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PRE - UNIVERSITARIO
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Estilo ENEM
MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS
Quest6es de 1 a 45
Questa° 01
No calendjrio utilizado atualmente, os anos sao numerados em uma escala sem o zero, isto 6, nab existe
ano zero. A era crista se inicia no ano 1 depois de Cristo (d.C.) e designa-se o ano anterior a esse como ano 1
antes de Cristo (a.C). Por essa razao, o primeiro seculo ou intervalo de 100 anos da era crista terminou no dia
31 de dezembro do ano 100 d.C, quando haviam decorrido os primeiros 100 anos apps o inicio da era. 0 se-
mi() Ii comecou no dia 1 de Janeiro do ano 101 d.C., e assim sucessivamente.
Como nab existe o ano zero, o intervalo entre os anos 50 a.C. e 50 d.C., por exemplo, é de 100 anos. Outra
forma de representar anos a utilizando-se numeros inteiros, como fazem os astronomos. Para &es, o anc
1 a.0 corresponde ao ano 0, o ano 2 a.C. ao ano -1, e assim sucessivamente. Os anos depois de Cristo sac
representados pelos numeros inteiros positivos, fazendo corresponder o namero 1 ao ano 1 d.C.
Considerando o intervalo de 3 a.C. a 2 d.C., o quadro que relaciona as duas contagens descritas no texto 6:
A) Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astronomos -1 0 1 2 3
Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astronomos -2 -1 0 1 2
Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astronomos -2 -1 1 2 3
Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astron -3 -2 -1 1 2
Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astronomos -3 -2 -1 0 1
Questa° 02
Na cidade de Joao e Maria, havers shows em uma boate. Pensando em todos, a boate propos pacotes para
que os fregueses escolhessem o que seria melhor para si.
Pacote 1: taxa de 40 reais por show.
Pacote 2: taxa de 80 reais mais 10 reais por show.
Pacote 3: taxa de 60 reais para 4 shows, e 15 reais por cada show a mais.
Joao assistira a 7 shows e Maria, a 4. As melhores opcdes para Joao e Maria sac), respectivamente, os pacotes
A) 1 e 2. D) 2 e 1.
B) 2 e 2. 3 e 3.
C) 3 e 1.
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Questa° 03
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Muitas vezes a objetivo de urn remedio é aumentar a quantidade de uma ou mais substancias ja existentes no
corpo do individuo para melhorar as defesas do organismo. Depois de akancar a objetivo, essa quantidade
deve voltar ao normal.
Se uma determinada pessoa ingere urn medicamento para aumentar a concentracao da substancia A ern seu
organismo, a quantidade dessa substincia no organismo da pessoa, em relacao ao tempo, pode ser melhor
representada pelo grafico
8)
tempo
z tempo
Questa° 04
D)
tempo
F)
tempo
Os calendirios usados pelos diferentes povos da Terra saa muito variados. 0 calendario Islamic°, por exem-
plo, é lunar, e nele cada mes tem sincronia corn a fase da lua. 0 calendario maia segue a ciclo de Venus, con,
cerca de 584 dias, e cada 5 ciclos de Venus corresponde a 8 anos de 365 dias da Terra.
MATSUURA Oscar. Calendirios e o fluxo do tempo. Scientific American Brasil.
Disponivel em: httpliwww.uoi.com.br. Acesso em: 14 out. 2008 (adaptado).
Quantos ciclos feria, em Venus, urn periodo terrestre de 48 anos?
A) 30 ciclos.
8) 40 ciclos.
Questa° 05
C) 73 ciclos.
D) 240 ciclos.
E) 384 ciclos.
Considere que as medias finals dos alunos de urn curso foram representadas no grafico a seguir.
Sabendo que a media para aprovacao nesse curso era major ou igual a 40, qual foi a porcentagem de alunos
aprovados?
A) 18%
8) 21%
C) 36%
D) 50%
E) 72%
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Questa° 06
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Em uma padaria, hi dois tipos de forma de bolo, formas 1 e 2, como mostra a figura abaixo.
Sejam L o /ado da base da forma quadrada, r o raio da base da forma redonda, A, e A2 as areas das bases das
formas 1 e 2, e V1 e V2 os seus volumes, respectivamente. Se as formas tem a mesma altura h, para que a las
cornportem a mesma quantidade de massa de bolo, qua! é a relacao entre r e L?
A) L = r
B) L = 2r
C) L = rr
D) L =
E) L = (xr2)12
Questa° 07
Dados do Instituto de Pesquisas EconOrnicas Aplicadas ( /PEA) revelaram que no bienio 2004/2005, nas rodovias
federais, os atropelamentos corn morte ocuparam o segundo Lugar no ranking de mortalidade por addente.
A cada 34 atropelamentos, ocorreram 10 mortes. Cerca de 4 mil atropelamentoslano, urn a cada duas horas,
aproximadamente. Disponivel em: http:fiwww.ipea.gov.br. Acesso em: 6 jan. 2009.
De acordo corn os dados, se for escolhido aleatoriamente para investigacao mars detalhada urn dos atropela-
mentos ocorridos no bienio 200412005, a probabilidade de ter sido urn atropelamento sem morte é
A) -2 B) -5 C)
2- 0) E) -12
517 17 5 17
Questa° 08
A importincia do desenvolvimento da atividade turIstica no Brasil relaciona-se especialmente com os possiveis
efeitos na reducao da pobreza e das desigualdades por meio da geracao de novos postos de trabalho e da
contribuicao para o desenvolvimento sustentavel regional.
No grafico sao mostrados fres cenarios- pessimista, previsivel, otimista -a respeito da geracao de empregos
pelo desenvolvimen to de atividades turisticas.
616
516
416
316
216
353,8 ".
-
294,8
235,7 ob".
,. 662.0
602,9
543,8
2006 2007 2008 2009 2C
- - - - Pass imista -P revi s ive I - - - - Oti mista
De acordo corn o grifico, em 2009, o nOmero de empregos gerados pelo turismo sera superior a
A) 602.900 no cenario previsivel.
B) 660.000 no cenario otimista.
C) 316.000 e inferior a 476.000 no cenario previsivel.
D) 235.700 e inferior a 353.800 no cenario pessimista.
E) 516.000 e inferior a 616.000 no cenario otimista.
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Questa° 09
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Tres empresas de taxi W, K e L estao farenclo promoceies: a empresa W cobra R$2,40 a calla quilometro roda-
do e corn um custo inicial de R$3,00; a empresa K cobra R$2,25 a cada quilometro rodado e uma taxa inicial
de R$3,80 e, por fim, a empresa L, que cobra R$2,50 a cada quilometro rodado e corn taxa inicial de R$2,80.
Um executivo esti saindo de casa e vai de taxi para urna reuniao que e a S km do ponto de taxi, e sua esposa
saira do hotel e ira para o aeroporto, que fica a 15km do ponto de taxi.
Assim, os taxis que o executivo e sua esposa deverao pegar, respectivamente, para terem a major economia
sao das empresas
A) W e L. B) W e K. C) K e L. D) K e W E) K e K.
Questa° 10
Segundo a Associacao Brasileira de Aluminio (ABAL), o Brasil foi o campeao mundial, pelo setimo ano seguido,
na reciclagem de latas de aluminio. Foi reciclado 96,5% do que foi utilizaclo no mercaclo interno ern 2007, o
equivalente a 11,9 bilhoes de latinhas. Este ntimero significa, em media, um movimento de 1,8 bilhao de reais
anuais em funcao da reutilizacao de latas no Brasil, sendo 523 milheies references a etapa da coleta, gerando,
assim, "emprego" e renda para cerca de 180 mil trabalhadores. Essa renda, em muitos casos, serve como corn-
plementacao do orcamento familiar e, ern outros casos, coma Cinica renda da familia.
Revista Conhecimento Pratico Geografia, n °22. (adaptado)
Corn base nas informaceies apresentadas, a renda media mensal dos trabalhadores envolvidos nesse tipo de
co/eta gira ern torno de
A) R$ 173,00. B) R$242,00. C) R$343,00. D) R$504,00. E) R$841,00.
Questa° 11
Urna fotografia tirada em uma camera digital é formada por urn grande numero de pontos, denominados
pixels. Comercialmente, a resolucao de urna camera digital é especificada indicando os milhoes de pixels, ou
seja, os megapixels de que sao constituiclas as suas fotos.
Ao se imprirnir uma foto digital em papel fotografico, esses pontos devern ser pequenos para que nab sejam
distingulveis a o/ho nu. A resolucao de uma impressora e indicada pelo terrno dpi (dot per inch), que e a quan-
tidade de pontos que serao impressos ern uma linha corn uma polegada de comprimento. Urna foto irnpressa
corn 300 dpi, que corresponde a cerca de 120 pontos por centimetro, tern boa qualidade visual, ja que os pon-
tos serao tab pequenos, que o olho nao sera capaz de ve-Jos separados e passara a ver urn padrao continuo.
Para se imprimir uma foto retangular de 15cm por 20cm, corn resolucao de pelo menos 300dpi, qual e o valor
aproxirnado de megapixels que a foto tera?
A) 1,00 megapixel. C) 2,70 E) 4,32
B) 2,52 megapixels. D) 3,15
Questa° 12
Um fazendeiro doa, coma incentivo, urna area retangular de sua fazenda para seu filho, que esth indicada na
figura como 100% cultivada. De acordo corn as leis, deve -se ter urna reserva Legal de 20% de sua area total.
Assim, o pai resolve doar rnais uma parte para cornpor a reserva para o tilho, conforme a figura.
Area de
reserva
legal (filho)
a x
Area 100%
cultivada
(filho)
Fazenda do
pai
De acordo corn a figura anterior, o novo terreno do Mho cumpre a lei, apes acrescentar uma faixa de largura x
metros contornando o terreno cultivado, que se destinara a reserva legal (filho). 0 dobro da largura x da faixa
A) 10% (a +13)2 C)Aia+b - (a+b) E) 1(a+b)2+ab+ (a+b)
B) 10%(a b)2 D)-Va+b)2+ab - (a+b)
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Questa° 13
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Diante de urn sanduIche e de uma porgao de batatas fritas, urn garoto, muito interessado na quantidade de
calorias que pode ingerir em cada refeicao, analisa as dados de que dispoe. Ele sabe que a porcao de batatas
tern 200g, o que equivale a 560 calorias, e que a sanduiche tern 250g e 500 calorias. Como ele deseja comer
urn pouco do sanduIche e urn pouco das batatas, ele se ye diante da questao: "Quantos gramas de sanduiche
e quantos gramas de batata eu posso comer para ingerir apenas as 462 calorias permitidas para esta refeicao?"
Considerando que x e y representam, respectivamente, em gramas, as quantidades do sanduiche e das batatas
que a garoto pode ingerir, assinale a alternativa correspondente a expressao algebrica que relaciona correta-
mente essas quantidades.
