2. Perfil e História
O Pine
História
Estratégia de Negócios
Cenário Competitivo
O Foco é Sempre o Cliente
Crédito Corporativo
Mesa para Clientes (FICC)
Pine Investimentos
Índice
Elevação dos Ratings
Destaques e Resultados
Governança Corporativa e PINE4
Estrutura Organizacional
Governança Corporativa
Comitês
PINE4
Responsabilidade Socio Ambiental
Relações com Investidores | 2T14 | 2/31
4. O Pine
Especializado em prover soluções financeiras para grandes clientes...
Carteira de crédito por faturamento anual dos clientes
30 de Junho de 2014
> R$ 2
bilhões
44%
Até R$ 250
milhões
R$ 250 a R$
500 milhões
6%
R$ 500
12%
milhões a R$
2 bilhões
Perfil
38%
Focado em estabelecer relacionamentos de longo prazo
Conhecimento profundo e penetração de produtos
Negócio segmentado em 3 linhas de negócios
• Crédito Corporativo: produtos de crédito e
financiamento
• Mesa para Clientes: produtos de administração
de riscos e hedge
• Pine Investimentos: Mercado de Capitais,
Assessoria Financeira, Project & Structured
Finance e Research
Relações com Investidores | 2T14 | 4/31
5. Novembro 2012
Inauguração da Pine Securities USA LLC, broker dealer em Nova York
Aumento de Capital com participação do DEG, Proparco, controlador e administradores
801
827 825
867
1.015
1.220
1.272 1.270
História
...com vasto conhecimento do ciclo de crédito corporativo no Brasil.
1939
A família Pinheiro
funda
o Banco Central do
Nordeste
1975
Noberto Pinheiro
Final de 2007
Agosto 2012
Foco em expandir o negócio Corporativo
Decisão de descontinuar o negócio de Crédito Consignado
Outubro 2007
Criação da Mesa para Clientes
Maio 2007
Criação da linha de produtos da Pine Investimentos e
abertura da Agência Cayman
2005
Noberto Pinheiro torna-se o único
acionista do Pine
Outubro 2011
Aumento de Capital com participação do DEG
18
Carteira de Crédito Corporativo (R$ Milhões)
Patrimônio Líquido (R$ Milhões)
62
121 126 140 136 152 171
209
155 184 222 341 521 620 755 663 761
335
1.214
2.854 3.108
4.195
5.763
6.963
7.911
9.920 10.032
Dez-97
Dez-98
Dez-99
Dez-00
Dez-01
Dez-02
Dez-03
Dez-04
Dez-05
Dez-06
Dez-07
Dez-08
Dez-09
Dez-10
Dez-11
Dez-12
Dez-13
Jun-14
Crise Subprime
Asiática
Março, 2007
IPO
torna-se um dos
controladores do
Banco BMC
1997
Noberto e Nelson
Pinheiro vendem
suas participações no
BMC e fundam o Pine
Desvaloriza-ção
do Real
Nasdaq WTC Eleições
Brasileiras
(Lula)
Crise
Russa
Comunidade
Europeia
Maio, 2014
17 anos
Relações com Investidores | 2T14 | 5/31
7. Cenário Competitivo
O Pine atende a um nicho de empresas com poucas opções de bancos.
MERCADO
Consolidação do setor bancário diminuiu a oferta de
linhas de crédito e instrumentos financeiros para
empresas
Processo de desalavancagem dos bancos estrangeiros
PINE
Completa gama de serviços – Crédito, Hedging e Banco
Grandes Bancos
Múltiplos
100% Corporate
Bancos
Estrangeiros e de
de Investimentos – com espaço para crescimento
~ 10 clientes por officer
Vantagens competitivas:
Foco
Resposta ágil: Forte relacionamento com o
cliente; Comitê de Crédito duas vezes por
semana e resposta aos clientes em até uma
semana
Atendimento especializado
Soluções sob medida
Diversidade de produtos
100% focado no atendimento completo a
empresas, oferecendo produtos customizados
Corporate e PMEs
PMEs e Varejo
Varejo
Investimento
Relações com Investidores | 2T14 | 7/31
8. O Foco é Sempre o Cliente
Estratégia de diversidade de produtos permite atender individualmente às necessidades de cada cliente.
