E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
Jornal escolar junho 2012
1. A g r u p a me n t o
d e E s c ol as
Fe b o M on i z
A l me i r i m O N OSSO
Rua António
Sérgio
2080-062
Almeirim
JORNAL
J unho
A no 2 0 1 1 /2 0 1 2
DESTAQUES
NESTA EDIÇÃO:
S A R AU C U LT U R A L
U M A V I A G E M A O T E M P O D E D. M A N U E L I
Visita de Estudo ao Monte 2
Selvagem e a Évora No dia 8 de junho,
realizou-se um sarau
Toldos para nos abrigarmos 3
cultural na Escola
4
Básica 2/3 ciclos
Visita de Estudo a Espa-
nha e França Febo Moniz. Professo-
res do Departamento
5 de Ciências Sociais e
Festival Internacional de Humanas convidaram
Folclore do concelho de alunos, outros profes-
Almeirim sores e encarregados
A Menina da Amizade 6 de educação a embar-
carem numa viagem
7
ao tempo de D.
Os jovens da Atualidade
Manuel I. Vestidos à as lutas, os nobres, atividade, afirmando
UEEA 2 Conversas 10 época, viveram um dia os religiosos, os cam- que na atualidade,
Ilustrações e 8
Encontro a Escritora Maria
com Rui Castro ...
em pleno, como se poneses e, claro, os como está o ensino,
João Lopo de Carvalho estivessem no século bobos para anima- já não há muito quem
As mães regressam à escola 11 XVI, desempenhando rem a corte. Este tra- tenha determinação
papéis e realizando balho exigiu muita para investir neste
2012: Ano Europeu do Enve- 12 atividades típicas da dedicação e esforço tipo de iniciativas, por
lhecimento Ativo e da Solidarie- época. Não faltou a por parte de quem o
dade entre Gerações isso os professores
mesa do trono decora- organizou e por isso que a impulsionaram
Concurso de Fotografia
da a rigor, com obje- não podemos deixar estão de parabéns
tos que revelavam a de reproduzir um pelo seu trabalho.
riqueza da época. Não comentário feito nas Clube de Jornalismo
faltaram as danças, redes sociais a esta
2. Pá g in a 2 J unho
Editorial Visita de Estudo do 5º ano
O tempo passa...como um corredor incansável,
como um ágil pássaro a voar sobre nós… e ao Monte Selvagem e a Évora
depressa chegámos ao final do 3º período...ao
fim de mais um ano letivo.
Neste número de O Nosso Jornal, poderás ler
sobre atividades do Plano Anual de Atividades
realizadas ao longo deste tempo. Os alunos do
Clube de Jornalismo também dedicaram algu-
mas horas à pesquisa de informações sobre
datas comemorativas, que se assinalaram nos
últimos meses. Resolvemos dar destaque não
só aos dias de que sempre se fala, mas também
àqueles de que normalmente se fala menos.
Destacamos ainda um inquérito realizado a alu-
nos da E/B 2, 3 Febo Moniz, sobre hábitos dos
jovens da atualidade.
Esperamos que gostes deste nosso jornal e
desejamos-te umas ótimas férias de Verão.
Professora Rute Loureiro
No dia 20 de Março, os isso, muito agradável e
alunos do 5º ano de sempre em contacto
escolaridade realizaram com a natureza.
uma visita de estudo ao Na segunda parte da
Parque Temático do Visita, fomos a Évora,
Monte Selvagem e à apreciámos a beleza da
cidade de Évora. Sé Catedral, como
À hora marcada,8.30 exemplo da arquitetura
horas, partimos rumo ao românica em Portugal, e
DIA INTERNACIONAL Alentejo, caras alegres, o Templo Romano teste-
de sorriso pronto, visitá- munho do nosso passa-
DO LIVRO INFANTIL mos os dois locais desti- do romanizado e da nos-
nados. sa herança cultural.
