SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 22
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Acção

                              Tempo

                              Espaço

                              Personagens

                              Narrador

                              Narratário

                              Modos de Expressão e representação
              SICA INT
            BÁ        E
        A
                      G
   OL




                       RA
E C




                         DA
 S




                              EBICC                         Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
O texto narrativo
• O texto narrativo conta acontecimentos ou experiências conhecidas
   ou imaginadas. Contar uma história, ou seja, construir uma narrativa,
   implica uma acção, desenvolvida num determinado espaço e num
   determinado tempo, praticada por personagens, que nos é
   transmitida por um narrador.

• Normalmente, o texto narrativo é constituído por narração (a acção
   evolui), descrição (das personagens e do espaço), diálogo (as
   personagens falam entre si) e monólogo (uma personagem fala
   consigo mesma).

                      SICA INT
                    BÁ        E
                A
                              G
           OL




                               RA
        E C




                                 DA
         S




                                      EBICC             Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
I - Categorias da Narrativa
                              Acção
                                                                      Acção

                                            Relevância dos                    -   acontecimentos principais e acontecimentos
                                acontecimentos                                    secundários; Acção central e acção secundária;




                              Estrutura da acção
                                                                              -   momentos determinantes no desenrolar da acção:
                                                                                  situação inicial (introdução), desenvolvimento
                                                                                  (acontecimentos) e desenlace (desfecho ou conclusão);


                                                Final da acção                -   acção fechada (solucionada até ao pormenor) ou acção
                                                                                  aberta (não solucionada);

                                              SICA INT
                                            BÁ        E
                                        A
                                                      G
                                   OL




                                                       RA
                                E C




                                                         DA
                                 S




                                                              EBICC                                                 Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
Ordenação dos
                                                -   ordem real dos acontecimentos / ordem textual dos
acontecimentos e                                    acontecimentos:

                               da narrativa          -   encadeamento (ordenação cronológica dos
                                                         acontecimentos),
 Organização das                                     -   alternância (entrelaçamento das sequências e/ou
                                                         acções),
                                sequências
                                                     -   encaixe (introdução de uma sequência e/ou acção
 narrativas e/ ou                                        noutra).

                                       acções




               SICA INT
             BÁ        E
         A
                       G
    OL




                        RA
 E C




                          DA
  S




                               EBICC                                                    Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
Espaço e Tempo
                                 Espaço
                                          -   espaço físico (lugar da realização da acção),

                                          -   espaço social (o meio social a que as personagens
                                              pertencem e onde se deslocam),

                                          -   espaço psicológico (o espaço vivenciado pela personagem,
                                              de acordo com o seu estado de espírito, ou o lugar
                                              do pensamento e da emoção da personagem).


                                 Tempo    -   tempo cronológico (marcas da passagem do tempo),

                                          -   tempo histórico (enquadramento histórico dos
                                              acontecimentos),

                                          -   tempo psicológico (tempo vivenciado subjectivamente
                                              pelas personagens).
               SICA INT
             BÁ        E
         A
                       G
    OL




                        RA
 E C




                          DA
  S




                               EBICC                                                Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
Personagem
                                           -   central / principal / protagonista, secundária, figurante,
          Personagens
                                               mencionada ou aludida;
relevo ou papel                            -   modelada, plana, tipo, individual, colectiva;

                        concepção          -   retrato das personagens:
                                                –   físico (traços fisionómicos, vestuário, gestos),

                                                –   psicológico (traços psicológicos, de carácter; sentimentos,
                                                    comportamentos),
caracterização
                                                –   social (grupo social; linguagem);

                                           -   formas de obter informações sobre as personagens:

                                modos de        -   directa (através de palavras da personagem acerca de
                                                    si própria, de palavras de outras personagens, de afirmações do
caracterização                                      narrador),

                                                -   indirecta (deduções do leitor acerca da personagem, a

              BÁ
                SICA INT
                        E
                                                    partir de atitudes ou comportamentos da mesma).
          A
                        G
     OL




                         RA
  E C




                           DA
   S




                                EBICC                                                       Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
Narrador e
Modos de Representação
                                  Narrador   -   marcas da sua presença ou ausência - participante
                                                 (como personagem ou como observador), não
                                  presença
                                                 participante;



                  Ponto de vista             -   marcas da sua imparcialidade ou parcialidade - objectivo
                                                 (não toma posição face aos acontecimentos), subjectivo
                                                 (narra os acontecimentos, declarando ou sugerindo o seu
                                                 ponto de vista).