CDIs
Pricingde Ativos
e Passivos
Juros
Moedas
Gestão de
Liquidez
Commodities
Renda Variável
LCAs
CDBs
CDs
RDBs
LCIs
CRIs
Letras
Financeiras
Debêntures
CCBs
Eurobonds
Private
Placements
Moeda Local
Moeda Estrangeira
Distribuição Tesouraria
Trading
Underwriting Capital de Giro
Moeda Local
Repasses
Moeda
Estrangeira
Trade Finance
Financiamentos
Estruturados
Fianças
Mercado de
Capitais
Corporate
Structured
Finance
Project Finance
MA
Assessoria
Financeira
Fundos de
Participação
Fundos de
Crédito Privado
Investment
Management
Fundos Imobiliários
Fundos Exclusivos
Gestão de Carteiras
Cliente
Crédito
Corporativo
Mesa para
Clientes
Pine
Investimentos
Juros Moedas
Commodities
Financiamento
de Aeronaves
Swap NDF
Swaps Estruturados
Conta Garantida
Repasses BNDES
Fianças
Compror
ACC/ACE
Exportação
Crédito Rural
Finimp
Carta de Crédito
Resolução 2.770
Empréstimos
Sindicalizados e
Estruturados
Opções
Além da matriz em São
Paulo/SP, possuímos 11
agências espalhadas pelo
Brasil, nos estados do Ceará,
Mato Grosso, Minas Gerais,
Paraná, Pernambuco, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul
e São Paulo.
A rede de originação se
completa com a agência das
Ilhas Cayman e a broker
dealer de Nova Iorque (EUA).
Relações com Investidores | 2T14 | 8/31
9. Reuniões duas vezes por semana – análise de 20 propostas em
média
Quorum mínimo: 4 membros - obrigatória a presença do
Presidente do Conselho ou do Presidente Executivo
Membros:
Presidente do Conselho
Presidente (CEO)
Vice-Presidente de Operações (COO)
Vice-Presidente Administrativo (CAO)
Vice-Presidente de Riscos (CRO)
Crédito Corporativo
Sólido processo de originação e aprovação de crédito.
Atuação Comitê de Crédito
Atendimento personalizado, muito próximo e ágil, graças ao
baixo número de clientes por officer: cada um atende ~10
grupos econômicos em média
Equipe de originadores organizados regionalmente, o que
garante informações de crédito extremamente atualizadas
Relacionamento de longo prazo com mais de 600 grupos
econômicos
Originação organizada em 11 agências, divididas em 14
plataformas de negócios, nos principais centros econômicos do
país
Participantes:
Diretor Executivo da Mesa de Clientes
Analistas de Crédito
Outros membros da área de Originação (Corporate
Banking)
O Pine possui um time de mais de 30 analistas de crédito, que
garantem uma análise fundamentalista e baseada em
inteligência setorial
Processos eficientes de empréstimo, garantias, documentação e
controles, que resultam, historicamente, em baixos índice de
inadimplência
Processo de Aprovação de Crédito: Esteira Eletrônica
OOffffiicceerr ddee OOrriiggiinnaaççããoo
AAnnaalliissttaa ddee CCrrééddiittoo
Originação do crédito Análise de crédito, visita a clientes,
atualização de dados, interação com a
equipe interna de análise
Superintendentes de
Originação e Análise de
Crédito
Opinião sobre o volume da
operação, garantias, estruturas
etc.
CRO, Diretores
Executivos e Analistas
de Crédito
Exposição das propostas ao comitê
CCOOMMIITTÊÊ DDEE CCRRÉÉDDIITTOO
Processo de tomada de decisão
centralizada e unânime
Relações com Investidores | 2T14 | 9/31
10. Mesa para Clientes (FICC)
Comprovado trackrecord permite a manutenção da 2ª colocação em derivativos de commodities1.
