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MÓDULO 2
D I S C I P L I N A : P A F D
Atividade:
FUTSAL
Elementos:
Catarina Neivas n º 3
Diogo Francisco nº6
Maria Tavares n º 12
Pedro Alves n º 16
Professor da disciplina:
Dr. Luís Maia Mendes
Introdução
• Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade, nas suas diferentes formas.
• Prática da modalidade.
• Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de prática da modalidade.
• Materiais e equipamentos específicos da modalidade.
• Condições de segurança das pessoas e do património na organização de competições e eventos desportivos,
de âmbito nacional e internacional.
• Procedimentos de montagem e desmontagem de espaços e equipamentos afectos às práticas desportivas.
• Sistemas de observação e de analise da prestação desportiva.
• Técnica individual ofensiva
o recepção da bola, protecção da bola, condução da bola, drible (finta), simulação, diferentes tipos de
passe, diferentes formas de remate, técnica específica por posições e Técnica individual defensiva.
Historia do Futsal
1.º- Capítulo - Futebol de Salão - Negócio ou Modalidade
• A modalidade de Futsal teve início no verão de 1986, quando se realizavam grandes torneios de
futebol de salão, para angariação de fundos que ajudassem a manutenção dos pavilhões. Existiram
três que se destacavam, os torneios do F. C. Gaia, Infantes Sagres e Académico.
• Ao longo de um dos torneios, um grupo ponderou a possibilidade de realizar torneios em que o
lucro fosse em proveito de todos, mantendo as regras iguais para todos.
• Assim os representantes das melhores equipas da época reuniram-se com outros colegas de Lisboa
e o projecto teve inicio.
• Das conversações vieram os actos e rapidamente se constituíram três Associações a Nível Nacional:
Porto, Lisboa e Minho para se poder criar a primeira Federação Portuguesa de Futebol de Salão.
• À frente da Associação de Futebol de Salão do Porto ficou o Carlos Alves ficando e o Eduardo Pinto
como Vice-Presidente, que executava várias funções de Dirigente da Federação Portuguesa de
Futebol de Salão, que na sua primeira versão foi constituída com gente muito importante do
desporto em Portugal, nomeadamente Dr. Paulo Relógio (à data Presidente do Sindicato de
Jogadores), José Eduardo (ex-Profissional de Futebol).
• A legalização da Associação de Futebol de Salão do Porto, foi solicitada que a escritura fosse
declarada pelo Boavista, Leixões e Padroense, no entanto o Boavista Futebol Clube não podia
participar na escritura pelo facto de a Associação de Futebol do Porto ter aconselhado todos os
clubes de futebol do Distrito a não participarem na escritura da Associação de Futebol de Salão do
Porto. Perante esta primeira reacção do poder supremo do futebol os membros indicados para a
primeira Direcção da AFSP, decidiram avançar com a escritura desta declaração por Clubes de
Futebol de Salão, que naturalmente ficaram muito satisfeitos por participarem no nascimento
daquela que viria a ser a grande impulsionadora do Futsal em Portugal.
2ª Capítulo
• A escritura da fundação da Associação de Futebol de Salão do Porto (AFSP) foi realizada no dia 25
de Fevereiro de 1986, que se veio a revelar o motor de desenvolvimento desta modalidade. Este foi
rápido com a AFSP e os seus dirigentes a assumirem a liderança da modalidade em Portugal, sendo
relevante o facto de logo no seu primeiro ano de exercício a AFSP ter registado inscrições de 48
equipas que disputaram a primeira prova que servia de apuramento para o 1º Campeonato
Nacional da modalidade.
• Chegamos então à data mítica de 1990, data da realização do II Campeonato da Europa de Futebol
de Salão. A AFSP foi a responsável pela organização do evento, alem de ser responsável da
preparação e estágio de um mês da Seleção Nacional.
• Foi decidido realizar no Porto o Europeu, que decorreu com enorme brilhantismo, sendo digno de
destacar alguns aspectos que fizerem entusiasmo na época:
o Público participativo (lotações esgotadas em todos os jogos de Portugal)
o Título Alcançado (Vitória clara no Europeu)
o Transmissão em Directo pela RTP todos os 5 jogos de Portugal.
3º Capítulo - A Decisão Do Futebol Salão Internacional
• Após uma semana de contactos com amigos em Espanha e no Brasil tomar conhecimento do
nascimento de um movimento liderado pelos dois maiores pilares da FIFUSA (Federação
Internacional de Futebol de Salão), da CBFS (Confederação Brasileira de Futebol de Salão) e FEFS
(Federação Espanhola de Futebol de Salão), consistindo a aproximação do Universo FIFA (Federação
Internacional de Futebol) e por outro lado poderem fazer algumas alterações às existentes regras
de Futebol de Salão.
• Apesar de ser a maior Federação do Mundo, no Brasil foi bastante pacífica esta mudança, sendo
rapidamente celebrado um acordo ente a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e a CBFS, que
estabelecia entre outros pontos de menor importância, dois que definitivamente resolveram os
problemas entre o Futebol e o Futebol de Salão:
o A CBFS mantém a sua personalidade jurídica, a totalidade dos seus órgãos e
continua com a responsabilidade de gerir, organizar e desenvolver em todos os
Estados do Brasil o Futsal
o A CBF aceita a gestão interna do Futsal pela CBFS, ficando com a
responsabilidade internacional ou seja, a CBFS os jogadores, dirigentes e
Seleccionadores da CBF dá os equipamentos, para que o Brasil seja
exclusivamente representado pela CBF.
• Ainda debaixo deste acordo os principais dirigentes da FIFUSA, abandonam esta entidade e a FIFA
cria uma Comissão executiva para o Futsal, sendo os dois mais importantes dirigentes da FIFUFA
(Januário D´Alésio e Álvaro de Melo e o Filho) integrados na comissão executiva da FIFA
• Em Espanha foi diferente, pelo facto de alguns dirigentes não terem gostado da decisão da FIFA
relativamente à colocação no Universo FIFA dos Dirigentes Brasileiros.
• Perante este novo acontecimento, o António Alberca Presidente da FEFS (Federação Espanhola de
Futebol de Salão) e da UEFS (União Europeia de Futebol de Salão) e Vice-Presidente da FIFUSA,
insatisfeito pelo facto de não lhe ter sido dado qualquer lugar importante no Mundo FIFA, avança
para Presidente da FIFUSA e recomeça uma batalha sem tréguas com a FIFA.
• Inesperadamente os Clubes Espanhóis apercebem-se do aparecimento do Futsal no Brasil, e muito
insatisfeitos pelas posições do Sr. António Alberca abandonam a Federação e criam uma Associação
de Clubes, que rapidamente transformaram na LNFS (Liga Nacional de Futsal).
• Foi feito um, acordo, após alguns anos de negociações, nas quais participaram:
o A Federação Autonómica de Futebol de Salão
o A Federação Autonómica de Futebol
o A RFEF (Real Espanhola Federação de Futebol)
Esse acordo estabeleceu:
• A LNFS fica com a responsabilidade de gerir e organizar o Futsal em toda a Espanha,
nas principais divisões:
o Honor
o Plata
Todas as Federações Autonómicas de Espanha gerem e organizam o Futsal Juvenil e
as restantes divisões.
A RFEF suporta todas as despesas das Selecções e participa nas competições
internacionais organizadas pela FIFA, cabendo à LNFS a escolha dos Dirigentes,
Seleccionadores e Atletas.
4º Capítulo - A REVOLUÇÃO PORTUGUESA
António Alberca impotente para travar a caminhada imparável do Futsal em Portugal, vem ao nosso País
e oferece alguns cargos "importantes ". Com isto dividiram-se os desportistas portugueses.
• Em 1993/94, o País Desportivo ficou dividido em termos de Futebol de Salão, ficando o Sul a jogar
Futebol de Salão e o Norte a jogar Futsal e não fora a teimosia de um dos mais destacados
dirigentes do Futsal que com a oferta de um grande título mundial, passou para o Futebol de Salão
que dada a sua grande capacidade financeira, conseguiu levar meia dúzia de Clubes consigo e a
derrota do Futebol de Salão.
• Mesmo assim, António Alberca, consegue realizar a Taça das Comunidades de Futebol de Salão, no
Pavilhão Rosa Mota, apresentando entre as oito selecções, que no início da competição passaram a
sete, a Selecção Espanhola, para demonstrar aos Salonistas portugueses que afinal, Eduardo Pinto
mentia, pois em Espanha continuava-se a jogar futebol de salão debaixo da alçada da Fifusa e não
da FIFA.
• Sabendo que a lei desportiva Espanhola obriga a que cada Selecção que pretenda representar
oficialmente Espanha tenha de solicitar ao Ministro dos Desportos a respectiva autorização. Apos
reunião com Presidente da Real Federação Espanhola de Futebol, Angel Maria Villar que por sua
vez falando com o Secretário dos Desportos de Espanha, Cortes Elvira, foi entregue um documento
oficial, no qual se declarava que nenhuma entidade tinha solicitado autorização para representar a
Espanha na Taça das comunidades de Futebol de salão e que quem representava a Espanha na
modalidade era a Real Federação Espanhola de Futebol.
• Este já no Porto, reage e conjuntamente com os dirigentes portugueses dirigem-se à Policia
Judiciária para apresentar queixa por difamação contra o Presidente da Federação Portuguesa de
Futsal, Eduardo Pinto, num show off que exclusivamente pretendeu realizar a prova debaixo da
dúvida de quem falaria verdade.
• Com a força e o dinamismo dos dirigentes da Federação Portuguesa de Futsal, começaram a alargar
"fronteiras" criando as Associações de Futsal do Algarve, Viana do Castelo e Guarda, que
juntamente com o Porto, Vila Real, Aveiro, Bragança e Braga começaram já a impor a Federação
Portuguesa de Futsal como a maior entidade no Futebol de Pavilhão.
• Vencida a luta com o Futebol de Salão havia agora que nos virarmos para o objectivo inicial traçado
e acordado com o próprio Presidente da FIFA, Dr. João Havelange.
5º Capítulo - JOÃO HAVELANGE NA ORIGEM DO FUTSAL EM PORTUGAL
• João Havelange, o mesmo que recentemente foi tornado no mais recente Sócio Honorário de Vila
Nova de Gaia, teve uma importância decisiva na implantação do Futsal em Portugal.
• Convém recordar que João Havelange é um perfeito conhecedor do Futebol praticado em Pavilhões,
tendo mesmo nos anos 70 desempenhado as mais altas funções no Panorama do Futebol de Salão
Mundial, nomeadamente como Dirigente da FIFUSA, Federação Internacional de Futebol de Salão,
instituição tão importante até à data, que viu o seu Presidente transitar para a Presidência da FIFA.
• Chegado à FIFA João Havelange, começa a mudar as mentalidades dos dirigentes do Futebol
Internacional, incutindo-lhes o gosto pelo Futebol de Salão começando desde logo a dar uma maior
importância à variante liderada pela FIFA, o Futebol de 5.
