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Pedro Príncipe
UNIVERSIDADE DO MINHO
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Conteúdos para dispositivos móveis
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A mudançamudança que a utilização dos novos recursosnovos recursos
web e dispositivos móveisweb e dispositivos móveis está a provocar nas
atitudesatitudes das pessoas face à informação é
marcante. As novas formas e métodos de acessoacesso à
informação, à cultura e à aprendizagem, a proliferação
dos meios e plataformas digitais de comunicaçãoplataformas digitais de comunicação e o
crescimento e acesso generalizado à internet, às
ferramentas de web, em particular às redes sociais,
marcam estas alterações no perfil dosalterações no perfil dos
utilizadoresutilizadores as bibliotecas e serviços de informação e
documentação.
 Internet móvel é o próximo passopróximo passo para
as bibliotecas.
 O aumento exponencial da utilização de
dispositivos móveis prevê um recurso
inexplorado para a entrega de
recursos da biblioteca aos seus públicos.
Contexto de mudança
Maior visibilidadevisibilidade
Mais relevânciarelevância
Acção inovadorainovadora
Nova realidade
Acesso à informação
Mais mobilidade
Mais comunicaçãoMais comunicação
Novos serviços
Outras aplicaçõesaplicações
Conteúdos móveis
Amplifica a acção
Mobile communication has been more
widely adopted more quickly than anymore quickly than any
other technologyother technology ever.
Mobile communications “is the fastest
diffusing technology ever”.
Manuel Castells
 Ir ao encontro das necessidades
dos públicos e confiar nos
utilizadores
 Assumir-se institucionalmente
“early adopter”
 Incorporar serviços e tecnologias
emergentes
 Correr riscos, não ter receio de
errar e rejeitar a “cultura do
perfeito”
OPORTUNIDADE
OPORTUNIDADE
 Estar onde o utilizador está
 Ser útil onde o utilizador está
 Com profissionais preparados
 Organização aberta à mudança
 Oferecendo serviços e conteúdos
relevantes
 Confiando e envolvendo a
comunidade
OPORTUNIDADE
OPORTUNIDADE
 Ir ao encontro das necessidadesnecessidades
dos públicos
 Seleccionar criteriosamente
ferramentas e canais de
comunicação a utilizar
 Olhar para fora das paredes da
biblioteca e encontrar lá as
oportunidadesoportunidades de novos
serviços e aplicações
 Oferecendo serviços de valor
acrescentado
OPORTUNIDADE
OPORTUNIDADE
 É importante ser útil onde o
utilizador está
 Incorporar serviços e tecnologias
emergentesemergentes
 Estar atento às necessidades
dos públicos
 Adequar os conteúdos
desenvolvidos e a desenvolver
OPORTUNIDADE
OPORTUNIDADE
 O mundo já não muda como costumava
mudar, é preciso questionar as nossas
práticas.
 A grande maioria dos utilizadores das
bibliotecas escolares e de ensino superior
nasceram e cresceram com a web, com
as redes sociais e dispositivos móveis
(nativos digitais).
 A Biblioteca é um nó de uma rede cada
vez maior que combinando recursos
internos e externos pode oferecer novos
serviços.
 Assumir uma atitude institucional de
pioneirismo tecnológico focado na
funcionalidadefuncionalidade e não na tecnologia.
 Postura de early adopter com um duplo
papel:
 incorporador das tecnologias nos seus
sistemas e serviços,
 formador dos seus públicos na utilização
dos novos recursos tecnológicos.
 Utilizar a inteligência colectiva para
desenhar novos serviços aos utilizadores
 introduzindo no “processo” o público,
 procurando compreender como acedem,
consomem e produzem informação.
Permite às bibliotecas virtualizarvirtualizar o
espaço físico, aumentandoaumentando a sua
realidade, amplificaramplificar a sua acção,
tornando acessíveis os seus serviços,
recursos e conteúdos onde e quando são
necessários para um número cada vez
maior de utilizadores, captando novos
públicos.
