O documento apresenta um relatório trimestral do Banco PINE. Resume seus principais pontos de destaque no período, incluindo crescimento da carteira de crédito, captação total e lucro líquido. Além disso, descreve a estrutura organizacional do banco e perspectivas positivas com base em sua capitalização adequada e equipe qualificada.
2. Agenda
Perfil e História
Banco PINE
A História do Banco PINE
Estratégias de Negócios
Modelo de Negócios
Ampla Base de Produtos
Agilidade na Concessão de Crédito
Estrutura Organizacional
O Cenário Atual e suas Perspectivas
Destaques e Resultados
Governança Corporativa e Ações
Governança Corporativa
Principais Comitês
Estrutura Acionária
Dividendos
Responsabilidade Social
Reconhecimentos do Mercado
Elevação dos Ratings pela Fitch
Eventos e Destaques do Período
Banco PINE
Relações com Investidores | 3T10 2/33
4. Banco PINE
Resultados baseados em uma forte estrutura de crédito e no atendimento completo a empresas.
O Banco PINE
Especializado no atendimento a Empresas:
O Banco PINE é focado no atendimento a empresas com
faturamento acima de R$ 150 milhões e conhece
Crescimento dos resultados:
Contribuição positiva de todos os negócios ao resultado
do Banco: Crédito Corporativo Mesa para Clientes e
profundamente as necessidades e estratégias de seus
clientes
O Banco oferece:
Corporativo, PINE Investimentos
Forte relacionamento e penetração com clientes:
Cerca de 80% da base de clientes ativos utiliza mais de
• Produtos de crédito e repasses, em moeda local
e estrangeira
• Serviços de assessoria financeira e estratégica
• Produtos de tesouraria
• Investimentos
um instrumento financeiro oferecido pelo Banco
Sólida Avaliação de Crédito
A1.br Escala Nacional
Ba2 Longo/Curto prazo depósito
em moeda local e estrangeira
Br A- Escala Nacional
BB- Longo/Curto prazo depósito
em moeda local e estrangeira
A(bra) Escala Nacional
BB- Longo/Curto prazo depósito
em d moeda l l local e t i
estrangeira
Relações com Investidores | 3T10 4/33
5. A História do Banco PINE
Fundado em 1997, o Banco PINE revela uma trajetória de desenvolvimento contínuo.
2007
IPO
Criação da agência
Cayman
1997
Fundação do
Banco PINE
Foco exclusivo
em empresas
2005
Noberto Pinheiro torna-se
o único acionista do
Banco PINE
1939
Família Pinheiro
funda seu
primeiro banco
1975
Noberto Pinheiro
torna-se um dos
controladores do
BMC
2009
Criação da
PINE
Investimentos
1939 - A família Pinheiro funda seu primeiro Banco no Brasil – O Banco Central do Nordeste
1975 - Noberto Pinheiro se torna um dos controladores do Banco BMC
1997 - Noberto e Nelson Pinheiro vendem suas participações no BMC e fundam o Banco PINE
2005 - Noberto Pinheiro torna-se o único acionista do Banco PINE
2007 – IPO e abertura da Agência Cayman
2009 – Criação da PINE Investimentos
Relações com Investidores | 3T10 5/33
7. Modelo de Negócios
Diversidade de instrumentos financeiros para as diversas necessidades de nossos clientes.
Produtos de Crédito e Captação
Produtos de Crédito em Moeda Local e Estrangeira
Mútuo
Conta Garantida
Produtos de Captação em Moeda Local/Estrangeira
CDB/RDB/CDI
CDB com Duplo Indexador
Desconto
Repasses BNDES
Fianças
Compror/Vendor
p
LCA/LCI
Repasses BNDES
FIDC e Fundos de Crédito
Letra Financeira Senior e Subordinada
ACC/ACE
Pré-pagamento de Exportação
Finimp
Carta de Crédito
R l ã 2 770
Time Deposits
CD – Certificate of Deposit
Eurobonds
Dívida Subordinada
R l ã 2 770
Resolução 2.770 Resolução 2.770
Mesa para Clientes PINE Investimentos
Produtos para mitigação de riscos de descasamentos de
mercado
Derivativos de Moedas, Commodities, Juros e
Índices:
NDF
Estruturação de Crédito
Sindicalização
Gestão de Recursos de Terceiros
Fundos de Crédito
Fundos de Investimento em Participação
Opções
Swaps
Opções
Câmbio Pronto
-
Private Equity
Serviços Corporativos
Fusões e Aquisições
Assessoria Financeira
Relações com Investidores | 3T10 7/33
8. Ampla Base de Produtos
Diversidade de instrumentos financeiros para as diversas necessidades de nossos clientes.