• Melo e Filho falaram sobre o crescimento do movimento internacional que liderava, na criação de uma
nova modalidade, o Futsal, cujo objectivo passaria por aglutinar no meio da FIFA as duas modalidades
de Futebol praticadas em pavilhão, o Futebol de Salão e o Futebol de 5, este projecto teve como noção
que a modalidade liderada pela FIFA iria rapidamente ter uma maior projecção.
• Melo e Filho, informaram ao Presidente da FIFA, João Havelange, que estava a dar grande força ao
projecto, sendo sua intenção a exemplo do Futebol, criar de imediato uma Comissão executiva dentro
da FIFA que se preocuparia exclusivamente com o Futsal, comissão essa que iria aglutinar numa
primeira fase os principais Dirigentes internacionais do Futebol de 5 e do Futebol de Salão,
perguntando se pretende ter alguma reunião, visto a sua deslocação a Portugal para participar no
Sorteio do Mundial de Sub-20 a realizar no nosso país.
6º Capítulo - Estratégia da FIFA para o Futsal
Em síntese o plano acordado com João Havelange, consistia no seguinte:
o Abandono imediato da prática do Futebol de Salão, implicando naturalmente o nosso
abandono da Federação Portuguesa de Futebol de Salão.
o Divulgação imediata num Open de Futsal das novas regras da modalidade.
o Criação de uma estrutura Federativa, a Federação Portuguesa de Futsal, cujo objectivo seria
concentrar toda a actividade do Futsal e Futebol de Salão, acabando com a Federação
Portuguesa de Futebol de Salão.
o Criação de um movimento ibérico tendo em vista a integração na real federação espanhola de
Futebol de todas as estruturas do Futebol de Salão em Espanha.
o E por último a integração da Federação Portuguesa de Futsal dentro do meio da Federação
Portuguesa de Futebol, com o estatuto de órgão autónomo.
Em Março de 1991,o Presidente da direcção da associação de futebol de salão registou em Lisboa a
Federação Portuguesa de Futsal e mal chegou ao Porto, marcou uma reunião com toda a Direcção da
Associação de Futebol de Salão do Porto, da qual nessa reunião ficou determinado por unanimidade a
seguinte estratégica:
o A Direcção da AFSP vai defender a prática do Futsal junto dos seus filiados.
o Solicitar à Federação Portuguesa de Futebol de Salão a autorização (que não veio a ser
concedida) para que todos os Clubes da AFSP participantes das provas nacionais sejam
dispensados do fim-de-semana seguinte, em virtude da realização nesse dia de uma Reunião
Geral de Clubes da AFSP.
o Apesar da firme disposição dos dirigentes da AFSP na implantação imediata do Futsal, os
Clubes é que tinham de decidir qual o caminho a seguir, pelo que iríamos juntar todos os
elementos disponíveis sobre a nova modalidade o Futsal para serem apresentados aos filiados
não numa Assembleia-geral, mas sim numa reunião, realizada nesse fim-de-semana, no Hotel
Tuela no Porto, para que posteriormente todos os filiados já na posse de todos os elementos
disponíveis, pudessem em consciência decidir o caminho a seguir.
7º Capítulo - REUNIÃO DO TUELA – MARÇO DE 1991
• Apesar da Federação Portuguesa de Futebol de Salão, não ter autorizado os Clubes filiados na
Associação de Futebol de Salão do Porto a adiarem os seus jogos, a Direcção da AFSP, adiou todos os
jogos e convocou todos os seus filiados para uma reunião sobretudo pelo facto de o Jornal (o Jogo)
nesse dia, trazer uma notícia de que os Clubes do Porto iriam nesse fim-de-semana fazer greve aos
seus jogos oficiais.
• Assim a Direcção da AFSP compareceu na reunião, perante dirigentes, treinadores e até atletas, que
tinham ficado surpresos pela suspensão de todas as provas, algumas das quais estavam na contagem
final.
• Após esta introdução, Eduardo Pinto, alegou os seguintes problemas, na sua óptica classificados de
muito graves:
Ao contrário das informações prestadas pela União Europeia de Futebol de Salão (UEFS) o Futebol de Salão
na Europa e no mundo tinha sofrido um rude golpe pelo facto de os dois principais dirigentes mundiais da
Federação Internacional de Futebol de salão (FIFUSA), Januário D’Alésio e Álvaro Melo e Filho, tinham
abandonado a instituição, passando a figurar na Comissão Executiva da FIFA para o Futsal, situação que
culminava o afastamento das duas principais ligas do mundo, a brasileira e a espanhola, que tinham optado
pelo Futsal da FIFA em substituição do Futebol de salão da FIFUSA.
• Eduardo Pinto apresenta nessa reunião um livro, o 1º livro de Futsal existente no nosso País,
aproveitando a oportunidade para referir as principais alterações do Futebol de Salão para o Futsal,
a saber:
o A Bola aumenta ligeiramente.
o Passa a ser permitido jogar dentro da área de baliza
o Introdução das Faltas individuais e faltas cumulativas
o Introdução do Duplo Penalti (livre de 12 m, agora livre de 10 m)
o Substituições volantes em vez de se parar o jogo.
o Possibilidade do Guarda-Redes poder sair da área (e jogar a bola durante 4 s)
• Eduardo Pinto, explicou ao pormenor o teor da reunião mantida em Lisboa com João Havelange,
presidente da FIFA.
• Por último Eduardo Pinto explicou em pormenor a organização do I Campeonato da Europa de
Futebol de Salão organizado pela sua Associação, que trouxe à tona da área os objectivos pouco
sérios dos dirigentes da Associação de Futebol de salão de Lisboa explicando os motivos porque
considerava que a postura desses dirigentes era exclusivamente comercial
8º Capítulo - ASSEMBLEIA HISTÓRICA ABRE PORTAS AO FUTSAL
• No dia 23 de Março de 1991, no Auditório da Direcção Geral dos Desportos, fez questão de receber
um a um todos os clubes que viriam participar na Assembleia.
• Na segunda intervenção foram apresentados os factos e a todos aqueles que duvidavam da reunião
com o Presidente da FIFA, foi distribuída uma cópia da carta recebida, a todos aqueles que
afirmavam, que o Futsal não existia no Mundo, foi também entregue o I Livro de Futsal, emitido
pela Confederação Brasileira de Futebol de Salão a maior estrutura do Mundo da modalidade e a
todos aqueles que duvidavam da abertura da FIFA à modalidade, foi entregue uma cópia do acordo
celebrado entre a Confederação Brasileira de Futebol e a Confederação Brasileira de Futebol de
Salão.
• Após a segunda intervenção, a esmagadora maioria dos presentes aprovaram a intervenção, e o
apoio às posições. De seguida passou-se à votação, com 93 votos a favor e 3 contra, numa
demonstração inequívoca do apoio às novas ideias do Futsal.
• Eduardo Pinto, agradeceu o voto de confiança de todos e dirigindo-se aos três clubes que votaram
contra, Associação Moradores do Carvalhido, Grupo Desportivo os Académicos e Praia-Mar, pediu-
lhes para que fossem os primeiros clubes a inscreverem-se no I Open de Futsal.
9º Capítulo - As negociações da Federação Portuguesa de Futsal com a Federação Portuguesa de Futebol
• Após a Assembleia-geral que deu as boas vindas ao Futsal, deu-se início às competições de futsal, já com
as novas regras, numa competição que serviu para confirmar o empenho de todos aqueles que tinham
dado um grande tributo ao nascimento da modalidade.
• Com o empenho do Presidente da FIFA, deu-se simultaneamente a divulgação da nova modalidade, o
Futsal, sob a defesa da recém criada Federação Portuguesa de Futsal, procurando cativar todos os Clubes e
por outro lado deu-se início às negociações com a FPF, à data liderada pelo Dr. João Rodrigues.
• A tarefa da organização do Futsal não foi fácil, dado ao empenho da Federação Portuguesa de Futebol de
Salão ter iniciado um processo de difamação do Futsal, fazendo tudo com o apoio do Estado Português
que ao atribuir à Federação de Futebol de Salão o estatuto de utilidade pública desportiva dava um forte
murro nas aspirações dos dirigentes do Futsal.
• O Futebol de Salão não parava e conseguia dar um bruto golpe ao Futsal ao passar para o seu lado um dos
principais dirigentes do Futsal e agora cabeça de cartaz.
• Fazendo tudo para ilegalizar a Federação de Futsal, só que contra a força não há resistência possível e vendo
que o pulmão do Futebol de Salão vinha de Espanha, do Presidente da Federação Espanhola António Alberca,
já igualmente Presidente da FIFUSA, e quando o Futebol de Salão se preparava para dar o golpe fatal no
Futsal, organizando no Porto a I Taça das Comunidades, foi convocada toda a imprensa apresentando um
documento do Governo Espanhol, assinado pela Secretário dos Desportos de Espanha, que atesta que a
Federação Espanhola de Futebol de Salão não pode participar (mas participou) no evento por a mesma não
ter sido autorizada a tal.
• A esta resposta, António Alberca, ajudado pelos Dirigentes da Federação a quem começava a atribuir cargos
"importantes" na FIFUSA, apresenta uma acção em tribunal, contra o Ex-Presidente da Federação Portuguesa
de Futsal.
• Foi tentado tudo, mas a FPF nunca demonstrava interesse em dar poder a uma estrutura, a FPFS, para que
esta dentro da FPF pudesse com a autonomia necessária continuar a gerir o Futsal em Portugal.
• Ao fim de doze anos de luta o Sr. Eduardo Pinto desistiu, o adversário era muito forte e muitas vezes
actuava sozinho, recordando que nessa altura não existia Internet, não existia a Sport TV, não
existia a Infordesporto, o FutsalPortugal nem o Desporto PT, para ajudar como tem acontecido
actualmente.
• Assim ao fim de alguns anos de lutas sem tréguas, quando o presidente da FPFS saiu desse cargo foi
feita a integração do Futsal no meio da FPF.
Aspectos Geográficos:
Aspectos Demográficos:
• Há mais de 3.000.000 milhões de jogadores federados em
todo o mundo os países com jogadores mais federados são:
1. Espanha - 1.000.000
2. República checa – 300.000
3. Itália – 210.000
4. Brasil – 180.000
5. Austrália – 120.000
Prática da modalidade:
• No que relaciona para os vários tipos de intervenientes podemos definir numa hierarquia a forma
como esta realizada.
• Num clube:
• Num Jogo:
Relação da prática com os diferentes
tipos de intervenientes
• Presidente: Controla, Gere e toma as decisões mais importantes para o clube.
• Direcção: reúne, divulgam ideias que beneficiam o rumo do clube.
• Coordenador Técnico: É o responsável pela gerência do clube, isto é o que trata das encomendas, é
o responsável do orçamento obtido e que zela pelo bom funcionamento do clube.
