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Tema Traços da integração das TIC’s ao processo de inovação no Brasil Alessandro Maia Pinheiro Doutorando IE/UFRJ Economista/IBGE Atenção ! Tráfego precário  na estrada digital!
Estrutura da apresentação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1. Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Leitura da atual dinâmica As TIC’s têm grande  potencial  de intensificar o processo de inovação, todavia há fortes  assimetrias  entre países no que tange aos resultados alcançados. No Brasil, as estatísticas permitem observar que o uso das TIC’s tem se ampliado consideravelmente (temporal e espacialmente), tanto no âmbito das empresas, quanto dos domicílios, mas,  por outro lado , as taxas de inovação não têm seguido a mesma tendência. Com base nisso,  pergunta-se :
Problema ,[object Object],[object Object],[object Object]
Objetivos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Motivação Atualmente, é lugar comum colocar as TIC’s e a inovação no âmago das discussões sobre desenvolvimento, sobretudo por serem consideradas fios condutores para a apropriação/internalização de excedentes econômicos. Entretanto, as leituras mais influentes sobre o fenômeno, em particular no escopo da Ciência Econômica, têm sido condicionadas por modelos teóricos anacrônicos e descontextualizados. Desse razoado, argumenta-se pelo imperativo de se refletir para além das  tradicionais leis de mercado , as quais regem a produção das estatísticas  econômicas  oficiais, e buscar compreender melhor a chamada “ Economia Invisível ”, onde lugar de destaque é reservado às TIC’s .
Hipóteses centrais ,[object Object],[object Object],[object Object]
2. Aspectos conceituais e teóricos TIC’s facilitam a integração estratégica e tecnológica da inovação Fonte: elaboração própria, com base em DODGSON,  GANN & SALTER, 2001; e  LASTRES, LEGEY & ALBAGLI, 2003.
As TIC’S e a intensificação da inovação (papel potencial) TIC’s INOVAÇÃO Principais canais Redução de custos de desenvolvimento Redução de  lead-times Aumento da previsibilidade de resultados Melhor integração organizacional TIC’s permitem –  automação  de:  desenho ;  manufatura e   coordenação  (DOGSON, GANN & SALTER, 2001; TIGRE, 2006) Steinmuller (2000): as TIC’s alteraram tanto a natureza quanto a extensão da “eletronificação” da inovação aos mudar características de performance em termos de velocidade, transmissão e troca, controle e visualização de informação.
Informação    conhecimento CONHECIMENTO  (mais fundamental): todo  conhecimento tem origem no conhecimento tácito,  na prática INFORMAÇÃO  (conhecimento explícito): parca representação do conhecimento  incorporado pelas pessoas A distinção se faz mister ao entendimento do novo padrão de tecno-econômico, baseado no conhecimento. Este é um recurso com raízes tácitas. O uso das TIC’s, para a intensificação do processo de inovação, pressupõe capacidade de uso, difusão e criação de  conhecimento.  A construção de capacitações, para isso, pressupõe o processo de  aprendizado . Um item de informação é uma mensagem contendo dados estruturados. O recebimento desta provoca alguma ação por parte do agente recebedor, sem implicar que a natureza dessa ação seja determinada apenas e unicamente pela mensagem  per se . Em vez disso, é o contexto cognitivo fornecido pelo recebedor que dá significado à mensagem informacional, e, deste significado,  segue a natureza específica da ação induzida. O termo conhecimento é simplesmente um rótulo afixado ao contexto geral cognitivo do agente (COWAN, DAVID & FORAY, 2000, p. 6)*. * Tradução do autor
Desafios do novo padrão– centralidade do aprendizado para a inovação (processo interativo) ( approach  neo-schumpeteriano) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Desafios do novo padrão– centralidade do aprendizado para a inovação (cont.) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3. Material e método ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4. Análise de indicadores Lógica das leis de oferta,  demanda e equilíbrio S = D Fonte: elaboração própria, com base em LASTRES, LEGEY & ALBAGLI, 2003; PORCARO, 2003 e 2006; e TIGRE, 2002. Indicadores da Sociedade da Informação foco: produção e difusão Infra-estrutura de telecom e conectividade à internet Infra-estrutura de informática Outros: gov., saúde, transp., educ., emprego, cidadania, contas nac., bal. comercial, etc. Indicadores de internet e comércio eletrônico
4. Análise de indicadores (cont.) Lógica de uma função de produção Y = f(x,z,...,n) Fonte: elaboração própria, com base em LASTRES, LEGEY & ALBAGLI, 2003. Indicadores da Economia e Sociedade do Conhecimento (CT&I) Gastos em educação e P&D Publicações Patentes INPUT OUTPUT
TIC domicílio Percentual de pessoas que utilizaram internet nos últimos três meses, e de pessoas que tinham telefone móvel celular para uso pessoal na população de 10 anos ou mais de idade, por grupos de anos de estudo – Brasil, 2005 Fonte: PNAD – Suplemento TIC/IBGE.