No Parque do Monte Regressámos a Almei-
No dia 2 de abril comemora-se o Selvagem pudemos ver, rim por volta das 18
Dia Internacional do Livro Infan- de perto, muitos ani- horas, depois de um dia
til, escolheu-se esta data por mais, alguns dos quais bem passado, em que
que Hans Christian Andersen provenientes de outras tudo correu bem, inclu-
nasceu nesse dia este foi o autor zonas da Terra ( boi da sive o tempo, pois este-
de algumas das histórias que os Abissínia, emas, antílo- ve um sol magnífico.
pes, zebras, jiboias, Por este ano já está,
nossos pais nos contavam quan- etc ). Brincámos com
do eramos pequenos, como por estamos prontos para o
alguns desses animais,
exemplo O Patinho Feio, O Solda- sobretudo na Quintinha próximo ano letivo!!!
dinho de Chumbo, A Pequena Pedagógica, com as
Sereia, A Princesa e a Ervilha e cabrinhas anãs, que são
muitas mais. tão meigas. Foi também Professora Emília Pereira
aqui que almoçámos, no
espaço destinado a
Beatriz Caniço -7º B
3. O Nosso Jornal Pá g in a 3
T O L D O S PA R A N O S A B R I G A R M O S
Durante o período de férias de Páscoa iniciou-se a construção de telheiros
por várias partes da escola.
No início do 3º período, o telheiro da entrada dos alunos já estava termina-
do, o da entrada do bar estava em construção e o da entrada dos professores tam-
bém.
Na 2ª semana de aulas, o projeto ficou concluído
Os toldos servem para quando chover os alunos se poderem abrigar.
Miguel Valverde, Pedro Batista e Pedro Ferreira
Os chamados profissionais da
voz são:
ial d a Voz
Dia Dia Mund
Cantores, Atores, Professores,
Padres, Advogados, Juízes,
Promotores, Repórteres,
Radialistas, Operadores de
CRISTIANO LIMA– 6ºG telemarketing, Leiloeiros,
Políticos, Vendedores, etc.
das vocais e pelos Conselhos para
E qual a razão de ser Mas, afinal, o que é movimentos da boca
desta data? Bem, tal a voz? Se consulta- cuidar da voz:
e da língua do
como as restantes res um dicionário homem" A voz é um DEVE-SE BEBER, EM MÉDIA DOIS
efemérides, o seu encontrarás uma dos meios usados na (2) LITROS DE ÁGUA POR DIA, de
preferência em temperatura
objetivo é sensibili- definição parecida comunicação e na ambiente.
zar para a importân- com a seguinte: é o socialização, ou
DURANTE A ATIVIDADE VOCAL, DEVE
-SE BEBER ALGUNS GOLES DE
cia de algo e, neste "conjunto dos sons seja, no estabeleci- ÁGUA, para humidificar a garganta.
caso, claro que esta- produzidos pelas mento de relações A água deve estar em temperatura
mos a falar da voz. vibrações das cor- com os outros.
ambiente, para que não ocorra o
choque térmico.
TOMA NOTA
D I A I N T E R N AC I O N A L D O S No dia Internacional dos Monu-
mentos, os museus, por vezes,
MONUMENTOS RODRIGO OLIVEIRA oferecem visitas guiadas aos
turistas. Visitar museus também
é uma oportunidade de conhe-
cermos um pouco melhor da
nossa própria historia.
O Dia Internacional dos monumentos foi criado no dia
18 de abril no ano de 1982 e foi aprovado pela assem-
bleia geral de Unesco em 1983. O objetivo deste dia é
promover a conscientização à cerca da diversidade de
cultura espalhada por todo o mundo.
Monumento Romano
4. Pá g in a 4 J unho
V I S I TA D E E S T U D O A E S PA N H A E F R A N Ç A
Alguns dos locais visitados pelos alunos e professores, durante uma viagem inesquecível, que decor-
reu no final do 2º período. As imagens captadas pelo professor Jorge Santos falam por si! Não falam,
mas se falassem seria, certamente, em espanhol… e em francês...
A Revolução e a liberdade conquistada Liberdade teu caminho, teu ideal
Caminho que faltava percorrer
Abril Primavera em flor
Para honrar Portugal
Liberdade por conquistar
E teu povo deixar de sofrer
Teus filhos a sofrer em dor
Portugal esperava o dia de te poder
Os velhos puderam falar
cantar
As crianças correr pela cidade
A Revolução dos Cravos refere-se a um perío-
do da história de Portugal resultante de um Todos se puseram a cantar
golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de abril A liberdade é a palavra certa
de 1974, que depôs o regime ditatorial do Deram vivas à liberdade
Estado Novo, vigente desde 1933, e que
Tão boa sentir
iniciou um processo que viria a terminar com Ela é como uma flor aberta
a implantação de um regime democrático, Em 74 o povo saiu à rua
com a entrada em vigor da nova Constituição Que não deixa de florir
a 25 de abril de 1976. Ouviu-se a canção que o Zeca
cantou
Este golpe, normalmente conhecido pelos Em Abril outro dia começou
portugueses como 25 de Abril, foi conduzido
Grândola que agora é tua
Nessa manhã os cravos foram flores
por um movimento militar, o Movimento das Na cidade que o soldado libertou.