• Patrocínio: Entende-se de patrocínio como um investidor para o clube com isto o clube tem de
cumprir com um tipo de requisitos feito pelo patrocinador.
• Treinador: É o responsável pela formação da equipa e conduz os treinos para melhor prestação dos
jogadores para a glória do clube.
• Treinador adjunto: É o responsável por transmitir ao treinador algo que não esteja bem e em alguns
casos apoia o treinador e opina sobre algum assunto técnico ou táctico que não esteja correto.
 Director Desportivo: É o que preenche a ficha técnica, fala com os árbitros antes do jogo e
zela para o bom ambiente entre a equipa técnica e jogadores.
 Jogadores: Os jogadores necessitam de um treinador para o desenvolvimento
técnico/táctico para um melhor rendimento, estes, são os responsáveis pela glória do
clube (vitorias/taças/Campeonatos).
 Médico/Fisioterapeutas/Psicólogos: Responsáveis pelo bem estar físico/psicológico do
jogador bem como aumentar a sua moral caso este necessite.
 Técnico de equipamentos: responsável pelos equipamentos de treino e de jogo.
• Num jogo:
• Árbitros: geralmente são 3, dois de linha e um cronometrista, este só partir da 3ºNacional.
• Equipas e staff: responsáveis pelo espectáculo desportivo.
• Forças de segurança e corpo de intervenção: Tem como objectivo pela segurança do espectáculo
desportivo
• Publico: São os que proporcionam alegria e emoção ao verem um espectáculo com qualidade, são
também um ponto de referência em que os dirigentes, treinadores e jogadores querem afectar com
qualidade e eficácia ganhando títulos e campeonatos.
• Televisão/reportes/fotógrafos: responsáveis pela cobertura do evento transmitindo assim ao público
que por diversos motivos não poderão comparecer no pavilhão.
• http://www.youtube.com/watch?v=22sqe22FSLY&feature=related
• Árbitros
• Equipas mais Staff técnico
• Forças de segurança e corpo de intervenção
• Publico
• Televisão/ reportes / fotógrafos
• Comité olímpico
Bola de Jogo
• Masculino :
• Adulto, Sub-20, Sub-17 e Sub-15: Circunferência de 62 a 64 cm; Peso de 440 a 400 gramas
• Feminina:
• Adulto e Sub-20: Circunferência de 62 a 64 cm: Peso de 400 a 440g.
• Sub-17 e Sub-15: Circunferência de 55 a 59 cm; Peso de 350 a 380 g.
• Sub-13, Sub-11 e Sub-9 Circunferência de 50 a 55 cm; Peso de 300 a 330 g.
• Categoria inferior a Sub-9: Circunferência de 40 a 43 cm; Peso de 250 a 280 gramas.
Bola de Jogo
Passado Presente
Balizas
São colocadas no centro de cada linha de baliza.
• A distância que separa os dois postes é de 3 m, e o bordo inferior da barra transversal situa-se a 2 m
do solo.
Equipamento de jogador e guarda-redes de
futsal
• O equipamento necessário para a prática da
modalidade de acordo com os regulamentos
para o efeito é o seguinte
• O equipamento usual de cada jogador
compreende: uma camisola, calções curtos,
meias, caneleiras e calçado.
• As camisolas dos jogadores estão numeradas
e cada jogador deve utilizar um número
diferente.
• O guarda – redes está autorizado a utilizar
calças compridas e a camisola que utiliza
deve ser de diferente cor dos restantes
jogadores e do árbitro.
Equipamento dos Árbitros:
o O equipamento do árbitro é composto de:
o Camisola ou camisa de cor diferente das equipas
o Calções pretos. Podendo ter uma cor de contraste com a camisola nos bolsos.
o Meias pretas com ou sem canhão e riscas brancas.
o Ténis ou sapatos pretos, que poderão ter riscas.
Equipamento dos Árbitros
EQUIPAMENTO DA EQUIPA DE ARBITRAGEM
O equipamento da equipa de arbitragem é composto por:
• Camisola ou camisa de cor diferente das equipas, podendo usar, para além da cor
preta mais usual ao longo dos anos, é autorizado também outras cores tais como:
o Vermelha ou grená
o Amarelo
o Verde
o Azul
o Cinzento ou branco
o Lisas ou matizadas
o Laranja
o Calções pretos.
Podendo ter uma cor de contraste com a camisola nos bolsos.
Meias pretas com ou sem canhão e riscas brancas.
Ténis ou sapatos pretos, que poderão ter risca
• É interdita qualquer publicidade nos equipamentos, com excepção do emblema do
fabricante do equipamento e com o tamanho máximo de 16 cm2.
• Os equipamentos dos árbitros devem ser uniformes.
• O cronometrista deverá utilizar o equipamento fornecido pela F.P.F., (sempre que
possível a camisola deverá ser igual às dos árbitros)
• Deverá ser sempre utilizado os equipamentos fornecidos pela Federação
Portuguesa de Futebol.
APETRECHOS DOS ÁRBITROS
• Apito
• Moeda
• Relógio com /e cronómetro
• Bloco de apontamentos
• Lápis ou lapiseira
• Cartões, Amarelo e Vermelho
APETRECHOS DO CRONOMETRISTA
Buzinão
Esferográfica
Boletim de Jogo
Placas de 5 (cinco) faltas
Procedimentos de montagem e desmontagem de
espaços e equipamentos afectos às práticas
desportivas.
• No espaço de jogo e recreio devem ser asseguradas uma manutenção regular e
periódica feita pela entidade responsável e a verificação tem de ser feita em toda a
área ocupada pelo espaço, bem como de todo o equipamento e superfícies de
impacto. De modo que sejam permanentemente observadas as condições de
segurança e de higiene e sanidade previstas no presente diploma.
• Caso se apresentem deteriorações nos equipamentos ou nas superfícies de
impacto susceptíveis de pôr em risco a segurança dos utentes, a entidade
responsável pelo espaço de jogo e recreio deve diligenciar a sua reparação
imediata ou então se esta não for viável, a imobilização ou retirada do
equipamento deve ser feita no momento.
• Apenas uma parte do equipamento tenha de ser desmontada ou retirada, aquela
entidade também deve proceder à protecção ou desmontagem das fixações ou
das fundações do equipamento.
Regulamentos específicos da
modalidade, de âmbito federado.
Duração do jogo
• O jogo compreenderá dois meios tempos de 20 minutos e um intervalo de 15 minutos que
não poderá exceder os 15 minutos.
O período de jogo só deverá ser encerrado após um chuto à baliza atingir o seu destino ou
após uma cobrança de penalidade máxima, de tiro livre sem barreira ou de tiro livre direto.
O final será assinalado pelo apito do árbitro, assim como ocorre no futebol.
Tempo morto:
• Cada equipa tem a possibilidade de pedir um minuto de tempo morto em cada parte do jogo,
mas para o fazer essa equipa deverá estar de posse de bola.
http://www.youtube.com/watch?v=yVvEglrpk
Dk
Constituição de equipas
• O jogo será disputado entre duas equipas compostas, cada uma, por no máximo de 5 atletas,
um dos quais, obrigatoriamente, será o guarda-redes.
• É vedado o início de uma partida sem que as equipes contém com um mínimo de 5 atletas,
nem será permitida sua continuação ou prosseguimento se uma das equipes, ou ambas, ficar
reduzida a menos de 3 atletas.
• O número máximo de atletas reservas, para substituições, é de 7.
Início do jogo
• Após o sorteio para determinar a escolha do campo e
do pontapé se saída, este terá de ser dão na direcção
do campo do adversário.
Campo
O seu piso será de madeira, material sintético ou cimento, rigorosamente nivelado, sem declives,
nem depressões, prevenindo escorregões e acidentes.
• O campo é rectangular, tendo o comprimento mínimo e a largura mínima definido de acordo
com a competição, conforme definido abaixo:
• . Liga Futsal Masculina: Comprimento entre 38 e 42 metros; largura entre 18 e 25 metros
• . Liga Futsal Feminina: Comprimento entre 36 e 42 metros; largura entre 18 e 25 metros
• .
• . Adulto e Nacional: Comprimento entre 36 e 42 metros; largura entre 18 e 25 metros.
• . Sub 20 e Sub 15: Comprimento entre 34 e 42 metros; largura entre 17 e 25 metros.
• . Partidas Internacionais: Comprimento entre 38 e 42 metros; largura entre 18 e metros.
Penalidade Máxima
• A área de grande penalidade é definida por um semicírculo delineado a 6 metros de cada
poste de meta, tanto para os lados quanto para frente. Este tem como um pequeno círculo
de 10 centímetros de raio, onde serão marcados os respectivos sinais de penalidade máxima.
• http://www.youtube.com/watch?v=I94AXhxzTgU
Remate livre sem barreira
• Tem como distância de 12 metros do ponto de partida, medida por uma linha imaginária em
ângulo reto com a linha de fundo, onde serão assinalados os respectivos sinais e também
serão cobrados os tiros livres sem barreira, nas hipóteses previstas.
Placar ou mostrador e cronómetro electrónico
• Todos os campos possuem, obrigatoriamente um placar ou mostrador, em perfeitas
condições de uso e visibilidade para o público e para a equipa da arbitragem, afixar ou indicar
os resultados da partida e o cronómetro electrónico para o controlo do tempo de jogo.
Substituições
• De número indeterminado e voador, a qualquer tempo do jogo sem precisar pará-lo para
ocorrer. Cada equipa pode fazer cinco substituições. O atleta substituído se voltar ao jogo
será anotado como nova substituição. O jogador expulso não pode ser substituído.
• A troca de posição do guarda redes e os outros jogadores, desde que com a autorização do
árbitro, não será contada como substituição. Essa troca não é permitida quando há cobrança
de uma penalidade máxima (penalti), excepto se o guarda-redes não tiver mais condições de
continuar o jogo.
Punição
• Se o guarda-redes, após ter posto a bola em jogo e recebe-a de volta de um dos seus companheiros,
toca ou controla a bola com as mãos, ou com os pés, sem esta ter tocado num jogador adversário.
• A sua equipa será punida com um tiro livre indireto a favor da equipa adversária, com a bola
colocada no local onde ocorreu a infracção, salvo se ocorrido dentro da sua área penal, quando a
bola será colocada sobre a linha da área e no ponto mais próximo de onde ocorreu a mesma.
• Se após o lançamento de meta, a bola for devolvida ao guarda-redes, em qualquer parte do campo,
sem que antes seja tocada por jogador adversário, os árbitros deverão penalizar com um tiro
indireto.
• O guarda-redes pode lançar a bola com os jogadores adversários dentro da área penal, desde que
estes não prejudiquem o lançamento.
Condições que devemos reunir para que uma
falta seja considerada:
• Ser cometida por um jogador de campo ou reserva que não tenha cumprido
corretamente o procedimento de substituição;
• Deverá ocorrer na superfície de jogo;
• Ocorrer quando a bola está em jogo.