TIC domicílio Percentual de pessoas que utilizaram internet nos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade – Brasil e Grandes Regiões, 2005 Fonte: PNAD – Suplemento TIC/IBGE. (1) Exclusive os domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Roraima, Pará e Amapá.
TIC domicílio Percentual de domicílios dotados de microcomputador no total de domicílios particulares permanentes – Brasil e Grandes Regiões, 2005 Fonte: PNAD/IBGE. (1) Exclusive os domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Roraima, Pará e Amapá.
TIC domicílio Percentual de domicílios dotados de microcomputador com acesso à internet no total de domicílios particulares permanentes – Brasil e Grandes Regiões Fonte: PNAD/IBGE. (1) Exclusive os domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Roraima, Pará e Amapá.
TIC domicílio Proporção de domicílios que usam equipamentos de TIC – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
TIC domicílio Propósito das atividades realizadas na internet por Grandes Regiões, 2006 Fonte: CGI, 2007
TIC domicílio Habilidades relacionadas ao uso do computador por Grande Região, 2006  Fonte: CGI, 2007
TIC domicílio Habilidades com computador suficientes para o mercado de trabalho por Grande Região, 2006  Fonte: CGI, 2007
TIC empresa Proporção de empresas com redes de computador – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
TIC empresa Conexão automática dos sistemas de TI para gerenciamento de pedidos Fonte: CGI, 2007
TIC empresa Proporção de empresas que usam a internet - Brasil e Grandes Regiões, 2006 Fonte: CGI, 2007
TIC empresa Proporção de empresas usando  internet segundo o tipo de atividade – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
TIC empresa Proporção de empresas fazendo e recebendo pedidos pela internet – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
TIC empresa Dificuldades encontradas para contratação de especialistas em TI – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
Inovação tecnológica Participação percentual do número de empresas que implementaram inovações – Brasil, 2001-2003
Inovação tecnológica: comparação internacional Proporção de inovadoras e não-inovadoras entre as empresas industriais – Brasil e Países Europeus Selecionados, 1998-2000 Fonte: EUROSTAT, 2004 e IBGE, 2004 apud. Viotti e Baessa (2005)
Inovação estratégica e organizacional Fonte: PINTEC/IBGE, 2000 e 2003
Inovação: fontes de informação Fonte: PINTEC/IBGE
Problemas e obstáculos apontados pelas empresas  que implementaram inovações – Brasil Fonte: PINTEC/IBGE Inovação: problemas e obstáculos
TIC - Inovação FOCO NO APRENDIZADO INADEQUAÇÃO DOS INDICADORES TIC INOVAÇÃO Eletronification   of O aprendizado é um processo interativo e dinâmico, que leva ao acúmulo de competências (substantivo candidato a sinônimo de conhecimento) (SVEIBY, 1998).  Fonte: elaboração própria
TIC - Inovação Os indicadores da Sociedade da Informação e do Conhecimento não dão subsídios para uma avaliação da relação TIC-INOVAÇÃO, nas suas múltiplas dimensões (como a política, a social, a territorial e a institucional); uma análise dos indicadores educacionais pode permitir avanços, sobretudo no âmbito desta última.
Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Fonte: PNAD/IBGE, 1981-2003  apud . INEP/CEDEPLAR, 2005 Taxa de analfabetismo para a população de 15 anos ou mais – Brasil, 1981-2003
Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Taxa de analfabetismo para a população de 15 anos ou mais – diferentes países, 2000 Fonte: PNUD e UNESCO  apud  INEP/CEDEPLAR, 2005
Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Taxa de analfabetismo para a população de 15 anos ou mais – UF’s, 2000 Fonte: PNUD e UNESCO  apud  INEP/CEDEPLAR, 2005
Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Taxa de atendimento no Ensino Fundamental e Médio - Brasil, 1981-2003 Fonte: PNAD/IBGE  apud  INEP/CEDEPLAR, 2005
Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Anos médios de estudo da população de 15 anos ou mais – Brasil, 1981-2000 Fonte: CENSOS DEMOGRÁFICOS/IBGE  apud  INEP/CEDEPLAR, 2005
Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Porcentagem das pessoas entre 25 e 64 anos de idade com educação superior completa – Brasil e Países da OCDE, 2000  Fonte: CARVALHO & NUNES, 2006
Evolução do número de IES por dependência administrativa Fonte: MEC/INEP Indicadores educacionais – dimensão quantitativa
Indicadores educacionais – dimensão qualitativa ENADE 2006 – Avaliação dos cursos e alunos Fonte: INEP/MEC 100,0 100,0 Total 6,4 5,0 5 24,6 17,9 4 40,4 49,2 3 23,8 25,5 2 4,8 2,4 1 % Alunos % Cursos Conceito
Indicadores educacionais – dimensão qualitativa Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 2005 e projeções para o Brasil Fonte: Saeb 2005 e Censo Escolar 2005 e 2006. 7,0 5,6 7,3 5,8 7,5 5,9 Privada 4,8 2,9 5,1 3,1 5,7 3,4 Municipal 4,9 3,0 5,3 3,3 6,1 3,9 Estadual 7,0 5,6 7,6 6,3 7,8 6,4 Federal 4,9 3,1 5,2 3,2 5,8 3,6 Pública Dependência Administrativa  - - - - 4,9 2,7 Rural - - - - 6,2 4,0 Urbana Localização  5,2 3,4 5,5 3,5 6,0 3,8 TOTAL 2021 2005 2021 2005 2021 2005 Ensino Médio Anos Finais do Ensino Fundamental Anos Iniciais do Ensino Fundamental  
Indicadores educacionais – incongruência entre profissão e ocupação Pessoas com 23 anos ou mais de idade com graduação como nível mais elevado concluído e a taxa de correspondência entre diploma e ocupação, segundo o curso de graduação concluído – Brasil, 2000 Fonte: Censo 2000/IBGE  apud .  Nunes e Carvalho, 2006.
5. Considerações finais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Algumas diretrizes para a produção de estatísticas: ,[object Object],[object Object],[object Object]
Primeiras idéias para um  survey ,[object Object],Fonte: DOGSON, GANN & SALTER (2001)
Primeiras idéias/ilações para um  survey  (cont.) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Principais  insights ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
6. Principais referências ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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TICs e inovação no Brasil

  • 1. Tema Traços da integração das TIC’s ao processo de inovação no Brasil Alessandro Maia Pinheiro Doutorando IE/UFRJ Economista/IBGE Atenção ! Tráfego precário na estrada digital!
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  • 4. Leitura da atual dinâmica As TIC’s têm grande potencial de intensificar o processo de inovação, todavia há fortes assimetrias entre países no que tange aos resultados alcançados. No Brasil, as estatísticas permitem observar que o uso das TIC’s tem se ampliado consideravelmente (temporal e espacialmente), tanto no âmbito das empresas, quanto dos domicílios, mas, por outro lado , as taxas de inovação não têm seguido a mesma tendência. Com base nisso, pergunta-se :
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  • 7. Motivação Atualmente, é lugar comum colocar as TIC’s e a inovação no âmago das discussões sobre desenvolvimento, sobretudo por serem consideradas fios condutores para a apropriação/internalização de excedentes econômicos. Entretanto, as leituras mais influentes sobre o fenômeno, em particular no escopo da Ciência Econômica, têm sido condicionadas por modelos teóricos anacrônicos e descontextualizados. Desse razoado, argumenta-se pelo imperativo de se refletir para além das tradicionais leis de mercado , as quais regem a produção das estatísticas econômicas oficiais, e buscar compreender melhor a chamada “ Economia Invisível ”, onde lugar de destaque é reservado às TIC’s .
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  • 9. 2. Aspectos conceituais e teóricos TIC’s facilitam a integração estratégica e tecnológica da inovação Fonte: elaboração própria, com base em DODGSON, GANN & SALTER, 2001; e LASTRES, LEGEY & ALBAGLI, 2003.
  • 10. As TIC’S e a intensificação da inovação (papel potencial) TIC’s INOVAÇÃO Principais canais Redução de custos de desenvolvimento Redução de lead-times Aumento da previsibilidade de resultados Melhor integração organizacional TIC’s permitem – automação de: desenho ; manufatura e coordenação (DOGSON, GANN & SALTER, 2001; TIGRE, 2006) Steinmuller (2000): as TIC’s alteraram tanto a natureza quanto a extensão da “eletronificação” da inovação aos mudar características de performance em termos de velocidade, transmissão e troca, controle e visualização de informação.
