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1 von 13
E. B 2, 3 Dr. João das Regras
         Ciências da Natureza
                A SIDA
 2008/2009
  
Francisco Carvalho — Nº 7
João Diogo — Nº 11
Ruben Rolim — Nº 21
                                   6ºC
Sérgio Pádua — Nº 23
Miguel Guerreiro — Nº 27     
                             

                            Professora:
                            Margarida Patrício
Introdução ………………………………………………………………………………. Pág.3
A SIDA ………………………………………………………………………………………. Pág.4
Prevenção ……………………………………………………………………………….. Pág.5
Contágio ………………………………………………………………………………….. Pág.6
Diagnóstico ………………………………………………………………………………. Pág.7
Sintomas ………………………………………………………………………………….. Pág.8
Comportamentos de risco ……………………………………………………. Pág.9
Tratamento ……………………………………………………………………………… Pág.10
Viver com SIDA ……………………………………………………………………. Pag.11
Conclusão ………………………………………………………………………………. Pág.12
Bibliografia …………………………………………………………………………… Pág.13
Escolhemos este tema, para o trabalho porque achamos que é um tema
que preocupa muitas pessoas no mundo. Com este trabalho pretendemos
mostrar o que é se a SIDA, como ela se transmite a outras pessoas, a
sua cura e muito mais.
Espero que goste muito do nosso trabalho.
A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que entra no
organismo por contacto com uma pessoa infectada. A transmissão pode acontecer de
três formas: relações sexuais; contacto com sangue infectado; de mãe para filho,
durante a gravidez ou o parto e pela amamentação.




                 (Figura 1 – Laço da SIDA)
Usar sempre preservativo nas relações sexuais, não partilhar agulhas,
seringas, material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos
cortantes (agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e
piercings, de cabeleireiro, manicura).
Além dos preservativos comuns, vendidos em farmácias e supermercados,
existem outros, menos vulgares, que podem ser utilizados como protecção
durante as mais diversas práticas sexuais.
É, também, preciso ter atenção à utilização de objectos, uma vez que, se
estiverem em contacto com sémen, fluidos vaginais e sangue infectados, podem
transmitir o vírus.




                                    (Figura 2 – Modo de prevenção da SIDA)
Através de sangue, sémen, fluidos vaginais, leite materno e, provavelmente, dos fluidos pré-
ejaculatórios dos seropositivos.
 O VIH não se transmite pelo ar nem entra no organismo através da pele, precisando de uma
ferida ou de um corte para a doença entrar no organismo.
A forma mais perigosa de transmissão é através de uma seringa com sangue contaminado, já
que o vírus entra directamente na corrente sanguínea.
A transmissão por via sexual nas relações heterossexuais é mais comum do homem para a
mulher, do que o contrário, porque o sémen é mais virulento do que os fluidos vaginais. O
contágio pode ocorrer em todos os tipos de relação, seja vaginal, anal ou oral, já que as
secreções vaginais ou esperma, mesmo que não entrem no organismo, podem facilmente
contactar com pequenas feridas e cortes existentes na vagina, ânus, pénis e boca. As relações
sexuais com mais riscos são as anais.




                           (Figura 3 – Modo de contagio pelo sangue)
O diagnóstico faz-se a partir de análises sanguíneas para detectar a presença
de anticorpos ao VIH. Estes anticorpos são detectados, normalmente, apenas
três a quatro semanas após a fase aguda, não podendo haver uma certeza
absoluta sobre os resultados nos primeiros três meses após o contágio.
As primeiras análises a um infectado podem dar um resultado negativo se o
contágio foi recente, por isso, os testes devem ser repetidos quatro a seis
semanas e três meses após a primeira análise. O período em que a pessoa está
infectada, mas não lhe são detectados anticorpos, chama-se «período de
janela». Com os testes actualmente disponíveis é possível detectar a infecção
mais cedo e reduzir este «período de janela» para 3 a 4 semanas.
O teste usado é o ELISA («Enzime Linked Immuno-Sorbent Assay»). Pode
usar--se também um outro teste, o «Western Blot», para confirmar o
resultado.




                      (Figura 4 – Teste rápido da SIDA)
A fase aguda da infecção com VIH ocorre uma a quatro semanas após o momento do
contágio. Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes aos de uma gripe como
febre, suores, dor de cabeça, dores de estômago, nos músculos e nas articulações,
fadiga, dificuldades em engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve prurido. Calcula-
se que pelo menos 50 por cento dos infectados tenham estes sintomas.
Algumas pessoas também perdem peso e outras, ocasionalmente, podem perder a
mobilidade dos braços e pernas, mas recuperam-na passado pouco tempo. A fase aguda
da infecção com VIH dura entre uma a três semanas. Todos recuperam desta fase, em
resposta à reacção do sistema imunológico, os sintomas desaparecem e observa-se um
decréscimo da carga vírica.