Valor Nocional por Mercado de Atuação Valor Nocional e Risco de Crédito de Contraparte (MtM)
30 de junho de 2014 R$ milhões
Juros
4%
Commodities
6%
Moeda
90%
Valor Nocional
MtM
MtM Estressado
298
248
530
327
482
354
(195)
(310)
(243)
(532)
5.891 11.090 11.148 11.268 14.382
Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14
Segmentos de Mercado Perfil da Carteira
Cenário em 30 de junho:
Duration: 149 dias
MtM: R$ 354 milhões
Cenário de Estresse (Dólar: +31% e Preço Commodities: -30%):
MtM Estressado: (R$ 532 milhões)
Juros: Pré-fixado, Flutuante, Inflação, Libor
Moedas: Dólar, Euro, Iene, Libra, Dólar Canadense, Dólar
Australiano
Commodities: Açúcar, Soja (Grãos, Farinha e Óleo), Milho,
Algodão, Metais, Energia
1Fonte: Reporte Cetip, Junho 2014
Relações com Investidores | 2T14 | 10/31
11. Consolidação do foco dedicado ao longo dos últimos anos, apesar dos ciclos de mercado.
Mercado de Capitais: Estruturação e Distribuição de
Operações de Renda Fixa.
Assessoria Financeira: Project Structured Finance,
MA e operações híbridas de capital.
Research: Macro, Commodities e Grandes Empresas.
R$ 300.000.000
Coordenador
Janeiro, 2014
Pine Investimentos
Operações Selecionadas
Nota Promissória
R$ 300.000.000
Debêntures
Coordenador
Fevereiro, 2014
R$ 25.000.000
Debêntures
Coordenador
Maio, 2014
R$ milhões
Volume Financeiro - Underwriting
R$ 19.300.000
Nota Promissória
Coordenador Líder
Junho, 2014
US$ 135.000.000
Senior Secured Notes
Joint Bookrunner
Junho, 2014
R$ 459.300.000
MA
Advisor
Junho, 2014
663
-
663
1.650
500
1.150
1.036
297
739
1S12 1S13 1S14
Mercado Internacional
Mercado Local
Relações com Investidores | 2T14 | 11/31
12. Elevação dos Ratings
Standard Poor’s e Fitch reafirmam ratings do Pine em abril de 2014.
A agência atribuiu a melhora dos ratings à
estabilidade dos indicadores financeiros e,
especificamente, à qualidade dos ativos,
rentabilidade e capitalização, fruto da
diversificação das receitas. A consolidação do
posicionamento estratégico do banco resultou em
uma trajetória de rentabilidade e qualidade de
ativos.
A agência atribuiu a melhora dos ratings do Pine à
capacidade do banco em preservar e melhorar o seu
Agosto 2011
Upgrade
SP
Dezembro 2011
Upgrade
SP
Maio 2012
Upgrade
Fitch
Maio 2010
Upgrade
Fitch
Agosto 2012
Upgrade
Perspectiva
Moody’s
Maio 2013
Upgrade
Fitch
Setembro 2013
Upgrade
Moody’s
Abril 2014
Reafirmação
SP e Fitch
perfil de crédito nos últimos anos. Além disso,
segundo a agência, os ratings refletem o
desempenho consistente do Pine, maior
diversificação das captações e a boa qualidade dos
ativos, da liquidez e de capitalização. Para a Fitch,
o Pine tem administrado cuidadosamente o
crescimento no segmento corporativo, com uma
estratégia de diversificação de receitas e cross-selling
com o objetivo de reduzir a dependência das
receitas de crédito e aumentar a participação da
Mesa para Clientes (FICC) e da Pine Investimentos.
A agência baseou seus ratings na forte qualidade da
carteira de crédito, adequados patamares de
liquidez, capital e resultados. A SP ainda destaca
a gradual diversificação das fontes de funding
através de emissões externas, securitizações e o
recente aumento de capital subscrito pelo DEG.
Longo Prazo BB+ BB+ Ba1 -
Curto Prazo B B - -
Longo Prazo brAA AA-(bra) Aa2.br
Curto Prazo - F1+(bra) Br-1
Moeda Local
e Estrangeira
Nacional
10,30
Relações com Investidores | 2T14 | 12/31
14. Eventos e Destaques do 2T14
1. Contribuições positivas de todas as linhas de negócios no semestre: 68,9% de Crédito Corporativo, 22,0% da Mesa para Clientes,
6,1% da Tesouraria e 3,0% da Pine Investimentos.
2. Gap positivo de liquidez mantido ao longo dos últimos anos, com 14 meses para o Crédito e 16 meses para a Captação.
3. Balanço líquido com caixa no valor de R$1,4 bilhão, equivalente a 35% dos depósitos a prazo.
4. Captação de R$ 230 milhões, pelo prazo de 2 anos, através da emissão de mais uma letra financeira, ao final de julho.
5. Apesar do rebaixamento de vários bancos brasileiros, a SP reafirmou os ratings do Pine em Abril, com base na consistência do
perfil financeiro “mesmo depois de se incorporar o impacto negativo dos riscos econômicos e industriais elevados no Brasil”.