  • 11. Informação  conhecimento CONHECIMENTO (mais fundamental): todo conhecimento tem origem no conhecimento tácito, na prática INFORMAÇÃO (conhecimento explícito): parca representação do conhecimento incorporado pelas pessoas A distinção se faz mister ao entendimento do novo padrão de tecno-econômico, baseado no conhecimento. Este é um recurso com raízes tácitas. O uso das TIC’s, para a intensificação do processo de inovação, pressupõe capacidade de uso, difusão e criação de conhecimento. A construção de capacitações, para isso, pressupõe o processo de aprendizado . Um item de informação é uma mensagem contendo dados estruturados. O recebimento desta provoca alguma ação por parte do agente recebedor, sem implicar que a natureza dessa ação seja determinada apenas e unicamente pela mensagem per se . Em vez disso, é o contexto cognitivo fornecido pelo recebedor que dá significado à mensagem informacional, e, deste significado, segue a natureza específica da ação induzida. O termo conhecimento é simplesmente um rótulo afixado ao contexto geral cognitivo do agente (COWAN, DAVID & FORAY, 2000, p. 6)*. * Tradução do autor
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  • 15. 4. Análise de indicadores Lógica das leis de oferta, demanda e equilíbrio S = D Fonte: elaboração própria, com base em LASTRES, LEGEY & ALBAGLI, 2003; PORCARO, 2003 e 2006; e TIGRE, 2002. Indicadores da Sociedade da Informação foco: produção e difusão Infra-estrutura de telecom e conectividade à internet Infra-estrutura de informática Outros: gov., saúde, transp., educ., emprego, cidadania, contas nac., bal. comercial, etc. Indicadores de internet e comércio eletrônico
  • 16. 4. Análise de indicadores (cont.) Lógica de uma função de produção Y = f(x,z,...,n) Fonte: elaboração própria, com base em LASTRES, LEGEY & ALBAGLI, 2003. Indicadores da Economia e Sociedade do Conhecimento (CT&I) Gastos em educação e P&D Publicações Patentes INPUT OUTPUT
  • 17. TIC domicílio Percentual de pessoas que utilizaram internet nos últimos três meses, e de pessoas que tinham telefone móvel celular para uso pessoal na população de 10 anos ou mais de idade, por grupos de anos de estudo – Brasil, 2005 Fonte: PNAD – Suplemento TIC/IBGE.
  • 18. TIC domicílio Percentual de pessoas que utilizaram internet nos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade – Brasil e Grandes Regiões, 2005 Fonte: PNAD – Suplemento TIC/IBGE. (1) Exclusive os domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Roraima, Pará e Amapá.
  • 19. TIC domicílio Percentual de domicílios dotados de microcomputador no total de domicílios particulares permanentes – Brasil e Grandes Regiões, 2005 Fonte: PNAD/IBGE. (1) Exclusive os domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Roraima, Pará e Amapá.
  • 20. TIC domicílio Percentual de domicílios dotados de microcomputador com acesso à internet no total de domicílios particulares permanentes – Brasil e Grandes Regiões Fonte: PNAD/IBGE. (1) Exclusive os domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Roraima, Pará e Amapá.
