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Domínios Pensamento 
Sociomuseológico 
Proposta de abordagem 
Seminário II -Doutoramento em Museologia 
Pedro Pereira Leite, Fevereiro 2014
Roteiro do Seminário 
1. Domínios do pensamento sociomuseológico 
2. Oficina de museologia social 
a) Objetos biográficos 
a) Poética da intersubjetividade 
b) Métodos de trabalho com a oralidade 
b) Cartografia das memórias 
a) Teoria da viagem na museologia 
b) Poética do espaço
Cinco domínios teóricos da 
sociomuseologia 
Paradigma 
mental 
Pensament 
o 
Sistémico 
Objetivos 
comuns 
Aprendizagem em 
grupo 
Domínio 
pessoal
Domínio Pessoal 
• Trata-se de aprender a expandir as 
capacidades pessoais de cada indivíduo. 
• Para isso é necessário criar no espaço museológico 
condições para que todos os participantes se sintam 
estimulados a participar. 
• A motivação de cada um é essencial para se atinjam 
os objetivos definidos por todos. 
• Para isso é necessário estimular um ambiente de 
experimentação e de livre expressão.
Domínio do paradigma mental 
• O paradigma mental consiste no processo de 
produção do pensamento. 
• Existe em cada comunidade, em cada unidade social 
um modelo geral de produção de pensamento. 
• Pensar é um processo de reflexão e esclarecimento 
sobre o real. Através do pensamento cada um cria 
imagens do mundo e comunicação com ele através 
dos seus processos de comunicação. 
• A adequação dos papéis ao real confere a validade 
dos atos e decisões tomados e adequa a posição de 
cada um ao conjunto das solicitações da 
comunidade.
Criação do Objetivos Comuns 
• A partir dos objetivo individuais e dos 
processos de produção de pensamento que 
adequa os papeis de cada indivíduo, formam-se 
os objetivos do grupo. 
• Nesta disciplina é necessário motivar e estimular o 
compromisso com o grupo. 
• Através do compromisso definem-se as utopias. 
• Os caminhos a alcançar num ponto de futro. 
• É através da criação dos objetivos comuns que se 
pode ter uma visão das opções e escolhas de 
caminhos. 
• É necessário agir no agora
Aprendizagem em grupo 
• Através do desenvolvimento dos processos de 
construção coletiva torna-se possível 
desenvolver a comunicação entre os membros 
de grupo. 
• Através da comunicação entre os membros do 
grupos, de experiencias e da prática individual, 
supera-se a soma dos talentos individuais.
Pensamento sistémico 
• Trata-se de analisar e compreender os 
problemas como um todo. 
• Os sistemas são integrados e interativos. 
• O pensamento desagrega os fenómenos para 
resolver os problemas, 
• torna-se necessário integrá-los para os reanalisar na 
sua integralidade. 
• E necessário de compreender as interações 
presentes
Objetivos gerais da 
sociomuseologia 
• Responder às questões: 
• Quem sou? 
• Como posso ser feliz? 
• Onde quero ir? 
• Que caminhos tenho? 
• Como vou e com quem vou?
Casos práticos a apresentar 
• Narrativas biográficas e processos sociais 
• poética da intersubjetividade 
• Cartografia das memórias 
• processos de mediação na construção de projeto museológico 
• Poética da viagem e poética do tempo e do espaço 
• Aula do riso 
• do eu à memória da comunidade 
• Poética da memória 
• Árvore das memórias 
• epistemologias do sul e ecologia dos saberes 
• Procedimentos de tradução 
• Heranças subalternas em espaços contestados 
• fronteiras e gestão de conflitos na poética do espaço
Bibliografia 
Textos usados para diferentes problemáticas. 
A museologia social como campo de complexidade
Objetos Biográficos 
Aula de metodologias sobre Investigação Biográfica 
Seminário II a)- Doutoramento em Museologia 
Pedro Pereira Leite, 2014
Roteiro 
• O que são as História de Vida e a Investigação 
Biográfica (IB) 
• Situações de aplicação da IB 
• Condições de utilização da IB 
• Vantagens e desvantagens para os processos de 
investigação-ação IB
O que é a metodologia da 
Investigação Biográfica 
• É uma metodologia qualitativa 
• Que um conhecimento a partir das memórias dos 
atores sociais; 
• Permite 
• Colocar as pessoas em situações de contexto 
• Favorece 
• a emergência do olhar sobre o real a partir de 
múltiplos pontos de vista
Vantagens no uso da IB 
• Facilita a consciência dos fenómenos nos 
atores sociais 
• Permite aos participantes criar o seu próprio 
conhecimento.