6. A Fitch também reafirmou os ratings do Banco, que refletem o satisfatório perfil de crédito do banco e o seu bom desempenho
nos últimos anos, em meio a um ambiente operacional em deterioração e relativamente volátil.
7. Execução de mais uma transação da parceria Pine-DEG. São US$ 18 milhões, por um prazo de 8 anos para uma empresa do setor de
Materiais de Construção.
8. 11º maior banco no ranking de derivativos da Cetip, sendo o 2º em derivativos de commodities para clientes.
9. 13º maior instituição em volume de crédito para as grandes empresas, com evolução de duas posições, vis-a-vis 2013, de acordo
com o ranking Melhores e Maiores da Revista Exame.
Relações com Investidores | 2T14 | 14/31
15. Destaques Financeiros do 2T14
R$ milhões
Os principais indicadores apresentaram desempenho dentro do esperado no período...
Carteira de Crédito1
10.090
10.032
-0,6%
Mar-14 Jun-14
Captação Total
-2,7%
8.797 8.559
Mar-14 Jun-14
Patrimônio Líquido
-0,1%
1.271 1.270
Mar-14 Jun-14
352
Lucro Líquido
0,0%
33 352
1T14 2T14
Margem Financeira
4,7%2
4,1%2
-0,6 p.p.
4,5% 4,0%
1T14 2T14
ROAE
+0,1p.p.
11,5%2 11,6%2
10,7%
11,3%
1T14 2T14
1 Inclui Cartas de Crédito a utilizar, Fianças, Títulos de Creditos a Receber e Títulos (debêntures, CRIs, eurobonds e cotas de fundos)
2 Reconciliação devido ao hedge de captações no montante bruto de R$ 1,6 milhões e R$ 0,9 milhão líquido no 2T14, R$ 3,9 milhões bruto e R$ 2,3 milhões liquido no 1T14. Considera a reclassificação das despesas do FIDC
conforme Carta Circular n. 3.658 do Banco Central.
Relações com Investidores | 2T14 | 15/31
16. Diversificação de Produtos e Receitas
... com contribuição de todas as linhas de negócios, fruto da estratégia de atendimento completo
a clientes.
Mix de Receitas
Crédito
63,1%
Tesouraria
0,4%
Pine
Mesa de
clientes
29,4%
Investimentos
1S13
Crédito
68,9%
Tesouraria
Pine
Investimentos
3,0%
Mesa de
clientes
22,0%
6,1%
1S14
7,1%
Participação de Clientes com mais de um Produto Índice de Produtos – Clientes com mais de um Produto
1 Produto Mais de 1 produto
62%
38%
53% 57%
47% 43%
Jun-12 Jun-13 Jun-14
2,9 2,9 3,0
Jun-12 Jun-13 Jun-14
Relações com Investidores | 2T14 | 16/31
17. Margem Financeira
Margem em linha com o guidance.
Evolução da Margem Impactos no Período
Incremento dos ativos rentáveis médios principalmente
no final do trimestre;
Marcação a mercado dos títulos privados que compõem a
carteira de crédito expandida. O impacto na marcação a
mercado é decorrente do aumento dos spreads, fruto da
reprecificação da carteira de ativos.
4,7%1
4,1%1
-0,6 p.p.
4,5% 4,0%
1T14 2T14
1 Reconciliação devido ao hedge de captações no montante bruto de R$ 1,6 milhões e R$ 0,9 milhão líquido no 2T14, R$ 3,9 milhões
bruto e R$ 2,3 milhões liquido no 1T14. Considera a reclassificação das despesas do FIDC conforme Carta Circular n. 3.658 do Banco
Central.
Composição da Margem
R$ milhões
2T14 1T14 2T13 1S14 1S13
Margem Financeira Recorrente
Resultado da intermediação financeira 96 109 85 205 188
Efeito do overhedge (3) (3) 6 (6) 4
Efeito hedge de passivos (2) (4) - (5) -
Resultado da intermediação financeira recorrente (A) 92 102 91 194 192
Provisão para perdas com crédito de liquidação duvidosa (14) (12) (29) (26) (42)
Resultado da intermediação financeira recorrente após provisão (B) 78 90 61 168 150
Relações com Investidores | 2T14 | 17/31
18. Despesas e Índice de Eficiência
Despesas
Rigoroso controle de despesas.