A) 2x + 2,8y = 462 C) 1,8x + 2,3y = 1.060
8) 2,8x + 2y = 462
Questa° 14
D) 1
+ 0,4y = 462
E) Q, 4x 4x +1y= 462
Um vasilhame na forma de um cilindro circular reto de raio da base de 5cm e altura de 30cm esta parcialmen-
te ocupado por 625ncm3 de a/cool. 5uponha que sobre o vasilhame seja fixado urn funil na forma de um cone
circular reto de raio da base de 5cm e altura de 6cm, con forme ilustra a figura 1. 0 conjunto, como mostra a
figura 2, 6 virado para baixo, sendo H a distancia da superfIcie do alcoo/ ate o fundo do vasilhame.
r2h
Volume do cone: Vane
=
rc
3
Considerando-se essas informagaes, qua/ 6 a valor da distancia H?
A) 5cm. B) 7cm. C) 8cm. D) 12 cm.
Questa° 15
E) 18cm.
Em um concurso realizado em uma lanchonete, apresentavam-se ao consumidor qua tro cartas voltadas para
baixo, em ordem aleatoria, diferenciadas pelos algarismos 0, 1, 2 e 5. 0 consumidor selecionava uma nova
ordem ainda com as cartas voltadas para baixo. Ao desvira-las, verificova-se quais de/as continham o algarismo
na posicao correta dos algarismos do /lamer° 12,50 que era fp valor, em reais, do trio-promocao. Para cada
algarismo na posicao acertada, ganhava-se R$1,00 de desconto. Por exemplo, se a segunda carta da sequencia
escolhida pelo consumidor fosse 2 e a terceira fosse 5, ele ganharia R$2,00 de desconto.
Qua/ é a probabilidade de um consumidor mice ganhar qua/quer desconto?
A) -1 3 1
D) -1 E) IB) C)
24 8 4 2
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Questa° 16
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No deposit° de uma biblioteca ha caixas contendo folhas de papel de 0,1 mm de espessura, e em cada uma
deias estao anotados 10 titulos de livros diferentes. Essas folhas foram empilhadas formando uma torre ver-
tical de 1 m de altura.
Qual a representacao, em potencia de 10, correspondente a quantidade de titulos de livros registrados nesse
empilhamen to ?
A) 102 8) 104 C) 105 D) 106 E) 107
Questa° 17
A empresa WQTU Cosmetic° vende um determinado produto x, cujo custo de fabricacao de cada unidade é
dado por 3x2 + 232, e o seu valor de venda a expresso pela funcao 180x - 116. A empresa vendee 10 unidades
do produto x, contudo a mesma deseja saber quantas unidades precisa vender para obter um lucre maxima.
A quantidade maxima de unidades a serem vendidas pela empresa WQTU para a obtencao do major lucro é
A) 10 8) 30
Questa° 18
C) 58 D) 116 E) 232
0 grafico abaixo rostra a area desmatada da AmazOnia, em km2, a cada anc no perlodo de 1988 a 2008.
km2
300001-
MHO-
10.000.
N
Es Be so Di 92 DS D4 D5 043D7 06 DS (Km 02 941 0445 0+0 07 oe a no
Femur MMA
As informacoes do graft° indicant' que
A) o manor desmatamento ocorreu ern 2004.
8) a area desmatada foi manor em 1997 que em 200Z
C) a area desmatada a cada ano manteve-se constants entre 1998 e 2001.
D) a area desmatada por ano foi major entre 1994 e 7995 que entre 7997 e 1998.
,E) o total de area desmatada em 1992, 1993 e 1994 é major que 50.000 km2.
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Questa° 19
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0 jogo- da -ve /ha 6 um jogo popular, originado na inglaterra. 0 name "velhaq surgiu do fato de esse jogo
ser praticado, a 6,00ca ern que foi criaclo, por senhoras idosas que tinham dificuldades de visa° e ndo con-
seguiam mail bordar. Ease logo consigte na disputa de dais adversarios que, ern urn tabuleiro 3 x 3, devem con-
seguir alinhar verticalmente, horizontalmente ou na diagonal, 3 peps de formato identko. Cada jogador,
apOs escolher o formato da peca corn a qua! ira fogar, coloca uma peca pot vez, em waiver casa do tabuleiro,
e passa a vez Para o adversario. Vence o primeiro que afinhar 3 peps.
0 S
No tabufeiro representado ac /ma, estdo registradas as jogadas de dais adversarios em urn dada momenta.
Observe que uma das peps tern format() de &cub e a outra tern a forma de urn xis. fonsidere as regras do jogo-
da-veiha e o fato de clue, neste momenta, é a vez do jogador que as circulos. Para garant/r a vitoria na sua
proxima jogada, esse jogador pole posicionar a peva no tabuleiro de
A) uma 56 maneira.
B) duns maneiras list /etas.
C) tres maneiras aristintas.
0)quatro maneiras distintas.
E) clam maneiras dist/ntas.
Questa° 20
0 tangrarn 6 urn jogo oriental ant/go, uma especie de quebra-cabefa, const/tu /do de sete peps: 5 trill-
gulos retingulos e isdsceles, f paraielogramo e 1 quadrado. Essas peps sdo obtidas recortando-se urn quadrado
de acordo corn o esquema da figura 1. Utilizando-se Midas as sete peps, 6 possivel represen tar uma grande di-
versidade de formas, como as exemplifkadas nas figuras 2 e 3.
Figura 1 Figura 2 Figura 3
Se a /ado AR do hexagons mostrado na figura 2 mede 2cm, entao a area da figura 3, que representa uma
'casinha", 6 /goal a
A)4crn2,
R)8cm2,
C) f2cm2.
0) 14 cm 2.
E) 16 crn2.
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Texto para questa° 21
O graficer a seguir ilustra a evolucao do consumo de eletricidade no arashr.,. ern GLetfh, em quatro setores de con-
sumo, no periodic) de 1975 a 2005,
Bala rico Energetics Nuacionar Brasilia: MME, 2003 {com acraptacoes)
Questa° 21
Observa-se que, de 1975 a 2005, houve aurnento quase linear do consumo de energia eietrica. Se essa rneSrna
tendencia se mantiver ate 2035, v setor energetic° brasiteiro devera preparar-se para surprir urna dernanda total
aproximacia de
A)405GWh.
B) 44 5 GWh.
C) 680GWh.
D)7506Wh.
E) 775 Gtoith,
Questa° 22
A figura abaixo representa a Meta de cobranca da mensalidade de uma escofa, referente ao tries de junho
de 2008.
Rance. 5.44.
Pagavel ern quaiquer age'ncia banana ate a data de vencimento
vencL niO6t/c2008
Cedente
Escofa de Ensino Media
Agt }aria/W. cedente
Data document°
0210612008
(+dosser admen)
Liso do barna 14 Vafor dOCWIrieritCP
R$500,00
instrucCres
Observacao: no caso de pagamento em atraso, cobrar multa de
Ft$10.00 mall 40 centavos por rib de atraso.
(-)Descontos
(-)011tra6 doduc6e5
1+) MoralMulta
(4) Outros ,Ier&Ki/1105
(=) Valor Cobra&
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5e M(x) e o valor, em reefs. da mensalidade a ser gaga, em que x 6 o neirnero de Bias em atraso, enao
M(x) = 500 + 0,4x.
M(x) 500 + 10x
0 M(x) 510 + 0,4 x
D)M(x) - 510 40x
M(x) = 500 + 10,4x.
Questa° 23
Uma pesquisa da ONU estima que, la em 2008, pela primeira vez na histdria das civilizacdes, a maforia das
pessoas vivera na zona urbana. 0 graiico a geguir mostra o crescimento da popufacao urbana desde 1950,
quando essa populacao era de 700 mill-0es de pessoas, e apresenta uma previsao para 2030, baseada em
crescimento linear no period° de 2008 a 2030.
Crosse a populacao urbana no mundo
am lailhoes do pessoas
5,0
pirevistio 6.0
2 3
2,9
1950 1990 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030
Almanaque Abrit 2004 28 (corn adapts es).
De acordo corn o grafico, a popuiacSo urbana mundiai em 2020 correspondera, aproximadamente, a quartos
&Fhb es de pessoas?
A)4,00.
8)4,10.
C) 4,15.
D) 4,25.
F) 4,50,
Texto para as questoes 24 e 25
A Vida na rua coma eta .0
Mrorsterro do Desenvoivrmento Sacral e Combate 4 Forne (MD5) realaou, em parceria coma ONU, urea
pesquisa national sabre a papulacao que vine na rua, tondo sido ouvidas 31.922 pessoas ern 71 cidades
brasileiras Nesse levantamento, constatou-se que a malaria dessa popuiac5o sabe ler e escrever (74%) que
apenas 15,1% vivern de esrnerlas e que, entre as moradores de rua que ingressaram no ensina superior, 0,7%
se dipkwnoo. Outros flacks da pesoisa 56a apresentadas nos quadros obaixo,
Por quo vivo na ma?
Alco9lisni9rd togas
DeseraPregn
Pro blemas farniliares
Farda de moradia
Deceprao amorosa
20%
16%
30%
30%
36%
Escolaridade
Superior asnvioto Cat incomplete 1,4%
M0dio completo ou incompleto 20%
Fundamental complato ou incomplete
Nunes estudaram M15,1%
58,7%
Istoe, 71512008, p. 2L room adaptarr5es)
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Questa° 24
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No universo pesquisado, considere que P seja o conjunto das pessoas que vivern na rua por motivos de aka° Us-
moldrogas e Q seja o conjunto CiaqUeial cujo motivo para viverern na rua é a decepc50 arnorosa. Esco Ihenclo-se
ao acaso uma pessoa no grupo pesquisado e supondo -se que seja igual a 40% a probabilidade de que essa pes-
soa faca parte do conjunto P ou do conjunto Q, entao a proba bilidade cle que eia faca parte do conjunto interse-
cao de P e Q 6 igual a
A)12%.
B) 15%.
C) 20%.
O )36%,
E) S2%,
Questa° 25
As informacales apresentadas no text° sao sufkientes para se conch,* que
A)as pessoas que vivern na rua e gobrevivem de esmoias sac, aquelas que nunca estudaram,
8) as pessoas que vivern na rua e cursararn o ensino fundamental, completo 0 El incompleto, saa aquelas que
sabern ler e escremr.
C) existem pessoas que dectarararn mais de urn rnotivo para estarern vivendo tra rua.
0) mais da metade das pessoas que vivem na rcra e que ingressaram no ensino superior se dipiornou,
E) as pessoas que deciararam o desemprego romo motivo para viver na rue tambem declararam a derepcao
arnorosa,
Questa° 26
A figura ao (ado rostra urn reservatorio de agua na forma de urn cilindro circular reto,
corn Em de altura. Quando esti completamente cheio, o reservatorio E sufklente para
abastecer, pot urn dia, 900 casas cujo consurno media diario a de 500 litros de agua.
5uponha que, urn certo dia, apos ulna campanha de corPscientizacio do use da ague, os
moradores das 900 casas abastecidas por esse reservatorio tenham feito econornia de 10% a
6 m
no consurno de agua. Nessa situacao,
A) a quantidade de agua economizada fol de 4 5m3,
13) a altura do nivel da Aqua que sobrou no reservatOria, no final do dia, fol !goal a GO cm.