• As faltas e incorrecções serão penalizadas com:
o Tiro Livre Direito;
o Tiro Livre Indireto.
Organização de competições
federativas.
• Masculino:
• Torneios regionais
• Campeonatos distritais
• Campeonatos Nacionais
• Supertaça
• Taça de Portugal
• Europeu
• Campeonato do mundo
• Copa continental
• Copa dos libertadores
• Por livre vontade sem estar federado (lazer)
• Feminino:
• Torneios regionais
• Campeonatos distritais
• Campeonatos nacionais
• Taça de Portugal
• Europeu
• Campeonato do mundo
• Copa dos libertadores
Escalões:
• Inscritos mas não federados: 6 aos 8 anos
• Escolinhas: 8 aos 11
• Infantis: 11 aos 12
• Iniciados: 13 aos 14
• Juvenis: 15 aos 16
• Juniores: 17 aos 18 anos
• Seniores:18 aos 35 anos
• Veteranos: 35 em diante
• Sub 9 de 5 a 9 anos.
• Sub 11 de 9 a 10 anos.
• Sub 13 de 11 a 12 anos.
• Sub 15 de 13 a 14 anos.
• Sub 17 de 15 a 16 anos.
• Sub 19 de 17 a 19 anos.
• Principal de 20 anos em diante.
• Masters de 33 a 50 anos.
• Veteranos acima de 50 anos.
Competições distritais.docx
Sistemas de observação e de análise
da prestação desportiva.
Principais indicadores de observação da modalidade:
• Tempo
• Posse de bola.
• Remates à Baliza.
• Faltas cometidas.
• Cantos
• Golos
• Expulsões ou advertências
Métodos de recolha, tratamento e análise
de dados, tecnologias associadas.
• Tabelas de estatística que esta demostrada aqui em baixo.
• boletim de jog _futsal.doc
Instrumentos utilizados
Utilizam-se para ver o tempo Útil de jogo dois cronómetros, um para cada equipa.
Uma folha de registo pré pensada de modo a que o apontamento dos principais pontos sejam feitas.
Realização de umas contas com uma formula especifica.
Depois de realizados os cálculos obtiveram uma percentagem dessa percentagem obtiveram o gráfico que
queríamos obter.
Fórmula:
1ª Parte
Tempo útil: 634 segundos
Equipa A
5.15 Minutos = 315s
634 ---------- 100%
315 ---------- X
315x100:634= 49.7%
Equipa B
5.19 Minutos = 319s
634 ---------- 100%
319 ---------- X
319x100:634=50.3%
2ª Parte
Tempo útil: 604segundos
Equipa A
5.35 minutos = 335s
604 ---------- 100%
355 ---------- X
355x100:604= 55.5%
Equipa B
4.29 minutos = 269s
634 ---------- 100%
269 ---------- X
269x100:604= 44.5%
Tempo útil : 1238 segundos
(634s + 604s = 1238segundos)
• Equipa A
• 315s + 335s = 650 segundos
• Equipa A
• 1238 ---------- 100%
• 650 ---------- X
• 650x100:1238= 52.5%
Equipa B
319s + 269s = 588 segundos
Equipa B
1238 ---------- 100%
588 ---------- X
688x100:1238= 47.5%
Gráfico
Equipa 1ª Parte 2ª Parte
N.S.R. Lapa (equipa A) 49,7 55,5
N.C.R. Valongo (equipa B) 50,3 44,5
0
10
20
30
40
50
60
1ªParte
2ªParte
Total
Estatísticade Jogo
N.C.R. Valongo N.S.R. Lapa
• Agora que mostramos como é realizado vamos ver o produto final:
• ......boletim de jog _futsal com jogo.doc
Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na
modalidade - futsal
• Princípios gerais e específicos do jogo; modelo e métodos de jogo; fases do jogo, acções com
e sem posse de bola.
• Acções tácticas colectivas ofensivas e defensivas Acções tácticas dos sistemas de jogo.
• Como estes dois pontos são semelhantes decidimos junta-los e então vamos explicar de uma
forma clara e precisa todos os constituintes pertencentes ao nível técnico e táctico.
Sistema
• É o modo pelo qual os jogadores são distribuídos em campo, ocupando-o
em largura e profundidade, bem como, a sua coordenação nas acções
colectivas.
G F
A
A
P G
F
A
P
A
• Procura de linhas de passe para iniciar o movimento ofensivo.
• Por parte da equipa adversaria movimento defensivo colocação do
jogador a frente da bola impossibilitando assim fazer o passe.
G F
A
A
P G
F
A
P
A
Procura de linha de
passe!
Jogadores impedem a
transição da bola
• Como vimos nesta situação a transição ofensiva e a transição defensiva deve ser realizada o
mais rapidamente possível pois assim a nível OFENSIVO pode causar um desequilíbrio e assim
chegar ao golo, no momento DEFENSIVO pode então causar um bom momento para a equipa
que esta a defender, poder recuperar a bola.
MOMENTO OFENSIVO
Sistema de Jogo Ofensivo – Conjunto de acções ofensivas coordenadas de
uma equipa, executadas segundo um padrão de jogo, procurando criar
desequilíbrios com o objectivo de conseguir o golo.
G
F
A
A
P
G
F
A
P
A
MOMENTO DEFENSIVO
Sistema de Jogo Defensivo – Conjunto de acções defensivas coordenadas de uma
equipa, executadas segundo um padrão de jogo, com o objectivo de defender a sua
baliza, contrariando as acções ofensivas contrárias.
G
F
A
A
P
G
F
A
P
A
Assim o Pivô não tem linhas de
passe o que permite a equipa
adversaria recuperar a bola
• Aqui temos vários tipos de tácticas que os
treinadores usam para as suas equipas.
Posições:
• Guarda redes: É o único que pode jogar com as mãos dentro da área
e este pode ser fixo, só na baliza, ou pode ser guarda redes avançado
dependendo do resultado.
• Este deve manter a calma, controle e deve ter o poder de liderança pois
este e o único homem que realmente vê o jogo numa perspectiva maior. O
guarda redes deve obter uma condição física favorável com bons reflexos,
agilidade e deve possuir bravura e coragem para não ter medo de
enfrentar os remates que lhe são feitos.
• Fixo: Posição do jogador menos atacante. É o jogador que fruto do seu
posicionamento, mais vezes joga de frente para a baliza adversária. Tirando o
guarda redes este é o ultimo homem da defesa o que deve ser ciente nas decisões
e deve saber lidar bem os seus companheiros
• Alas: Os Alas tem um maior trabalho que o resto dos jogadores estes são os
responsáveis pela transição ofensiva como defensiva por isso estes devem ter uma
capacidade de resistência boa e com um entendimento prefeito entre os dois pois
se isso acontece podem haver jogadas muito boas entre os dois que leva a vitoria
o grupo.
• Ponta:
• Jogador que fica mais a frente, este deve adquirir força de
remate, colocação e resistência.
• Este é o maior responsável pelos golos pois não só remata ou
espera pela bola este também e o responsável pela pressão
no campo do adversário.
Técnica individual ofensiva – recepção da bola, protecção da bola, condução da
bola, drible (finta), simulação, diferentes tipos de passe, diferentes formas de
remate, técnica específica por posições e Técnica individual defensiva – desarme,
intercepção, técnica específica por posições (ex. guarda redes)
• PASSE: “ Ação de enviar uma bola a um companheiro ou determinado sector do
espaço de jogo”.
• Passe: Forma dos jogadores comunicarem entre si com a bola. O passe
pode ser curto ou longo, rasteiro ou por alto, com efeito ou em elevação.
• Passe em Elevação: Diz-se de passe efectuado por alto, com execução
técnica particular.
• Pisar: Acção técnica ofensiva que consiste em parar a bola com a planta
do pé, passando-a ao colega.
• CONDUÇÃO: “ Ação de progredir com a bola por todos os espaços
possíveis de jogo”.
• DRIBLE: Ação individual, exercida com a posse de bola, visando ludibriar
(atrapalhando) um oponente, tentando ultrapassa-lo.
• FINTA: “ Ação exercida sem a posse de bola, de forma individual ou
coletiva, onde as movimentações visam confundir o oponente abrindo
espaços para as infiltrações”.
• ANTECIPAÇÃO: “É o ato do jogador antepor ao
adversário para ganhar a posse de bola”
• Remate: “ Ação de golpear a bola, visando desviar
ou dar trajectória à mesma, estando ela parada ou
em movimento”.
• CONTROLE: “ Ação de dominar a bola e saber manejá-la de
acordo com as várias situações que ocorrem durante o jogo “.
• ANTECIPAÇÃO: “É o ato do jogador antepor ao
adversário para ganhar a posse de bola”
G F
A
A
P
G
F
A
P
A
CABECEIO
• Ação de golpear a bola com as regiões da cabeça (testa),tanto
ofensivamente como defensivamente”.
PONTAPÉ DE CANTO
A bola por algum motivo toca no adversário e sai pela linha de
fundo o arbitro da a ordem da marca de ponta pé de canto.
G
F
A
A
P
G
F
A
P
A
DESLOCAMENTOS
• Maneira pelo qual o jogador busca um melhor posicionamento na campo
de jogo, com ou sem a posse da bola, para efectuar uma ação ofensiva ou
defensiva para si ou para sua equipe. Geralmente o deslocamento é feito
em grandes espaço do campo”.
G F
A
A
P G
F
A
P
A
Procura de linha de
passe!
• Existem ainda mais jogadas e transições que ainda não estudamos mas
agora para as verificarmos iremos ver um pequeno jogo onde estão
legendadas as jogadas.
http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=w-towlxyqdY
Conclusão
• Tereis refletido que este trabalho é relacionado com desporto,
especificado o futsal, esperemos que vocês tenham entendido a história e
a evolução do mesmo.
• Pretendemos que tenham ficado a conhecer um pouco este desporto,
como sendo o próxima a ser mais praticado a nível mundial.