37,1% 39,8% 37,5%
22 23
22
20
26
21
6 0 , 0 %
4 0 , 0 %
2 0 , 0 %
0 , 0 %
- 2 0 , 0 %
- 4 0 , 0 %
- 6 0 , 0 %
- 8 0 , 0 %
5 0
4 5
4 0
3 5
3 0
2 5
2 0
1 5
1 0
5
Despesas de pessoal
Outras despesas
administrativas
Índice de Eficiência
Recorrente (%)
0 - 1 0 0 , 0 %
2T14 1T14 2T13
Índice de Eficiência
R$ milhões
2T14 1T14 2T13 1S14 1S13
Despesas operacionais1 45 53 47 97 96
(-) Despesas não recorrentes 1 4 2 5 3
Despesas operacionais recorrentes (A) 43 49 45 92 93
Receitas 2 recorrentes (B) 116 123 120 238 252
Índice de Efic iênc ia Recorrente (A/B) 37,1% 39,8% 37,5% 38,7% 36,9%
1 Outras despesas administrativas + despesas tributárias + despesas de pessoal
2 Resultado da intermediação financeira - provisão para perdas com crédito + receitas de prestação de serviços + efeito do overhedge - efeito
hedge de passivos
Considera a reclassificação das despesas de FIDC conforme Carta Circular nº3.658 do Banco Central.
Relações com Investidores | 2T14 | 18/31
19. R$ milhões
Carteira de Crédito
A carteira manteve-se acima dos R$ 10 bilhões...
-0,6%
7.642 7.444
7.948
8.405
8.994
9.537
9.930
10.090 10.032
781
842
1.059
2.114 2.501 2.807
965
3.073
903 989 1.116
2.909 2.905 2.941
1.154 942
1.599 1.699
1.103
Trade finance1: 11,1%
Fiança: 29,3%
822 800
853 826 844
990
4.067 4.004 4.200 4.236 4.284 4.509
1.068 1.071
5.050 5.092 4.904
Jun -12 Set-12 Dez -12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun -14
13 14 14 15 15 16 15 14 14 Prazo Médio (em meses)
1 Inclui cartas de crédito a utilizar.
2 Inclui debêntures, CRIs, cotas de fundo, eurobonds, carteira de crédito adquirida de instituições financeiras com coobrigação e pessoa física.
Repasses: 10,7%
Capital de giro2 : 48,9%
Relações com Investidores | 2T14 | 19/31
20. Contínua Gestão do Portfólio de Crédito
...com importante rebalanceamento setorial ...
Setores Rebalanceamento
5%
5%
5% 5%
8%
7%
8% 7%
7% 10%
8% 9%
11% 12%
8% 9%
12% 13%
9% 10%
14% 12%
20% 19%
Açúcar e Etanol
Construção Civil
Energia Elétrica e
Renovável
Agricultura
Infra Estrutura
Construção Civil
13%
Açúcar e Etanol
12%
Alimentos
Processamento de Carne
Comércio Exterior
2%
Química e Petroquímica
3%
Telecomunicações
3%
Metalurgia
3%
Comércio Varejista
3%
2%
Materiais de Construção e
Decoração
2%
Outros
10%
40%
42% 41% 44%
Mar-12 Jun-12 Jun-13 Jun-14
Transportes e Logística
Outros
Energia Elétrica e
Renovável
12%
Agricultura
10%
Infra Estrutura
8%
4%
Serviços Especializados
Veículos e Peças
4%
Transportes e Logística
5%
4%
A carteira dos 20 maiores clientes apresentou mudança na sua composição ao redor de 25% nos últimos doze meses;
A proporção dos 20 maiores clientes sobre a carteira total continua abaixo de 30%, em linha com a indústria.
Relações com Investidores | 2T14 | 20/31
21. Qualidade da Carteira de Crédito
... com qualidade, garantias e sólida cobertura.
Qualidade da Carteira de Crédito – Res. 2682 Non Performing Loans 90 dias
30 de Junho de 2014
1,1%
Contrato em Atraso
Parcelas em Atraso
0,7%
0,1% 0,1%
0,1%
0,7%
0,3%
0,6%
0,6%
0,2%
Contratos em atraso: valor total dos contratos em atraso há mais de 90 dias / Carteira de Crédito
excluindo Fianças e Cartas de Crédito a Utilizar.