Inconvenientes da IB 
• Pode ser de aplicação morosa 
• Fornece uma multiplicidade de materiais 
• Cria laços de empatia entre o entrevistador e 
o entrevistado.
Linha Cronológica da sua 
aplicação 
• Escola de Chicago. 
• Os problemas sociais da industria 
• A História Oral 
• A história dos movimentos sociais 
• As propostas hermenêuticas 
• A partir dos anos 90 tem sido usado como base 
de processos de participação e 
empoderamento das comunidades 
• Educação, saúde, imigração, grupos minoritários 
• Na museologia social
Tipos da Aplicação 
• 3 Níveis de informação 
• Estórias de vida 
• Informação pessoal. Centrado no eu 
• Histórias de Vida 
• Informação da pessoa no tempo. Centrado do eu em 
ação 
• Narrativas Biográficas 
• Informação da trajectória de vida para construir ação 
de mudança. 
• Centrada na ação do grupo
Resultados da NB 
• Realça a interdependência entre os atores 
• Permite criar múltiplos pontos de recolha de 
informação 
• Permite partilhar a informação através de 
processos comunicativo 
• Permite construir ações, 
• Pode ser complementada por outras metodologia de 
intervenção na comunidade 
• Adequada aos processos de inovação
Modos de Recolha da Informação 
• Memórias, Cartas epistolares e outros 
documentos pessoais 
• Entrevistas Individuais 
• Para estórias de vida e Histórias de Vida 
• Trabalho de grupo 
• Para as narrativas biográficas
Método das Entrevistas 
• Preparação 
• Recolha de Informação – Pré-diagnóstico 
• Observação do contexto, recolha de dados gerais 
• Definir assuntos e construir um guião 
• Perguntas abertas (para ampliar o discurso) é mais 
natural e fluido 
• Perguntas fechadas (para precisar factos e eventos) 
• Seleccionar os modos de registo da informação 
• Suporte gravado, escrito, etc.
Condução da entrevista 
• Condições iniciais 
• Negociar a entrevista 
• Tempo, local, extensão 
• Autorização de uso dos dados 
• A ter em atenção 
• Trata-se duma relação social 
• Cumprir as normas sociais 
• Estar atento à linguagem não verbal 
• Aceitar as palavras do entrevistado 
• Recorrer à precisão com parcimónia
Estrutura da Entrevista 
• Nos primeiros momentos da entrevista fica 
determinado a sua extensão 
• É necessário criar empatia e à vontade 
• Dar informação do assunto a tratar 
• Começar por centrar a história individual 
• Orientar para as questões 
• Procurar criar pontos de confirmação da informação 
factual 
• Respeitar o ritmo do entrevistado 
• O silêncio é útil à rememoração
Tratamento da Informação 
• Logo após a entrevista 
• Fazer um breve sumário 
• Anotar assuntos relevantes 
• Tratar e trabalhar a informação 
• Decidir a audição e/ou transcrição total ou parcial 
• Conferir os registos com os objetivos 
• Explorar questões complementares atrvés de outras 
fontes
Estrutura do trabalho 
• Criar uma linha cronológica de vida 
• Identificar os espaços e agentes envolvidos 
• Situar os eventos sobre a linha 
• Decidir o processo de redação
Advertências 
• Nem toda a informação recolhida é pertinente 
• Nem todas as memórias são boas 
• Há necessidade de respeitar os traumas e os lutos 
• Procura não conflituar 
• Respeitar o outros
Narrativas Biográfica 
Oficina
As Narrativas Biográfica 
• Conhecer e reconhecer as experiências de vida 
concretas dos sujeitos em contexto de vida 
• Para construir uma consciência sobre os processos 
de transformação 
• e das dinâmicas sociais em que estão envolvidos 
• Resgatar o conhecimento e as memórias das 
comunidades como proposta de ação social de 
construção dum futuro solidário com base nos 
direitos humanos.