Bibliografia
http://www.futsalgmd.com.br/novo/arquivos_upload/modalidades/arquivos/7.htm
Dia: 9-1-2012 Hora: 21:32
http://www.youtube.com/watch?v=lWGAsi9wi8Y&feature=related
Dia: 3-1-2012 Hora: 22:39
FIFA (Federação internacional de futebol Association)
http://pt.fifa.com/futsalworldcup/destination/history/
Dia :14/11/2011
Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Futsal#Hist.C3.B3ria
Dia : 14/11/2011
Zero Zero
http://www.zerozero.pt/escalao.php?esc=1&gen=0&mod=3&pais=1&fk_epoca=141
Dia: 14-11-11
Pedagogia do futsal.
www.pedagogiadofutsal.com.br/historia.aspx
Dia: 21-11-11
http://www.zerozero.pt/
Data: 05-12-11 Hora: 17:20h
http://zedatasca.no.sapo.pt/Lei04_Equipamento_Jogadores.pdf
Data: 05-12-11 Hora: 18:09h
http://arbitros5.tripod.com/id1.html
Data: 05-12-11 Hora: 18:09h
http://cfda.no.sapo.pt/modalidades/futsalreg.htm
Data: 07-12-2011 Hora 14:18
http://aff.pt/portefolio_eventos.htm
Data: 07-12-2011 Hora 14:29

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História e evolução do Futsal em Portugal

  • 1. MÓDULO 2 D I S C I P L I N A : P A F D Atividade: FUTSAL Elementos: Catarina Neivas n º 3 Diogo Francisco nº6 Maria Tavares n º 12 Pedro Alves n º 16 Professor da disciplina: Dr. Luís Maia Mendes
  • 2. Introdução • Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade, nas suas diferentes formas. • Prática da modalidade. • Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de prática da modalidade. • Materiais e equipamentos específicos da modalidade. • Condições de segurança das pessoas e do património na organização de competições e eventos desportivos, de âmbito nacional e internacional. • Procedimentos de montagem e desmontagem de espaços e equipamentos afectos às práticas desportivas. • Sistemas de observação e de analise da prestação desportiva. • Técnica individual ofensiva o recepção da bola, protecção da bola, condução da bola, drible (finta), simulação, diferentes tipos de passe, diferentes formas de remate, técnica específica por posições e Técnica individual defensiva.
  • 3. Historia do Futsal 1.º- Capítulo - Futebol de Salão - Negócio ou Modalidade • A modalidade de Futsal teve início no verão de 1986, quando se realizavam grandes torneios de futebol de salão, para angariação de fundos que ajudassem a manutenção dos pavilhões. Existiram três que se destacavam, os torneios do F. C. Gaia, Infantes Sagres e Académico. • Ao longo de um dos torneios, um grupo ponderou a possibilidade de realizar torneios em que o lucro fosse em proveito de todos, mantendo as regras iguais para todos. • Assim os representantes das melhores equipas da época reuniram-se com outros colegas de Lisboa e o projecto teve inicio. • Das conversações vieram os actos e rapidamente se constituíram três Associações a Nível Nacional: Porto, Lisboa e Minho para se poder criar a primeira Federação Portuguesa de Futebol de Salão. • À frente da Associação de Futebol de Salão do Porto ficou o Carlos Alves ficando e o Eduardo Pinto como Vice-Presidente, que executava várias funções de Dirigente da Federação Portuguesa de Futebol de Salão, que na sua primeira versão foi constituída com gente muito importante do desporto em Portugal, nomeadamente Dr. Paulo Relógio (à data Presidente do Sindicato de Jogadores), José Eduardo (ex-Profissional de Futebol).
  • 4. • A legalização da Associação de Futebol de Salão do Porto, foi solicitada que a escritura fosse declarada pelo Boavista, Leixões e Padroense, no entanto o Boavista Futebol Clube não podia participar na escritura pelo facto de a Associação de Futebol do Porto ter aconselhado todos os clubes de futebol do Distrito a não participarem na escritura da Associação de Futebol de Salão do Porto. Perante esta primeira reacção do poder supremo do futebol os membros indicados para a primeira Direcção da AFSP, decidiram avançar com a escritura desta declaração por Clubes de Futebol de Salão, que naturalmente ficaram muito satisfeitos por participarem no nascimento daquela que viria a ser a grande impulsionadora do Futsal em Portugal. 2ª Capítulo • A escritura da fundação da Associação de Futebol de Salão do Porto (AFSP) foi realizada no dia 25 de Fevereiro de 1986, que se veio a revelar o motor de desenvolvimento desta modalidade. Este foi rápido com a AFSP e os seus dirigentes a assumirem a liderança da modalidade em Portugal, sendo relevante o facto de logo no seu primeiro ano de exercício a AFSP ter registado inscrições de 48 equipas que disputaram a primeira prova que servia de apuramento para o 1º Campeonato Nacional da modalidade.
  • 5. • Chegamos então à data mítica de 1990, data da realização do II Campeonato da Europa de Futebol de Salão. A AFSP foi a responsável pela organização do evento, alem de ser responsável da preparação e estágio de um mês da Seleção Nacional. • Foi decidido realizar no Porto o Europeu, que decorreu com enorme brilhantismo, sendo digno de destacar alguns aspectos que fizerem entusiasmo na época: o Público participativo (lotações esgotadas em todos os jogos de Portugal) o Título Alcançado (Vitória clara no Europeu) o Transmissão em Directo pela RTP todos os 5 jogos de Portugal. 3º Capítulo - A Decisão Do Futebol Salão Internacional • Após uma semana de contactos com amigos em Espanha e no Brasil tomar conhecimento do nascimento de um movimento liderado pelos dois maiores pilares da FIFUSA (Federação Internacional de Futebol de Salão), da CBFS (Confederação Brasileira de Futebol de Salão) e FEFS (Federação Espanhola de Futebol de Salão), consistindo a aproximação do Universo FIFA (Federação Internacional de Futebol) e por outro lado poderem fazer algumas alterações às existentes regras de Futebol de Salão.
  • 6. • Apesar de ser a maior Federação do Mundo, no Brasil foi bastante pacífica esta mudança, sendo rapidamente celebrado um acordo ente a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e a CBFS, que estabelecia entre outros pontos de menor importância, dois que definitivamente resolveram os problemas entre o Futebol e o Futebol de Salão: o A CBFS mantém a sua personalidade jurídica, a totalidade dos seus órgãos e continua com a responsabilidade de gerir, organizar e desenvolver em todos os Estados do Brasil o Futsal o A CBF aceita a gestão interna do Futsal pela CBFS, ficando com a responsabilidade internacional ou seja, a CBFS os jogadores, dirigentes e Seleccionadores da CBF dá os equipamentos, para que o Brasil seja exclusivamente representado pela CBF. • Ainda debaixo deste acordo os principais dirigentes da FIFUSA, abandonam esta entidade e a FIFA cria uma Comissão executiva para o Futsal, sendo os dois mais importantes dirigentes da FIFUFA (Januário D´Alésio e Álvaro de Melo e o Filho) integrados na comissão executiva da FIFA
  • 7. • Em Espanha foi diferente, pelo facto de alguns dirigentes não terem gostado da decisão da FIFA relativamente à colocação no Universo FIFA dos Dirigentes Brasileiros. • Perante este novo acontecimento, o António Alberca Presidente da FEFS (Federação Espanhola de Futebol de Salão) e da UEFS (União Europeia de Futebol de Salão) e Vice-Presidente da FIFUSA, insatisfeito pelo facto de não lhe ter sido dado qualquer lugar importante no Mundo FIFA, avança para Presidente da FIFUSA e recomeça uma batalha sem tréguas com a FIFA. • Inesperadamente os Clubes Espanhóis apercebem-se do aparecimento do Futsal no Brasil, e muito insatisfeitos pelas posições do Sr. António Alberca abandonam a Federação e criam uma Associação de Clubes, que rapidamente transformaram na LNFS (Liga Nacional de Futsal). • Foi feito um, acordo, após alguns anos de negociações, nas quais participaram: o A Federação Autonómica de Futebol de Salão o A Federação Autonómica de Futebol o A RFEF (Real Espanhola Federação de Futebol)
  • 8. Esse acordo estabeleceu: • A LNFS fica com a responsabilidade de gerir e organizar o Futsal em toda a Espanha, nas principais divisões: o Honor o Plata Todas as Federações Autonómicas de Espanha gerem e organizam o Futsal Juvenil e as restantes divisões. A RFEF suporta todas as despesas das Selecções e participa nas competições internacionais organizadas pela FIFA, cabendo à LNFS a escolha dos Dirigentes, Seleccionadores e Atletas. 4º Capítulo - A REVOLUÇÃO PORTUGUESA António Alberca impotente para travar a caminhada imparável do Futsal em Portugal, vem ao nosso País e oferece alguns cargos "importantes ". Com isto dividiram-se os desportistas portugueses.
  • 9. • Em 1993/94, o País Desportivo ficou dividido em termos de Futebol de Salão, ficando o Sul a jogar Futebol de Salão e o Norte a jogar Futsal e não fora a teimosia de um dos mais destacados dirigentes do Futsal que com a oferta de um grande título mundial, passou para o Futebol de Salão que dada a sua grande capacidade financeira, conseguiu levar meia dúzia de Clubes consigo e a derrota do Futebol de Salão. • Mesmo assim, António Alberca, consegue realizar a Taça das Comunidades de Futebol de Salão, no Pavilhão Rosa Mota, apresentando entre as oito selecções, que no início da competição passaram a sete, a Selecção Espanhola, para demonstrar aos Salonistas portugueses que afinal, Eduardo Pinto mentia, pois em Espanha continuava-se a jogar futebol de salão debaixo da alçada da Fifusa e não da FIFA. • Sabendo que a lei desportiva Espanhola obriga a que cada Selecção que pretenda representar oficialmente Espanha tenha de solicitar ao Ministro dos Desportos a respectiva autorização. Apos reunião com Presidente da Real Federação Espanhola de Futebol, Angel Maria Villar que por sua vez falando com o Secretário dos Desportos de Espanha, Cortes Elvira, foi entregue um documento oficial, no qual se declarava que nenhuma entidade tinha solicitado autorização para representar a Espanha na Taça das comunidades de Futebol de salão e que quem representava a Espanha na modalidade era a Real Federação Espanhola de Futebol.
  • 10. • Este já no Porto, reage e conjuntamente com os dirigentes portugueses dirigem-se à Policia Judiciária para apresentar queixa por difamação contra o Presidente da Federação Portuguesa de Futsal, Eduardo Pinto, num show off que exclusivamente pretendeu realizar a prova debaixo da dúvida de quem falaria verdade. • Com a força e o dinamismo dos dirigentes da Federação Portuguesa de Futsal, começaram a alargar "fronteiras" criando as Associações de Futsal do Algarve, Viana do Castelo e Guarda, que juntamente com o Porto, Vila Real, Aveiro, Bragança e Braga começaram já a impor a Federação Portuguesa de Futsal como a maior entidade no Futebol de Pavilhão. • Vencida a luta com o Futebol de Salão havia agora que nos virarmos para o objectivo inicial traçado e acordado com o próprio Presidente da FIFA, Dr. João Havelange. 5º Capítulo - JOÃO HAVELANGE NA ORIGEM DO FUTSAL EM PORTUGAL • João Havelange, o mesmo que recentemente foi tornado no mais recente Sócio Honorário de Vila Nova de Gaia, teve uma importância decisiva na implantação do Futsal em Portugal.