2 , 0 %
1 , 5 %
1 , 0 %
0 , 5 %
0 , 0 %
Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14
AA-A
46,5%
B
34,8%
C
12,9%
D-E
4,3%
F-H
1,5%
Parcelas em atraso: valor das parcelas em atraso há mais de 90 dias / Carteira de Crédito
excluindo Fianças e Cartas de Crédito a Utilizar.
Índice de Cobertura Garantias
2,9% 2,9% 640%
532%
270%
650%
550%
450%
350%
250%
150%
50%
-50%
Dez-13 Mar-14 Jun-14
Cobertura da Carteira Vencida Cobertura da Carteira Total
Cobertura da Carteira Vencida: Provisão/ Carteira Vencida
Cobertura da Carteira Total: Provisão/ Carteira de Crédito Res.2682
Alienação
Fiduciária de
Produtos
43%
Recebíveis
Fiança
1%
Aplicações
Financeiras
2%
Alienação 5%
Fiduciária de
Imóveis
49%
2,4%
3.0%
2.5%
2.0%
1.5%
1.0%
0.5%
0.0%
Relações com Investidores | 2T14 | 21/31
26. Estrutura Organizacional
Cultura não-burocrática, empreendedora e meritocrática, com uma hierarquia horizontal.
Noberto N. Pinheiro Noberto N. Pinheiro Jr. Mailson da Nóbrega Maurizio Mauro Gustavo Junqueira Susana Waldeck*
CEO
AUDITORIA INTERNA
Tikara Yoneya
COMITÊ
REMUNERAÇÃO
Noberto N. Pinheiro Jr.
COMITÊ
AUDITORIA
Presidente Vice-presidente
AUDITORIA EXTERNA
PWC
Membro
Independente
Membro
Independente
Membro
Externo
Membro
Externo
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
COO
Alexandre Aoude
CRO
Gabriela Chiste
RECURSOS HUMANOS TI
Ivan Farber
CAO
Ulisses Alcantarilla
CFO
Norberto Zaiet
Originação
Investment Banking
Sales Trading
Research Macro /
Commodities/ Empresas
Back-office de Ativos e
Passivos
Jurídico
Gestão de Garantias
Adm. Ativos Especiais
Middle Office
Serviços Patrimônio
Controladoria
Contabilidade
Planejamento Tributário
Contas a Pagar
Marketing
Relações com Investidores
Área Internacional
Crédito
Corporate Research
Compliance, Controles
Internos e Segurança da
Informação
Riscos de Crédito,
Mercado, Operacional e
Liquidez
Modelagem
* Pendente de aprovações do BACEN
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27. Governança Corporativa
O Pine adota as melhores práticas de Governança Corporativa...
Dois Membros Independentes e Dois Membros Externos no Conselho de Administração
Mailson Ferreira da Nóbrega: Ministro das Finanças do Brasil de 1988 a 1990
Maurizio Mauro: ex CEO da Booz Allen Hamilton e do Grupo Abril
Gustavo Junqueira: ex Vice-Presidente da Pine Investimentos, Membro do Conselho de
Administração na EZTEC, Assessor Financeiro da Arsenal Investimentos e Diretor
Financeiro da Gradiente Eletrônica
Susana Waldeck*: ex CFO/DRI do Banco Pine, com mais de 17 anos de atuação na
companhia. Agrega ao Conselho de Administração a experiência do dia a dia do Banco.
Nível 2 de Governança Corporativa na BMFBOVESPA
Comitê de Auditoria e Remuneração reportam diretamente ao Conselho de Administração
Tag along de 100% para todos tipos de ações, inclusive as sem direito de voto
Procedimentos de arbitragem para a resolução rápida de processos judiciais
Primeiro Banco a publicar trimestralmente seus resultados em BR GAAP e IFRS
* Pendente de aprovações do BACEN
Relações com Investidores | 2T14 | 27/31
28. Comitês
...privilegiando decisões tomadas de forma colegiada.