As oficinas de Narrativas 
Biográficas 
• Fazer uma cartografia da memória 
• Construir uma ação 
• Tomar consciência de si 
• Tomar consciência do eu em relação com os outros 
• Grupo de 8 a 12 participantes 
• Duração 3 dias
Metodologia (I parte) 
• Formação do grupo 
• Jogos de interação para conhecimento 
• Produção do texto auto-biográfico 
• Leitura do textos 
• Comentário em grupo 
• Síntese: o que é produzido pelo eu e o que é 
valorizado pelo outro
Metodologia II 
• Discussão em Grupo da experiencia pessoal 
• Salientar pontos de agregação das linhas e dos 
espaços 
• Reconhecer as diferenças 
• Desafio de construir uma história comum 
• O que há de comum nas histórias de cada um 
• Desafio de construir uma narrativa de história 
do grupo
Resultados 
• É uma experiencia vivida 
• Em grupo, permite atos comunicativos que 
reconstroem o sentido das experiências vivida 
• Permite ação. O corpo é mobilizado para sentir a 
experiencia vivida, no passado e no presente 
• de memória, porque apela à rememoração e a 
ampliação do presente 
• É política porque permita atos de cidadania 
• Reflexão sobre a prtica dos direitos humanos 
• É uma proposta integrada nas Epistemologias do 
Sul 
• Produção de saber partilhado (ecologia dos saberes, 
construída sobre a sociologia das ausências)
Exercício 
Procurar Poética do Tempo do Grupo
Proposta 
• Cada membro du grupo apresenta o colega do 
lado. 
• O colega usa da palavra para acentuar 
questões que acham que devem ser precisadas 
sobre si 
• Objetivo: procurar entender como somos entendidos 
pelo outro. 
• Na oficina biográfia, cada sessão procura 
construir elos com os outros, através do 
reconhecimento de si
Objetivo das oficinas 
• O propósito das oficinas biográfica na 
museologia é levar a construção de narrativas 
de grupo. 
• A partir das histórias de cada um, procuram-se elos 
comuns 
• A partir dos elos comuns, discutes-se uma proposta 
de narrativa. 
• A oficina tem que concretizar uma ação 
• Em contexto de museus, as oficinas podem produzir 
objetos que contam histórias de vida
Cartografias da 
memória 
Doutoramento em Museologia 
Seminário II b -Pedro Pereira Leite 
Fevereiro 2014
Roteiro 
• Poética da Viagem 
• A viagem na museologia 
• Metodologia da viagem 
• Poética do Espaço 
• Desconstruir 
• Cartografar 
• Corporizar 
• Construir
Poética da Viagem 
• A experiencia da viagem permite 
• revelar desejos, 
• motivações, 
• redescobrir emoções. 
• Descobrimos o que trazemos connosco. 
• Partilha de espaços e tempos comuns. 
• construção se sociabilidades. 
• a construção de visões do eu e do outro 
• a partilha de emoções. 
• produz complementaridades. 
• a embriaguez, o desregramento dos sentidos 
que permite fixar vertigens. 
• A fixação na rememoração.
Metodologia da Viagem 
• O procedimento metodológico para domesticar a 
memória de fragmentos 
• o registo dos momentos singulares. 
• A fixação de emoções parte das evocações das 
singularidades. 
• Evitar os excessos e captar a essência 
• Procura o estado de inocência primordial 
• Olhar para a fratura. 
• Esperar pelo emergir da emoção. 
• olhar para o presente como essência 
• olhar para a diversidade como uma riqueza. 
• Olhar para a paisagem como um lugar com atores em 
processo. 
• Procurar entender os ritmos do mundo 
• sentir o tempo na sua diversidade
A experiencia da Viagem 
• Toda a viagem é iniciática 
• permite-nos descobri a poética do eu. 
• O mundo visto pelo eu atribuiu textura, densidade e cor. 
• A experiencia do lugar faz emergir a intensidade 
• A viagem como deslocamento acaba por ser a aproximação ao eu. 
• O eu que se liberta com a experiencia e recria expressões de si. 
• Experiência de si que cria fragmentos do eu. 
• Depois da viagem criam-se os reencontros. 
• A viagem é um movimento de partida e de chegada. 
• uma fuga ao espaço de rotina. 
• A rotina é viver na segurança do núcleo existencial. Estar no espaço de conforto. 
• A viagem desloca o eu para o imprevisto, para a insegurança do acaso. 
• Uma estranheza que permite o reconhecimento. 
• O regresso ao ponto de referência é um reencontro com a rotina. 
• O reencontro permite pensar sobre as experiências de si na forma como se é e 
como se está
Resultados 
• Reconstruir a história da viagem. 