  • 11. • Convém recordar que João Havelange é um perfeito conhecedor do Futebol praticado em Pavilhões, tendo mesmo nos anos 70 desempenhado as mais altas funções no Panorama do Futebol de Salão Mundial, nomeadamente como Dirigente da FIFUSA, Federação Internacional de Futebol de Salão, instituição tão importante até à data, que viu o seu Presidente transitar para a Presidência da FIFA. • Chegado à FIFA João Havelange, começa a mudar as mentalidades dos dirigentes do Futebol Internacional, incutindo-lhes o gosto pelo Futebol de Salão começando desde logo a dar uma maior importância à variante liderada pela FIFA, o Futebol de 5. • Melo e Filho falaram sobre o crescimento do movimento internacional que liderava, na criação de uma nova modalidade, o Futsal, cujo objectivo passaria por aglutinar no meio da FIFA as duas modalidades de Futebol praticadas em pavilhão, o Futebol de Salão e o Futebol de 5, este projecto teve como noção que a modalidade liderada pela FIFA iria rapidamente ter uma maior projecção. • Melo e Filho, informaram ao Presidente da FIFA, João Havelange, que estava a dar grande força ao projecto, sendo sua intenção a exemplo do Futebol, criar de imediato uma Comissão executiva dentro da FIFA que se preocuparia exclusivamente com o Futsal, comissão essa que iria aglutinar numa primeira fase os principais Dirigentes internacionais do Futebol de 5 e do Futebol de Salão, perguntando se pretende ter alguma reunião, visto a sua deslocação a Portugal para participar no Sorteio do Mundial de Sub-20 a realizar no nosso país.
  • 12. 6º Capítulo - Estratégia da FIFA para o Futsal Em síntese o plano acordado com João Havelange, consistia no seguinte: o Abandono imediato da prática do Futebol de Salão, implicando naturalmente o nosso abandono da Federação Portuguesa de Futebol de Salão. o Divulgação imediata num Open de Futsal das novas regras da modalidade. o Criação de uma estrutura Federativa, a Federação Portuguesa de Futsal, cujo objectivo seria concentrar toda a actividade do Futsal e Futebol de Salão, acabando com a Federação Portuguesa de Futebol de Salão. o Criação de um movimento ibérico tendo em vista a integração na real federação espanhola de Futebol de todas as estruturas do Futebol de Salão em Espanha. o E por último a integração da Federação Portuguesa de Futsal dentro do meio da Federação Portuguesa de Futebol, com o estatuto de órgão autónomo.
  • 13. Em Março de 1991,o Presidente da direcção da associação de futebol de salão registou em Lisboa a Federação Portuguesa de Futsal e mal chegou ao Porto, marcou uma reunião com toda a Direcção da Associação de Futebol de Salão do Porto, da qual nessa reunião ficou determinado por unanimidade a seguinte estratégica: o A Direcção da AFSP vai defender a prática do Futsal junto dos seus filiados. o Solicitar à Federação Portuguesa de Futebol de Salão a autorização (que não veio a ser concedida) para que todos os Clubes da AFSP participantes das provas nacionais sejam dispensados do fim-de-semana seguinte, em virtude da realização nesse dia de uma Reunião Geral de Clubes da AFSP. o Apesar da firme disposição dos dirigentes da AFSP na implantação imediata do Futsal, os Clubes é que tinham de decidir qual o caminho a seguir, pelo que iríamos juntar todos os elementos disponíveis sobre a nova modalidade o Futsal para serem apresentados aos filiados não numa Assembleia-geral, mas sim numa reunião, realizada nesse fim-de-semana, no Hotel Tuela no Porto, para que posteriormente todos os filiados já na posse de todos os elementos disponíveis, pudessem em consciência decidir o caminho a seguir.
  • 14. 7º Capítulo - REUNIÃO DO TUELA – MARÇO DE 1991 • Apesar da Federação Portuguesa de Futebol de Salão, não ter autorizado os Clubes filiados na Associação de Futebol de Salão do Porto a adiarem os seus jogos, a Direcção da AFSP, adiou todos os jogos e convocou todos os seus filiados para uma reunião sobretudo pelo facto de o Jornal (o Jogo) nesse dia, trazer uma notícia de que os Clubes do Porto iriam nesse fim-de-semana fazer greve aos seus jogos oficiais. • Assim a Direcção da AFSP compareceu na reunião, perante dirigentes, treinadores e até atletas, que tinham ficado surpresos pela suspensão de todas as provas, algumas das quais estavam na contagem final. • Após esta introdução, Eduardo Pinto, alegou os seguintes problemas, na sua óptica classificados de muito graves: Ao contrário das informações prestadas pela União Europeia de Futebol de Salão (UEFS) o Futebol de Salão na Europa e no mundo tinha sofrido um rude golpe pelo facto de os dois principais dirigentes mundiais da Federação Internacional de Futebol de salão (FIFUSA), Januário D’Alésio e Álvaro Melo e Filho, tinham abandonado a instituição, passando a figurar na Comissão Executiva da FIFA para o Futsal, situação que culminava o afastamento das duas principais ligas do mundo, a brasileira e a espanhola, que tinham optado pelo Futsal da FIFA em substituição do Futebol de salão da FIFUSA.
  • 15. • Eduardo Pinto apresenta nessa reunião um livro, o 1º livro de Futsal existente no nosso País, aproveitando a oportunidade para referir as principais alterações do Futebol de Salão para o Futsal, a saber: o A Bola aumenta ligeiramente. o Passa a ser permitido jogar dentro da área de baliza o Introdução das Faltas individuais e faltas cumulativas o Introdução do Duplo Penalti (livre de 12 m, agora livre de 10 m) o Substituições volantes em vez de se parar o jogo. o Possibilidade do Guarda-Redes poder sair da área (e jogar a bola durante 4 s) • Eduardo Pinto, explicou ao pormenor o teor da reunião mantida em Lisboa com João Havelange, presidente da FIFA. • Por último Eduardo Pinto explicou em pormenor a organização do I Campeonato da Europa de Futebol de Salão organizado pela sua Associação, que trouxe à tona da área os objectivos pouco sérios dos dirigentes da Associação de Futebol de salão de Lisboa explicando os motivos porque considerava que a postura desses dirigentes era exclusivamente comercial
  • 16. 8º Capítulo - ASSEMBLEIA HISTÓRICA ABRE PORTAS AO FUTSAL • No dia 23 de Março de 1991, no Auditório da Direcção Geral dos Desportos, fez questão de receber um a um todos os clubes que viriam participar na Assembleia. • Na segunda intervenção foram apresentados os factos e a todos aqueles que duvidavam da reunião com o Presidente da FIFA, foi distribuída uma cópia da carta recebida, a todos aqueles que afirmavam, que o Futsal não existia no Mundo, foi também entregue o I Livro de Futsal, emitido pela Confederação Brasileira de Futebol de Salão a maior estrutura do Mundo da modalidade e a todos aqueles que duvidavam da abertura da FIFA à modalidade, foi entregue uma cópia do acordo celebrado entre a Confederação Brasileira de Futebol e a Confederação Brasileira de Futebol de Salão. • Após a segunda intervenção, a esmagadora maioria dos presentes aprovaram a intervenção, e o apoio às posições. De seguida passou-se à votação, com 93 votos a favor e 3 contra, numa demonstração inequívoca do apoio às novas ideias do Futsal. • Eduardo Pinto, agradeceu o voto de confiança de todos e dirigindo-se aos três clubes que votaram contra, Associação Moradores do Carvalhido, Grupo Desportivo os Académicos e Praia-Mar, pediu- lhes para que fossem os primeiros clubes a inscreverem-se no I Open de Futsal.
  • 17. 9º Capítulo - As negociações da Federação Portuguesa de Futsal com a Federação Portuguesa de Futebol • Após a Assembleia-geral que deu as boas vindas ao Futsal, deu-se início às competições de futsal, já com as novas regras, numa competição que serviu para confirmar o empenho de todos aqueles que tinham dado um grande tributo ao nascimento da modalidade. • Com o empenho do Presidente da FIFA, deu-se simultaneamente a divulgação da nova modalidade, o Futsal, sob a defesa da recém criada Federação Portuguesa de Futsal, procurando cativar todos os Clubes e por outro lado deu-se início às negociações com a FPF, à data liderada pelo Dr. João Rodrigues. • A tarefa da organização do Futsal não foi fácil, dado ao empenho da Federação Portuguesa de Futebol de Salão ter iniciado um processo de difamação do Futsal, fazendo tudo com o apoio do Estado Português que ao atribuir à Federação de Futebol de Salão o estatuto de utilidade pública desportiva dava um forte murro nas aspirações dos dirigentes do Futsal.
  • 18. • O Futebol de Salão não parava e conseguia dar um bruto golpe ao Futsal ao passar para o seu lado um dos principais dirigentes do Futsal e agora cabeça de cartaz. • Fazendo tudo para ilegalizar a Federação de Futsal, só que contra a força não há resistência possível e vendo que o pulmão do Futebol de Salão vinha de Espanha, do Presidente da Federação Espanhola António Alberca, já igualmente Presidente da FIFUSA, e quando o Futebol de Salão se preparava para dar o golpe fatal no Futsal, organizando no Porto a I Taça das Comunidades, foi convocada toda a imprensa apresentando um documento do Governo Espanhol, assinado pela Secretário dos Desportos de Espanha, que atesta que a Federação Espanhola de Futebol de Salão não pode participar (mas participou) no evento por a mesma não ter sido autorizada a tal. • A esta resposta, António Alberca, ajudado pelos Dirigentes da Federação a quem começava a atribuir cargos "importantes" na FIFUSA, apresenta uma acção em tribunal, contra o Ex-Presidente da Federação Portuguesa de Futsal. • Foi tentado tudo, mas a FPF nunca demonstrava interesse em dar poder a uma estrutura, a FPFS, para que esta dentro da FPF pudesse com a autonomia necessária continuar a gerir o Futsal em Portugal.
  • 19. • Ao fim de doze anos de luta o Sr. Eduardo Pinto desistiu, o adversário era muito forte e muitas vezes actuava sozinho, recordando que nessa altura não existia Internet, não existia a Sport TV, não existia a Infordesporto, o FutsalPortugal nem o Desporto PT, para ajudar como tem acontecido actualmente. • Assim ao fim de alguns anos de lutas sem tréguas, quando o presidente da FPFS saiu desse cargo foi feita a integração do Futsal no meio da FPF.
  • 21. Aspectos Demográficos: • Há mais de 3.000.000 milhões de jogadores federados em todo o mundo os países com jogadores mais federados são: 1. Espanha - 1.000.000 2. República checa – 300.000 3. Itália – 210.000 4. Brasil – 180.000 5. Austrália – 120.000
  • 22. Prática da modalidade: • No que relaciona para os vários tipos de intervenientes podemos definir numa hierarquia a forma como esta realizada. • Num clube:
  • 24. Relação da prática com os diferentes tipos de intervenientes • Presidente: Controla, Gere e toma as decisões mais importantes para o clube. • Direcção: reúne, divulgam ideias que beneficiam o rumo do clube. • Coordenador Técnico: É o responsável pela gerência do clube, isto é o que trata das encomendas, é o responsável do orçamento obtido e que zela pelo bom funcionamento do clube. • Patrocínio: Entende-se de patrocínio como um investidor para o clube com isto o clube tem de cumprir com um tipo de requisitos feito pelo patrocinador. • Treinador: É o responsável pela formação da equipa e conduz os treinos para melhor prestação dos jogadores para a glória do clube. • Treinador adjunto: É o responsável por transmitir ao treinador algo que não esteja bem e em alguns casos apoia o treinador e opina sobre algum assunto técnico ou táctico que não esteja correto.