              Representação
                                             -   narração, descrição;
                                 Expressão   -   diálogo, monólogo.

               SICA INT
             BÁ        E
         A
                       G
    OL




                        RA
 E C




                          DA
  S




                               EBICC                                                Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
acç
                                           A acção
•   A acção é o desenrolar de acontecimentos que se relacionam entre si e se
    encaminham ou não para um desenlace.

•   A ordenação ou estrutura de uma narrativa caracteriza-se por uma
    situação inicial (introdução), um desenvolvimento (acontecimentos) e um
    desenlace (desfecho ou conclusão), que não existe em certas narrativas
    modernas.

•   Quando existe desenlace, isto é, a resolução de todas as dúvidas,
    expectativas, conflitos ou anseios acumulados, diz-se que se trata de uma
    acção fechada. Quando não existe desenlace, ou seja, se a narrativa
    deixar ao leitor a possibilidade de imaginar a continuação da história, diz-
    se que se trata de uma acção aberta.
                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                      Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
•   Um momento da acção ou sequência é uma unidade narrativa, isto é, um
    bloco semântico (de sentido) reconhecido intuitivamente pelo leitor.

•   Os momentos da acção ou sequências podem seguir a ordem cronológica
    dos acontecimentos - encadeamento - ou não. Por vezes, são integrados,
    no tempo em que a acção decorre, factos anteriores (analepse ou flash-
    back) ou posteriores (prolepse).




                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                   Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
A personagem

•   A personagem é um ser ficcional em torno do qual gira a acção do texto
    narrativo.

•   As personagens definem-se em função do seu relevo ou intervenção na acção:
     –   personagens principais ou protagonistas - as que assumem o papel mais importante;

     –   personagens secundárias - as que têm uma intervenção menor;

     –   figurantes - as que não têm qualquer interferência na acção.

•   A identificação de uma personagem corresponde à atribuição de um nome.




                       SICA INT
                     BÁ        E
                 A
                               G
            OL




                                RA
         E C




                                  DA
          S




                                       EBICC                            Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
•   A caracterização das personagens revela-se através de um conjunto de atributos,
    traços, características físicas e psicológicas – retrato físico e retrato psicológico -
    moral.

•   Quando as características físicas e psicológicas das personagens são apresentadas
    pelo narrador, pelas outras personagens ou pela própria personagem, fala-se de
    caracterização directa; quando as características psicológicas ou morais podem ser
    deduzidas a partir das atitudes, do comportamento, das emoções, da maneira de
    falar das personagens, fala-se de caracterização indirecta.

•   Relativamente à construção da personagem, ela poderá ser construída sem
    profundidade e com um reduzido número de atributos - personagem plana (repete,
    por vezes com efeitos cómicos, gestos, comportamentos, «tiques» verbais); ou
    poderá possuir complexidade bastante para revelar uma personalidade vincada -
    personagem modelada (revela o seu carácter gradualmente e de forma
    imprevisível). SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                                Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
espaç
                                           O espaço

•   O espaço é o lugar ou lugares onde decorre a acção.

•   Distinguem-se três tipos de espaços, que nem sempre se encontram em
    todas as narrativas: o espaço físico, o espaço psicológico e o espaço
    social. A multiplicidade dos espaços ocorre apenas nas narrativas de maior
    extensão e complexidade, como a epopeia e o romance.




                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                    Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
•   O espaço físico é o conjunto dos componentes físicos que servem de
    cenário ao desenrolar da acção e à movimentação das personagens. Assim,
    o espaço físico integra os cenários geográficos (espaço físico exterior) e os
    cenários interiores, como as dependências de uma casa, a sua decoração,
    os objectos, etc. (espaço físico interior).

    O espaço físico pode constituir apenas o cenário da acção ou ter também
    uma função importante na revelação do carácter e do comportamento das
    personagens. Neste caso, convém considerar a variedade dos aspectos do espaço:
    se abrange ou não uma grande extensão, se identifica geograficamente determinada
    região, se é um espaço natural ou construído pelo homem, rural ou urbano, no país
    ou no estrangeiro.
                    SICA INT
                  BÁ        E
              A
                            G
         OL




                             RA
      E C




                               DA
       S




                                    EBICC                          Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
•   O espaço psicológico é a vivência do espaço físico pelas personagens ou o
    lugar do pensamento e da emoção das personagens. Assim, por exemplo,
    locais evocados pela memória correspondem ao espaço psicológico. Por
    outro lado, em relação ao mesmo espaço, a personagem pode
    experimentar diferentes sentimentos, conforme o seu estado de espírito
    ou condições exteriores, como as condições atmosféricas.