• Cristalizar o processo. 
• A arquitetura implica a construção dos ângulos retos. 
Esquina e volumes como espaço de passagem da 
informação. 
• A memória como exercício é relativo à lembrança. 
Implica ordenar os vestígios e criar uma narração com 
sentido. 
• Recuperar os trajetos por diferentes ângulos da 
abordagem 
• procurar diferentes formas de essências.
Poética do Espaço 
• Cartografias da viagem como experiencias 
coletiva 
• Desconstruir 
• Cartografar 
• Corporizar 
• Reconstruir
Desconstruir 
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Cartografar 
• Identificar Relevâncias
Experiencia da viagem como 
Metodologia 
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• Capturar os seus elementos essenciais. 
• O que esta a mudar 
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• Construir ação 
• O presente é um conjunto de possibilidades de futuro. 
• Por quê andamos ? 
• O que queremos fazer 
• Para onde damos o primeiro passo ? 
• Com quem caminhamos 
• Busca dos compromissos
Viagem
Corporizar 
• Ideia – 
• Olhares 
• Onde está a mudança ? 
• Caminhos 
• percursos
Construir Utopia 
• Livro de Memória
Protocolo 
• Formar Grupo 
• Aquecer 
• Identificar relevâncias 
• Explorar 
• Colocar em cena 
• Experiencia 
• Pensar 
• Balanço – o que mudou
Exercício
Proposta 
• Procurar uma imagem que seja relevante para 
cada um. 
• Trazer a imagem para o grupo e explicar a sua 
importância 
• Abrir a discussão ao grupo. 
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grupo e de que forma a perceção se foi alterou
Resultados 
• Procurar entender o que é que cada imagem 
transporta do olhar de quem a tirou 
• O que é que a imagem tem de relevante para 
mim 
• Na sequencia da discussão o grupo deverá 
encontrar uma conceito gerador duma 
exposição a desenvolver.
Bibliografia 
• Bruno, Maria Cristina (2004). “As expedições no 
Cenário Museal”, in Expedição são Paulo 450 anos, 
São Paulo, Museu da Cidade de São Paulo, pp 36 
• Onfray, Michel (2009). Teoria da Viagem: Uma 
poética da Viagem, Lisboa, quetzal 
• Botton, Alian (2004). A Arte de Viajar, Lisbos, 
Publicações Dom quixote 
• Leite, Pedro Pereira Leite (2013). Lisbon Saraswati: 
A expereiencia da viagem pelas heranças de 
Lisboa, Lisboa Marca D’Água 
• https://www.academia.edu/2922058/Lisbon_Saraswati 
_As_Experiencias_de_Viagem_sobre_as_herancas_de_L 
isboa
Pensamento sociomuseológico

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Pensamento sociomuseológico

  • 1. Domínios Pensamento Sociomuseológico Proposta de abordagem Seminário II -Doutoramento em Museologia Pedro Pereira Leite, Fevereiro 2014
  • 2. Roteiro do Seminário 1. Domínios do pensamento sociomuseológico 2. Oficina de museologia social a) Objetos biográficos a) Poética da intersubjetividade b) Métodos de trabalho com a oralidade b) Cartografia das memórias a) Teoria da viagem na museologia b) Poética do espaço
  • 3. Cinco domínios teóricos da sociomuseologia Paradigma mental Pensament o Sistémico Objetivos comuns Aprendizagem em grupo Domínio pessoal
  • 4. Domínio Pessoal • Trata-se de aprender a expandir as capacidades pessoais de cada indivíduo. • Para isso é necessário criar no espaço museológico condições para que todos os participantes se sintam estimulados a participar. • A motivação de cada um é essencial para se atinjam os objetivos definidos por todos. • Para isso é necessário estimular um ambiente de experimentação e de livre expressão.
  • 5. Domínio do paradigma mental • O paradigma mental consiste no processo de produção do pensamento. • Existe em cada comunidade, em cada unidade social um modelo geral de produção de pensamento. • Pensar é um processo de reflexão e esclarecimento sobre o real. Através do pensamento cada um cria imagens do mundo e comunicação com ele através dos seus processos de comunicação. • A adequação dos papéis ao real confere a validade dos atos e decisões tomados e adequa a posição de cada um ao conjunto das solicitações da comunidade.
