeiro lugar, o segundo lugar e o terceiro lugar. As fotografias foram muitas e super interessantes. A maioria das pessoas optou por fotografar portas e janelas velhas e a preto e branco. Este ano os grandes vencedores foram: 1º Lugar- Ruben Zola (2º ano) 2º Lugar-Inês Alexandra Baptista ( 8ºano) 3ª Lugar- Adriana Zola (6º ano) Artigo de: Adriana Zola Foto do Vencedor