Empréstimos
Corporativos
Câmbio/Comércio
Exterior
Repasses Fianças Mesa para Clientes PINE Investimentos
Investimentos
Mútuo
Conta Garantida
Desconto
C /V d
Exportação
ACC/ACE
Carta de Crédito
Cobrança
BNDES Finame
BNDES Automático
BNDES Capital de
Giro
BNDES EXIM
Licitação
Concorrência
Performance
C édi /Fi i
Moedas
Juros
Commodities
Equities
A i M
Moeda Local
CDB/ RDB / CDI
Letra Financeira
Títulos Públicos
FIDC
Mercado de
Capitais
CRI, FIDC, CCB,
Debenture
Compror/Vendor U d i i
Resolução 2770
Documentária
Pré–pagamento
Importação
Carta de Crédito
FINEM
PRODECOP
Crédito/Financeira Assessoria Macro LCA
Fundos de Crédito
Private Equity
DPGE
Underwriting
Sindicalização de
ativos de créditos
Project Finance
A t
Pagam. Antecipado
Câmbio Pronto
Empréstimo
Externo
Asset
Management
Gestão de Fundos
de Crédito, Fundos
Mutuos, Fundos
exclusivos
A t All ti – Credit
Moeda
Estrangeira
CD - Certificate of
Deposit
CLN C dit
Linked Notes
Eurobonds
Conta de Custódia
Money Market
Asset Allocation
Private Equity
Assessoria
Financeira
M&A
Accounts
Time Deposit
Private Equity
Private Placement
Reestruturação
Financeira
Laudos de
ç
Avaliação
Parcerias
Estratégicas e
Operacionais
Relações com Investidores | 3T10 8/33
9. Agilidade na Concessão de Crédito
Processo toma em média 72h; análise de crédito pode ser concluída em 1 dia útil em casos especiais.
COMITÊ DE CRÉDITO
Forte equipe de originação
Expõem as propostas
ao comitê
Diretor e Analista
Relacionamento próximo e alta taxa de renovação
entre clientes
Análise de crédito diligente e completa
rônica
de Crédito
Superintendentes
g p
Expertise e flexibilidade na estruturação de
operações
Emitem suas opiniões
Realiza análise de
crédito, visita clientes,
teira eletr
p
de Plataforma e
Regional
Monitoramento próximo da evolução do crédito
Agilidade na processo de decisão das operações de
crédito
, ,
atualiza os dados,
interage com a equipe
interna de análise e
emite opinião
Elabora relatório de
Est
Analista de Crédito
Gestão competente dos riscos da carteira de
recebíveis e da qualidade das garantias
visita de crédito e
estrutura a
operação de crédito
Gerente Comercial
Processamento, documentação e controle
eficientes
Relações com Investidores | 3T10 9/33
10. Estrutura Organizacional
Estrutura desburocratizada e hierarquia horizontal, agilizando o processo de tomada de decisão.
Conselho de Administração
Auditoria Interna
Tikara Yoneya
Auditoria Externa
Deloitte
Noberto Pinheiro
Presidente
Noberto N. Pinheiro Jr.
Vice Presidente
Maurizio Mauro
Membro Independente
Fernando Albino
Membro Externo
Mailson da Nóbrega
Membro Independente
Conselho Fiscal
Ri O i l
Sidney Veneziani
Sérgio Machado
Alcindo Itikawa
CEO
Noberto N. Pinheiro Jr.
Risco Operacional
& Compliance
PINE Investimentos
Gustavo Junqueira
Controladoria e Risco
de Mercado e Liquidez
Susana Waldeck
Finanças & Produtos
Norberto Zaiet Jr.