  • 6. Criação do Objetivos Comuns • A partir dos objetivo individuais e dos processos de produção de pensamento que adequa os papeis de cada indivíduo, formam-se os objetivos do grupo. • Nesta disciplina é necessário motivar e estimular o compromisso com o grupo. • Através do compromisso definem-se as utopias. • Os caminhos a alcançar num ponto de futro. • É através da criação dos objetivos comuns que se pode ter uma visão das opções e escolhas de caminhos. • É necessário agir no agora
  • 7. Aprendizagem em grupo • Através do desenvolvimento dos processos de construção coletiva torna-se possível desenvolver a comunicação entre os membros de grupo. • Através da comunicação entre os membros do grupos, de experiencias e da prática individual, supera-se a soma dos talentos individuais.
  • 8. Pensamento sistémico • Trata-se de analisar e compreender os problemas como um todo. • Os sistemas são integrados e interativos. • O pensamento desagrega os fenómenos para resolver os problemas, • torna-se necessário integrá-los para os reanalisar na sua integralidade. • E necessário de compreender as interações presentes
  • 9. Objetivos gerais da sociomuseologia • Responder às questões: • Quem sou? • Como posso ser feliz? • Onde quero ir? • Que caminhos tenho? • Como vou e com quem vou?
  • 10. Casos práticos a apresentar • Narrativas biográficas e processos sociais • poética da intersubjetividade • Cartografia das memórias • processos de mediação na construção de projeto museológico • Poética da viagem e poética do tempo e do espaço • Aula do riso • do eu à memória da comunidade • Poética da memória • Árvore das memórias • epistemologias do sul e ecologia dos saberes • Procedimentos de tradução • Heranças subalternas em espaços contestados • fronteiras e gestão de conflitos na poética do espaço
  • 11. Bibliografia Textos usados para diferentes problemáticas. A museologia social como campo de complexidade
  • 12.
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  • 14.
  • 15.
  • 16.
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  • 19. Objetos Biográficos Aula de metodologias sobre Investigação Biográfica Seminário II a)- Doutoramento em Museologia Pedro Pereira Leite, 2014
  • 20. Roteiro • O que são as História de Vida e a Investigação Biográfica (IB) • Situações de aplicação da IB • Condições de utilização da IB • Vantagens e desvantagens para os processos de investigação-ação IB
  • 21. O que é a metodologia da Investigação Biográfica • É uma metodologia qualitativa • Que um conhecimento a partir das memórias dos atores sociais; • Permite • Colocar as pessoas em situações de contexto • Favorece • a emergência do olhar sobre o real a partir de múltiplos pontos de vista
  • 22. Vantagens no uso da IB • Facilita a consciência dos fenómenos nos atores sociais • Permite aos participantes criar o seu próprio conhecimento.
  • 23. Inconvenientes da IB • Pode ser de aplicação morosa • Fornece uma multiplicidade de materiais • Cria laços de empatia entre o entrevistador e o entrevistado.
  • 24. Linha Cronológica da sua aplicação • Escola de Chicago. • Os problemas sociais da industria • A História Oral • A história dos movimentos sociais • As propostas hermenêuticas • A partir dos anos 90 tem sido usado como base de processos de participação e empoderamento das comunidades • Educação, saúde, imigração, grupos minoritários • Na museologia social
  • 25. Tipos da Aplicação • 3 Níveis de informação • Estórias de vida • Informação pessoal. Centrado no eu • Histórias de Vida • Informação da pessoa no tempo. Centrado do eu em ação • Narrativas Biográficas • Informação da trajectória de vida para construir ação de mudança. • Centrada na ação do grupo
  • 26. Resultados da NB • Realça a interdependência entre os atores • Permite criar múltiplos pontos de recolha de informação • Permite partilhar a informação através de processos comunicativo • Permite construir ações, • Pode ser complementada por outras metodologia de intervenção na comunidade • Adequada aos processos de inovação
  • 27. Modos de Recolha da Informação • Memórias, Cartas epistolares e outros documentos pessoais • Entrevistas Individuais • Para estórias de vida e Histórias de Vida • Trabalho de grupo • Para as narrativas biográficas
  • 28. Método das Entrevistas • Preparação • Recolha de Informação – Pré-diagnóstico • Observação do contexto, recolha de dados gerais • Definir assuntos e construir um guião • Perguntas abertas (para ampliar o discurso) é mais natural e fluido • Perguntas fechadas (para precisar factos e eventos) • Seleccionar os modos de registo da informação • Suporte gravado, escrito, etc.