•   O espaço social consiste nas relações sociais, económicas, políticas e
    culturais entre as personagens. Constitui-se através das personagens
    figurantes e das personagens-tipo, correspondendo à descrição de um
    determinado ambiente que ilustra, por exemplo, vícios e deformações de
    uma sociedade, servindo então para expressar uma intencionalidade
    crítica.

•   A descrição é o modo de representação das três espécies de espaço.
                    SICA INT
                  BÁ        E
              A
                            G
         OL




                             RA
      E C




                               DA
       S




                                    EBICC                    Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
O tempo
•   O tempo corresponde à sucessão dos momentos, de acordo com a sua
    contagem (minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, séculos, etc.).

•   Distinguem-se três espécies de tempo: o tempo cronológico, o tempo
    histórico e o tempo psicológico.

•   O tempo cronológico refere-se às marcas da passagem do tempo,
    obedecendo às regras da sua contagem ou cronometria, e pode ser
    considerado o tempo físico, real. Corresponde à sucessão cronológica de
    eventos susceptíveis de serem datados.




                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                   Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
•   O tempo histórico engloba o enquadramento histórico dos
    acontecimentos, ou seja, revela-se nas indicações cronológicas que
    inserem a acção numa determinada época histórica.

•   O tempo psicológico refere-se ao tempo vivenciado subjectivamente, ou
    seja, opõe-se muitas vezes ao tempo cronológico, que tem a ver com os
    dados objectivos. O tempo psicológico revela-se nas impressões que as
    personagens manifestam relativamente ao desenrolar temporal, bem como
    nos dados provenientes da memória ou da imaginação, e pode indicar
    também as mudanças operadas pela passagem do tempo e as experiências
    vividas.

                    SICA INT
                  BÁ        E
              A
                            G
         OL




                             RA
      E C




                               DA
       S




                                    EBICC                  Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
O narrador
•   O narrador é um ser ficcional, não devendo ser confundido com o autor
    real que o cria. O narrador tem a função de enunciar e organizar o
    discurso; é ele que nos transmite o mundo inventado ou recriado numa
    narrativa.

•   Distinguem-se diferentes tipos de narrador, tendo em conta a sua
    presença ou ausência no universo da narrativa, a adopção de determinado
    ponto de vista e o grau de conhecimento que demonstra ter da história
    que conta.




                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                    Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
•   Relativamente à presença, o narrador classifica-se como participante ou
    não participante.

•   O narrador participante é aquele que se integra no mundo narrado,
    estando presente na acção de dois modos possíveis, participante como
    personagem (narra na primeira pessoa, podendo ser também o
    protagonista) ou participante como observador (narra na primeira
    pessoa, mas não interfere na acção, limita-se a acompanhá-la).

•   O narrador não participante exprime-se na terceira pessoa e está ausente
    do universo narrativo.



                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                   Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
•   Em relação ao ponto de vista adoptado, o narrador classifica-se como
    objectivo ou subjectivo. Se o narrador revela imparcialidade, ou seja, se
    não assume posição face aos acontecimentos, é objectivo. Se o narrador é
    parcial, ou seja, se afirma ou sugere o seu ponto de vista, é subjectivo.

•   O narrador caracteriza-se também em função do conhecimento da
    história: ele pode fingir que sabe apenas o que presencia, enquanto
    personagem ou observador, ou manifestar um total conhecimento da
    acção e das personagens, ou seja, revelar que sabe mais que as
    personagens.



                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                     Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
narratá
                                           O narratário
• O narratário pode identificar-se com o leitor virtual (todo o leitor
   que venha a ler a obra). É a ele que se dirige o narrador. Pode
   também ter o estatuto de uma personagem e intervir na acção.