 Proliferação dos meios e
plataformas digitais deplataformas digitais de
comunicaçãocomunicação
 Crescimento e acesso
generalizado à internet, às
ferramentas de web, em
particular às redes sociais
 Marcam alterações no perfilalterações no perfil
dos utilizadoresdos utilizadores
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
 “O telemóvel é antes de mais uma ferramenta de
comunicação utilizada para falar com familiares e
amigos. No entanto, apesar de 45,4% dos inquiridos ter
afirmado que nunca utiliza o telemóvel por motivos
profissionais (contra 26,3% que disse usar “pouco
frequentemente”, 18,3% “frequentemente”, e apenas
6,1% “muito frequentemente”), a análise do uso do
telemóvel em contexto profissional não deixa de ser
relevante devido às implicações que tem, quer em
termos sociais, como económicos.”
Ver estudo: http://www.obercom.pt/client/?newsId=29&fileName=rr4.pdf
Ver tb “The Mobile Communication Society”
Estudo
"A Utilização da
Internet em
Portugal 2010",
elaborado pelo LINI –
Lisbon Internet and
Networks Institute com
o apoio da UMIC,
apresentado a 10 Nov.
Telemóvel é o 2º
equipamento de TIC
de posse mais
generalizada (88,7)
Estudo "A Utilização da Internet em Portugal 2010", elaborado pelo
LINI – Lisbon Internet and Networks Institute com o apoio da UMIC,
apresentado a 10 Nov.
Dos utilizadores da Internet a quase totalidade tem telemóvel
48,8% dos agregados domésticos tem acesso à internet , 20,4
por banda larga móvel e 2,4 por telefone móvel
RIM iPhone
 The mobilelife report says that 94% of UK youth
own a mobile phone
http://www.mobilelife2007.co.uk/
 ECAR reports that 66% of students own an
Internet-capable phone but most don’t use it for
Internet because of expense…this WILL change
 http://www.educause.edu/ECAR/TheECARStudyofU
 “O estudo revela uma preocupante falta
de preparação dos estabelecimentos de
ensino superior para lidar com a
crescente aumento dos serviços móveis”
 40% identificaram as "comunicações
móveis" como uma área importante no
seu plano estratégico de tecnologia
“Spreading the Word: Messaging and Communications in Higher
Education,” EDUCAUSE Center for Applied Research, 2009
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Cell Phone MP3 Smartphone Laptop
Student Access to Mobile Devices
K-2
Gr 3-5
Gr 6-8
Gr 9-12
Das gerações que hoje chegam às
escolas…
 Sempre conectado, multi-tarefa
 Orientado para trabalho em grupo
 Aprendizagem pela experimentação
 Mais visual
 Simultaneamente produtores e
consumidores de informação
 Programa Arcadia da Cambridge Univ. e The Open Univ.Programa Arcadia da Cambridge Univ. e The Open Univ.
Piloting text alerting services - giving users the opportunity to choose whether they want
notifications by text message, email or both are likely to be taken up by at least a third of
library users. These alerts would include the notifications automatically generated by the
Library Management System (LMS).
Piloting a text reference service – if the library receives a high volume of enquiries that
require brief responses, such as dictionary definitions, facts or service information from
the library.
Providing a mobile OPAC interface – perhaps using a service such as AirPac or WorldCat
Mobile, or working with their LMS supplier to develop a mobile version of their OPAC.
Ensuring that the library website is accessible and will resize to smaller screens – in
order to be ready for increasing numbers of netbook users and mobile internet users in
the next few years.
Providing audio tours of the library - to help visitors or new users orient themselves and
learn more about the service.
Allowing mobile phone use in the library - as long as they are set to silent or to flight mode
(meaning they are not receiving a signal).
 PDA - Personal Digital Assistant (Palm, mas
agora tb iPhone, Blackberry, iPod)
 Smartphone (com funcionalidades
computacionais, muitos PDA são tb smartphone
 Ultra-mobile PCs, netbooks, smartbooks… (EEE
PC, Cloudbook, Dell Inspiron Mini Note, Lenovo
IdeaPad)
 iPAD, TAB, etc.
 E-book readers

 …VALOR ACRESCENTADO
VALOR ACRESCENTADO
 Mais uma forma de entregarentregar a biblioteca
aos utilizadores…
 Redundância de pontos de acesso à
informação,
 Tornar acessíveis a biblioteca, os seus
serviços e recursos onde e quando são
necessários.