Forças Armadas (MFA), composto por oficiais Revolução onde o canhão não soou
intermédios da hierarquia militar, na sua
maior parte capitães que tinham participado Abriram as celas, soltaram os amores José Neves—7º D
na Guerra Colonial e que foram apoiados por
oficiais milicianos, estudantes recrutados,
muitos deles universitários. Este movimento Liberdade, Grândola a sua canção
nasceu por volta de 1973, baseado inicial-
mente em reivindicações corporativistas Na madrugada à rua saiu
como a luta pelo prestígio das forças arma-
das, acabando por se estender ao regime Portugal teu povo, tua nação
político em vigor. Sem apoios militares, e com Nesse novo dia sorriu
a adesão em massa da população ao golpe
de estado, a resistência do regime foi pratica-
mente inexistente, registando-se apenas
quatro mortos em Lisboa pelas balas da DGS Madrugada de abril
(Direção-Geral de Segurança). Teus filhos puderam falar
Tantas flores mais de mil
Uma na espingarda foi parar
Pesquisa de Mónica Pacheco—7ºB
5. O Nosso Jornal Pá g in a 5
D I A D O F E CH O Otto Fredrik Gideon Sundbäck ou simplesmente
Z ÍPER —24 D E ABR IL Gideon Sundback foi um engenheiro e inventor
sueco que ficou conhecido por pesquisas de
HÁ DIAS PARA TUDO... desenvolvimento do zíper.
Nasceu em Jönköping no dia 24 de abril de
1880 e faleceu de problema cardíaco em Mead-
ville no dia 21 de junho de 1954.
A Invenção do zíper:
No ano de 1893 W. Litcomb Judson patenteou
um sistema de fecho com ganchos e fendas
que se agarravam para abrir e fechar, mas Jud-
son não continuou com seu projeto. Em 1913
Gideon Sundback deu vida a ideia de Judson,
colocando no lugar dos ganchos, dentes de
metal e criando o nosso tão conhecido e útil
fecho zíper.
João Monsanto
Festival Internacional de
Durante 6 dias e em representação
Folclore do Concelho de de 7 países, mais de 300 artistas,
Almeirim entre músicos, bailarinos e figuran-
tes encheram o Concelho de
Almeirim de uma alegria contagian-
te, partilhando com a população a
sua forma de sentir o folclore.
No dia 24 de Abril os
vários grupos de folclore
visitaram as escolas do
concelho. Á nossa esco-
la veio o grupo Italiano
mostrando-nos o folclo-
re do seu país.
João Pereira
6. Pá g in a 6 J unho
D I A D O T R A BA L H A D O R — 1 D E M A I O
PEDRO FERREIRA
Dia do Trabalhador em Portugal
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução
do 25 de abril) é que se voltou a comemorar livremente o Pri-
meiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura
do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela
polícia.
O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o
país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de
carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-
Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugue-
ses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto,
assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Traba-
lhadores).
No Algarve, é costume a população fazer picnics e são organi-
zadas algumas festas na região.