  • 25.  Director Desportivo: É o que preenche a ficha técnica, fala com os árbitros antes do jogo e zela para o bom ambiente entre a equipa técnica e jogadores.  Jogadores: Os jogadores necessitam de um treinador para o desenvolvimento técnico/táctico para um melhor rendimento, estes, são os responsáveis pela glória do clube (vitorias/taças/Campeonatos).  Médico/Fisioterapeutas/Psicólogos: Responsáveis pelo bem estar físico/psicológico do jogador bem como aumentar a sua moral caso este necessite.  Técnico de equipamentos: responsável pelos equipamentos de treino e de jogo.
  • 26. • Num jogo: • Árbitros: geralmente são 3, dois de linha e um cronometrista, este só partir da 3ºNacional. • Equipas e staff: responsáveis pelo espectáculo desportivo. • Forças de segurança e corpo de intervenção: Tem como objectivo pela segurança do espectáculo desportivo • Publico: São os que proporcionam alegria e emoção ao verem um espectáculo com qualidade, são também um ponto de referência em que os dirigentes, treinadores e jogadores querem afectar com qualidade e eficácia ganhando títulos e campeonatos. • Televisão/reportes/fotógrafos: responsáveis pela cobertura do evento transmitindo assim ao público que por diversos motivos não poderão comparecer no pavilhão. • http://www.youtube.com/watch?v=22sqe22FSLY&feature=related
  • 27. • Árbitros • Equipas mais Staff técnico • Forças de segurança e corpo de intervenção • Publico • Televisão/ reportes / fotógrafos • Comité olímpico
  • 28. Bola de Jogo • Masculino : • Adulto, Sub-20, Sub-17 e Sub-15: Circunferência de 62 a 64 cm; Peso de 440 a 400 gramas • Feminina: • Adulto e Sub-20: Circunferência de 62 a 64 cm: Peso de 400 a 440g. • Sub-17 e Sub-15: Circunferência de 55 a 59 cm; Peso de 350 a 380 g. • Sub-13, Sub-11 e Sub-9 Circunferência de 50 a 55 cm; Peso de 300 a 330 g. • Categoria inferior a Sub-9: Circunferência de 40 a 43 cm; Peso de 250 a 280 gramas.
  • 30. Balizas São colocadas no centro de cada linha de baliza. • A distância que separa os dois postes é de 3 m, e o bordo inferior da barra transversal situa-se a 2 m do solo.
  • 31. Equipamento de jogador e guarda-redes de futsal • O equipamento necessário para a prática da modalidade de acordo com os regulamentos para o efeito é o seguinte • O equipamento usual de cada jogador compreende: uma camisola, calções curtos, meias, caneleiras e calçado. • As camisolas dos jogadores estão numeradas e cada jogador deve utilizar um número diferente. • O guarda – redes está autorizado a utilizar calças compridas e a camisola que utiliza deve ser de diferente cor dos restantes jogadores e do árbitro.
  • 32. Equipamento dos Árbitros: o O equipamento do árbitro é composto de: o Camisola ou camisa de cor diferente das equipas o Calções pretos. Podendo ter uma cor de contraste com a camisola nos bolsos. o Meias pretas com ou sem canhão e riscas brancas. o Ténis ou sapatos pretos, que poderão ter riscas. Equipamento dos Árbitros
  • 33. EQUIPAMENTO DA EQUIPA DE ARBITRAGEM O equipamento da equipa de arbitragem é composto por: • Camisola ou camisa de cor diferente das equipas, podendo usar, para além da cor preta mais usual ao longo dos anos, é autorizado também outras cores tais como: o Vermelha ou grená o Amarelo o Verde o Azul o Cinzento ou branco o Lisas ou matizadas o Laranja o Calções pretos. Podendo ter uma cor de contraste com a camisola nos bolsos. Meias pretas com ou sem canhão e riscas brancas. Ténis ou sapatos pretos, que poderão ter risca
  • 34. • É interdita qualquer publicidade nos equipamentos, com excepção do emblema do fabricante do equipamento e com o tamanho máximo de 16 cm2. • Os equipamentos dos árbitros devem ser uniformes. • O cronometrista deverá utilizar o equipamento fornecido pela F.P.F., (sempre que possível a camisola deverá ser igual às dos árbitros) • Deverá ser sempre utilizado os equipamentos fornecidos pela Federação Portuguesa de Futebol.
  • 35. APETRECHOS DOS ÁRBITROS • Apito • Moeda • Relógio com /e cronómetro • Bloco de apontamentos • Lápis ou lapiseira • Cartões, Amarelo e Vermelho
  • 37. Procedimentos de montagem e desmontagem de espaços e equipamentos afectos às práticas desportivas. • No espaço de jogo e recreio devem ser asseguradas uma manutenção regular e periódica feita pela entidade responsável e a verificação tem de ser feita em toda a área ocupada pelo espaço, bem como de todo o equipamento e superfícies de impacto. De modo que sejam permanentemente observadas as condições de segurança e de higiene e sanidade previstas no presente diploma. • Caso se apresentem deteriorações nos equipamentos ou nas superfícies de impacto susceptíveis de pôr em risco a segurança dos utentes, a entidade responsável pelo espaço de jogo e recreio deve diligenciar a sua reparação imediata ou então se esta não for viável, a imobilização ou retirada do equipamento deve ser feita no momento. • Apenas uma parte do equipamento tenha de ser desmontada ou retirada, aquela entidade também deve proceder à protecção ou desmontagem das fixações ou das fundações do equipamento.
  • 38. Regulamentos específicos da modalidade, de âmbito federado. Duração do jogo • O jogo compreenderá dois meios tempos de 20 minutos e um intervalo de 15 minutos que não poderá exceder os 15 minutos. O período de jogo só deverá ser encerrado após um chuto à baliza atingir o seu destino ou após uma cobrança de penalidade máxima, de tiro livre sem barreira ou de tiro livre direto. O final será assinalado pelo apito do árbitro, assim como ocorre no futebol.
  • 39. Tempo morto: • Cada equipa tem a possibilidade de pedir um minuto de tempo morto em cada parte do jogo, mas para o fazer essa equipa deverá estar de posse de bola. http://www.youtube.com/watch?v=yVvEglrpk Dk
  • 40. Constituição de equipas • O jogo será disputado entre duas equipas compostas, cada uma, por no máximo de 5 atletas, um dos quais, obrigatoriamente, será o guarda-redes. • É vedado o início de uma partida sem que as equipes contém com um mínimo de 5 atletas, nem será permitida sua continuação ou prosseguimento se uma das equipes, ou ambas, ficar reduzida a menos de 3 atletas. • O número máximo de atletas reservas, para substituições, é de 7.
  • 41. Início do jogo • Após o sorteio para determinar a escolha do campo e do pontapé se saída, este terá de ser dão na direcção do campo do adversário.
  • 42. Campo O seu piso será de madeira, material sintético ou cimento, rigorosamente nivelado, sem declives, nem depressões, prevenindo escorregões e acidentes. • O campo é rectangular, tendo o comprimento mínimo e a largura mínima definido de acordo com a competição, conforme definido abaixo: • . Liga Futsal Masculina: Comprimento entre 38 e 42 metros; largura entre 18 e 25 metros • . Liga Futsal Feminina: Comprimento entre 36 e 42 metros; largura entre 18 e 25 metros • . • . Adulto e Nacional: Comprimento entre 36 e 42 metros; largura entre 18 e 25 metros. • . Sub 20 e Sub 15: Comprimento entre 34 e 42 metros; largura entre 17 e 25 metros. • . Partidas Internacionais: Comprimento entre 38 e 42 metros; largura entre 18 e metros.
  • 43. Penalidade Máxima • A área de grande penalidade é definida por um semicírculo delineado a 6 metros de cada poste de meta, tanto para os lados quanto para frente. Este tem como um pequeno círculo de 10 centímetros de raio, onde serão marcados os respectivos sinais de penalidade máxima. • http://www.youtube.com/watch?v=I94AXhxzTgU
  • 44. Remate livre sem barreira • Tem como distância de 12 metros do ponto de partida, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de fundo, onde serão assinalados os respectivos sinais e também serão cobrados os tiros livres sem barreira, nas hipóteses previstas.
  • 45. Placar ou mostrador e cronómetro electrónico • Todos os campos possuem, obrigatoriamente um placar ou mostrador, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público e para a equipa da arbitragem, afixar ou indicar os resultados da partida e o cronómetro electrónico para o controlo do tempo de jogo.
  • 46. Substituições • De número indeterminado e voador, a qualquer tempo do jogo sem precisar pará-lo para ocorrer. Cada equipa pode fazer cinco substituições. O atleta substituído se voltar ao jogo será anotado como nova substituição. O jogador expulso não pode ser substituído. • A troca de posição do guarda redes e os outros jogadores, desde que com a autorização do árbitro, não será contada como substituição. Essa troca não é permitida quando há cobrança de uma penalidade máxima (penalti), excepto se o guarda-redes não tiver mais condições de continuar o jogo.
  • 47. Punição • Se o guarda-redes, após ter posto a bola em jogo e recebe-a de volta de um dos seus companheiros, toca ou controla a bola com as mãos, ou com os pés, sem esta ter tocado num jogador adversário. • A sua equipa será punida com um tiro livre indireto a favor da equipa adversária, com a bola colocada no local onde ocorreu a infracção, salvo se ocorrido dentro da sua área penal, quando a bola será colocada sobre a linha da área e no ponto mais próximo de onde ocorreu a mesma. • Se após o lançamento de meta, a bola for devolvida ao guarda-redes, em qualquer parte do campo, sem que antes seja tocada por jogador adversário, os árbitros deverão penalizar com um tiro indireto. • O guarda-redes pode lançar a bola com os jogadores adversários dentro da área penal, desde que estes não prejudiquem o lançamento.
  • 48. Condições que devemos reunir para que uma falta seja considerada: • Ser cometida por um jogador de campo ou reserva que não tenha cumprido corretamente o procedimento de substituição; • Deverá ocorrer na superfície de jogo; • Ocorrer quando a bola está em jogo. • As faltas e incorrecções serão penalizadas com: o Tiro Livre Direito; o Tiro Livre Indireto.