Pró-activo
 Produzir aplicações para utilizações
nos aparelhos…
Ver: Introducing the PLoS Medicine iPhone application
 http://www.plos.org/cms/node/517
 Permitir a utilização dos aparelhos e
fornecer serviços gratuitos de acesso web
 De que modo é que as bibliotecas se
estão a preparar para assegurar que os
seus recursos web, nomeadamente os
seus portais e catálogos, fiquem
devidamente acessíveis nestes
dispositivos?
 Serviços de alerta por SMS (alertas RSS)
 Serviços básicos de referência
 Mobile OPAC
 Portal web acessível
 Mapas interactivos da biblioteca
 Serviço de recomendações
 Disponibilizar áudio guias
 M-Bases de dados e M-Repositórios
 Serviços de empréstimo mobile
 Conteúdos para e-books
38
 Consultar http://
www.libsuccess.org/index.php?title=M-Librarie
 American Institute of Physics iResearch iPhone application
 EBSCOhost Mobile
 Hoover's Mobile company information
 IEEE XPlore
 Lexis/Nexis Get Cases and Shepardize
 PubMed for Handhelds medical database
 Questia iPhone application (iTunes link)
 Refworks Mobile
 Westlaw legal research database
 EBL Ebook Library
 Google Books
 OverDrive
 Safari Books Online
 Amazon Kindle for the iPhone (US Only)
 Zotero
• Piloting text alerting services - giving
users the opportunity to choose whether
they want notifications by text message,
email or both are likely to be taken up by
at least a third of library users. These
alerts would include the notifications
automatically generated by the Library
Management System (LMS).
Ver "M-Libraries: Information use on the move”
http://arcadiaproject.lib.cam.ac.uk/docs/M-Libraries_report.pdf
• Providing a mobile OPAC interface –
perhaps using a service such as AirPac or
WorldCat Mobile, or working with their
LMS supplier to develop a mobile version
of their OPAC.
• Ensuring that the library website is
accessible and will resize to smaller
screens – in order to be ready for
increasing numbers of netbook users and
mobile internet users in the next few
years.
Ver "M-Libraries: Information use on the move”
http://arcadiaproject.lib.cam.ac.uk/docs/M-Libraries_report.pdf
• Providing audio tours of the library - to
help visitors or new users orient
themselves and learn more about the
service.
Ver "M-Libraries: Information use on the move”
http://arcadiaproject.lib.cam.ac.uk/docs/M-Libraries_report.pdf
 Necessário desenvolver adaptações técnicas
dadas as limitações dos dispositivos:
 Por exemplo:
▪ Usable Screen Width - 120 pixels, minimum
▪ Markup Language Support - XHTML Basic 1.1 [XHTML-Basic]
delivered with content type application/xhtml+xml
▪ Character Encoding - UTF-8 [UTF-8]
▪ Image Format Support – JPEG, GIF 89a.
▪ Maximum Total Page Weight - 20 kb
▪ Colors - 256 Colors, minimum
▪ Style Sheet Support - CSS Level 1 [CSS]. In addition, CSS Level 2
[CSS2] @media rule together with the handheld and all media types
(see CSS 2 Media Types).
Ver: http://journal.code4lib.org/articles/2055
 Disponibilizar podcasts
 Configurar conteúdos digitais para e-
books reader
 Facilitar as colecções móveis de recursos
 Recursos científicos e académicos
 Tutoriais vídeos, screencasts
 Txt a call number
 Processo de
disponibilização de
dados em
dispositivos móveis,
normalmente através
do uso de informação
codificada em
códigos de barra 2Dcódigos de barra 2D
para serem lidos
usando um telefone
com câmara.
 Códigos de barras 2D
são uma forma prática
e conveniente de
incorporar o “virtual”incorporar o “virtual”
no espaço físicono espaço físico
 Fornecer conteúdo útil,
no momento em queno momento em que
ele é útil eele é útil e necessárionecessário
 Os códigos QR são
uma tecnologia de
baixo custo, fácil de
implementar e de usar.