C) a quanfidade de aqua economizada seria suficiente para abastecer, no or4ximo, 90 casas
cujo consurno !Sari° fosse de 450 faros,
D)05 moradores dessas casas econornizeriem mais de RS200,00, se o custo de 1m- de agua pare o consumidor
fosse igual a R$2,50,
E) urn reservatorio de mesma forma e altura, rnas corn Iraia da base 10% rnenor que o representado, terra agua
sufkiente para abastecer torlas as casas,
Questa° 27
A contagenv de bois
Ern cada parade ou pousa, para jantar ou dormir, as bois sao contados, tan to na chegada quarto na safda.
Wessel lugares, ha sernpre urn potreiro, ou seja, determinada area de pasto cercada de arame, au mangueira,
quando a cerca e de rnadeira, Na parteira de entrada do potreiro, rente a cerca, as penes formam a seringa
ou tunil, para afinar a fila, e enfao as bois vi5o entrando aos poucos na area cercada. Do ?ado inferno, o con-
dutor vai contando; em frente a ale, esti a marcador, peso que mama as roses. 0 condutor conta 50 cabecas
e grita: - raffia! 0 marcador, corn o auxitio dos dedos das maos, vai marcando as taihas. Cada dedo da mao
direita corresponde a 1 talha, e da 1740 esquerda, a 5 talhas, Quando entry a ultimo bol, o marcadar diz:
Vinte e cinco talhasi E a condutor carnpleta: E dezolto cabecas. Isso signifka 1.268 bois.
Boiada, cornitivos o sous poops. In: 0 Estado de Siio Pau /o, ano Vi, ed 64 21112/1952 (corn adaptacoesi
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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
Para contar os 1.268 boil de acordo corn o processo desalt() acirna, o marceder utilizou
A) 20 vezes todos as dedos da mao esquerda.
8)20 vezes todos os dedos da moo direita.
C) todos os dedos da rao direita apenas uma vez.
0) todos os dedos da m5o esquerda apenas uma vez.
E) 5 vezes todos os dedos da moo esquerda e 5 vezes todos as dedos da mao direita.
Texto para as questoes 28 e 29
0 grafico a seguir retrata o consumo media anual de cigarros pefos adultos brasileiros nos anos de 1980 a 2005. Essa intor-
macao 6 dada pelo quociente do nt:imero de cigarros consumidos num ano polo numero de adultos nesse ano. 0 term° con-
sumo ilegal ou inFormal refere-se ao consumo de cigarros contrabandealos ou comercializados de forma ilegal. 0 term con-
sumo total) refers -se Si soma do consumo legal corn o consume ilegal ou informal.
Flesporda as questOes 1 e 2 corn base no grafico.
Grafico: Consumo de cigarros por adulto pot ano no Brasil, 1980-2005
2100
1800
1500
Consume total, pot aduLto
--6---e..---...-,
--.6 - -"-1200
Consume legal, per adulto
4,............6,..._..-6-6900
600
300
0 -
a
111.1 informal, poor
s----.---..*-41---.--...-4.--.-.8°°dur7tounlo
ilegal 1
-IMO IOW 10821063 10541005 ION 99671995 19901990 MI 1002100310041005 Me 10971006 100020002001 2002200320042005
Rome: Sacrataria da Racaila Fedarat IBGE a Sacralaria de Comarcia Exterior.
Questa° 28
Do acordo corn o grafico, 6 possIvel afirmar qua:
Al o consume total per adulto dirninuiu no decorrer dos anos, devido ao crescimento da populacao brasileira no perlodo.
B) a partir do ano 2000, o consumo total ficou praticamente constante, ernbora o consumo legal tenha apresentado uma queda
*Inificativa.
C) de 1996 a 1998, o consumo ilegal aumentou, por ter havido uma climinuicto sensfvel no consumo legal.
o contrabands de cigarros no Brasil dove ter se iniciado par volta de 1986 6 coinCidiu Corn urn aumento no consumo total
nos anos subseqUentes.
E) OM 1994, 0 consumo total per adulto foi manor quo 1400 cigarros por art°.
Questa° 29
Supondo qu9. no aria 2000, havia 100 rnilhities de brasiloiros adultos, podemos concluir quer nesse ano. 0 nUmero do °ions
per ales consumidos foi de:
Al 12 bilhaes. bl 9 trilndes.
BI 90 bilhOes. El. 120 trilhOOS,
01 120 bilhders.
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Questa° 30
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Uma das alternatives apontadas por ospocialistas pars roduzir o transito na cidade do Sao Paulo 6 o use de transport() colotivo.
Todavia, a baixa velocidade media desenvolvida poles Onibus nas vias da cidade pode ser urn desestimulo so use desse tipo de
velculo. Do acordo corn o Sindioato das Ernpresas de Transport's Colotivo Uri an° do Sao Paulo, a velocidade media dos Onibus
reduziu-se em 50% nos Ciltimos vinte anos: era do 24kmffi ern 1987 e agora 6 de 12 km/h nos congestionamentos da manha.
Posquisos rovelarn que a velocidade media dos onibus paulistanos depends da extens(lo do congestionamento das vias, quo,
per sus vez, depends do norario,
grafico a seguir mostra o comportamento da velocidado media do um Onibus quo fat a linha Santo Amaro - Praca da SO. em
funoao do total de vias congestionadas, em certo dia da semana, 0 outro grafico indica a extens-ao do congestionarnente ao
longo desse dia.
30
25
20
15
10
5
0
o
dtlFM11111., II.
50 100 150
km do lentid5o
200 250
250
200
150
100
50
Ceng05tiona monte
1111117h 8hr56 -10h-r11h lah 13r11Ah 15h 16h 17h 16hr1gh
Horan°
Suponha quo urn Onibus dessa linha faca urn percurso de 5km entre dois pontos situados nessas vias congestionadas
Assinale a opcao que indica o menor e o maior intervaro de tempo pars percorrer esse trajeto e os horados aproximados em
ocorrem esses rnadOes.
Manor interval° de tempoThorario Maior intervafo de tempoinorario
Al 10min, as 9h 25min, as 19h
Bl 12min, as 7h 3Dmin, as 19h
Cl 12 min, as 19h 30min, as 7h
D} lOrnin, as 7h 25rnin, as 12h
El 12min, as 7h 15min, as 15h
Questa° 31
Corn a arise nas penitenciarias Orasileiras, decerrente de rebelides simultaneas em varias instituicdies, bows discussOes solare 0 use
do bloquoadores do colulares. 'r0 princfpio clo bloqueio 6 gerar, por rneio do urns antena instalada internamente no presidio, um sinal
que interlira na freq(iOncia da redo colular e quo soja mais forte do quo o sisal da oporadora" disso Eduardo Negor, em entre-
vista pubiicada em 1615/2006 Imivw.idgnow,corn.M. A dificuidade esta em evitar quo o bloqueio extrapole a area do pre,s1dio.
Supondo quo urn determinado presidio esteja inteiramente coati& em urn cfrculo corn rain de 500m em 0.0 centro esteja insta-
lada a criteria pars o bloqueio e quo o bloqueio do calutares extrapde osse circub om 10% do (alio, assinale a altemativa quo nor -
responde a area indevidamente bloqueada fora desse circulo:
Ad, 52.000m2
B} 52 _5007t rn2
53.0007 m2
Dl 53.50011 m2
El 54.0007m2
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Questa° 32
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Estilo ENEM
Observe a tabela corn dados sabre a religiosidade dos jovens brasileiros e responda:
Religifin dnelarada Populacim hrasileirs Jovens dB 15 a 24 anos
CatOlica 73,6% 73,6%
Evangelica 15,5% 14,2%
Espirita 1,3% 1,1%
Umbanda e candomble 0,3% 0,3%
Outras religiosidades 1,8% 1,7%
Sam deciaragao 0,2% -Sem religiao 7,3% 9,1 %
Fonts: Canso DomogrAfico 2000 IFIRGEF.
Os dados demonstrarn quo:
Al os Ovens se distil:warn pelas refigiaes de mod° Instants, distinto do conjunto da populactio.
B) Os lovens tam so afastado de forma acentuada da ruligiao catOlice, migrando para a evangelice.
C) o espiritisrno, a umbanda e o candornble torn atraido rnais os Ovens do due o conjunto da populacdo brasileira ern gsral.
D) 0 alto contingents de jovens sera religieo demonstra a crescents negacao d0 segrado por parte de jukrentude brasileira.
E} a proporcZo de jovens qua se declararn sem religiao cerca de 25% major do quo a proporcOo de individuos sorn religiao no
conjunto da populaciro.
Questa° 33
InformeOes tificnicas!
Principio Fundamental da Contagenn IPFC)
Sajam A e 13 dois conjuntos tinitos a nao vazios. Se pars a escolfla de urn eierrrento de A exfstern rn possfbilidades a para a escoi-
ha do urn alien-Panto de B existarn k passibilidaofes, ent4o para a escortia. rresta Ordeal, de um oremento de A e de urn elarnen-
to do B 45miStOrn rn k possibi$idacfos.
Considere o ma pa de regiAo formada pelos paises A, B, C e D;
Ao colorir urn mapa, pods -se usar uma miasma cor ma's de urna vez, desde quo dois palsies v izin nos sempre tenham cores difer-
entas. De .11000 corn OSSa informal a usendo apanas quatro ooreS, pergunta-se;
Ouantas sap as possibilidades de pintura dense mapa, de tal rnaneira quo nos palses 9 e D seja usada a miasma cor?
Al 24 Di. 48
Et) 36 E) 12
Cl 40
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Questa° 34
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Esti lo ENEM
-7;- '' ---- PRE - UNIVERSITARIO
U lna piscine tern a forma do urn paralelepfpedo retoretangulo de 15m do largura, 15m do comprimento e 2m de profundiciade.
Para tratar a aqua dessa piscina, 6 precise adicionar 1 kg de core produto quirnico a cada 2500 litros de egua. Estando ela com-
plotarnente choia de ague a sabondo-se quo 1 M3 equivale a 1000 litres, quantos quilos do produto gun-nice doverao sor usados
para tratar a agua?
,N 120
B/ 1200
Cl 1200kg
CO 60 kg
E) 6004
Questa° 35
Do cella aerie de urns escola de Ensino M die, retirou -se uma amostra de alunos, o foi anotada a nota do QuErnica de cadaurn,
relativa a urn determinado birnestre, obtendo-se o seguinte diagrama de barras.
10
8
7
6
5
4
3
2
1
A media das notas dessa amostra 6:
A} 5,8
B} 6r2
C} 6,4
D) 6r6
El 70
Questa° 36
0
mirrisro de alunos
4 5. 6,5 7 8,5
nota
A mar,* solar 6 uma das possrveis fontes altornativas de energia. No entanto, um fator restritivo a sua utilizacao o fats de
quo, quando o ceu esta encoborto, a energia oletrica quo ela gera pouca o, A noire, 6 nonhuma. Por ease motive, quando se
instala uma usina eletrica quo tonna corno font.e a !anemia solar, precise produzir durante as horas de sal urn excesso do ener-
gia qua, armazenada, posse ser utilizada a noito.
U ma maneira de armazenar energia consiste em utilizar parte da energia eletrica obtida nas celulas fotovoltaicas expostas ao sal
para barnbear e cemprimir ar dent ro de estruturas ocas no svbsolo, coma cavernas, rnines abandonados, aqurferos o pesos de gas
natural esgotados.