                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                  Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
representaç
                                   Modos de representação
                                      e de expressão
•   O texto narrativo pode apresentar várias modalidades de discurso. O
    discurso do narrador, mais próximo da ficção narrada, apresenta-se sob
    as formas de:
     –                     narração - relato de acontecimentos e de conflitos, situados
                           no tempo e encadeados de forma dinâmica, originando a acção
                           (verbos de movimento e formas verbais do pretérito-perfeito,
                           imperfeito e mais-que-perfeito);

     –                     descrição - informações sobre as personagens, os objectos, o
                           tempo e os lugares, que interrompem a dinâmica da acção e vão
                           desenhando os cenários (verbos copulativos ou de ligação e formas
                           verbais do pretérito imperfeito).

                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                                              Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
•   O discurso das personagens, mais distante do narrador, apresenta-se sob
    as formas de:
     –                     diálogo - interacção verbal ou conversa entre duas ou mais
                           personagens (discurso directo com registos de língua variados);

     –                     monólogo - conversa da personagem consigo mesma, discurso
                           mental não pronunciado ou pronunciado, mas sem ouvinte (discurso
                           directo com frases simples e reduzidas, muitas vezes com suspensões).



                                           Fonte:




                                                                                                   Fim!
                   SICA INT
                 BÁ        E
             A
                           G
        OL




                            RA
     E C




                              DA
      S




                                   EBICC                                                Prof. Teresa Pombo – Abril 2006

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
 
Sílabas Métricas
Sílabas MétricasSílabas Métricas
Sílabas Métricas713773
 
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2Graça Moutinho
 
Conjunções e Locuções Conjuncionais
Conjunções e Locuções ConjuncionaisConjunções e Locuções Conjuncionais
Conjunções e Locuções ConjuncionaisRosalina Simão Nunes
 
Orações coordenadas e subordinadas esquema
Orações coordenadas e subordinadas   esquemaOrações coordenadas e subordinadas   esquema
Orações coordenadas e subordinadas esquemaPaulo Portelada
 
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasEstrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasclaudiarmarques
 
Texto dramático e teatro
Texto dramático e teatroTexto dramático e teatro
Texto dramático e teatroCristina Fontes
 
Uma análise da obra amor de perdição de
Uma análise da obra amor de perdição deUma análise da obra amor de perdição de
Uma análise da obra amor de perdição deFernanda Pantoja
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeDina Baptista
 
Categorias da narrativa
Categorias da narrativaCategorias da narrativa
Categorias da narrativaVanda Marques
 
O principezinho - resumo
O principezinho - resumoO principezinho - resumo
O principezinho - resumosofiasimao
 
Cantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizerCantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizerHelena Coutinho
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoquintaldasletras
 
Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lurdes Augusto
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraDavid Caçador
 

Was ist angesagt? (20)

Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
 
Categorias da narrativa
Categorias da narrativaCategorias da narrativa
Categorias da narrativa
 
Sílabas Métricas
Sílabas MétricasSílabas Métricas
Sílabas Métricas
 
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
Como fazer uma apresentação oral de um livro 2
 
Conjunções e Locuções Conjuncionais
Conjunções e Locuções ConjuncionaisConjunções e Locuções Conjuncionais
Conjunções e Locuções Conjuncionais
 
Orações coordenadas e subordinadas esquema
Orações coordenadas e subordinadas   esquemaOrações coordenadas e subordinadas   esquema
Orações coordenadas e subordinadas esquema
 
As cantigas de amigo
As cantigas de amigoAs cantigas de amigo
As cantigas de amigo
 
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasEstrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
 
Texto dramático e teatro
Texto dramático e teatroTexto dramático e teatro
Texto dramático e teatro
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
Uma análise da obra amor de perdição de
Uma análise da obra amor de perdição deUma análise da obra amor de perdição de
Uma análise da obra amor de perdição de
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário Verde
 
Categorias da narrativa
Categorias da narrativaCategorias da narrativa
Categorias da narrativa
 
O principezinho - resumo
O principezinho - resumoO principezinho - resumo
O principezinho - resumo
 
Cantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizerCantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizer
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento direto
 
Categorias da narrativa
Categorias da narrativaCategorias da narrativa
Categorias da narrativa
 
Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões
 
. O texto dramático
. O texto dramático. O texto dramático
. O texto dramático
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereira
 

Andere mochten auch

Categorias da Narrativa
Categorias da NarrativaCategorias da Narrativa
Categorias da NarrativaTeresa Pombo
 