 Como é que as
bibliotecas já usam e
podem usar… este
mundo de aplicações
 Muita imaginaçãoimaginação
com relevância,
criação de
conteúdosconteúdos com
valor acrescentado,
gerar redundância.
códigos de: m.ox.ac.uk
 Nas exposiçõesexposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos,
sites, inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas
exposições;
 Códigos nas estantesestantes ou secções que apontam para
recursos electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos
relacionados;
 Adicionar o código aos materiais impressosmateriais impressos (folhetos, etc)
para obter informações adicionais na web;
 Nas mostras de artemostras de arte ligando aos sites dos artistas
 No catálogocatálogo para fornecer mais informações sobre um
registo, incluindo a localização e o número de sistema;
 Código colocado em portas de sala de estudoportas de sala de estudo ou
computadores ligando aos formulários de reserva;
 Ligações a playlists de tutoriais vídeotutoriais vídeo da biblioteca…
 O reforço dos sinais positivos já referidos
implica que os profissionais e as
instituições interiorizem uma cultura de
mudança, que incorporem meios,
tecnologias, serviços Web emergentes
e ferramentas de Web social, e que se
estabeleçam políticas e incentivos que
premeiem a inovação e as boas práticas.
 Ponto 8 do documento de conclusões do
 10º Congresso de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas.
 As ferramentas e aplicações mobile
devem ser incorporadas numa estratégia
global de serviços aos utilizadores.
 Começar a disponibilizar serviços mobile
cria expectativas tão importantes como
“ter a porta aberta da biblioteca”.
 Serviços que permitem chegar a mais e
novos públicos (muitos deles
deslocalizados, oferta de serviços remotos).
 As ferramentas e aplicações mobile
permitem a redução de barreirasredução de barreiras
entre a biblioteca e os seus utilizadores
 Que plataformas (suportar)?
 Que dispositivos (quais os necessários no
nosso contexto)?
 Percepções de custos vs utilização
 Quem vai tomar as decisões e quem suporta
técnicamente?
 Quem cria e selecciona conteúdos móveis?
 Serão estas opções vantagens competitivas?
 Que metodologias de investigação usar nesta
nova realidade
 Escassos exemplos e boas práticas nacionais
 Estudar o ambiente localambiente local e utilizadores
(condições técnicas e perfil de utilização)
 Arrancar com projectos pilotoprojectos piloto (parcerias)
 Participar nas estratégias institucionais
(m-learning, serviços de redes e comunicação)
 Promover estas primeirasPromover estas primeiras acçõesacções junto da
comunidade (dos públicos)
PartilharPartilhar sucessos e problemas
 Arriscar (ousarousar) participar
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Conteúdos móveis amplificam a ação da biblioteca

  • 1. Pedro Príncipe UNIVERSIDADE DO MINHO ratodebiblioteca.blogspot.com twitter.com/pedroprincipe
  • 2. Conteúdos para dispositivos móveis Pedro Príncipe UNIVERSIDADE DO MINHO ratodebiblioteca.blogspot.com twitter.com/pedroprincipe
  • 3. A mudançamudança que a utilização dos novos recursosnovos recursos web e dispositivos móveisweb e dispositivos móveis está a provocar nas atitudesatitudes das pessoas face à informação é marcante. As novas formas e métodos de acessoacesso à informação, à cultura e à aprendizagem, a proliferação dos meios e plataformas digitais de comunicaçãoplataformas digitais de comunicação e o crescimento e acesso generalizado à internet, às ferramentas de web, em particular às redes sociais, marcam estas alterações no perfil dosalterações no perfil dos utilizadoresutilizadores as bibliotecas e serviços de informação e documentação.
  • 4.  Internet móvel é o próximo passopróximo passo para as bibliotecas.  O aumento exponencial da utilização de dispositivos móveis prevê um recurso inexplorado para a entrega de recursos da biblioteca aos seus públicos.
  • 5. Contexto de mudança Maior visibilidadevisibilidade Mais relevânciarelevância Acção inovadorainovadora Nova realidade Acesso à informação Mais mobilidade Mais comunicaçãoMais comunicação Novos serviços Outras aplicaçõesaplicações Conteúdos móveis Amplifica a acção
  • 6.