Principais decisões tomadas de forma colegiada: Conselho de Administração e estrutura de comitês específicos
Troca intensa de conhecimento, ideias e informações
Transparência
45 dias
COMITÊ
AUDITORIA
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
COMITÊ
REMUNERAÇÃO
Mensal Semestral
CEO
COMITÊS
EXECUTIVO CRÉDITO ALCO
RECURSOS
HUMANOS
BANCO DE
INVESTIMENTOS
AVALIAÇÃO de
PERFORMANCE
TECNOLOGIA
CONDUTA e
ÉTICA
CONTROLES
INTERNOS
COMPLIANCE
RISCOS
Mensal 2x Semana Semanal Semanal Bimestral Mensal Bimestral Trimestral Sob Demanda 45 dias
DIVULGAÇÃO
Trimestral
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29. PINE4
Volume (R$ milhares) e Negócios (quantidade) – Média Diária
935
1.000 1.023
932
1.093
584
426
553
595
508 525
723
984
195 182
220
137
246
168 154 146
169
90
113 122 108
Qtde de Negócios
Volume (R$ mil)
jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14
Múltiplos Dividend Yield
PINE4 | 30 de junho 2014
Preço (R$) 7,52
P/BV 0,7x
P/E (1) 5,8x
10,9% 10,6%
12,3%
11,8%
3T13 4T13 1T14 2T14
(1) Considera o consenso de mercado para lucro líquido de 2014; fonte: Bloomberg Dividend Yield: Dividendos e JCP distribuídos nos últimos 12 meses / Média das Cotações de
Fechamento Diárias do 2T14.
Relações com Investidores | 2T14 | 29/31
30. Responsabilidade Socio Ambiental
Manutenção dos negócios no curto, médio e longo prazo.
Parceria
Iniciativa desenvolvida pela ONU com o objetivo de
mobilizar a comunidade empresarial internacional para a
adoção, em suas práticas de negócios, de valores
fundamentais, e internacionalmente aceitos nas áreas de
direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e
combate à corrupção, refletidos em 10 princípios. Desde
Outubro/2012.
Crédito Responsável
“Listas de exclusão” no financiamento, de projetos ou organizações que
agridam o meio ambiente, que tenham práticas trabalhistas ilegais ou que
envolvam produtos ou atividades considerados nocivos à sociedade.
Sistema, financiado pelo BID e coordenado pela FGV, de monitoramento
ambiental e relatórios internos de sustentabilidade para empréstimos
corporativos.
São princípios aplicados em operações de Project Finance,
onde os custos de capital total do projeto superam US$ 10
milhões e são baseados nas normas de desempenho de
sustentabilidade social e ambiental do IFC e também em
diretrizes ambientais, de saúde e de segurança do Banco
Mundial, conhecidas como EHS Guidelines. Desde
Dezembro/2012.
Protocolo Verde, acordo entre a FEBRABAN e o Ministério do
Meio Ambiente em prol de um desenvolvimento que não
comprometa as gerações futuras
Investimento Social Reconhecimento
Most Green Bank
Reconhecido pelo International Finance Corporation (IFC), agência de
programas privados do Banco Mundial, como o banco mais “verde” em
decorrência de suas operações no âmbito do Global Trade Finance Program
(GTFP) e voltadas para empréstimos a empresas focadas em energia
renovável e mercado de etanol.
Eficiência Energética
Reconhecimento do Banco Mundial no Apoio ao Setor de Eficiência
Energética.
Exposições e patrocínios a expoentes da arte Brasileira, como Paulo von Poser e
Miguel Rio Branco. Além de patrocínios e apoios a filmes e documentários, como
Quebrando o Tabu (Fernando Henrique Cardoso sobre combate às drogas), O
Brasil deu certo, e agora? (idealizado por Mailson da Nóbrega), Além da Estrada
(Charly Braun) e outros.
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31. Relações com Investidores
Noberto N. Pinheiro Jr.
CEO
Norberto Zaiet Junior
CFO/DRI
Raquel Varela
Superintendente Executivo de Relações com Investidores
Alejandra Hidalgo
Gerente de Relações com Investidores
Luiz Máximo
Especialista de Relações com Investidores
Ana Lopes
Analista de Relações com Investidores
Fone: (55 11) 3372-5343
www.pine.com/ri
ri@pine.com
As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento do
PINE são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da administração sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das
condições de mercado, do desempenho da economia brasileira e do setor (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação
financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços e mudanças na legislação tributária) e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio.
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