Durante a noite, essas estruturas ocas passam a operar coma gigantescas reservas de ar comprimido. De acordo corn a dernan-
da, o ar cornprimido 2 liborado para movimentar urns turbina geradora de energia oI trice,
Par esse rrietado, essas turbinas utilizam apenas 40% do gas natural quo queirnariam se fossem alimentadas apenas por essa
forte.
A usina elOtrica de Araucaria IPR) consome 2,2 milhOes da rr0 diaries do gas natural para gerar 484 I1 tvi = 10131 de potencia
eletrica.
Se essa pot6ncia fosse produzida corn o auxElio do ar comprimido armazenado carne descrito acima, quantos milh6as de m3 de
gas natural deixariam de ser queimados nessa usina em urn m6s?
48,4
B} 66,0
26,4
D} 3%6
El 2,2
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Questa° 37
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Estilo ENEM
0 Teorema de Pitagoras 6 provavelmente a mais calebre dos teorernasda Maternatica. Enunciado oela primeira vez por tibsofos
gregos chamados de JrMagOricos estabelece urns relactio simples entre o oomprimento dos 'ado* de um rrianguro ner4nguio:
quaortado rya hipoterws0 6 Oust A same dos
quadraciag Drag catetos.
Na figura plena seguinte esto desenhados urn triOngulo retangulo ABC e 'tits quadrados, 01. 0.2 e 03.
Sabendo-s6 que a area da quadrado 01 6 169crn2 e qua a area do quadrado 02 4 25cm2. a rnedida BC, em cm, 6 igual a.
A) a
B) 9
C) 10
D} 11
El 12
Questa° 38
A tabela mostra quantos minutos por hora as tres refrigeradores R1, R2 e R3 de uma cozinha industrial per-
manecem corn a motor funcionando.
R1 R2 R3
20 30 12
Admitindo-se a total independencia dos eventos (a que equivale a dizer que o funcionamento de urn motor
na'o interferira no funcionamento dos outros), a probabilidade de Os motores dos tres refrigeradores, ern um
instante qualquer, estarem funcionando é igual a:
1
A)
30
B) -11
12
1
15
D)
12
E)
1
5
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Questa° 39
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-- .... . . PRE - UNIVERSITARIO
Na figura estao indicados tres raios de sol, urn CD de musicas (circulo corn urn furo circular no meio) paralelo
ao chao e a sombra do CD projetada no chao.
chao
lane a
CD
411111111.
Sabendo-se que o diametro do CD mede 12 cm e que o diametro do furo mede 2cm, adotando-se J = 3, a area
da sombra, em cm2, a igual a:
A) 35
B) 105
C) 140
D) 420
E) 55
Questa° 40
Uma pista de atletismo de format° circular tem 80m de diametro. Um atleta, em seu treinarnento, deseja cor-
rer diariamente 10km nessa pista. Adotando-se n = 3,14, o nOmero minim° de voltas completas que ele deve
dar nessa pista diariamente de modo a concluir o seu treinamento 6:
A) 38
B) 39
C) 40
D) 41
E) 42
Questa° 41
Dona Suely a proprietaria de um automovel que pode ter como combustive! alcool ou gasolina. Para decidir
qual combustive! usar, verificou que o alcool vendido ern postos brasileiros tem poder calorific° de 20 MJ/litra,
enquanto a gasolina tern poder calorifico de 27,5 MJ/litro. Para optar entre as dois combustiveis, dona Suely
sup& que o rendimento do veiculo é o mesmo corn um ou corn o outro. Assim, ela concluiu que a mais van-
tajoso utilizar o alcool se ele tiver preco inferior a, aproximadamente,
A) 65% do preco da gasolina.
B) 73% do preco da gasolina.
C) 80% do preco da gasolina.
D) 82% do preco da gasolina.
E) 87% do preco da gasolina.
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Questa° 42
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Estilo ENEM
0 monOxido de carbon() (CO) é um gas extremamente tOxico, presente no ar atmosferico poluido. 5ua con-
centracao é tomada como referencia para indicar a qualidacle do ar.
Qualidade do ar Concentracao de CO em ppm
Inadequada
Pessima
Critica
15 a 30
30 a 40
acima de 40
ppm = parte por milhao
1 ppm de CO no ar = 1 g de CO em 106g de ar
A tabela seguinte mostra os sintomas provocados em serer humanos por diferentes concentracties de CO no ar.
Concentracao de CO (ppm) sintomas
15 I. diminui0o da capacidade visual
60 II. dores de cabeca
100 III. tonturas, fraqueza muscular
270 IV. inconsciencia
840 V. morte
Quais dos sintomas acima sera() apresentados quando a concentracao do CO no ar for igual a 0,1g/kg?
A) I
B) II
C) Ill
D) IV
E) V
Questa° 43
Num laboratorio foi feito urn estudo sobre a evolucao de uma populac5o de virus. Ao final de urn minuto do
inicio das observacties, a popula0o era formada por 1 elemento; ao final de 2 minutos, existiam 5 elementos;
ao final de 3 minutos, existiam 9; e assim por diante.
Nesse ritmo, o nUmero medio de virus no period() de 1 hora foi de:
A) 117,5
B) 118
C) 118,5
D) 119
E) 237
0 enunciado a seguir refere-se as questoes 44 e 45
Na figura, temos o grafico do nurnero f(t) de pessoas que, de urn
mod ou de outro, ficaram sabendo de urn determinado fato, t
dial apes sua ocorrencia. Estudos rnostraram que f(t) = f(0) - ek t,
em que e 0 uma constante cujo valor aproximado 0 2,7 e k uma
constante positiva. Os pontos A, B e C, pertencentes A curva, tern
abscissas, nessa ordern, iguais a 0, tB e tc, corn tc = tB + 2. Sabe-se,
ainda, que nCimero de pessoas cientes do fato em questao
aumenta de 30% por dia.
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Questa° 44
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Podemos concluir, tambem, que:
A) = + 2
B) f(tc) f(t8) . e2k
C) a ordenada do ponto A e igual a 1.
Questa° 45
D) ek = 1,3
E) f(t) = f(0) 0,3t
Podemos afirmar que, a cada dois dias, o nOmero de pessoas cientes do fato em questao aumenta de:
A) 56% D) 69%
B) 60% E) 73%
C) 63%
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Estilo ENEM
LINGUAGENS, CODIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Quest6es de 46 a 90
Texto para a questa° 46
Peticao ao prefeito
Governador desta cidade,
Excelentissimo Prefeito
Genera! Mendes de Morals,
Duca o que digo, e tenho que ha de
Mover- se -!he o sensivel peito
Dado as coisas municipals!
Ha no interior do quarteirio
Formado pelas avenidas
Antonio Carlos, Beira-Mar,
Wilson e CalOgeras, too
Bern tracadas e construidas,
Um pantano que 6 de arnargar!
Nao suponha que eu exagero,
ExcelOncia: 6 a verdade pura,
Sem nenhurn v6u de fantasia,
J o pintei uma vez: nio quero
Fabricar rnais literatura
Sobre tarnanha porcaria!
Reporters, a quern nada escapa,
Escreverarn sueltos diversos
Sobre esse foco de infeccio.
Fotografos baterarn chapa...
Coisas melhores que os rneus versos
De velho poeta solteirio!
Fiz, por sanear-se esta marema*,
Urna carta desesperada
Ao sou ilustre antecessor.
Urna carta ern forma de poerna:
0 hornern saiu sem fazer nada...
Pelo martlrio do Senhor,
Ponha o patio, insigne Prefeito,
Lirnpo corno o olhar da inocOncia,
Lirnpo corno - feita a ressalva
Da rnuita atencio e respeito
Devidos a Vossa ExcelOncia -
Sua excelentissima calva!
(Manuel Bandeira. "Mafua do Malungo". Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 407-8)
Marema: designacAo comum aos pantanos do litoral da Italia.
Questa° 46
Assinale o comentario que encontra sustentacao no texto de Bandeira:
A) 0 tltulo sugere uma forma de linguagem que e perfeitamente compativel corn textos poeticos.
B) Ao redigir uma peticao numa forma de linguagem prOpria de poema, o enunciador esta ridicularizando a
poesia.
C) Por meio de varios tipos de irreverencia na linguagem, o poeta denuncia o estado de degradacao da cidade
e o descaso dos governantes.
D) Ao utilizar formas de tratamento tipicas do genero das relacoes oficiais, o poeta quer enfatizar a gravidade
do assunto e o respeito para corn a autoridade.
E) Todas as prescricoes tipicas da linguagem protocolar foram cumpridas pelo poeta, desde o tratamento ceri-
monioso (Excelentissirno) ate combinacoes sintaticas refinadas (Mover-se-the o sensivel peito).
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Questa° 47
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Esti lo ENEM
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Os poetas Alberto de Oliveira e Bernardo da Costa Lopes (conhecido como B. Lopes) foram contemporaneos
e estrearam em poesia quase ao mesmo tempo (o primeiro com Canoes romanticas, de 1878, e o segundo
corn Cromos, de 1881). Apresentamos a seguir as duas primeiras estrofes de poemas escritos par cada urn
deles:
0 muro
E um velho paredao, todo gretado
Roto e negro a que o tempo uma oferenda
Deixou num cacto em flor ensanguentado
E num pouco de musgo em cada fenda.
Serve ha muito de encerro a uma vivenda;
Protege-la e guards -!a 0 seu cuidado;
Talvez consigo esta missao compreenda,
Sempre em seu posto, firme e alevantado.
Alberto de Oliveira
Cromo XXXI
Hera, musgo e parasita,
Desde o muro ao patamar,
Essa trindade esquisita
Faz o encanto do teu tar,
Dasjanelas ve-se o mar
Begando a praia infinita...
De tua casa Bonita
lleem-se - flores no pomar.
B. Lopes
A partir da leitura dos trechos, assinale a alternativa correta:
A) 0 faro de os dois poetas terem vivid na mesma epoca, bem como a semelhanca ternatica dos textos, esta-
belece entre eles uma necessaria identidado estillstica, permitindo filia-los a mesma escola literaria, o
Parnasianismo.
B) 0 rigor formal - notavel na metrica regular e na presenca das rimas - permite situar os dois poetas no
ambit do Realism, reforcado pelas imagens singelas e polo tom pessoal e subjetivo dos textos.
C) A preocupacao com o perfeccionismo formal e a solenidade das imagens associam o primeiro poema ao
Parnasianismo, enquanto o ritmo mais leve do segundo, bem como as imagens ligadas ao cotidiano, per-
mitem filia-lo ao Realismo.
D) 0 primeiro poema pode ser incluldo na estetica realista, gracas a crueza das imagens e a linguagem dire-
ta e clara; o segundo pertence a estetica parnasiana, pelo despojamento formal e pela simplicidade das
imagens.
E) A ternatica da natureza explorada pelos dois textos sugere uma inclusao na estetica romantica, hipOtese
confirmada pela preocupacao corn o rigor formal e pela poesia descritiva e de forte objetividade.