  • 7. Mobile communication has been more widely adopted more quickly than anymore quickly than any other technologyother technology ever. Mobile communications “is the fastest diffusing technology ever”. Manuel Castells
  • 8.  Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar nos utilizadores  Assumir-se institucionalmente “early adopter”  Incorporar serviços e tecnologias emergentes  Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a “cultura do perfeito” OPORTUNIDADE OPORTUNIDADE
  • 9.  Estar onde o utilizador está  Ser útil onde o utilizador está  Com profissionais preparados  Organização aberta à mudança  Oferecendo serviços e conteúdos relevantes  Confiando e envolvendo a comunidade OPORTUNIDADE OPORTUNIDADE
  • 10.  Ir ao encontro das necessidadesnecessidades dos públicos  Seleccionar criteriosamente ferramentas e canais de comunicação a utilizar  Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidadesoportunidades de novos serviços e aplicações  Oferecendo serviços de valor acrescentado OPORTUNIDADE OPORTUNIDADE
  • 11.  É importante ser útil onde o utilizador está  Incorporar serviços e tecnologias emergentesemergentes  Estar atento às necessidades dos públicos  Adequar os conteúdos desenvolvidos e a desenvolver OPORTUNIDADE OPORTUNIDADE
  • 12.  O mundo já não muda como costumava mudar, é preciso questionar as nossas práticas.
  • 13.  A grande maioria dos utilizadores das bibliotecas escolares e de ensino superior nasceram e cresceram com a web, com as redes sociais e dispositivos móveis (nativos digitais).
  • 14.  A Biblioteca é um nó de uma rede cada vez maior que combinando recursos internos e externos pode oferecer novos serviços.
  • 15.  Assumir uma atitude institucional de pioneirismo tecnológico focado na funcionalidadefuncionalidade e não na tecnologia.  Postura de early adopter com um duplo papel:  incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços,  formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos tecnológicos.
  • 16.  Utilizar a inteligência colectiva para desenhar novos serviços aos utilizadores  introduzindo no “processo” o público,  procurando compreender como acedem, consomem e produzem informação.
  • 17. Permite às bibliotecas virtualizarvirtualizar o espaço físico, aumentandoaumentando a sua realidade, amplificaramplificar a sua acção, tornando acessíveis os seus serviços, recursos e conteúdos onde e quando são necessários para um número cada vez maior de utilizadores, captando novos públicos.
  • 18.  Proliferação dos meios e plataformas digitais deplataformas digitais de comunicaçãocomunicação  Crescimento e acesso generalizado à internet, às ferramentas de web, em particular às redes sociais  Marcam alterações no perfilalterações no perfil dos utilizadoresdos utilizadores COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO
  • 19.
  • 20.
  • 21.  “O telemóvel é antes de mais uma ferramenta de comunicação utilizada para falar com familiares e amigos. No entanto, apesar de 45,4% dos inquiridos ter afirmado que nunca utiliza o telemóvel por motivos profissionais (contra 26,3% que disse usar “pouco frequentemente”, 18,3% “frequentemente”, e apenas 6,1% “muito frequentemente”), a análise do uso do telemóvel em contexto profissional não deixa de ser relevante devido às implicações que tem, quer em termos sociais, como económicos.” Ver estudo: http://www.obercom.pt/client/?newsId=29&fileName=rr4.pdf Ver tb “The Mobile Communication Society”
  • 22. Estudo "A Utilização da Internet em Portugal 2010", elaborado pelo LINI – Lisbon Internet and Networks Institute com o apoio da UMIC, apresentado a 10 Nov. Telemóvel é o 2º equipamento de TIC de posse mais generalizada (88,7)
  • 23. Estudo "A Utilização da Internet em Portugal 2010", elaborado pelo LINI – Lisbon Internet and Networks Institute com o apoio da UMIC, apresentado a 10 Nov. Dos utilizadores da Internet a quase totalidade tem telemóvel 48,8% dos agregados domésticos tem acesso à internet , 20,4 por banda larga móvel e 2,4 por telefone móvel
  • 25.  The mobilelife report says that 94% of UK youth own a mobile phone http://www.mobilelife2007.co.uk/  ECAR reports that 66% of students own an Internet-capable phone but most don’t use it for Internet because of expense…this WILL change  http://www.educause.edu/ECAR/TheECARStudyofU
  • 26.  “O estudo revela uma preocupante falta de preparação dos estabelecimentos de ensino superior para lidar com a crescente aumento dos serviços móveis”  40% identificaram as "comunicações móveis" como uma área importante no seu plano estratégico de tecnologia “Spreading the Word: Messaging and Communications in Higher Education,” EDUCAUSE Center for Applied Research, 2009
  • 27. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Cell Phone MP3 Smartphone Laptop Student Access to Mobile Devices K-2 Gr 3-5 Gr 6-8 Gr 9-12
  • 28. Das gerações que hoje chegam às escolas…  Sempre conectado, multi-tarefa  Orientado para trabalho em grupo  Aprendizagem pela experimentação  Mais visual  Simultaneamente produtores e consumidores de informação
  • 29.  Programa Arcadia da Cambridge Univ. e The Open Univ.Programa Arcadia da Cambridge Univ. e The Open Univ. Piloting text alerting services - giving users the opportunity to choose whether they want notifications by text message, email or both are likely to be taken up by at least a third of library users. These alerts would include the notifications automatically generated by the Library Management System (LMS). Piloting a text reference service – if the library receives a high volume of enquiries that require brief responses, such as dictionary definitions, facts or service information from the library. Providing a mobile OPAC interface – perhaps using a service such as AirPac or WorldCat Mobile, or working with their LMS supplier to develop a mobile version of their OPAC. Ensuring that the library website is accessible and will resize to smaller screens – in order to be ready for increasing numbers of netbook users and mobile internet users in the next few years. Providing audio tours of the library - to help visitors or new users orient themselves and learn more about the service. Allowing mobile phone use in the library - as long as they are set to silent or to flight mode (meaning they are not receiving a signal).