  • 49. Organização de competições federativas. • Masculino: • Torneios regionais • Campeonatos distritais • Campeonatos Nacionais • Supertaça • Taça de Portugal • Europeu • Campeonato do mundo • Copa continental • Copa dos libertadores • Por livre vontade sem estar federado (lazer)
  • 50. • Feminino: • Torneios regionais • Campeonatos distritais • Campeonatos nacionais • Taça de Portugal • Europeu • Campeonato do mundo • Copa dos libertadores
  • 51. Escalões: • Inscritos mas não federados: 6 aos 8 anos • Escolinhas: 8 aos 11 • Infantis: 11 aos 12 • Iniciados: 13 aos 14 • Juvenis: 15 aos 16 • Juniores: 17 aos 18 anos • Seniores:18 aos 35 anos • Veteranos: 35 em diante • Sub 9 de 5 a 9 anos. • Sub 11 de 9 a 10 anos. • Sub 13 de 11 a 12 anos. • Sub 15 de 13 a 14 anos. • Sub 17 de 15 a 16 anos. • Sub 19 de 17 a 19 anos. • Principal de 20 anos em diante. • Masters de 33 a 50 anos. • Veteranos acima de 50 anos.
  • 53. Sistemas de observação e de análise da prestação desportiva. Principais indicadores de observação da modalidade: • Tempo • Posse de bola. • Remates à Baliza. • Faltas cometidas. • Cantos • Golos • Expulsões ou advertências
  • 54. Métodos de recolha, tratamento e análise de dados, tecnologias associadas. • Tabelas de estatística que esta demostrada aqui em baixo. • boletim de jog _futsal.doc
  • 55. Instrumentos utilizados Utilizam-se para ver o tempo Útil de jogo dois cronómetros, um para cada equipa. Uma folha de registo pré pensada de modo a que o apontamento dos principais pontos sejam feitas. Realização de umas contas com uma formula especifica. Depois de realizados os cálculos obtiveram uma percentagem dessa percentagem obtiveram o gráfico que queríamos obter.
  • 56. Fórmula: 1ª Parte Tempo útil: 634 segundos Equipa A 5.15 Minutos = 315s 634 ---------- 100% 315 ---------- X 315x100:634= 49.7% Equipa B 5.19 Minutos = 319s 634 ---------- 100% 319 ---------- X 319x100:634=50.3%
  • 57. 2ª Parte Tempo útil: 604segundos Equipa A 5.35 minutos = 335s 604 ---------- 100% 355 ---------- X 355x100:604= 55.5% Equipa B 4.29 minutos = 269s 634 ---------- 100% 269 ---------- X 269x100:604= 44.5%
  • 58. Tempo útil : 1238 segundos (634s + 604s = 1238segundos) • Equipa A • 315s + 335s = 650 segundos • Equipa A • 1238 ---------- 100% • 650 ---------- X • 650x100:1238= 52.5% Equipa B 319s + 269s = 588 segundos Equipa B 1238 ---------- 100% 588 ---------- X 688x100:1238= 47.5%
  • 59. Gráfico Equipa 1ª Parte 2ª Parte N.S.R. Lapa (equipa A) 49,7 55,5 N.C.R. Valongo (equipa B) 50,3 44,5 0 10 20 30 40 50 60 1ªParte 2ªParte Total Estatísticade Jogo N.C.R. Valongo N.S.R. Lapa
  • 60. • Agora que mostramos como é realizado vamos ver o produto final: • ......boletim de jog _futsal com jogo.doc
  • 61. Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na modalidade - futsal • Princípios gerais e específicos do jogo; modelo e métodos de jogo; fases do jogo, acções com e sem posse de bola. • Acções tácticas colectivas ofensivas e defensivas Acções tácticas dos sistemas de jogo. • Como estes dois pontos são semelhantes decidimos junta-los e então vamos explicar de uma forma clara e precisa todos os constituintes pertencentes ao nível técnico e táctico.
  • 62. Sistema • É o modo pelo qual os jogadores são distribuídos em campo, ocupando-o em largura e profundidade, bem como, a sua coordenação nas acções colectivas.
  • 64. • Procura de linhas de passe para iniciar o movimento ofensivo. • Por parte da equipa adversaria movimento defensivo colocação do jogador a frente da bola impossibilitando assim fazer o passe.
  • 65. G F A A P G F A P A Procura de linha de passe! Jogadores impedem a transição da bola
  • 66. • Como vimos nesta situação a transição ofensiva e a transição defensiva deve ser realizada o mais rapidamente possível pois assim a nível OFENSIVO pode causar um desequilíbrio e assim chegar ao golo, no momento DEFENSIVO pode então causar um bom momento para a equipa que esta a defender, poder recuperar a bola.
  • 67. MOMENTO OFENSIVO Sistema de Jogo Ofensivo – Conjunto de acções ofensivas coordenadas de uma equipa, executadas segundo um padrão de jogo, procurando criar desequilíbrios com o objectivo de conseguir o golo.
  • 69. MOMENTO DEFENSIVO Sistema de Jogo Defensivo – Conjunto de acções defensivas coordenadas de uma equipa, executadas segundo um padrão de jogo, com o objectivo de defender a sua baliza, contrariando as acções ofensivas contrárias.
  • 70. G F A A P G F A P A Assim o Pivô não tem linhas de passe o que permite a equipa adversaria recuperar a bola
  • 71. • Aqui temos vários tipos de tácticas que os treinadores usam para as suas equipas.
  • 72. Posições: • Guarda redes: É o único que pode jogar com as mãos dentro da área e este pode ser fixo, só na baliza, ou pode ser guarda redes avançado dependendo do resultado. • Este deve manter a calma, controle e deve ter o poder de liderança pois este e o único homem que realmente vê o jogo numa perspectiva maior. O guarda redes deve obter uma condição física favorável com bons reflexos, agilidade e deve possuir bravura e coragem para não ter medo de enfrentar os remates que lhe são feitos.
  • 73. • Fixo: Posição do jogador menos atacante. É o jogador que fruto do seu posicionamento, mais vezes joga de frente para a baliza adversária. Tirando o guarda redes este é o ultimo homem da defesa o que deve ser ciente nas decisões e deve saber lidar bem os seus companheiros
  • 74. • Alas: Os Alas tem um maior trabalho que o resto dos jogadores estes são os responsáveis pela transição ofensiva como defensiva por isso estes devem ter uma capacidade de resistência boa e com um entendimento prefeito entre os dois pois se isso acontece podem haver jogadas muito boas entre os dois que leva a vitoria o grupo.
  • 75. • Ponta: • Jogador que fica mais a frente, este deve adquirir força de remate, colocação e resistência. • Este é o maior responsável pelos golos pois não só remata ou espera pela bola este também e o responsável pela pressão no campo do adversário.
  • 76. Técnica individual ofensiva – recepção da bola, protecção da bola, condução da bola, drible (finta), simulação, diferentes tipos de passe, diferentes formas de remate, técnica específica por posições e Técnica individual defensiva – desarme, intercepção, técnica específica por posições (ex. guarda redes) • PASSE: “ Ação de enviar uma bola a um companheiro ou determinado sector do espaço de jogo”.
  • 77. • Passe: Forma dos jogadores comunicarem entre si com a bola. O passe pode ser curto ou longo, rasteiro ou por alto, com efeito ou em elevação. • Passe em Elevação: Diz-se de passe efectuado por alto, com execução técnica particular. • Pisar: Acção técnica ofensiva que consiste em parar a bola com a planta do pé, passando-a ao colega.
  • 78. • CONDUÇÃO: “ Ação de progredir com a bola por todos os espaços possíveis de jogo”.
  • 79. • DRIBLE: Ação individual, exercida com a posse de bola, visando ludibriar (atrapalhando) um oponente, tentando ultrapassa-lo.
  • 80. • FINTA: “ Ação exercida sem a posse de bola, de forma individual ou coletiva, onde as movimentações visam confundir o oponente abrindo espaços para as infiltrações”.
  • 81. • ANTECIPAÇÃO: “É o ato do jogador antepor ao adversário para ganhar a posse de bola”
  • 82. • Remate: “ Ação de golpear a bola, visando desviar ou dar trajectória à mesma, estando ela parada ou em movimento”.
  • 83. • CONTROLE: “ Ação de dominar a bola e saber manejá-la de acordo com as várias situações que ocorrem durante o jogo “.
  • 84. • ANTECIPAÇÃO: “É o ato do jogador antepor ao adversário para ganhar a posse de bola” G F A A P G F A P A
  • 85. CABECEIO • Ação de golpear a bola com as regiões da cabeça (testa),tanto ofensivamente como defensivamente”.
  • 86. PONTAPÉ DE CANTO A bola por algum motivo toca no adversário e sai pela linha de fundo o arbitro da a ordem da marca de ponta pé de canto. G F A A P G F A P A
  • 87. DESLOCAMENTOS • Maneira pelo qual o jogador busca um melhor posicionamento na campo de jogo, com ou sem a posse da bola, para efectuar uma ação ofensiva ou defensiva para si ou para sua equipe. Geralmente o deslocamento é feito em grandes espaço do campo”.
  • 88. G F A A P G F A P A Procura de linha de passe!
  • 89. • Existem ainda mais jogadas e transições que ainda não estudamos mas agora para as verificarmos iremos ver um pequeno jogo onde estão legendadas as jogadas. http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=w-towlxyqdY
  • 90. Conclusão • Tereis refletido que este trabalho é relacionado com desporto, especificado o futsal, esperemos que vocês tenham entendido a história e a evolução do mesmo. • Pretendemos que tenham ficado a conhecer um pouco este desporto, como sendo o próxima a ser mais praticado a nível mundial.
  • 91. Bibliografia http://www.futsalgmd.com.br/novo/arquivos_upload/modalidades/arquivos/7.htm Dia: 9-1-2012 Hora: 21:32 http://www.youtube.com/watch?v=lWGAsi9wi8Y&feature=related Dia: 3-1-2012 Hora: 22:39 FIFA (Federação internacional de futebol Association) http://pt.fifa.com/futsalworldcup/destination/history/ Dia :14/11/2011 Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Futsal#Hist.C3.B3ria Dia : 14/11/2011 Zero Zero http://www.zerozero.pt/escalao.php?esc=1&gen=0&mod=3&pais=1&fk_epoca=141 Dia: 14-11-11 Pedagogia do futsal. www.pedagogiadofutsal.com.br/historia.aspx Dia: 21-11-11 http://www.zerozero.pt/ Data: 05-12-11 Hora: 17:20h http://zedatasca.no.sapo.pt/Lei04_Equipamento_Jogadores.pdf Data: 05-12-11 Hora: 18:09h http://arbitros5.tripod.com/id1.html Data: 05-12-11 Hora: 18:09h http://cfda.no.sapo.pt/modalidades/futsalreg.htm Data: 07-12-2011 Hora 14:18 http://aff.pt/portefolio_eventos.htm Data: 07-12-2011 Hora 14:29

Hinweis der Redaktion

  1. Participação da audiência