Categorias da narrativa 7º Ano
Categorias da narrativa 7º AnoCategorias da narrativa 7º Ano
Categorias da narrativa 7º AnoHeliadora
 
Categorias da narrativa 9º ano
Categorias da narrativa   9º anoCategorias da narrativa   9º ano
Categorias da narrativa 9º anoElisabeteMarques
 
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lêsGuiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lêsbibliotecaesla
 
Ligia Chiappini Moraes Leite – O Foco Narrativo
Ligia Chiappini Moraes Leite – O Foco NarrativoLigia Chiappini Moraes Leite – O Foco Narrativo
Ligia Chiappini Moraes Leite – O Foco NarrativoJessiely Soares
 
Modos de Representação da Narrativa
Modos de Representação da NarrativaModos de Representação da Narrativa
Modos de Representação da Narrativanelsonalves70
 
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá" "O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá" inessalgado
 
Memorial do Convento
Memorial do ConventoMemorial do Convento
Memorial do Conventoguest304ad9
 
Os maias análise
Os maias análiseOs maias análise
Os maias análiseluiza1973
 

Andere mochten auch (12)

Categorias da Narrativa
Categorias da NarrativaCategorias da Narrativa
Categorias da Narrativa
 
Categorias da narrativa 7º Ano
Categorias da narrativa 7º AnoCategorias da narrativa 7º Ano
Categorias da narrativa 7º Ano
 
Categorias da narrativa 9º ano
Categorias da narrativa   9º anoCategorias da narrativa   9º ano
Categorias da narrativa 9º ano
 
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lêsGuiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
 
Os maias
Os maiasOs maias
Os maias
 
Ligia Chiappini Moraes Leite – O Foco Narrativo
Ligia Chiappini Moraes Leite – O Foco NarrativoLigia Chiappini Moraes Leite – O Foco Narrativo
Ligia Chiappini Moraes Leite – O Foco Narrativo
 
O gato malhado e a andorinha sinhá ana maria e olivia- 8ºe
O gato malhado e a andorinha sinhá   ana maria e olivia- 8ºeO gato malhado e a andorinha sinhá   ana maria e olivia- 8ºe
O gato malhado e a andorinha sinhá ana maria e olivia- 8ºe
 
Modos de Representação da Narrativa
Modos de Representação da NarrativaModos de Representação da Narrativa
Modos de Representação da Narrativa
 
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá" "O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
 
Memorial do Convento
Memorial do ConventoMemorial do Convento
Memorial do Convento
 
Texto narrativo
Texto narrativoTexto narrativo
Texto narrativo
 
Os maias análise
Os maias análiseOs maias análise
Os maias análise
 

Ähnlich wie Categorias narrativa

Categorias Narrativa
Categorias NarrativaCategorias Narrativa
Categorias Narrativanelsonalves70
 
Categorias da-narrativa1
Categorias da-narrativa1Categorias da-narrativa1
Categorias da-narrativa1Marluce Brum
 
Narrativa 0008
Narrativa 0008Narrativa 0008
Narrativa 0008Bruno G.
 
Categorias da narrativa
Categorias da narrativaCategorias da narrativa
Categorias da narrativaMARIDIDI
 
ppt categorias Narrativa
ppt categorias Narrativappt categorias Narrativa
ppt categorias NarrativaTeresa Pombo
 
Texto narrativo - Apontamentos
Texto narrativo - Apontamentos   Texto narrativo - Apontamentos
Texto narrativo - Apontamentos e- Arquivo
 
Categorias narrativa
Categorias narrativaCategorias narrativa
Categorias narrativaCarlos Lima
 
Categorias do texto narrativo
Categorias do texto narrativoCategorias do texto narrativo
Categorias do texto narrativojanaosei
 
Narrativa 0003
Narrativa 0003Narrativa 0003
Narrativa 0003Bruno G.
 