Comercial Empresas
Clive Botelho
Análise e Risco de
Crédito
Gabriela Chiste
Operações Empresas
Ulisses Alcantarilla
q Empresas
• Carteira de Crédito
R$ 5,3 bilhões
• Cerca de 900 Clientes
• São Paulo
• Campinas
Crédito Empresas
• Análise e concessão
de crédito
• Monitoramento dos
riscos de crédito e
análise setorial
Mesa para Clientes
Distribuição
• Local
• Internacional
Mesa de Precificação
• Câmbio
Riscos de Mercado e
Liquidez
Recursos Humanos
Contabilidade
Controladoria
Mercado de Capitais
Asset Management
Assessoria Financeira
Processamento e
Formalização
Jurídico
• Ribeirão Preto
• São José do Rio Preto
• Rio de Janeiro
• Curitiba
• Porto Alegre
• Belo Horizonte
• Recife
• Juros
• Commodities
• Equities
Pesquisa Macro
Produtos
Relações com Investidores
• Fortaleza
Relações com Investidores | 3T10 10/33
11. O Cenário Atual e suas Perspectivas
O Banco PINE possui os principais recursos para o desenvolvimento de sua estratégia: capitalização
adequada, funding eficiente e equipe qualificada.
Capitalização adequada
9 Emissão de US$ 125 milhões, aprovada
como Tier II pelo Banco Central em junho
9 Ainda há espaço para emissão de capital
Estrutura de captação eficiente
9 Alongamento: prazo médio de
18 meses (Setembro/2010)
9 Maior diversificação
Tier II
918,4% de Índice de Basiléia
Estratégia de relacionamento próximo
Equipe preparada e incentivada
9Meritocracia
9Qualificação
com cada empresa
9Atendimento personalizado ao cliente,
entendendo suas necessidades
9Diversidade de produtos construída ao longo
dos últimos anos
9Cerca de 80% dos clientes utilizam mais de
um produto (Setembro/2010)
Relações com Investidores | 3T10 11/33
13. Destaques do Trimestre
Os principais indicadores apresentaram melhora no período...
Resultado Operacional (R$ Milhões)
Δ Tri Δ 12M
20,7% 93,9%
76,0%
Carteira de Crédito Empresas (R$ Milhões)
Δ Tri Δ 12M
9,8% 54,1%
CaptaçãoTotal (R$ Milhões)
Δ Tri Δ 12M
10,2% 39,1%
5 265 4 890 5.390
37,6
60,4 73,0
103,0
181,3
3.416
4.794 5.265
3.875
4.890 Set-09 Jun-10 Set-10 Set-09 Jun-10 Set-10 3T09 2T10 3T10 9M09 9M10
Lucro Líquido (R$ Milhões)
T i ROAE
Δ T Tri i Δ 12M
Índice de Eficiência
Δ T i Δ 12M
Δ Tri Δ 12M
5,6% 70,4%
61,7% 0,7 p.p. 7,3 p.p.
Tri 6,1 p.p. -2,9 p.p. -7,4 p.p.
-5,0 p.p.
63,9
103,4
11,3%
17,9% 18,6%
10,5%
16,6% 38,0%
33,5% 30,6%
38,9%
33,9%
22,1
35,6 37,6
,
3T09 2T10 3T10 9M09 9M10
,
3T09 2T10 3T10 9M09 9M10 3T09 2T10 3T10 9M09 9M10
Relações com Investidores | 3T10 13/33
14. Resultados
...com evolução consistente da rentabilidade.
Resultado Operacional (R$ Milhões)
Crescimento gradual e
consistente dos resultados no
período pós-crise: 20,7% no
60,4
73,0
50 50,9 9 47 9 trimestre e 93 9% 93,9% ante o 3T09
29,7 30,8 34,5 37,6 38,2
47,9
3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10
Lucro Líquido (R$ Milhões)
Aumento do lucro líquido ao
longo dos últimos trimestres:
5,6% sobre o 2T10 e 70,4%
sobre o 3T09
33,4
19,8 20,1 21,8 22,1 21,1
30,2
35,6 37,6
3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10
Relações com Investidores | 3T10 14/33
15. Carteira de Crédito
Crescimento seletivo da carteira de crédito, que retornou aos patamares pré-crise…
A carteira de empresas
Carteira de Crédito Empresas (R$ Milhões)
apresentou crescimento de
9,8% no 3T10, 27,9% em 9
meses e 54,1% em doze
meses
4
18
462
794
5.265
meses.
3.534
3.070
2.842
3.068
3.416
4.11
4.4
4.