A M ENINA DA
AMIZADE
Este trabalho foi feito pelo
5.º A sobre o tema da dife-
“A Menina da Amizade”, é uma história sobre diferenças, mudanças, sorrisos rença. O trabalho participa
e abertura a um mundo mais justo de direitos e deveres para com todos! no concurso "Escola Aler-
Abordar as barreiras à integração é também falar de preconceitos, de sorri- ta" do Instituto Nacional de
sos e comentários de desdém que pairam em rostos alheios, é falar de pensa- Reabilitação. Este concurso
mentos e ações escusas à aceitação da diferença. pretende:
Sensibilizar e mobilizar os
Com “A Menina da Amizade” queremos contribuir para a reflexão sobre o alunos para a igualdade de
que é ser diferente e as dificuldades que se interpõem, as barreiras que exis- oportunidades e para os
tem a todos os níveis. Queremos também que se reflita sobre a aleatorieda- direitos humanos, em parti-
de da diferença e sobre a possibilidade de cada um ter uma atitude proactiva cular os direitos das pes-
na defesa e na adoção de atitudes integradoras. Queremos que cada um pos- soas com deficiência e
sa identificar-se com a Menina da Amizade e assim estender o braço em aju- mobilizá-los para a partici-
pação na superação da dis-
da de todos, pela amizade sem barreiras podemos tornar o mundo mais colo-
criminação de que são alvo
rido! as pessoas em geral e em
particular as pessoas com
Podes ver o trabalho no seguinte endereço:
deficiência.
http://www.youtube.com/watch?v=q-OotYItOUI
7. O Nosso Jornal Pá g in a 7
O S J OVEN S D A A T UA LIDAD E
Durante alguns dias, alunos do Clube de Jornalismo elabo-
raram e aplicaram inquéritos feitos a várias turmas. O tema
geral era ―Os Jovens da Atualidade‖. Os seus subtemas
eram hábitos desportivos, hábitos de leitura e hábitos de
estudo.
Ao inquérito responderam 91 alunos, distribuídos de for-
ma equilibrada pelos dois sexos.
Quanta às idades, nota-se claramente que foram questio-
nadas mais pessoas entre 13 e 15 anos, mais precisamen-
te 64 pessoas.
Quanto à prática de desporto, 73 dos alunos inquiridos
praticam algum desporto. Os desportos preferidos dos alunos-
são o futebol(14), o atletismo (10), o andebol (6) e a natação
Não—Praticantes de desporto
1–Patinagem 8– Judo 15-– Judo
2– BTT 9-Golf 16– Futebol
3– Triatlo 10– Voleibol 7–Basquetebol
4– Futsal 11–Andebol 18– Ténis
Praticantes de desporto
5– Ginásio 12– Hóquei 19– Karaté
6– Ténis 13-Atletismo
7—Karaté 14- Natação
Em relação à leitura, 46 jovens afir-
maram que gostam de ler e os restan-
tes 45 que não gostam, no entanto a
maioria dos alunos que não gosta de
ler acha esta atividade importante. Ape-
nas 9 consideram que a leitura não é
importante.
Os alunos que gostam de ler preferem
livros de aventura e grande parte deles
(26) passa mais de 2 horas por mês a
ler.
Quanto aos hábitos de estudo, há
29 alunos que gostam de estudar e
62 que não, mas apenas 4 alunos
consideram que o estudo não é uma
atividade importante. A maioria dos Miguel Valverde
alunos (48) estuda entre 30 a 120 Pedro Baptista
minutos por dia. Pedro Ferreira
8. Pá g in a 8 J unho
Ilustrações e conversas com Rui Castro...
O ilustrador Rui Castro veio à
nossa escola, no dia 9 de maio, no âmbito
de uma atividade do PAA, promovida pela
BE e Areal Editora, para demonstrar aos
alunos do 6º ano, como se procede a uma
ilustração.
Começou por referir os mate-
riais básicos usados ( palete de cores,
pincéis, placas em acrílico...). Seguida-
mente Rui Castro referiu que, quando lhe O sonho
Quando o quarto está escuro
dão um texto ou um poema lê-os bem até
Ouço muitos barulhos
interiorizar as ideias, depois é só passá- Que me metem medo,
las para o papel, através de imagens. Mas nada se compara
Com uma noite no arvoredo!
Rui Castro utiliza nas ilustrações dese-
nhos ou figuras feitas a partir dos mais
Oh não! Oh não!
variados materiais que tem à mão, como Estou tão assustada...
por exemplo: palitos, papel, cartolina, Aquela sombra
paus de espetadas, rolos de papel, plasti- Deixa-me angustiada!
cina... Estas figuras são fotografadas e
Quando estou deitada
inseridas depois nos livros. Vejo um padrão,
Terminada a apresentação, o Mas penso
Que é um ladrão!
ilustrador deu oportunidade aos alunos
para colocarem questões, às quais res-
Estou tão confusa,
pondeu prontamente. De seguida fez um Com tudo isto...
desenho in loco e deixou aos alunos um Vejo fantasmas por todo o lado!