Categorias da narrativa 8.º ano
Categorias da narrativa   8.º anoCategorias da narrativa   8.º ano
Categorias da narrativa 8.º anoCélia Gonçalves
 
Aula 08 português.text.marked
Aula 08   português.text.markedAula 08   português.text.marked
Aula 08 português.text.markedHELIO ALVES
 
Aula 08 português.text.marked
Aula 08   português.text.markedAula 08   português.text.marked
Aula 08 português.text.markedHELIO ALVES
 

Ähnlich wie Categorias narrativa (17)

Categorias Narrativa
Categorias NarrativaCategorias Narrativa
Categorias Narrativa
 
Categoriasnarrativa
CategoriasnarrativaCategoriasnarrativa
Categoriasnarrativa
 
Categoriasnarrativa
CategoriasnarrativaCategoriasnarrativa
Categoriasnarrativa
 
Categorias da-narrativa1
Categorias da-narrativa1Categorias da-narrativa1
Categorias da-narrativa1
 
Narrativa 0008
Narrativa 0008Narrativa 0008
Narrativa 0008
 
Categorias da narrativa
Categorias da narrativaCategorias da narrativa
Categorias da narrativa
 
ppt categorias Narrativa
ppt categorias Narrativappt categorias Narrativa
ppt categorias Narrativa
 
Texto narrativo - Apontamentos
Texto narrativo - Apontamentos   Texto narrativo - Apontamentos
Texto narrativo - Apontamentos
 
Texto Narrativo
Texto NarrativoTexto Narrativo
Texto Narrativo
 
Categorias narrativa
Categorias narrativaCategorias narrativa
Categorias narrativa
 
Categorias do texto narrativo
Categorias do texto narrativoCategorias do texto narrativo
Categorias do texto narrativo
 
Narração
NarraçãoNarração
Narração
 
Narrativa 0003
Narrativa 0003Narrativa 0003
Narrativa 0003
 
Categorias da narrativa 8.º ano
Categorias da narrativa   8.º anoCategorias da narrativa   8.º ano
Categorias da narrativa 8.º ano
 
Aula 08 português.text.marked
Aula 08   português.text.markedAula 08   português.text.marked
Aula 08 português.text.marked
 
Aula 08 português.text.marked
Aula 08   português.text.markedAula 08   português.text.marked
Aula 08 português.text.marked
 
Categorias da narrativa
Categorias da narrativa Categorias da narrativa
Categorias da narrativa
 