5
Set-08 Dez-08 Mar-09 Jun-09 Set-09 Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10
Carteira de Crédito Total (R$ Milhões)
Crescimento da carteira de
crédito de Empresas, que
representa 96% da carteira
total.
4.885
4.264
3.873
3.922
4.113
4.753
4.980
5.208
5.617
Set-08 Dez-08 Mar-09 Jun-09 Set-09 Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10
Relações com Investidores | 3T10 15/33
16. Perfil da Carteira de Crédito - Empresas
...evoluindo de forma diversificada tanto em setores quanto em produtos...
C i d Cédi S
Carteira de Crédito por Região
Centro-
Oeste
Norte
2,6%
Carteira de Crédito por Setor
Agricultura
Construção
Civil
6%
Processamento
de Carne
6%
Instituição
Financeira
5%
Transportes e
Logística
4%
11,8%
Nordeste
9,0%
9%
Energia Elétrica
e Renovável
Veículos e
Peças
4%
Serviços
E ili d
Sudeste
65,7%
Sul
10,9%
Carteira de Crédito por Produtos
9%
Especializados
4%
Comércio
Exterior
3% Repasses
Construção e
Engenharia -
Infra Estrutura
13%
Farmacêutica e
Cosméticos
3%
Metalurgia
2%
Capital de
Giro
61,8%
Trade
Finance
10,3%
2770
0,3%
Açúcar e Álcool
15% Alimentos
2%
Materiais de
Construção e
Decoração
2%
Outros
13%
Fiança
15,7%
Repasses
BNDES
11,9%
Relações com Investidores | 3T10 16/33
17. Qualidade da Carteira de Crédito
...mantendo a qualidade de crédito e robustez de balanço.
Qualidade da Carteira de Crédito – Setembro 2010 Carteira D-H Vencida/Carteira Total
Δ Tri Δ 12M
-0,1 p.p. -0,7 p.p.
A
50 9%
1,3%
50,9%
B
23,4%
,
0,7% 0,6%
Set-09 Jun-10 Set-10
C
2,6%
D-E
0,7%
F H
Carteira por Níveis de Risco
Set-09 Set-10
AA
21,3%
F-1,1%
D-H
3,2%
D-H
1,8%
AA-C
AA C
96,8%
AA-98,2%
Relações com Investidores | 3T10 17/33
19. Prazo das Captações vs. Crédito
...mantendo um gap positivo de 4 meses entre a carteira de crédito e as captações.
R$ milhões
De 1 a 3 De 3 a 5
anos
Crédito + Caixa
De 1 a 3 De 3 a 5
anos
Captação(1)
anos
R$ 1.761
R$ 252
Acima de 5
anos
R$ 41
Sem
anos
R$ 1.648
R$ 390
Acima de 5
anos
R$ 509
Até 3 meses
( inclui
De 3 a 12
meses
R$ 1.800
Vencimento
R$ 36
De 3 a 12
Caixa)
R$ 2.255
Até 3 meses
R$ 1.359
meses
R$ 1.448
(1) Não considera o Patrimônio Líquido
Prazo Médio Prazo Médio
Crédito: 14 meses Captações: 18 meses
Relações com Investidores | 3T10 19/33
20. Basiléia
O Índice da Basiléia manteve-se em níveis confortáveis.
Basiléia
15,6%
19,3% 18,6% 19,3%
17,2% 15,6% 14,9%
18,5% 18,4%
Set-08 Dez-08 Mar-09 Jun-09 Set-09 Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10
Patrimônio (R$ Milhares) Basiléia (%)
875.901
217.009
1.092.910
Tier I 14,8%
Tier II 3,6%
Basiléia 18,4%
Relações com Investidores | 3T10 20/33
21. Resultados
O resultado operacional cresceu 20,7% no 3T10.
R$ milhares
3T10 2T10 3T09
Resultado bruto da intermediação financeira 103.102 89.491 50.594
Receitas de prestação de serviços 25.147 15.719 21.678
Despesas de pessoal (13.226) ( 11.911) ( 10.116)
Despesas administrativas ( 21.985) ( 19.356) ( 19.282)
Despesas tributárias (8.455) (7.361) (6.286)
Outras receitas (despesas) operacionais ( 11.616) (6.147) 1.051
Resultado operacional 72.967 60.435 37.639
Resultado não-operacional (219) (790) (1)
Resultado antes da tributação 72.748 59.645 37.638
Imposto de renda e contribuição social ( 20.937) ( 15.485) (9.566)
Participações no resultado (14.215) (8.555) (6.004)
Lucro líquido 37.596 35.605 22.068
ROAE Anualizado 18,6% 17,9% 11,3%
Relações com Investidores | 3T10 21/33
22. Balanço
O total de ativos apresentou crescimento de 14,5% no trimestre.