Até o meu cabelo
desafio: criar um bilhete de identidade
Parece um gato assanhado!
para o boneco ou a criação de uns versos.
Seguidamente, alguns alunos Agora que penso bem
do 6ºI e 6ºD entregaram a Rui Castro Não passou de um pesadelo,
Pois adormeci no sofá
duas lembranças produzidas por eles,
A olhar para o papá!
nomeadamente, um poema e uma ilustra-
ção, tendo por base o livro de poesia “ Ele mandou-me para a cama
Conversas com versos” tratado em Lín- E eu fui preocupada,
Mas ele disse-me que no escuro
gua Portuguesa.
Não havia nada!
Por último, o ilustrador deu
alguns autógrafos aos alunos. Alunas do 6I – Maria Leonor
- Rita Almeida
Professora Manuela Oliveira
- Vitória Fernandes
9. O Nosso Jornal Pá g in a 9
A ida à Lua
Indo eu, indo eu
Subindo pelo sonho
Para um ambiente medonho!
A Lua parece uma banana
E daqui vejo a minha cabana.
A mãe natureza A Lua é escura,
Mas tem ternura!
Quem é a nossa amiga? A Lua deve ser pesada
Quem devemos ajudar? Para aguentar com a minha chega-
É a mãe Natureza da.
Que o planeta vem salvar! O volume do rádio da nave vou bai-
xar
Está a ter um pesadelo Se não os ET vão me chatear!
Fumo, lixo e poluição...
Estas máscaras horrorosas Para a minha casa vou voltar
Têm que ir para a prisão! Porque me esqueci de a trancar.
Como é que eu vou lá chegar?
O seu sonho preferido O meu amigo foguetão vou chamar.
É ver o mundo a nascer.
Folhas, flores e frutos Vou no meu foguetão
Nas copas queria ver! A comer pão com chourição!
Tudo isto é possível, A minha casa estou a chegar,
Só basta acreditar! Para a ir trancar.
Agora digo adeus,
A Natureza Salvar
Com um único pequeno gesto
O Planeta vai mudar. Amigos meus!
Para as árvores ajudar
6º I 6º I Devemos plantar.
- Francisco Capela – Pedro António No campo trabalhar
- Margarida Fragoso - Tiago Para os animais salvar!
Para o ambiente proteger
Devemos eleger
Um coelho gigante
Para oferecer!
Para o campo ajudar
Devemos uma árvore plantar
Para quatro vidas ajudar!
Alunos do 6ºI – Eric
- José
- Maria David
10. Pá g in a 10 J unho
No presente ano letivo o Agrupamento de Escolas
Febo Moniz passou a dispor, na escola sede, da
segunda Unidade de Ensino Estruturado.
Criadas como recurso pedagógico das escolas, as
UEEA integram uma resposta educativa específica
para alunos com alterações no desenvolvimento.
Têm como objetivo contribuir para a melhoria da
qualidade de vida desses alunos, potenciando o
seu desempenho, capacidades, autonomia e assim
a sua inclusão.
A todos os que colaboraram, a UEEA 2 agradece.
Professora Isabel Reis
E N C ON TRO CO M A E S CR ITO RA
M A R IA J O ÃO L O PO D E C ARVA LH O
No dia 25 de maio, a Biblioteca Escolar da Os alunos foram convidados a encar-
E/B 2,3 Febo Moniz promoveu um encon- nar as personagens e a ler expressiva-
tro entre os alunos de 7º ano e a escritora mente alguns excertos dos livros.
Maria João Lopo de Carvalho. A conversa Durante toda a sessão, a escritora
descontraída com a escritora girou à volta manifestou um grande carinho pela
da coleção 7 irmãos e em especial do pri- nossa cidade, uma vez que passou
meiro número - ―Maria, Os segredos da vários momentos da sua adolescência
irmã mais velha‖, por se tratar de um dos na Quinta da Alorna, pertencente à
livros trabalhados nas aulas de Língua Por- sua família. Contou mesmo algumas
tuguesa. A escritora contou como surgiu a das peripécias aí vividas.
ideia de fazer esta coleção destinada a Falou também da sua mais recente
adolescentes e explicou como é ―escrever obra ― Marquesa de Alorna‖. Trata-se
a duas mãos‖, pois a coleção é escrita por de um romance histórico que retrata a
si e pela escritora Margarida Fonseca San- vida da Marquesa de Alorna, poetisa
tos, que também já visitou a nossa escola. também ligada à cidade de Almeirim.