  • 30.  PDA - Personal Digital Assistant (Palm, mas agora tb iPhone, Blackberry, iPod)  Smartphone (com funcionalidades computacionais, muitos PDA são tb smartphone  Ultra-mobile PCs, netbooks, smartbooks… (EEE PC, Cloudbook, Dell Inspiron Mini Note, Lenovo IdeaPad)  iPAD, TAB, etc.  E-book readers 
  • 32.  Mais uma forma de entregarentregar a biblioteca aos utilizadores…  Redundância de pontos de acesso à informação,  Tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos onde e quando são necessários.
  • 33.
  • 34. Pró-activo  Produzir aplicações para utilizações nos aparelhos… Ver: Introducing the PLoS Medicine iPhone application  http://www.plos.org/cms/node/517
  • 35.  Permitir a utilização dos aparelhos e fornecer serviços gratuitos de acesso web
  • 36.  De que modo é que as bibliotecas se estão a preparar para assegurar que os seus recursos web, nomeadamente os seus portais e catálogos, fiquem devidamente acessíveis nestes dispositivos?
  • 37.  Serviços de alerta por SMS (alertas RSS)  Serviços básicos de referência  Mobile OPAC  Portal web acessível  Mapas interactivos da biblioteca  Serviço de recomendações  Disponibilizar áudio guias  M-Bases de dados e M-Repositórios  Serviços de empréstimo mobile  Conteúdos para e-books
  • 39.  American Institute of Physics iResearch iPhone application  EBSCOhost Mobile  Hoover's Mobile company information  IEEE XPlore  Lexis/Nexis Get Cases and Shepardize  PubMed for Handhelds medical database  Questia iPhone application (iTunes link)  Refworks Mobile  Westlaw legal research database  EBL Ebook Library  Google Books  OverDrive  Safari Books Online  Amazon Kindle for the iPhone (US Only)  Zotero
  • 40.
  • 41. • Piloting text alerting services - giving users the opportunity to choose whether they want notifications by text message, email or both are likely to be taken up by at least a third of library users. These alerts would include the notifications automatically generated by the Library Management System (LMS). Ver "M-Libraries: Information use on the move” http://arcadiaproject.lib.cam.ac.uk/docs/M-Libraries_report.pdf
  • 42. • Providing a mobile OPAC interface – perhaps using a service such as AirPac or WorldCat Mobile, or working with their LMS supplier to develop a mobile version of their OPAC.