R$ milhões
Set-10 Jun-10 Set-09
Ativo 9.180 8.014 7.200
Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 3.849 3.364 3.578
Operações de crédito 4.583 4.097 3.210
(-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa ( 75) ( 68) (105)
Operações de crédito - líquido 4.508 4.029 3.105
Outros 809 607 501
Permanente 14 14 16
Passivo 8.307 7.161 6.385
Depósitos 3.127 2.929 2.201
Captações no mercado aberto 2.638 2.100 2.585
Recursos de aceites e emissão de títulos 598 414 376
Obrigações por empréstimos e repasses 1.237 1.050 718
Outras obrigações - Dívida Subordinada 220 229 27
Outros 487 439 478
Patrimônio líquido 873 853 815
Passivo + Patrimônio líquido 9.180 8.014 7.200
Relações com Investidores | 3T10 22/33
24. Governança Corporativa
O Banco PINE adota as melhores práticas de governança corporativa.
Dois Membros Independentes e um Membro Externo no Conselho de Administração
Mailson Ferreira da Nóbrega: Ministro das Finanças do Brasil de 1988 a 1990
Maurizio Mauro: CEO da Booz Allen Hamilton e do Grupo Abril
Fernando Albino de Oliveira: ex-diretor da CVM e sócio da Albino Advogados Associados
Nível 1 de Governança Corporativa na Bovespa
Conselho Fiscal
Tag along de 100% para todos tipos de ações, inclusive as sem direito de voto
Procedimentos de arbitragem para a resolução rápida de processos judiciais
Relações com Investidores | 3T10 24/33
25. Principais Comitês
Para o Banco PINE, a adoção das melhores práticas de governança corporativa contribui
efetivamente para o sucesso do negócio.
Principais decisões tomadas de forma colegiada: Conselho de Administração e estrutura de comitês específicos
Troca intensa de conhecimento e informação
Transparência
Conselho de
Administração
Conselho
Fiscal
Comitê de
Suporte à
Auditoria
Comitê
E ti
Comitê de
Tesouraria
Comitê de
Captação Nacional,
Internacional e
Comitê de
Crédito
Comitê de
Varejo
Comitê de
Compliance e
Executivo
Comitê
PINE
I i
(ALCO) Produtos
Comitê de
Contencioso
Risco Basiléia
Comitê de
Avaliação de
P f
Comitê de
Conduta
Éti
Comitê de
Tecnologia
Comitê de
Recursos
H
Investimentos
Humanos Performance Ética Relações com Investidores | 3T10 25/33
26. Estrutura Acionária
Em 1º de julho, a BM&FBOVESPA deferiu o pedido de extensão do prazo para enquadramento do
percentual mínimo de ações em circulação, que passou a ser janeiro de 2011.
Base 31/10/10
ON PN Total %
Controlador 45.443.872 14.370.556 59.814.428 70,0%
Administradores - 2.751.246 2.751.246 3,2%
Free Float - 20.768.592 20.768.592 24,3%
Subtotal 45.443.872 37.890.394 83.334.266
Tesouraria - 2.074.839 2.074.839 2,4%
Total 45.443.872 39.965.233 85.409.105 100,0%
O Banco deverá manter em circulação, no mínimo, 24,3% de ações do capital social até
10/01/2011
No caso de as ações em circulação atingirem patamar superior a 24,3%, em qualquer
momento até 10/01/2011, o Banco não permitirá a redução desse patamar
Relações com Investidores | 3T10 26/33
27. Dividendos
Desde 2008, o Banco PINE distribui dividendos e/ou JCP trimestralmente.
Dividendos e JCP
R$ milhões R$
Valor Bruto Valor Total Valor por Ação
1T10 15,0 0,179998
2T10 20,0 0,239997
3T10 20,0 0,239997
Total distribuído em 2010 55,0 0,659992
Dividendos e JCP (R$ Milhões)
45
16
25 25
33
30
35
20
1S07 2S07 1S08 2S08 1S09 2S09 1S10 3T10
Relações com Investidores | 3T10 27/33
28. Responsabilidade Social
O Banco PINE apóia e divulga a cultura brasileira.