                           (Figura 5 – Sintomas da SIDA)
Os Toxicodependentes que se injectam e partilham agulhas, seringas e outro
material usado na preparação da droga para injecção.
Pessoas que não praticam sexo seguro, isto é, que não usam preservativos e têm
mais do que um parceiro sexual.
Profissionais de saúde - acidentes com contacto com objectos cortantes
contaminados (agulhas) ou com sangue, ou outros líquidos orgânicos, contaminados.




                                 (Figura 6 – Drogas)
Não foi ainda encontrada uma cura, ou seja, um modo eficaz de eliminar totalmente o
VIH do organismo.
Os tratamentos existentes, compostos, normalmente, por mais do que um medicamento,
reduzem a carga virica e atrasam os danos que o vírus pode provocar no sistema
imunológico. Com a toma dos medicamentos existentes, a quantidade de vírus no sangue
começa a decrescer ao fim de alguns dias. Na maioria das pessoas que tem acesso ao
tratamento, e que o cumpre adequadamente de acordo com a indicação do seu médico,
99 por cento do vírus presente no sangue é eliminado ao fim de quatro semanas e, ao
fim de quatro a seis meses, a maior parte passará a ter «VIH não detectável» no
sangue. No entanto, o vírus permanece no organismo e mantém-se o risco de transmissão
da infecção a outras pessoas.




                          (Figura7 – Tratamento da SIDA)
Os tratamentos anti-retrovíricos permitem preservar e recuperar parcialmente a função
imunológica do organismo, podendo os seropositivos levar uma vida normal ou muito
próxima do normal, desde que tomem as devidas precauções e que estejam informados
sobre os perigos de determinados comportamentos e actividades.




                              (Figura 8 – Bebé com SIDA)
                               
Concluímos que a SIDA é uma doença contagiosa pelo sangue. É uma doença
muito perigosa.
Em Portugal e noutros países existem muitas pessoas contaminadas pela
SIDA.
Existem imensas pessoas infectadas nos países Africanos.
Achamos que o trabalho foi interessante e muito Educativo.
pt.wikipedia.org/wiki/Sida
diario.iol.pt/sociedade/sida-tratamento-doenca-hiv-medicamentos-saude/
www.saude.sapo.pt/artigos/dossiers/doencas_sexualmente_transmissiveis/

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A SIDA: Uma doença contagiosa pelo sangue