Kürzlich hochgeladen

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

Categorias narrativa

  • 1. Acção Tempo Espaço Personagens Narrador Narratário Modos de Expressão e representação SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 2. O texto narrativo • O texto narrativo conta acontecimentos ou experiências conhecidas ou imaginadas. Contar uma história, ou seja, construir uma narrativa, implica uma acção, desenvolvida num determinado espaço e num determinado tempo, praticada por personagens, que nos é transmitida por um narrador. • Normalmente, o texto narrativo é constituído por narração (a acção evolui), descrição (das personagens e do espaço), diálogo (as personagens falam entre si) e monólogo (uma personagem fala consigo mesma). SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 3. I - Categorias da Narrativa Acção Acção Relevância dos - acontecimentos principais e acontecimentos acontecimentos secundários; Acção central e acção secundária; Estrutura da acção - momentos determinantes no desenrolar da acção: situação inicial (introdução), desenvolvimento (acontecimentos) e desenlace (desfecho ou conclusão); Final da acção - acção fechada (solucionada até ao pormenor) ou acção aberta (não solucionada); SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 4. Ordenação dos - ordem real dos acontecimentos / ordem textual dos acontecimentos e acontecimentos: da narrativa - encadeamento (ordenação cronológica dos acontecimentos), Organização das - alternância (entrelaçamento das sequências e/ou acções), sequências - encaixe (introdução de uma sequência e/ou acção narrativas e/ ou noutra). acções SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 5. Espaço e Tempo Espaço - espaço físico (lugar da realização da acção), - espaço social (o meio social a que as personagens pertencem e onde se deslocam), - espaço psicológico (o espaço vivenciado pela personagem, de acordo com o seu estado de espírito, ou o lugar do pensamento e da emoção da personagem). Tempo - tempo cronológico (marcas da passagem do tempo), - tempo histórico (enquadramento histórico dos acontecimentos), - tempo psicológico (tempo vivenciado subjectivamente pelas personagens). SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 6. Personagem - central / principal / protagonista, secundária, figurante, Personagens mencionada ou aludida; relevo ou papel - modelada, plana, tipo, individual, colectiva; concepção - retrato das personagens: – físico (traços fisionómicos, vestuário, gestos), – psicológico (traços psicológicos, de carácter; sentimentos, comportamentos), caracterização – social (grupo social; linguagem); - formas de obter informações sobre as personagens: modos de - directa (através de palavras da personagem acerca de si própria, de palavras de outras personagens, de afirmações do caracterização narrador), - indirecta (deduções do leitor acerca da personagem, a BÁ SICA INT E partir de atitudes ou comportamentos da mesma). A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 7. Narrador e Modos de Representação Narrador - marcas da sua presença ou ausência - participante (como personagem ou como observador), não presença participante; Ponto de vista - marcas da sua imparcialidade ou parcialidade - objectivo (não toma posição face aos acontecimentos), subjectivo (narra os acontecimentos, declarando ou sugerindo o seu ponto de vista). Representação - narração, descrição; Expressão - diálogo, monólogo. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 8. acç A acção • A acção é o desenrolar de acontecimentos que se relacionam entre si e se encaminham ou não para um desenlace. • A ordenação ou estrutura de uma narrativa caracteriza-se por uma situação inicial (introdução), um desenvolvimento (acontecimentos) e um desenlace (desfecho ou conclusão), que não existe em certas narrativas modernas. • Quando existe desenlace, isto é, a resolução de todas as dúvidas, expectativas, conflitos ou anseios acumulados, diz-se que se trata de uma acção fechada. Quando não existe desenlace, ou seja, se a narrativa deixar ao leitor a possibilidade de imaginar a continuação da história, diz- se que se trata de uma acção aberta. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 9. Um momento da acção ou sequência é uma unidade narrativa, isto é, um bloco semântico (de sentido) reconhecido intuitivamente pelo leitor. • Os momentos da acção ou sequências podem seguir a ordem cronológica dos acontecimentos - encadeamento - ou não. Por vezes, são integrados, no tempo em que a acção decorre, factos anteriores (analepse ou flash- back) ou posteriores (prolepse). SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 10. A personagem • A personagem é um ser ficcional em torno do qual gira a acção do texto narrativo. • As personagens definem-se em função do seu relevo ou intervenção na acção: – personagens principais ou protagonistas - as que assumem o papel mais importante; – personagens secundárias - as que têm uma intervenção menor; – figurantes - as que não têm qualquer interferência na acção. • A identificação de uma personagem corresponde à atribuição de um nome. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 11. A caracterização das personagens revela-se através de um conjunto de atributos, traços, características físicas e psicológicas – retrato físico e retrato psicológico - moral. • Quando as características físicas e psicológicas das personagens são apresentadas pelo narrador, pelas outras personagens ou pela própria personagem, fala-se de caracterização directa; quando as características psicológicas ou morais podem ser deduzidas a partir das atitudes, do comportamento, das emoções, da maneira de falar das personagens, fala-se de caracterização indirecta. • Relativamente à construção da personagem, ela poderá ser construída sem profundidade e com um reduzido número de atributos - personagem plana (repete, por vezes com efeitos cómicos, gestos, comportamentos, «tiques» verbais); ou poderá possuir complexidade bastante para revelar uma personalidade vincada - personagem modelada (revela o seu carácter gradualmente e de forma imprevisível). SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 12. espaç O espaço • O espaço é o lugar ou lugares onde decorre a acção. • Distinguem-se três tipos de espaços, que nem sempre se encontram em todas as narrativas: o espaço físico, o espaço psicológico e o espaço social. A multiplicidade dos espaços ocorre apenas nas narrativas de maior extensão e complexidade, como a epopeia e o romance. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 13. O espaço físico é o conjunto dos componentes físicos que servem de cenário ao desenrolar da acção e à movimentação das personagens. Assim, o espaço físico integra os cenários geográficos (espaço físico exterior) e os cenários interiores, como as dependências de uma casa, a sua decoração, os objectos, etc. (espaço físico interior). O espaço físico pode constituir apenas o cenário da acção ou ter também uma função importante na revelação do carácter e do comportamento das personagens. Neste caso, convém considerar a variedade dos aspectos do espaço: se abrange ou não uma grande extensão, se identifica geograficamente determinada região, se é um espaço natural ou construído pelo homem, rural ou urbano, no país ou no estrangeiro. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 14. O espaço psicológico é a vivência do espaço físico pelas personagens ou o lugar do pensamento e da emoção das personagens. Assim, por exemplo, locais evocados pela memória correspondem ao espaço psicológico. Por outro lado, em relação ao mesmo espaço, a personagem pode experimentar diferentes sentimentos, conforme o seu estado de espírito ou condições exteriores, como as condições atmosféricas. • O espaço social consiste nas relações sociais, económicas, políticas e culturais entre as personagens. Constitui-se através das personagens figurantes e das personagens-tipo, correspondendo à descrição de um determinado ambiente que ilustra, por exemplo, vícios e deformações de uma sociedade, servindo então para expressar uma intencionalidade crítica. • A descrição é o modo de representação das três espécies de espaço. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 15. O tempo • O tempo corresponde à sucessão dos momentos, de acordo com a sua contagem (minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, séculos, etc.). • Distinguem-se três espécies de tempo: o tempo cronológico, o tempo histórico e o tempo psicológico. • O tempo cronológico refere-se às marcas da passagem do tempo, obedecendo às regras da sua contagem ou cronometria, e pode ser considerado o tempo físico, real. Corresponde à sucessão cronológica de eventos susceptíveis de serem datados. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 16. O tempo histórico engloba o enquadramento histórico dos acontecimentos, ou seja, revela-se nas indicações cronológicas que inserem a acção numa determinada época histórica. • O tempo psicológico refere-se ao tempo vivenciado subjectivamente, ou seja, opõe-se muitas vezes ao tempo cronológico, que tem a ver com os dados objectivos. O tempo psicológico revela-se nas impressões que as personagens manifestam relativamente ao desenrolar temporal, bem como nos dados provenientes da memória ou da imaginação, e pode indicar também as mudanças operadas pela passagem do tempo e as experiências vividas. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 17. O narrador • O narrador é um ser ficcional, não devendo ser confundido com o autor real que o cria. O narrador tem a função de enunciar e organizar o discurso; é ele que nos transmite o mundo inventado ou recriado numa narrativa. • Distinguem-se diferentes tipos de narrador, tendo em conta a sua presença ou ausência no universo da narrativa, a adopção de determinado ponto de vista e o grau de conhecimento que demonstra ter da história que conta. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 18. Relativamente à presença, o narrador classifica-se como participante ou não participante. • O narrador participante é aquele que se integra no mundo narrado, estando presente na acção de dois modos possíveis, participante como personagem (narra na primeira pessoa, podendo ser também o protagonista) ou participante como observador (narra na primeira pessoa, mas não interfere na acção, limita-se a acompanhá-la). • O narrador não participante exprime-se na terceira pessoa e está ausente do universo narrativo. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 19. Em relação ao ponto de vista adoptado, o narrador classifica-se como objectivo ou subjectivo. Se o narrador revela imparcialidade, ou seja, se não assume posição face aos acontecimentos, é objectivo. Se o narrador é parcial, ou seja, se afirma ou sugere o seu ponto de vista, é subjectivo. • O narrador caracteriza-se também em função do conhecimento da história: ele pode fingir que sabe apenas o que presencia, enquanto personagem ou observador, ou manifestar um total conhecimento da acção e das personagens, ou seja, revelar que sabe mais que as personagens. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 20. narratá O narratário • O narratário pode identificar-se com o leitor virtual (todo o leitor que venha a ler a obra). É a ele que se dirige o narrador. Pode também ter o estatuto de uma personagem e intervir na acção. SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 21. representaç Modos de representação e de expressão • O texto narrativo pode apresentar várias modalidades de discurso. O discurso do narrador, mais próximo da ficção narrada, apresenta-se sob as formas de: – narração - relato de acontecimentos e de conflitos, situados no tempo e encadeados de forma dinâmica, originando a acção (verbos de movimento e formas verbais do pretérito-perfeito, imperfeito e mais-que-perfeito); – descrição - informações sobre as personagens, os objectos, o tempo e os lugares, que interrompem a dinâmica da acção e vão desenhando os cenários (verbos copulativos ou de ligação e formas verbais do pretérito imperfeito). SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006
  • 22. O discurso das personagens, mais distante do narrador, apresenta-se sob as formas de: – diálogo - interacção verbal ou conversa entre duas ou mais personagens (discurso directo com registos de língua variados); – monólogo - conversa da personagem consigo mesma, discurso mental não pronunciado ou pronunciado, mas sem ouvinte (discurso directo com frases simples e reduzidas, muitas vezes com suspensões). Fonte: Fim! SICA INT BÁ E A G OL RA E C DA S EBICC Prof. Teresa Pombo – Abril 2006