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Questa° 48
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
"Asa Branca ", composicao de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 0 umas das cancOes mais conhecidas da
histOria da nnirsica brasileira. Transcrevemos dela a quarta estrofe, procurando "imitar" a pronuncia das
palavras na gravacao do proprio Luiz Gonzaga:
Hof° long° muitas legua,
Numa triste solidao,
Espero a chuva cat de novo,
Pra mrm vorta pro meu sertao.
Em algumas gravacoes mais recentes, poran, as intOrpretes de "Asa Branca" preferirann alterar a variante
lingoistica empregada por Luiz Gonzaga, cantando:
Hop long° muitas leguas,
Numa taste
Espero a chuva cair de novo,
Para eu voltar para o meu sertAo.
Comparando os dois textos e considerando que narrador de "Asa Branca" 0 um tipico retirante nordestino,
assinale a alternativa correta.
A) A gravacao de Luiz Gonzaga se vale de registros linguisticos incompativeis corn a situacao de comunicacao
apresentada na cancao.
B) A versao mais "formal" da letra da cancao mais persuasiva, ja que respeita o padrao cult() da lingua e por
isso atinge mais falantes.
C) Ambas as versoes de "Asa Branca" produzem os mesmos efeitos, ja que essas sutilezas gramaticais nao
interferem na produgao do sentido.
D) A gravacao de Luiz Gonzaga emprega uma variante linguistica mais coerente corn o terra da cancao.
E) A segunda versao da letra se vale de uma variante linguistica tipica de algu0m que esta diante do pp:Ve-
rna da seca no nordeste.
Observe o texto verbal e visual para responder a questa° 49
VOCE FICARIA
INTIMIDADO
NUMA sn-uAgAo
COMO ESTA?
E AGORA?
0 LIVROTEM 0 PODER DE MUDAR A SOCIEDADE
Figura 1 Figura 2
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Questa° 49
3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)
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A proposito desse texto, sao feitos os seguintes comentarios:
-A frase 0 LIVRO TEM 0 PODER DE MUDAR A SOCIEDADE traduz por meio de palavras o significado
sugerido pelas figuras
II - adolescent°, ao tirar um livr de tras da jaqueta (figura 2), quebra uma expectativa criada pela figura
1.
III -A figura 2 induz uma presumIvel resposta negativa a pergunta E AGORA?
IV -A figura 1 sugere uma atitude de intimidaca; a figura 2, uma atitude de desafio.
Sabre esses comentarios, pode-se dizer que:
A) todos sao corretos.
B) sao corretos apenas I, II e III.
C) sao corretos apenas I, II e IV.
D) sao corretos apenas II e III.
E) sao corretos apenas I ° IV.
Textos para as questaes 50 e 51
TEXTO I
Florindo, tambem supersticioso, nao teve animo de resistir; mas quando chegaram aos cajueiros ele agar-
rou-a, thou -a de novo a si e, em voz calida, que tremia, concordando corn o sera escrupulo, pediu-lhe:
- Oia, oce tern razgo... mas... e depois da reza? Depois da reza ocO vern?
- Mao, Florindo. A genie tern de se casa... Pols rligo miO?
(Coelho Neto, "Esc nIpulo", in Banzo)
TEXTO II
vicio na fala
Para dizerern milho dizem mio
Para melhor dizem miO
Para pior pio
Para telha dizem tela
Para telhado dizem teiado
E vao fazendo telhados
(Poesias Reunidas, Oswald de Andrade)
Questa° 50
Considere as afirmacoes feitas sbre os textos e assinale a alternativa correta.
- No texto I, a expressao culta do narrador o claramente diferenciada do registro lingUistico popular corn
que as personagens se expressam no dialog°.
II - Entre narrador do texto I e enunciador do texto II, ambos cultos, ha uma idOntica maneira de ver e
de avaliar as camadas populares.
III - No texto II, a expressao culta do enunciador se aproxima do registro popular das personagens pressu-
postas, na medida em que ele tambem subverte as regras gramaticais ao suprimir a pontuacao.
A) Todas sao corretas.
B) Todas sao incrretas.
C) II 0 incorreta.
D) I 0 incorreta.
E) III 0 incorreta.
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Questa° 51
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
Considere as afirmagOes e assinale a alternativa correta.
I - No Texto II, a agressao a norma culta feita pelo enunciador 0 proposital, mas nao se pode dizer o mesmo
das personagens implicitas.
II - No Texto I, o narrador culto desvaloriza as personagens, nao so por mimetizar suas falas incultas, em
contraste corn o seu domfnio linguistico sofisticado, mas, tambOrn, por caracteriza-las como supersti-
ciosas.
III - No Texto II, o enunciador valoriza as personagens ao considerar que elas sao capazes de construir telha-
dos corretamente, a despeito da incorregao gramatical de seu modo de falar ("teiado").
IV - Cotejando os dois textos, nota-se que os modos de proceder da literatura culta em relacao as formas po-
pulares sao diversas. No caso, a diversidade 0 devida, ern boa parte, as caracterlsticas inerentes a dois mo-
mentos histOrico-literarios: o Pro -Modernismo que, geralmente, enfatizou a inferioridade cultural das
camadas populares, e o Modernismo que, ao contrario, valorizou as manifestagOes da cultura popular.
A) Todas as afirmacOes sao corretas.
B) Sao corretas todas as afirmagOes, exceto a II.
C) Todas as afirmagOes sao incorretas.
D) Sao corretas todas as afirmagOes, exceto a IV.
E) Sao incorretas as afirmagOes I e Ill.
Questa° 52
rioiaddee
MusiKEINE MIRECHNUNG VON
STAATEIRAT Or.H.S.ZIEGLEII
The Economist, 8-14/412006, p. 52
0 cartaz faz referOncia a "mUsica degenerada", termo empregado na Alemanha nazista para se referir a mUsi-
ca que nao fosse classica e de rafzes germanicas. Da mesma forma, empregava-se a expressao "arte degenera-
da" para referir-se aos movimentos artisticos modernistas e de vanguarda. Tal cartaz:
A) utiliza uma linguagem de vanguarda (o poster) para criticar a mUsica classica.
B) identifica os judeus corn os ritmos latinos e corn o comunismo, todos condenaveis.
C) expressa a valorizagao dojazz pelos nazistas, quo o viam como a Unica contribuigao da raga negra para a
cultura humana.
D) refere-se ao ideal nazista de culto ao corpo, em harmonia corn o desenvolvimento espiritual atraves da
mUsica.
E) revela um triplo preconceito: contra os negros, os judeus e ojazz.
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Questa° 53
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
.. .... . . PRE - UNIVERSITARIO
A dance e importante pare o Indio preparar o corpo e a garganta e signifka energia para o corpo, que fka
robust°. Na eldela, para preparo fisico, dancernos desde cinco horas da rrianh.5 ate seis horas da tarde, passa-se
o dia inteiro dancando quanclo os padrinhos pianejarn a dance dos adolescentes, 0 padrinho Como urn pro-
fessor, urn preparador ffsico dos adolescentes. Pot exemplo, o padrinho sonha corn urn deterrninado canto e
pianeja para todos entoarem. Todos Os tipos de darrca very/ dos primeiroS xavantes; Warnaddzadadzeowae,
Butsewawe, Theretornodzat5ewawk que foram descobrindo atrave's da sabedoria coma fria ser a cultura Xavan-
te. Ate hole existe essa culture, essa celebracao. Quando o adoiescente fora a orelha a obrigatorto ele dancer
toda a noite, tern de acordar meta -noite pare dancer e canter, e obrigatario, ales vao chernando urn ao outro
corn urn grito especial,
WERE is ITIROBO, E. A dance e o caret0ceiebralac da existtacia xavente.
V/5-Fievi5to do Programa de P.55--r.preduac4o em Arlo da ring V. S. n 2, clez, 2605.
A partir des informacoes sobre a cianca Xavante, conciui-se que o valor da diversidade artistica e Ida tradi0o
cultural apresentados originam-se da
A)iniciativa individual do indigene para a pritica da danca e do canto.
B) excelente forma flsica apresentada pelo polio Xavante.
C)rnulticulturafidade presente na sua manifestaclo cenica,
0)inexistencia de urn planejarnento da estetica da danca, caracterizada pelo ineditismo.
.E) preservacao de uma identiciade entre a gestualidade ancestral e a novklade dos cantos a serern entoados.
Questa° 54
Os dois textos seguintes servem de base para responder a questao. Trata-se de urn fragmento do linguists
Fernando Tarallo e de urn trecho da "Carta pras icamiabas", extraido da obra Macunaima, de Mario de An-
drade.
Texto I
Em toda comunidade de fala sao frequentes as formas linguisticas em variacao. (..) A essas formas em
variacao da-se o nome de "variances ". ''Variantes lingUisticas" sao, portanto, diversas maneiras de se dizer a
mesma coisa em urn mesmo context°, e corn o mesmo valor de verdade.
(Fernando Tarallo. A pesquisa sociolingaistica. Sao Paulo, Atica, 1994)
Texto II
Ora, sabereis que a sua riqueza de expressao intelectual 0 tao prodigiosa, quo falam numa lingua e
escrevem noutra. (..) Nas converses, utilizam-se os paulistanos dum linguajar barbaro (..) mas si de tao
desprezivel lingua se utilizam na conversacao os naturals desta terra, logo que tomam da pena, se despojam
de tanta asperidade, e surge o Homem Latino, de Lineu, exprimindo-se numa outra linguagem, mui prOxima
da vergiliana, no dizer de um panegirista meigo idioma, que, corn imperecivel galhardia, se intitula: lingua de
CamOes. (..) Outrossim, hemos adquirido muitos livros bilingues, chamados "burros', e o dicionario Pequeno
Larousse; eja estamos em condipes de citarmos no original latino muitas frases celebres dos filOsofos e os
testiculos da Biblia.
(Mario de Andrade. Macunaima. Sao Paulo, Martins Fontes, s.d.)
Relacionand as dois textos, podemos afirmar, sobre fragmento da "Carta pras icamiabas", que enuncia-
dor:
A) prcura utilizar uma variante linguistica culta, para mostrar-se superior aim paulistanos, cuja "asperidade"
critica.
B) demonstra, ao empregar uma linguagem mais formal, seu empenh ern escolher uma variante compativel
corn o genera carta familiar.
C) considera o "linguajar barbaro" dos paulistanos coma uma variante inaceitavel na conversacao.
D) ironiza os paulistanos, parodiando o pedantism corn que utilizavam a variante culta escrita.
E) admira a riqueza intelectual dos paulistanos, que dominam tanto o "linguajar barbaro" quanta "meigo
idioma" de CamOes.
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Questa° 55
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
text a seguir reproduz urn e- Halle parte da respectiva resposta, publicads na coluna de aconselhamento
psiclogico "Tale corn ela", da psicanalista Betty Milan. De acordo corn as regras adotadas pela coluna, a men-
sagem eletronica nao traz identificagao do remetente.
A primeira moca que eu conheci tinha 18 anos. Eu era urn ano mats velho, e nos namoravamos mutto
bem. Eu era respettoso, pots tenho probidade e sisudez, mas descobri que ela saga corn outros rapazes. Todas
as outras que eu namorei tinham defeitos que eu nao tenho, fumavam, bebiam e se drogavam. Hoje, a maio-
ria das mulheres quer ficar se alcoolizando, se drogando e ate se prostituindo. Quando eu, que sou circuns-
pecto, bizarro, sisudo, you encontrar urna mulher correta, sem tantos defeitos e corn alto grau intelectual?