Prof. Rute Loureiro
11. O Nosso Jornal Pá g in a 11
A S M Ã ES R EG RESSA M À E SC O LA
nesa, clavas, maracas,
tamborim, guizeira, pan-
deireta e ferrinhos) para
As Mães regressam à acompanharem a
Escola para contar uma His- Rainha da Noite e o
tória … Mozart! Papagueno. Mas mais
No dia de 23 de maio, três que acompanhar as
mães de alunos da sala do músicas, descobriram os
2ºBC da Escola dos Charcos sons, as intensidades, as
voltaram à Escola para contar vibrações, enfim, um
mais uma história. Depois de novo mundo de sensa-
―O Ponto‖ do ano letivo ante- ções.
rior e que resultou em quatro E para terminar, garga-
magníficas obras de arte, lan- lharam, gargalharam
çamos outro desafio. muito, tal como Joannes
Levados ao som da Flauta Chrysostomus Wolfgan-
Mágica, os meninos descobri- gus Theophilus Mozart
ram sons, sensações e emo- gostava de fazer.
ções que os levaram a novas Foi uma tarde diferente,
experiências. Com a Dó e a mas reconfortante para
Mi fizeram uma viagem no os meninos, para as
tempo até à Áustria do século mães e para a professo-
XVIII, onde nasceu um dos ra. Até para o ano!
maiores génios musicais de E como disse um dia
sempre, Amadeus. Percorre-
Miguel Cervantes, “Onde
ram a Europa ao som das
há música não pode
suas principais obras….
haver coisa má”.
Com os pés que os meninos
imaginaram serem mãos,
tocaram piano ao som da
Sonata nº 11. Produziram As Mães
música com instrumentos
musicais variados (caixa chi-
12. 2012: ANO EUROPEU DO
Clube de ENVELHECIMENTO ATIVO E
DA SOLIDARIEDADE ENTRE
Jornalismo GERAÇÕES
O Parlamento Europeu aprovou 2012 como o Ano
Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidarie-
dade entre Gerações.
O Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre
Professora Rute Loureiro
Gerações permitirá a todos pensar sobre a forma como os Europeus
Adriana Zola - 6ºA
estão a viver cada vez mais e as oportunidades que daí decorrem.
Beatriz Caniço - 7ºB
O envelhecimento ativo pode significar para as pessoas mais velhas a
Cristiano Lima - 6ºG oportunidade de continuarem a trabalhar e partilharem as suas expe-
João Monsanto - 6ºG riências, de continuarem a desempenhar um papel ativo na sociedade e
João Pereira –6ºG de viverem as suas vidas de maneira saudável, independente e preen-
chida.
Miguel Valverde - 5ºI
Mónica Pacheco - 7ºB Pedro Baptista
Pedro Baptista - 5ºI
Pedro Ferreira - 5ºI
O Clube de Jornalismo agradece o contributo de todos os
Rodrigo Santos - 5º H que participaram neste número, bem como a colaboração
do Clube de Fotografia Digital.
O Nosso Blogue
http:onossojornalfebomoniz09.blogspot.com
C O N C URS O DE FOT O GRA FIA
BE/CRE E CLUBE DE FOTOGRAFIA
Este ano o tema do concurso de fotografia do nosso agrupamento
de escolas foi portas e janelas e cerca de 17 pessoas participaram
neste evento, organizado pelo a biblioteca escolar e pelo clube de
fotografia da escola Febo Moniz..
Este ano, os prémios foram máquinas fotográficas para quem
ganhou o primeiro lugar, o segundo lugar e o terceiro lugar.
As fotografias foram muitas e super interessantes. A maioria das
pessoas optou por fotografar portas e janelas velhas e a preto e
branco.
Este ano os grandes vencedores foram:
1º Lugar- Ruben Zola (2º ano)
2º Lugar-Inês Alexandra Baptista ( 8ºano)
3ª Lugar- Adriana Zola (6º ano)
Artigo de: Adriana Zola
Foto do Vencedor