  • 21. TIC domicílio Proporção de domicílios que usam equipamentos de TIC – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
  • 22. TIC domicílio Propósito das atividades realizadas na internet por Grandes Regiões, 2006 Fonte: CGI, 2007
  • 23. TIC domicílio Habilidades relacionadas ao uso do computador por Grande Região, 2006 Fonte: CGI, 2007
  • 24. TIC domicílio Habilidades com computador suficientes para o mercado de trabalho por Grande Região, 2006 Fonte: CGI, 2007
  • 25. TIC empresa Proporção de empresas com redes de computador – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
  • 26. TIC empresa Conexão automática dos sistemas de TI para gerenciamento de pedidos Fonte: CGI, 2007
  • 27. TIC empresa Proporção de empresas que usam a internet - Brasil e Grandes Regiões, 2006 Fonte: CGI, 2007
  • 28. TIC empresa Proporção de empresas usando internet segundo o tipo de atividade – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
  • 29. TIC empresa Proporção de empresas fazendo e recebendo pedidos pela internet – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
  • 30. TIC empresa Dificuldades encontradas para contratação de especialistas em TI – Brasil, 2006 Fonte: CGI, 2007
  • 31. Inovação tecnológica Participação percentual do número de empresas que implementaram inovações – Brasil, 2001-2003
  • 32. Inovação tecnológica: comparação internacional Proporção de inovadoras e não-inovadoras entre as empresas industriais – Brasil e Países Europeus Selecionados, 1998-2000 Fonte: EUROSTAT, 2004 e IBGE, 2004 apud. Viotti e Baessa (2005)
  • 33. Inovação estratégica e organizacional Fonte: PINTEC/IBGE, 2000 e 2003
  • 34. Inovação: fontes de informação Fonte: PINTEC/IBGE
  • 35. Problemas e obstáculos apontados pelas empresas que implementaram inovações – Brasil Fonte: PINTEC/IBGE Inovação: problemas e obstáculos
  • 36. TIC - Inovação FOCO NO APRENDIZADO INADEQUAÇÃO DOS INDICADORES TIC INOVAÇÃO Eletronification of O aprendizado é um processo interativo e dinâmico, que leva ao acúmulo de competências (substantivo candidato a sinônimo de conhecimento) (SVEIBY, 1998). Fonte: elaboração própria
  • 37. TIC - Inovação Os indicadores da Sociedade da Informação e do Conhecimento não dão subsídios para uma avaliação da relação TIC-INOVAÇÃO, nas suas múltiplas dimensões (como a política, a social, a territorial e a institucional); uma análise dos indicadores educacionais pode permitir avanços, sobretudo no âmbito desta última.
  • 38. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Fonte: PNAD/IBGE, 1981-2003 apud . INEP/CEDEPLAR, 2005 Taxa de analfabetismo para a população de 15 anos ou mais – Brasil, 1981-2003
  • 39. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Taxa de analfabetismo para a população de 15 anos ou mais – diferentes países, 2000 Fonte: PNUD e UNESCO apud INEP/CEDEPLAR, 2005
  • 40. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Taxa de analfabetismo para a população de 15 anos ou mais – UF’s, 2000 Fonte: PNUD e UNESCO apud INEP/CEDEPLAR, 2005
  • 41. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Taxa de atendimento no Ensino Fundamental e Médio - Brasil, 1981-2003 Fonte: PNAD/IBGE apud INEP/CEDEPLAR, 2005
  • 42. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Anos médios de estudo da população de 15 anos ou mais – Brasil, 1981-2000 Fonte: CENSOS DEMOGRÁFICOS/IBGE apud INEP/CEDEPLAR, 2005
  • 43. Indicadores educacionais – dimensão quantitativa Porcentagem das pessoas entre 25 e 64 anos de idade com educação superior completa – Brasil e Países da OCDE, 2000 Fonte: CARVALHO & NUNES, 2006
  • 44. Evolução do número de IES por dependência administrativa Fonte: MEC/INEP Indicadores educacionais – dimensão quantitativa
  • 45. Indicadores educacionais – dimensão qualitativa ENADE 2006 – Avaliação dos cursos e alunos Fonte: INEP/MEC 100,0 100,0 Total 6,4 5,0 5 24,6 17,9 4 40,4 49,2 3 23,8 25,5 2 4,8 2,4 1 % Alunos % Cursos Conceito
  • 46. Indicadores educacionais – dimensão qualitativa Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 2005 e projeções para o Brasil Fonte: Saeb 2005 e Censo Escolar 2005 e 2006. 7,0 5,6 7,3 5,8 7,5 5,9 Privada 4,8 2,9 5,1 3,1 5,7 3,4 Municipal 4,9 3,0 5,3 3,3 6,1 3,9 Estadual 7,0 5,6 7,6 6,3 7,8 6,4 Federal 4,9 3,1 5,2 3,2 5,8 3,6 Pública Dependência Administrativa - - - - 4,9 2,7 Rural - - - - 6,2 4,0 Urbana Localização 5,2 3,4 5,5 3,5 6,0 3,8 TOTAL 2021 2005 2021 2005 2021 2005 Ensino Médio Anos Finais do Ensino Fundamental Anos Iniciais do Ensino Fundamental  
  • 47. Indicadores educacionais – incongruência entre profissão e ocupação Pessoas com 23 anos ou mais de idade com graduação como nível mais elevado concluído e a taxa de correspondência entre diploma e ocupação, segundo o curso de graduação concluído – Brasil, 2000 Fonte: Censo 2000/IBGE apud . Nunes e Carvalho, 2006.
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