0 seu e-mail me obrigou a consulter mats de uma vez o dicionario. Primeiro, para saber por que voce se
gaba de ser sisudo, adjetivo que, na lingua falada, tern urna conota0o por vezes negativa. Consta, no "pai
dos burros'', que sisudo e quern tern siso, ou seja, born senso,juizo. (...)
Depots da primeira consulta, eu voltei ao dicionArio para saber o que significa bizarro. No primeiro sen-
tido, significa gent!!, nobre, generoso, porOm no quinto significa esquisito, e eu me disse que voc6 talvez veja
tantos defeitos nas mulheres e Li° poucas qualidades por ser esquisito.
(Nevista da Folha, 12103/2006)
Aponte a alternativa incorreta a respeito do e-mail e do fragment da resposta:
A) No e-mail predomina a funcao emtiva, ja que o remetente usa a linguagem corn objetivo principal de
criar uma imagem psitiva de si.
B) A colunista da mstras de ser uma pessoa inculta, que nao conhece o sentido correto das palavras, inter-
pretando-as de acordo corn seu use incorret, tipico da lingua falada.
C) No fragment da resposta predomina a funca metalinginstica. A colunista comenta as palavras sele-
cinadas pel remetente para desmascara-lo: ele a uma pessoa que exibe seu conhecimento de maneira
esnobe, sem ajustar seu discurso a situacao.
D) 0 remetente do e-mail intencinalmente emprega urn registro excessivamente formal da linguagem para,
por mei desse recurso, dar credibilidade a imagem que pretende criar de si.
E) Ern sua resposta a colunista compara sentido de certas palavras na linguagem falada e na linguagem for-
mal, mostrando que as palavras podem gerar interpretagOes distintas conforme cntexto em que sao
empregadas.
Texto para a questa° 56
"Pensem nas criancas
Mudas telepdticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas calk/as
Mas oh nao se esquecam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditaria
A rosa radioativa
Estupida e invatida
A rosa corn cirrose
A anti-rosa atOmica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada."
(Vinicius de Moraes, "A rosa de Hiroxima")
Questa° 56
A partir da leitura do pema, pode-se inferir que, nele:
A) a poesia parte de urn dada concret, imitando fielmente as circunstancias do mundo real.
B) a poesia cria seu proprio universo, desligando-se por cmplet da realidade circundante.
C) a poesia funda uma nova realidade, permitindo a fuga da violOncia do mundo contemporane.
D) a poesia tern o poder de resgatar a beleza das coisas mais tristes e tragicas da realidade.
E) a poesia instaura uma realidade transfigurada polo lirismo, perceptive! ern visoes inusitadas e surpreen-
de ntes.
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1-4-;;'
Questa° 57
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.....
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(ColegOo Roberto Marinho. Seis decadas da arte modrerna brasileira. Lisboa: Fundagfio Calouste Gulbenkian, 1989. p. 53J
Alberto da Veiga Guignard (1896-1962) é considerado urn dos maiores artistas plasticos brasileiros modernos.
Sua identificacao corn a cidade retratada na gravura aci ma é tal que, em 1987, foi ali inaugurado o museu
Casa Guignard, onde estao algumas de suas obras mais importantes. A cidade retratada esta tennatizada nos
versos:
A) Por entre o Beberibe, e ocean
Em uma areia safia, e fagadica
Jaz o Recife pvoacao mestica,.
Que o belga edificou impio tirano.
(MATOS, Gregorio de. Obra poetics. Rio de Janeiro: Record, 1990. Vol. II, p. 1191.)
B) Repousemos na pedra de Ouro Preto,
Repousemos no centro de Ouro Preto:
Sao Francisco de Assis! igreja ifustre, acolhe,
A tua sornbra Irma, mews membros lassos.
(MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.)
C) Bembelelem
Viva Belem!
Belem do Para porto modern integraclo na
equatorial
Beleza eterna da paisagem
Bembelelem
Viva Belem!
(BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. Vol. I, p. 196.)
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D) Bahia, ao inves de arranha-ceus, cruzes e cruzes
De bravos estendidos para os ceus,
E na entrada do porto,
Antes do Faro! da Barra,
0 primeiro Cristo Redentor do Brasil!
(LIMA, Jorge de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211.)
E) No cimento de Brasilia se resguardam
maneiras de casa antiga de fazenda,
de copiar, de casa-grande de engenho,
enfim, das casaronas de alma femea.
(MELO NETO, Joao Cabral. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.)
Imagem e texto para as quest8es 58 e 59
r 1 ULSTER PIM '
DEAL SEAtED
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No final de marco, o jornal sensacionalista britinico The Sun publicou uma foto em que se ye o principe
William apalpando o seio de uma brasileira, a estudante Ana Laise Ferreira, de 18 anos.
A cena foi registrada num clube noturno no sul da Inglaterra. A garota mandou a foto para o Brasil e,
depois, vendeu-a para o tabldide ingles, numa negociacao que, segundo o prdprio jornal, pode valer milhares
de Libras.
Num recado deixado a uma amiga no Orkut Ana Laise da sua versa° dos aconterimentos:
"SEM NOSASAO EU CONHECI 0 PRINCIPE WILLIAM ESSA QUINAT QUE PASSOU NUM CLUB ... TAVA LAN
ELE NOMALMENTE TIRE! FOTO C ELE E NESSA FOTO ELE TAVA C A MAO EM MEU PEIT000000 ... EU Hi
VEND! A FOTO P 0 JORNAL THE SUN 0 MAIS FAMOSO DAQUI SEM NOCAOP0000000000 MOH
GRANAAAAAA OXE POH AMANHA TOH NOS JORNAIS DAQUI EU ELE E MINHA AMIGA CEOLIA EU Q SO VIM
REALIZAR UM SONHO TOH SAINDO MAIS QUE ESPERAVA KKKK SEM NOCAO JORNAIS E REVISTAS DAQUI
MINHA FILHA KKKK TOH BESTAAA KKKK BJUXXXXXX." (sic)
Ao The Sun, a brasileira deu a seguinte declaracao:
"Estava um pouco akoolizada e senti que alguem estava encostando no meu seio. Achei que nab pode-
ria ser o futuro rei, mas agora que vejo a foto nab ha cluvidas, porque ele esta sorrindo na imagem".
A mae de Laise, Maria Claudete, disse posteriormente em entrevistas que sua filha foi "ingenua" ao
deixar-se fotografar com o principe e ao vender a imagem ao tabldide. Ela defendeu Ana dos ataques que a
menina recebeu no Orkut:
"Sd posso dizer que [Ana Laise] sempre nos mantinha ciente de onde is e com quem saga. Laise nab era
de namorico, festas e badalacdes, e sempre convivia bem corn nossos amigos mais velhos, sempre foi uma boa
aluna de historia, principalmente no que se referia ao Reino Unido. Acredito que procurou estudar e se diver-
tir romo todo jovem, sem perder o prumo, pais tem uma formacio crista solida, o que tem sido motivo de
agressdes por pessoas de ma indole."
(Adaptado da Agenda Estado e do Portal GT)
Questa° 58
Comparando o recado que Ana Laise deixou no Orkut para uma amiga a sua declaracao ao The Sun, pode-se
afirmar que
A) ambas apresentam as mesmas ideias, embora em variantes lingaisticas distintas, pais a garota se vangloria
de ter saido em "jornais e revistas" da Inglaterra.
B) no recado do Orkut, a jovem demonstra euforia, o que se percebe quando se decifra a linguagem tipica da
internet; na entrevista ao tablOide, ela parece arrependida da foto.
C) cada texto 6 veiculado numa linguagem adequada a situacao de comunicacao, apesar de as palavras de
baixo Gala() que a estudante emprega no Orkut serem inadequadas.
D) as girias que aparecem no recado do Orkut, praticamente somem da declaracao ao The Sun. Par isso, Ana
Laise nao deveria ter empregado o adjetivo "alcoolizada", que é exageradamente coloquial.
E) a variante linguistica usada no Orkut, corn suas particularidades ortograficas, produz um efeito de sinceri-
dade major do que a comedida declaracao ao jornal sensacionalista britanico.
Questa° 59
A mae de Ana Laise afirma que sua filha "tem uma formacao crista solida, o que tem sido motivo de agressoes
por pessoas de ma indole". Considerando o que se entende, comumente, por "formacao crista solida", assi-
nale a alternative que contenha uma expressao do recado do Orkut que nao esteja desdizendo a mae:
A) EU CONHECI 0 PRINCIPE WILLIAM ESSA QUINAT
B) ELE TAVA C A MAO EM MEU PEIT000000
C) SEM NOCAOP0000000000 MOH GRANAAAAAA
D) TOH SAINDO MAIS QUE ESPERAVA KKKK
E) JORNAIS E REVISTAS DAQUI MINHA FILHA KKKK TOH BESTAAA
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Questa° 60
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Estilo ENEM
Os problemas socials das grandes metrOpoles estao atingindo dimensoes inimaginaveis. Analise as infor-
macties cantidas nos textos:
Texto I -0 menor abandonado
De acordo corn dados colhidos pela CPI do Menor Abandonado, existiam no Brasil pelo menos 2 milhdes
de criancas e jovens abandonados, perambulando pelas ruas, no final da decada de 1980. A Comiss5o concluiu
que a ("mica forma de combater o problema seria a criacao de urn programa que garantisse a profissionaliza-
c5o desses jovens e sua integracao ao mercado de trabalho. Desde entao, pour° foi feito nesse sentido e sabe-
-se que o problema cresceu em numeros absolutos, contribuindo para que vejamos nas ruas quantidade cres-
cente de menores infratores, jovens prostitutas, traficantes de drogas e muitos outros tipos de delinqUentes
juvenis.
Texto II - A mendicancia
Rara é a cidade brasileira na qual o cidadao nao encontra pedintes. Hi de Ludo: pessoas ern cadeiras de
rodas, idosos, bebados, mulheres com bebes, criancas... Ern algumas cidades, surgem pedintes "artistas", ern
geral malabaristas. Para muitos a questao é simples: o ato de dar esmola 6 que agrava o problema social.
Algumas prefeituras acreditam que s6 existirao mendigos enquanto houver cidadaos dispostos a dar esmolas
e, baseadas nessa premissa, fazem campanhas contra o ato. Ern Joinville promove-se a campanha "Programa
Porto Seguro"; em Jacarei, a campanha "Pare, Pense... Esmola 6 a Soluc5o?"; e ern Americana, a campanha
"Educadoras de Rua".
Sabre os textos, é correto afirmar-se que:
A) ambos tratam de problemas de naturezas campletamente ()pastas, ja que nab ha relacao entre as menores
abandonadas e a proliferacao da mendicancia nas cidades.
B) somente o texto I apresenta uma solucao para o problema apresentado, pais indica que a escolarizacao
pade retirar o menor abandonado das ruas, a que vem reduzindo a dimensao dessa questao social.
C) somente o texto II apresenta uma solucao para o problema apresentaclo, pois indica exemplos concretos de
campanhas de conscientizacao popular que acabaram corn a mendicancia eliminando as esmolas.