  • 1. E. B 2, 3 Dr. João das Regras Ciências da Natureza A SIDA 2008/2009   Francisco Carvalho — Nº 7 João Diogo — Nº 11 Ruben Rolim — Nº 21 6ºC Sérgio Pádua — Nº 23 Miguel Guerreiro — Nº 27       Professora: Margarida Patrício
  • 2. Introdução ………………………………………………………………………………. Pág.3 A SIDA ………………………………………………………………………………………. Pág.4 Prevenção ……………………………………………………………………………….. Pág.5 Contágio ………………………………………………………………………………….. Pág.6 Diagnóstico ………………………………………………………………………………. Pág.7 Sintomas ………………………………………………………………………………….. Pág.8 Comportamentos de risco ……………………………………………………. Pág.9 Tratamento ……………………………………………………………………………… Pág.10 Viver com SIDA ……………………………………………………………………. Pag.11 Conclusão ………………………………………………………………………………. Pág.12 Bibliografia …………………………………………………………………………… Pág.13
  • 3. Escolhemos este tema, para o trabalho porque achamos que é um tema que preocupa muitas pessoas no mundo. Com este trabalho pretendemos mostrar o que é se a SIDA, como ela se transmite a outras pessoas, a sua cura e muito mais. Espero que goste muito do nosso trabalho.
  • 4. A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que entra no organismo por contacto com uma pessoa infectada. A transmissão pode acontecer de três formas: relações sexuais; contacto com sangue infectado; de mãe para filho, durante a gravidez ou o parto e pela amamentação. (Figura 1 – Laço da SIDA)
  • 5. Usar sempre preservativo nas relações sexuais, não partilhar agulhas, seringas, material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes (agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e piercings, de cabeleireiro, manicura). Além dos preservativos comuns, vendidos em farmácias e supermercados, existem outros, menos vulgares, que podem ser utilizados como protecção durante as mais diversas práticas sexuais. É, também, preciso ter atenção à utilização de objectos, uma vez que, se estiverem em contacto com sémen, fluidos vaginais e sangue infectados, podem transmitir o vírus. (Figura 2 – Modo de prevenção da SIDA)
  • 6. Através de sangue, sémen, fluidos vaginais, leite materno e, provavelmente, dos fluidos pré- ejaculatórios dos seropositivos. O VIH não se transmite pelo ar nem entra no organismo através da pele, precisando de uma ferida ou de um corte para a doença entrar no organismo. A forma mais perigosa de transmissão é através de uma seringa com sangue contaminado, já que o vírus entra directamente na corrente sanguínea. A transmissão por via sexual nas relações heterossexuais é mais comum do homem para a mulher, do que o contrário, porque o sémen é mais virulento do que os fluidos vaginais. O contágio pode ocorrer em todos os tipos de relação, seja vaginal, anal ou oral, já que as secreções vaginais ou esperma, mesmo que não entrem no organismo, podem facilmente contactar com pequenas feridas e cortes existentes na vagina, ânus, pénis e boca. As relações sexuais com mais riscos são as anais. (Figura 3 – Modo de contagio pelo sangue)
  • 7. O diagnóstico faz-se a partir de análises sanguíneas para detectar a presença de anticorpos ao VIH. Estes anticorpos são detectados, normalmente, apenas três a quatro semanas após a fase aguda, não podendo haver uma certeza absoluta sobre os resultados nos primeiros três meses após o contágio. As primeiras análises a um infectado podem dar um resultado negativo se o contágio foi recente, por isso, os testes devem ser repetidos quatro a seis semanas e três meses após a primeira análise. O período em que a pessoa está infectada, mas não lhe são detectados anticorpos, chama-se «período de janela». Com os testes actualmente disponíveis é possível detectar a infecção mais cedo e reduzir este «período de janela» para 3 a 4 semanas. O teste usado é o ELISA («Enzime Linked Immuno-Sorbent Assay»). Pode usar--se também um outro teste, o «Western Blot», para confirmar o resultado. (Figura 4 – Teste rápido da SIDA)
  • 8. A fase aguda da infecção com VIH ocorre uma a quatro semanas após o momento do contágio. Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes aos de uma gripe como febre, suores, dor de cabeça, dores de estômago, nos músculos e nas articulações, fadiga, dificuldades em engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve prurido. Calcula- se que pelo menos 50 por cento dos infectados tenham estes sintomas. Algumas pessoas também perdem peso e outras, ocasionalmente, podem perder a mobilidade dos braços e pernas, mas recuperam-na passado pouco tempo. A fase aguda da infecção com VIH dura entre uma a três semanas. Todos recuperam desta fase, em resposta à reacção do sistema imunológico, os sintomas desaparecem e observa-se um decréscimo da carga vírica. (Figura 5 – Sintomas da SIDA)
  • 9. Os Toxicodependentes que se injectam e partilham agulhas, seringas e outro material usado na preparação da droga para injecção. Pessoas que não praticam sexo seguro, isto é, que não usam preservativos e têm mais do que um parceiro sexual. Profissionais de saúde - acidentes com contacto com objectos cortantes contaminados (agulhas) ou com sangue, ou outros líquidos orgânicos, contaminados. (Figura 6 – Drogas)
  • 10. Não foi ainda encontrada uma cura, ou seja, um modo eficaz de eliminar totalmente o VIH do organismo. Os tratamentos existentes, compostos, normalmente, por mais do que um medicamento, reduzem a carga virica e atrasam os danos que o vírus pode provocar no sistema imunológico. Com a toma dos medicamentos existentes, a quantidade de vírus no sangue começa a decrescer ao fim de alguns dias. Na maioria das pessoas que tem acesso ao tratamento, e que o cumpre adequadamente de acordo com a indicação do seu médico, 99 por cento do vírus presente no sangue é eliminado ao fim de quatro semanas e, ao fim de quatro a seis meses, a maior parte passará a ter «VIH não detectável» no sangue. No entanto, o vírus permanece no organismo e mantém-se o risco de transmissão da infecção a outras pessoas. (Figura7 – Tratamento da SIDA)
  • 11. Os tratamentos anti-retrovíricos permitem preservar e recuperar parcialmente a função imunológica do organismo, podendo os seropositivos levar uma vida normal ou muito próxima do normal, desde que tomem as devidas precauções e que estejam informados sobre os perigos de determinados comportamentos e actividades. (Figura 8 – Bebé com SIDA)  
  • 12. Concluímos que a SIDA é uma doença contagiosa pelo sangue. É uma doença muito perigosa. Em Portugal e noutros países existem muitas pessoas contaminadas pela SIDA. Existem imensas pessoas infectadas nos países Africanos. Achamos que o trabalho foi interessante e muito Educativo.