  • 43. • Ensuring that the library website is accessible and will resize to smaller screens – in order to be ready for increasing numbers of netbook users and mobile internet users in the next few years. Ver "M-Libraries: Information use on the move” http://arcadiaproject.lib.cam.ac.uk/docs/M-Libraries_report.pdf
  • 44. • Providing audio tours of the library - to help visitors or new users orient themselves and learn more about the service. Ver "M-Libraries: Information use on the move” http://arcadiaproject.lib.cam.ac.uk/docs/M-Libraries_report.pdf
  • 45.  Necessário desenvolver adaptações técnicas dadas as limitações dos dispositivos:  Por exemplo: ▪ Usable Screen Width - 120 pixels, minimum ▪ Markup Language Support - XHTML Basic 1.1 [XHTML-Basic] delivered with content type application/xhtml+xml ▪ Character Encoding - UTF-8 [UTF-8] ▪ Image Format Support – JPEG, GIF 89a. ▪ Maximum Total Page Weight - 20 kb ▪ Colors - 256 Colors, minimum ▪ Style Sheet Support - CSS Level 1 [CSS]. In addition, CSS Level 2 [CSS2] @media rule together with the handheld and all media types (see CSS 2 Media Types). Ver: http://journal.code4lib.org/articles/2055
  • 46.  Disponibilizar podcasts  Configurar conteúdos digitais para e- books reader  Facilitar as colecções móveis de recursos  Recursos científicos e académicos  Tutoriais vídeos, screencasts  Txt a call number
  • 47.
  • 48.
  • 49.  Processo de disponibilização de dados em dispositivos móveis, normalmente através do uso de informação codificada em códigos de barra 2Dcódigos de barra 2D para serem lidos usando um telefone com câmara.
  • 50.  Códigos de barras 2D são uma forma prática e conveniente de incorporar o “virtual”incorporar o “virtual” no espaço físicono espaço físico  Fornecer conteúdo útil, no momento em queno momento em que ele é útil eele é útil e necessárionecessário  Os códigos QR são uma tecnologia de baixo custo, fácil de implementar e de usar.
  • 51.  Como é que as bibliotecas já usam e podem usar… este mundo de aplicações  Muita imaginaçãoimaginação com relevância, criação de conteúdosconteúdos com valor acrescentado, gerar redundância. códigos de: m.ox.ac.uk
  • 52.  Nas exposiçõesexposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites, inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições;  Códigos nas estantesestantes ou secções que apontam para recursos electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados;  Adicionar o código aos materiais impressosmateriais impressos (folhetos, etc) para obter informações adicionais na web;  Nas mostras de artemostras de arte ligando aos sites dos artistas  No catálogocatálogo para fornecer mais informações sobre um registo, incluindo a localização e o número de sistema;  Código colocado em portas de sala de estudoportas de sala de estudo ou computadores ligando aos formulários de reserva;  Ligações a playlists de tutoriais vídeotutoriais vídeo da biblioteca…
  • 53.
  • 54.  O reforço dos sinais positivos já referidos implica que os profissionais e as instituições interiorizem uma cultura de mudança, que incorporem meios, tecnologias, serviços Web emergentes e ferramentas de Web social, e que se estabeleçam políticas e incentivos que premeiem a inovação e as boas práticas.  Ponto 8 do documento de conclusões do  10º Congresso de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas.
  • 55.  As ferramentas e aplicações mobile devem ser incorporadas numa estratégia global de serviços aos utilizadores.
  • 56.  Começar a disponibilizar serviços mobile cria expectativas tão importantes como “ter a porta aberta da biblioteca”.
  • 57.  Serviços que permitem chegar a mais e novos públicos (muitos deles deslocalizados, oferta de serviços remotos).
  • 58.  As ferramentas e aplicações mobile permitem a redução de barreirasredução de barreiras entre a biblioteca e os seus utilizadores
  • 59.  Que plataformas (suportar)?  Que dispositivos (quais os necessários no nosso contexto)?  Percepções de custos vs utilização  Quem vai tomar as decisões e quem suporta técnicamente?  Quem cria e selecciona conteúdos móveis?  Serão estas opções vantagens competitivas?  Que metodologias de investigação usar nesta nova realidade  Escassos exemplos e boas práticas nacionais
  • 60.  Estudar o ambiente localambiente local e utilizadores (condições técnicas e perfil de utilização)  Arrancar com projectos pilotoprojectos piloto (parcerias)  Participar nas estratégias institucionais (m-learning, serviços de redes e comunicação)  Promover estas primeirasPromover estas primeiras acçõesacções junto da comunidade (dos públicos) PartilharPartilhar sucessos e problemas  Arriscar (ousarousar) participar
  • 62.  http://content.usatoday.com  http://webmasterhandytools.com/image-tools/qr-code-generator/  http://m.ox.ac.uk/desktop  http://mobile-libraries.blogspot.com