Social
Casa Hope
Instituto Alfabetização Solidária
Cultura
A Cidade e a Rosa: retrospectiva
do artista plástico Paulo Von Poser
Instituto Sedes Sapientiae
Instituto Casa da Providência Paisagem e Olhar: retratos em aquarela da
biodiversidade da Mata Atlântica.
Embarcações: registro histórico das
Esporte
Minas Tênis Clube: programa de formação de
atletas para as equipes de base de diversas
modalidades esportivas
embarcações típicas brasileiras
p
Passe de Mágica: criado em 2004 por Magic Paula
e Branca, para oferecer a prática lúdica do
basquete a crianças
Projeto Rede Atletismo Novos Talentos:
d f ã d tl t d lid
Crédito Responsável
programa de formação de atletas desenvolvido
e mantido pela Fundação Aquarela
Green Building
“Listas de exclusão” no financiamento, por meio de linhas
de organismos multilaterais, de projetos ou organizações
que agridam o meio ambiente, que tenham práticas
trabalhistas ilegais ou que envolvam produtos ou atividades
considerados nocivos à sociedade
Sistema, financiado pelo BID e coordenado pela FGV, de
monitoramento ambiental e relatórios internos de
sustentabilidade para empréstimos corporativos
Relações com Investidores | 3T10 28/33
30. Elevação dos Ratings pela Fitch
Desempenho consistente e qualidade da carteira de crédito.
Em 24 de maio, a Fitch Ratings, uma das principais agências internacionais, elevou os ratings do PINE
conforme abaixo:
IDR de Longo Prazo em Moeda Local e Estrangeira de ‘B+’ para ‘BB-’
Rating Nacional de Longo Prazo de ‘A-(bra)’ para ‘A(bra)’
Rating Nacional Curto Prazo de ‘‘F2(bra)’’ para ‘‘F1(bra)’’
Rating Individual de ‘D’ para ‘C/D’
Os fatores abaixo levaram a agência a atribuiu a melhora dos ratings:
Consistente desempenho do Banco durante a crise financeira global
Adequada qualidade da carteira de crédito
Prudente gestão de crédito e liquidez
Índices de capitalização favoráveis
Segundo a agência, “os ratings refletem, ainda, a agilidade com que o banco se adaptou à volatilidade
econômica e sua estratégia em administrar adequadamente os riscos e ajustes no balanço”
Adicionalmente, “desde o segundo semestre de 2009, o PINE retomou o foco no crescimento da carteira de
crédito a (...) empresas e ampliou também as receitas oriundas do cross-selling com a tesouraria,
di i d direcionadas a seus li t clientes, e d de i serviços d de i assessoria fi i financeira”
”
Relações com Investidores | 3T10 30/33
31. Eventos e Destaques de 2010
Reconhecimentos do mercado.
O Banco PINE é um dos 15 maiores bancos do país em oferta de crédito para Pessoa Jurídica,
segundo a edição 2010 da revista Melhores e Maiores, da Exame
O Banco PINE foi eleito o melhor Banco Comercial do Brasil, pelo World Finance Banking
Awards, promovido pela revista inglesa World Finance. Entre os fatores analisados, estão:
estratégia de soluções para clientes e otimização do relacionamento, inovação e flexibilidade,
e por manter-se à frente da concorrência
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32. Banco PINE
Pioneiro, sólido e transparente, com a agilidade que as empresas precisam.
O primeiro banco brasileiro de
seu porte a abrir capital
Um dos 15 maiores bancos do
país em volume de crédito
para empresas, destacado por
sua boa gestão durante a crise
Informações claras, acessíveis
e consistentes
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33. Relações com Investidores
Norberto Zaiet Júnior
CFO
Nira Bessler
Superintendente de Relações com Investidores
Alejandra Hidalgo
Analista de Relações com Investidores
Fone: +55-11-3372-5553 / 5552
www.bancopine.com.br/ri
ri@bancopine.com.br
As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento do
PINE são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da administração sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das
condições de mercado, do desempenho da economia brasileira e do setor (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação
financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços e mudanças na legislação tributária) e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio.
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