D) ambos tratam de problemas correlatos, ja que muitos dos menores abandonados, excluidos socials, acabam
recorrendo a mendicancia como forma de sobrevivOncia.
E) ambos se relacionam, ja que a solucao do problema descrito no texto I, o crescimento do numero de
menores abandonados, esta indicada no texto II: a eliminando da esmola e o fim da mendicancia.
Textos para as questoes 61 e 62
Texto 1
"Minha terra tern paimeiras,
Onde canta o SabM;
As ayes, que aqui gorjeiam,
Nao gorjeiam como M.
Nosso ceu tern mais estrelas,
Nossas varzeas tem mais flores,
Nossos bosques tern mais vida,
Nossa vida mais amores."
Texto 2
"Vou voltar
Sei que ainda you voltar
Vou deitar a sombra
De uma palmeira
Que ja nao ha
Colher a flor
Que ja nao da
E algum amor
Talvez possa espantar
As noites que eu nab queria
E anunciar o dia"
(Goncalves Dias, "Caricao do &filo", 1843)
(Chico Buarque e Tom Jobim, "Sabia", 1968)
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A partir da leitura atenta dos dois textos, assinale a alternativa incorreta:
A) 0 Texto 2 retoma a Texto 1 para reiterar as suas icleias fundamentais.
B) Pocle-se perceber, no Texto 2, uma leitura critica do Texto 1.
C) 0 Texto 2 estabelece uma relacao de intertextualidade corn o Texto 1.
D) No Texto 1, preclomina uma visaa otimista e idilica da natureza brasileira.
E) No Texto 2, prevalece uma visa° pessimista e desencantada da realidade nacional.
Questa° 62
Sabre a relacao entre cada texto e sua respectiva epoca de composicao, assinale a alternativa correta:
A) Tanta o Texto 1 quanta o Texto 2 possuem uma evidente vinculacao corn a crescente interesse que a ecolo-
gia passou a ter para o pals, desde o seculo XIX.
B) 0 Texto 1 traz a marca da arte brasileira do Segundo Reinado: exclusivamente lirica, afasta-se de qualquer
conotacao politica; ja o Texto 2 reflete a politizacao decorrente da luta contra a ditadura militar, nao corn-
portanclo nenhuma leitura de carater lirico.
C) Tanta o Texto 1 quanta o Texto 2 funcionam como manifestacoes de rejeicao a projetos politicos oficiais;
assim, buscam criar uma imagem nacional desvinculada dos pocleres instituiclos, colocando ern destaque
valores populares.
D) 0 esforco para se construir uma imagem positiva do Brasil, no Texto 1, pode ser entendido como parte do
esforco do poder republicano em superar a imagem do Imperio brasileiro; a mesmo esforco, no Texto 2,
enquadra-se na luta pelas eleicnes diretas e !lyres para a Presidencia da Republica, ocorridas durante os
a nos 1960.
E) A idealizacao da natureza, presente no Texto 1, pode ser vista como parte do projeto de construcao de uma
imagem ufanista do pais recern-independente; a imagem mais sombria que essa mesma natureza apresen-
ta no Texto 2 é uma reacao ao momenta tenso que o pais vivia durante a ditadura militar iniciada ern 1964.
Texto para a questa° 63
1° Medico - Pulso?
2° Medico - Incontavel... N5o reage mais!
1° Medico - Colapso.
3° Medico - Pronto!
(Urn dos medicos esta cobrindo o rosto de uma mulher. Sam as medicos lentamente, um deles tirando a mas-
cara. Marcha Furiebre. Trevas. Luz no piano da alucinacio. Alafde e Clessi de costas para a plateia. Alaide corn
um bouquet, no qua! esta dissimulado o microfone. Luz no piano da realidade: botequim e redacao.)
Pimenta (berrando) - Morreu a fulana.
Reporter (berrando e tomando nota) - Qual?
Pimenta -A atropelada da Gloria.
Reporter - Que mais?
Pimenta - Chegou aqui em estado de choque. Morreu sem recobrar os sentidos; nab sofreu nada.
Reporter - Isso é o que voca nab sabe!
Pimenta -A irma chora tanto!
Reporter - Irma é natural!
Pimenta - Urn chuchu!
Reporter - Quern?
Pimenta -A irma.
(RODRIGUES, Nelson. Vestido de noiva. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.)
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Questa° 63
3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
0 dialog° anterior apresenta urn proceclimento muito utilizado por Nelson Rodrigues ern suas pecas: a cons-
trucao de personagens pelo seu modo de falar. Esse tipo de dialog° 6 considerado inovador na histOria do
teatro brasileiro porque
A) trabalha corn temas complexos coma o exercicio da medicina.
B) é construido por frases curtas e em linguagem coloquial.
C) apresenta uma construcao corn metrica regular.
D) caracteriza o personagem por seu jargao profissional.
E) a cena se inicia corn uma pergunta.
Questa° 64
0 texto a seguir 6 um fragmento da cancao "Seu Chopin, desculpe", de autoria de Johnny Alf. Leia-o e, recor-
rendo a informacoes de seu conhecimento de mundo, assinale a alternative incorreta a seu respeito:
- Seu Chopin, nao vá ficar
zangado e ressentido
pela divertida uniao
que fiz de sua inspiracao
a tras tempos de urn chorinho meu.
- Seu Chopin, nao vá pensar
que estou me aproveitando
de seu nome e sua projecao,
mas sua cooperacao
valoriza esse chorinho meu!
- Por isso eu quero uma vez ma's
dizer que nab 6 Magi°
essa divertida uniao
que fiz de sua inspiracao
ao compasso dais por quatro,
/eye e sincopado,
deste chorinho cancao.
(Do encarte do CD Chico Buarque - Duetos. RCA/BMG, s/d)
A) A letra da cancao remete ao fate de o enunciador ter compost° urn chorinho sob a influencia de Chopin.
B) Palavras como "inspiracao", ''nome" e "projecao" reforcam a importancia de Chopin no cenario da mOsi-
ca erudita.
C) 0 enunciador diz que "nao 6 plagio / Essa divertida uniao" porque seu chorinho fica aquem das corn-
posicoes de Chopin.
D) Os adjetivos "zangado" e ''ressentido" do segundo verso retomam, de modo coerente, o titulo da cancao.
E) A mistura do chorinho corn composicoes eruditas para piano corresponde a "divertida uniao" de que trata
o enunciador.
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Questa° 65
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Esti lo ENEM
-- .... . . PRE - UNIVERSITARIO
Cientistas da Gra-Bretanha anunciaram ter identificado o primeiro gene humane) relacionado com o desen-
volvimento da linguagem, o FOXP2. A descoberta pode ajudar os pesquisadores a compreender os misteriosos
mecanismos do discurso - que é uma caracteristica exclusiva dos seres humanos. 0 gene pole indicar porgue
e coma as pessoas aprendem a se comunicar e a se expressar e porque algumas criancas tem disfuncOes nessa
area. Segundo o professor Anthony Monaco, do Centro Wellcome Trust de Genetica Humana, de Oxford, alem
de ajudar a diagnosticar desordens de discurso, o escudo do gene vai possibilitar a descoberta de outros genes
corn imperfeicOes. Tessa forma, o prosseguimento das investigacoes pode levar a descobrir tambern esses ge-
nes associados e, assim, abrir uma possibilidade de curar todos os males relacionados a linguagem.
Disponivel em: httpd/www.bbc.co.uk. Acesso em: 4 maio 2009 (adaptado).
Para convencer o leitor da veracidade das informaceies contidas no texto, o autor recorre a estrategia de
A) citar autoridade especialista no assunto em questa°.
B) destacar os cientistas da Gra-Bretanha.
C) apresentar citaceies de diferentes fontes de divulgacao
0) detalhar os procedimentos efetuados durance o processo da pesquisa.
F) elencar as possivels consequenclas positivas que a descoberta vai trazer.
Questa° 66
A etica nasceu na polls grega corn a pergunta pelos criterios gue pudessem tornar possivel o enfrentamento
da vida com dignidade. Isto significa dizer que o ponto de partida da etica é a vida, a realidade humana, que,
em nosso caso, é uma realiclade de tome e miseria, de exploracao e exdusao, de desespero e desencanto
frente a um sentido da vida. E neste ponto gue somos remetidos diretamente a questa° da democracia, urn
projeto que se realiza nas relacCies da sociabilidade humana. Dispon I've! ern: http://www.jornaldeopiniao.com.br.
Acesso em: 03 maio 2009.
0 texto pretende que o leitor se convenca de que a
A) etica é a vivencia da realidacle das classes pobres, como mostra o fragmento "é uma realidacle de fame e
miseria".
B) etica e o cultivo dos valores morals para encontrar sentido na vida, coma mostra o fragmen to "de deses-
pero e desencanto frente a um sentido da vida".
C) experiencia democratica deve ser um projeto vivido na coletividacle, como mostra o fragmento "urn pro -
jeto que se realiza nas relacCies da sociabilidade humana".
D) experiencia democratica precisa ser exercitada em beneficio dos mais pobres, corn base no fragmento "tor-
nar possivel o enfrentamento da vida com dignidade".
F) democracia é a melhor forma de governo para as classes menos favorecidas, como mostra o fragmento
neste ponto gue somos remetidos diretamente a questa° da clemocracia".
Questa° 67
DIGA NAO AO NAO
Quern disse que alguma coisa a impossivel?
Olhe ao redor. 0 mundo esta cheio de coisas que, segundo os pessimistas, nunca teriam acontecido.
"Impossivel."
"Impraticavel."
"1115o".
F ainda assim, sim.
Sim, Santos Dumont foi o primeiro homern a decalar a bordo de urn aviao, impulsionado por um motor aero-
nautic°.
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PRE UNIVERSITARIO
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Estilo ENEM
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Sim, Visconde de Maua, urn dos maiores empreendedores do Brasil, inaugurou a primeira rodovia pavimenta-
da do pals.
Sim, uma ernpresa brasileira tambern inovou no pais.
Abasteceu o primeiro voo comercial brasi /eiro.
Foi a primeira empresa privada a produzir petroleo na Bacia de Campos.
Desenvolveu um oleo combustive/ mais limpo, o DC Plus.
0 que é necessario para transformar o nab em sim?
Curiosidade. Mente aberta. Vontade de arriscar.
F quando o problerna parece insoluvel, quando o desafio a muito duro, dizer: varnos
Solupfies de energia para urn mundo real. Jornal da A131. n9 336, dez. de 2008 (adaptado).
0 texto publicitario apresenta a oposicao entre "impossivel", "impraticaver, "nao" e "sire, "sim", "sim".
Fssa oposicao, usada corno urn recurso argumentativo, tern a funcao de
A) minimizar a importancia da invencao do aviao por Santos Dumont
B) mencionar os feitos de grandes empreendeclores da historia do Brasil.
C) ressaltar a importancia do pessimism° para promover transformaceies.
D) associar os ernpreendirnentos da empresa petro /ifera a feitos historicos.
F) ironizar os ernpreendirnentos rodoviarios de Visconde de Maua no Brasil.