  • 29. Condução da entrevista • Condições iniciais • Negociar a entrevista • Tempo, local, extensão • Autorização de uso dos dados • A ter em atenção • Trata-se duma relação social • Cumprir as normas sociais • Estar atento à linguagem não verbal • Aceitar as palavras do entrevistado • Recorrer à precisão com parcimónia
  • 30. Estrutura da Entrevista • Nos primeiros momentos da entrevista fica determinado a sua extensão • É necessário criar empatia e à vontade • Dar informação do assunto a tratar • Começar por centrar a história individual • Orientar para as questões • Procurar criar pontos de confirmação da informação factual • Respeitar o ritmo do entrevistado • O silêncio é útil à rememoração
  • 31. Tratamento da Informação • Logo após a entrevista • Fazer um breve sumário • Anotar assuntos relevantes • Tratar e trabalhar a informação • Decidir a audição e/ou transcrição total ou parcial • Conferir os registos com os objetivos • Explorar questões complementares atrvés de outras fontes
  • 32. Estrutura do trabalho • Criar uma linha cronológica de vida • Identificar os espaços e agentes envolvidos • Situar os eventos sobre a linha • Decidir o processo de redação
  • 33. Advertências • Nem toda a informação recolhida é pertinente • Nem todas as memórias são boas • Há necessidade de respeitar os traumas e os lutos • Procura não conflituar • Respeitar o outros
  • 35. As Narrativas Biográfica • Conhecer e reconhecer as experiências de vida concretas dos sujeitos em contexto de vida • Para construir uma consciência sobre os processos de transformação • e das dinâmicas sociais em que estão envolvidos • Resgatar o conhecimento e as memórias das comunidades como proposta de ação social de construção dum futuro solidário com base nos direitos humanos.
  • 36. As oficinas de Narrativas Biográficas • Fazer uma cartografia da memória • Construir uma ação • Tomar consciência de si • Tomar consciência do eu em relação com os outros • Grupo de 8 a 12 participantes • Duração 3 dias
  • 37. Metodologia (I parte) • Formação do grupo • Jogos de interação para conhecimento • Produção do texto auto-biográfico • Leitura do textos • Comentário em grupo • Síntese: o que é produzido pelo eu e o que é valorizado pelo outro
  • 38. Metodologia II • Discussão em Grupo da experiencia pessoal • Salientar pontos de agregação das linhas e dos espaços • Reconhecer as diferenças • Desafio de construir uma história comum • O que há de comum nas histórias de cada um • Desafio de construir uma narrativa de história do grupo
  • 39. Resultados • É uma experiencia vivida • Em grupo, permite atos comunicativos que reconstroem o sentido das experiências vivida • Permite ação. O corpo é mobilizado para sentir a experiencia vivida, no passado e no presente • de memória, porque apela à rememoração e a ampliação do presente • É política porque permita atos de cidadania • Reflexão sobre a prtica dos direitos humanos • É uma proposta integrada nas Epistemologias do Sul • Produção de saber partilhado (ecologia dos saberes, construída sobre a sociologia das ausências)
  • 40. Exercício Procurar Poética do Tempo do Grupo
  • 41. Proposta • Cada membro du grupo apresenta o colega do lado. • O colega usa da palavra para acentuar questões que acham que devem ser precisadas sobre si • Objetivo: procurar entender como somos entendidos pelo outro. • Na oficina biográfia, cada sessão procura construir elos com os outros, através do reconhecimento de si
  • 42. Objetivo das oficinas • O propósito das oficinas biográfica na museologia é levar a construção de narrativas de grupo. • A partir das histórias de cada um, procuram-se elos comuns • A partir dos elos comuns, discutes-se uma proposta de narrativa. • A oficina tem que concretizar uma ação • Em contexto de museus, as oficinas podem produzir objetos que contam histórias de vida
  • 43.
  • 44. Cartografias da memória Doutoramento em Museologia Seminário II b -Pedro Pereira Leite Fevereiro 2014
  • 45. Roteiro • Poética da Viagem • A viagem na museologia • Metodologia da viagem • Poética do Espaço • Desconstruir • Cartografar • Corporizar • Construir
  • 46. Poética da Viagem • A experiencia da viagem permite • revelar desejos, • motivações, • redescobrir emoções. • Descobrimos o que trazemos connosco. • Partilha de espaços e tempos comuns. • construção se sociabilidades. • a construção de visões do eu e do outro • a partilha de emoções. • produz complementaridades. • a embriaguez, o desregramento dos sentidos que permite fixar vertigens. • A fixação na rememoração.
  • 47. Metodologia da Viagem • O procedimento metodológico para domesticar a memória de fragmentos • o registo dos momentos singulares. • A fixação de emoções parte das evocações das singularidades. • Evitar os excessos e captar a essência • Procura o estado de inocência primordial • Olhar para a fratura. • Esperar pelo emergir da emoção. • olhar para o presente como essência • olhar para a diversidade como uma riqueza. • Olhar para a paisagem como um lugar com atores em processo. • Procurar entender os ritmos do mundo • sentir o tempo na sua diversidade
  • 48. A experiencia da Viagem • Toda a viagem é iniciática • permite-nos descobri a poética do eu. • O mundo visto pelo eu atribuiu textura, densidade e cor. • A experiencia do lugar faz emergir a intensidade • A viagem como deslocamento acaba por ser a aproximação ao eu. • O eu que se liberta com a experiencia e recria expressões de si. • Experiência de si que cria fragmentos do eu. • Depois da viagem criam-se os reencontros. • A viagem é um movimento de partida e de chegada. • uma fuga ao espaço de rotina. • A rotina é viver na segurança do núcleo existencial. Estar no espaço de conforto. • A viagem desloca o eu para o imprevisto, para a insegurança do acaso. • Uma estranheza que permite o reconhecimento. • O regresso ao ponto de referência é um reencontro com a rotina. • O reencontro permite pensar sobre as experiências de si na forma como se é e como se está
  • 49. Resultados • Reconstruir a história da viagem. • Cristalizar o processo. • A arquitetura implica a construção dos ângulos retos. Esquina e volumes como espaço de passagem da informação. • A memória como exercício é relativo à lembrança. Implica ordenar os vestígios e criar uma narração com sentido. • Recuperar os trajetos por diferentes ângulos da abordagem • procurar diferentes formas de essências.
  • 50. Poética do Espaço • Cartografias da viagem como experiencias coletiva • Desconstruir • Cartografar • Corporizar • Reconstruir
  • 53. Experiencia da viagem como Metodologia • Olhar e sentir o espaço. • Sentir o movimento • Olhar para os silêncios (o que está para além do visível) • Procurar as dinâmicas relacionais. • Capturar os seus elementos essenciais. • O que esta a mudar • Onde está a tensão (procurar a cicatriz) • Construir ação • O presente é um conjunto de possibilidades de futuro. • Por quê andamos ? • O que queremos fazer • Para onde damos o primeiro passo ? • Com quem caminhamos • Busca dos compromissos
  • 54.
  • 56. Corporizar • Ideia – • Olhares • Onde está a mudança ? • Caminhos • percursos
  • 57. Construir Utopia • Livro de Memória
  • 58. Protocolo • Formar Grupo • Aquecer • Identificar relevâncias • Explorar • Colocar em cena • Experiencia • Pensar • Balanço – o que mudou
  • 60. Proposta • Procurar uma imagem que seja relevante para cada um. • Trazer a imagem para o grupo e explicar a sua importância • Abrir a discussão ao grupo. • Procurar perceber o efeito da apresentação ao grupo e de que forma a perceção se foi alterou
  • 61.
  • 62. Resultados • Procurar entender o que é que cada imagem transporta do olhar de quem a tirou • O que é que a imagem tem de relevante para mim • Na sequencia da discussão o grupo deverá encontrar uma conceito gerador duma exposição a desenvolver.
  • 63. Bibliografia • Bruno, Maria Cristina (2004). “As expedições no Cenário Museal”, in Expedição são Paulo 450 anos, São Paulo, Museu da Cidade de São Paulo, pp 36 • Onfray, Michel (2009). Teoria da Viagem: Uma poética da Viagem, Lisboa, quetzal • Botton, Alian (2004). A Arte de Viajar, Lisbos, Publicações Dom quixote • Leite, Pedro Pereira Leite (2013). Lisbon Saraswati: A expereiencia da viagem pelas heranças de Lisboa, Lisboa Marca D’Água • https://www.academia.edu/2922058/Lisbon_Saraswati _As_Experiencias_de_Viagem_sobre_as_herancas_de_L isboa