Questa° 68
COM NICIGA, PARAR DE FUMAR RCA MU! TO MAIS FACIL
1. Fumar aumenta o ntimero de receptores do seu cerebro que se
ativam corn nicotina.
2. Se yore interrompe o fornecimento de uma vez, a les enlouquecem
e voce sente os clesagradaveis sintomas da fafta do cigarro.
3. Corn seas adesivos transdermicos, Niciga libera nicotina terapeutica
de forma controlada no seu organisrno, facilitando o processo de
parar de furnar e ajudando a sua forca de vontade. Corn Niciga, voce"
tern o dobro de chances de parar de fumar.
Revista Epora, 24 nose. 2009 (adaptado)
Para convencer o feitor, o anuncio emprega como recurso expressivo, principaimente,
A) as rimas entre Niciga e nicotina.
B) o use de metaforas corno "forca de vontade".
C) a repeticao enfatica de termos semelhantes corno "face e "faci /idade ".
D) a utilizacao dos pronomes de segunda pessoa, que fazem urn apelo direto ao feitor.
F) a informacao sobre as consequencias do consurno do cigarro para amedrontar o feitor.
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Questa° 69
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Sentimental
1 Ponho-me a escrever teu name
Com tetras de macarrao.
No prato, a sapa esfria, cheia de escamas
4 e clebrucaclos na mesa todos contemplam
esse romantic° trabalho.
Desgracadamente falta uma Tetra,
7 uma tetra somente
para acabar teu name!
- Esta sanhando? Olhe que a sapa esfria!
10 Eu estava sonhanclo...
E ha em tadas as consciencias este cartaz amarelo:
"Neste pals é praibida sonhar."
ANDRADE, C. D. Seleta ern Prosa e Verso. Rio de Janeiro: Record, 1995.
Cam base na leitura do poema, a respeito da usa e da preclominancia das funceies da linguagem no texto de
Drummond, pode-se afirmar gue
A) por mein dos versos "Ponho-me a escrever teu name" (v 1) e "esse romantic° trabalha" (v. 5), o poeta faz
rekrencias ao seu proprio o gesto de escrever poemas liricos.
B) a linguagem essencialmente poetica que canstitui os versos "No prato, a sopa esfria, cheia de escamas e
debrucados na mesa todos contemplam" (v 3 e 4) confere ao poema uma atmosfera irreal e impede o feitor
de recanhecer no texto dados constitutivas de uma cena realista.
C) na primeira estrafe, a poeta constroi uma linguagem centrada na amada, receptora da mensagem, mas,
na segunda, ele deixa de se dirigir a ela e passa a exprimir a que sente.
D) em "Eu estava sonhando..." (v. 10), a poeta demonstra que esta mais preocupada em responder a pergun-
ta feita anteriormente e, assim, dar continuidade ao dialog° com seus interlocutores do que em expressar
alga sobre si mesmo.
E) no verso "Neste pais é proibido sonhar." (v 12), o poeta abandona a linguagem poetica para fazer use da
funcao referencial, infarmanda sobre o conteudo da "cartaz amarelo" (v. 11) presente na local.
Questa° 70
Pobre Isaura! Sempre e em tada parte esta continua importunacao de senhores e de escravos, que nao a dei-
xam sossegar urn so momento! Como nao devia viver aflita e atribulado aquele coracao! Dentro de rasa
cantava ela quatro inimigos, cada qua! mais parfiado em roubar-!he a paz da alma, e torturar-!he a coracao:
tres amantes, Leancio, Belchior, e Andre, e uma emula terrivel e desapiedada, Rosa. Facil the fora repelir as
importunacoes e insolencias das escravas e criados; mas gue seria dela, guancla viesse a senhor?!...
GU1MARAES, B. A escrava isaura. Sao Paulo: Atka, 1995 (adaptado).
A personagem Isaura, como afirma o titulo da romance, era uma escrava. No trecho apresentada, os sofrimen-
tos por que passa a protaganista
A) assemelham-se aos das demais escravas da pais, o que indica o estilo realista da abordagem do tema da
escravidao pelo autor do romance.
B) demonstram que, histaricamente, as problemas vividos pelas escravas brasileiras, como Isaura, eram mais
de ardem sentimental do gue fisica.
C) diferem dos gue atormentavam as demais escravas do Brasil da seculo XIX, o que revela o carater idealista
da abordagem do tema pelo autor da romance.
D) indicam que, guanclo o assunta era a amor, as escravas brasileiras, de acordo cam a abordagem lirica da
tema pelo autor, eram tratadas como as demais mulheres da sociedade.
E) revelam a conclicao degradante das mulheres escravas no Brasil, que, coma isaura, de acordo cam a clenCin-
cia feita pelo autor, eram importunadas e torturadas fisicamente pelos seus senhores.
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Questa° 71
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Estilo ENEM
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As imagens seguintes fazem parte de uma campanha do Ministerio da Saude contra o tabagismo.
grislat di Sake advak
FUMARCAUSA
CANCER DE PULMAO.
Ihisksinla Salle Witt:
FUMAR CAUSA
CANCER DE LARINGE,
°woo clo bide *ale:
CRIANCAS GUE CORVINE-1M
COM F MAR TES TEM
MALISASMA, PNEUMONIA,
SINUSITE EALERGIA.
liraft WI *Oa
FUMAR CALISA
CANCER DE BOCA E KEA
DOS DENTE&
LP awe e woe mom*
Ell GESTANTES, FUMAR
PROVOCAPARTOS PRBIATUROS
E 0 HASCIMENTO DE CRIANcAS
CCU PESO ABAIXO DO NORMAL
0 IigWu *WI oft*
AO FUMAR VOCE INALA
ARSENICO E NAFTALNA,
TALMBEM MOOS CONTRA
RATCS E BARATAS.
Disponivef em: http://www.cafesernfurno.blogspot.corn.
Acesso em: 10 abr. 2009 (adaptado).
0 emprego dos recursos verbais e nao-verbais nesse genero textual adota como uma das estrateglas persua-
sivas
A) evidenciar a inutilidade terapeutica do cigarro.
B) indicar a utilidade do cigarro como pesticida contra ratos e baratas.
C) apontar para o descaso do Ministerlo da Saude corn a populacao
DJ mostrar a relacao direta entre o uso do cigarro e o aparecimento de problemas no aparelho respiratorio.
F) indicar que os que mais sofrern as consequenclas do tabagismo sao os fumantes ativos, ou seja, aqueles que
fazem o uso direto do cigarro.
Questa° 72
A figura a seguir trata da "taxa de desocupacao" no Brasil, ou seja, a proporcao de pessoas desocupadas em
relacao a populacao econornicarnente ativa de uma determinada regiao em um recorte de tempo.
Taxa de desocupacao (%)
9,0
25
02/08
. 8 6
85 85
81 82
9 . 77 9
77 6 7
L 7 5 7 6
68
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01/09 02 03
Disponivel em: http://www.ibge.gov.br.
Acesso em: abr. 2009 (adaptado)
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A norma padrao da lingua portuguesa esta respeitada, na interpretacao do grafico, em:
A) Durante o ano de 2008, foi em geral decrescente a taxa de desocupacao no Brasil.
B) Nos primeiros meses de 2009, houveram acrescimos na taxa de desocupacao.
C) Em 12/2008, por ocasiao das festas, a taxa de desempregados foram reduzidos.
D) A taxa de pessoas desempregadas em 04/08 e 02/09, e estatisticamente igual: 8,5.
E) Em marco de 2009 as taxas tenderam a piorar: 9 entre 100 pessoas desempregadas.
Questa° 73
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A falta de espaco para brincar é urn problema muito comum nos grandes centros urbanos. Diversas brincadei-
ras de rua tal coma o pular carda, a pique pega e outros tern desaparecido do cotidiano das criancas. As
brincadeiras sac) impartantes para o crescimenta e desenvolvimenta das criancas, pais desenvolvem tanta
habilidades perceptivo-matoras quanto habilidades socials.
Considerando a brincadeira e o logo coma um importante instrumento de interacao social, pois por mein
de/es a crianca aprende sobre si, sabre o outro e sobre o mundo ao seu redor, entende-se que
A) o jogo possibilita a participacao de criancas de diferentes idades e niveis de habilidade matora.
B) o jogo desenvolve habilidades competitivas centradas na busca da excelencia na execucao de atividades do
cotidiano.
C) o jogo gera urn espaco para vivenciar situacaes de exclusao que sera() negativas para a aprendizagem social.
D) atraves do jago é passive' entender que as regras sao construidas sacialmente e que nao pademos modifi-
ca-las.
E) no jogo, a participacao esta sempre vinculada a necessidade de aprender urn conteudo novo e de desen-
volver habilidades motoras especializadas.
Questa° 74
Observe a obra "Objeto Cinetico", de Abraham Palatnik, 1966.
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1a 1
Disponivel em: http://www.cronopios.com.br. Acesso em: 29 abr. 2009.
A arte cinetica desenvolveu-se a partir de urn interesse do artista plastico pela criacao de objetos que se mo-
viam por mein de motares ou outras recursos mecanicos. A obra "Objeto Gnetico", do artista plastico brasi-
leiro Abraham Palatnik, pioneira da arte cinetica,
A) é uma arte do espaco e da luz.
B) muda com o tempo, pais praduz mavimento.
C) capta e dissemina a luz em suas ondulacc3es.
D) é assim denominada, pais explora efeitas retinianas.
E) explora a quanto a luz pode ser usada para criar movimento.
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Questa° 75
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Estilo ENEM
Manuel Bandeira
Filh° de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado a abandonar os estudos de arquitetura por causa da tu-
berculose. Mas a iminencia da morte nao marcou de forma lugubre sua obra, embora em seu humor lirico
haja sempre urn toque de funda melancolia, e na sua poesia haja sempre urn certo toque de morbidez, ate
no erotismo. Tradutor de autores como Marcel Proust e William Shakespeare, esse nosso Manuel traduziu
mesmo foi a nostalgia do paraiso cotidiano mal idealizado por nos, brasileiros, Orfabs de um pals imaginario,
nossa Cocanha perdida, Pasargada. Descrever seu retrato em palavras é uma tarefa impossivel, depois que ele
mesmo fa o fez tao bem ern versos. Revista Lingua Portuguesa, rt240, fey. 2009.
A coesa° do texto é construida principalmente a partir do(a)
A) repeticao de palavras e expressoes que entrelacam as informacoes apresentadas no texto.
B) substituicao de palavras por sinonimos coma "Iirgubre"e "morbidez", "melancelia"e "nostalgia".
C) emprego de pronomes pessoais, possessives e demonstrativos: "sua", "seu", "esse", "nosso", "ele".
D) emprego de diversas conjuncoes subordinativas que articulam as oracaes e periodos que compoem o texto.
F) emprego de expresso-es que indicam sequencia, progressividade, come "iminencia", "sempre", "depois".
Questa° 76
Ouvir estrelas
"Ora, (direis) ouvir estrelas! Certo
perdeste o senso!" E eu yips dire!, no entanto,
que, para ouvi-las, muita vez desperto
e abro as janelas, palido de espanto...
E conversamos Coda noite, enquanto
a Via-Lactea, como um pall° aberto,
cintila. F, ao vir o Sol, saudoso e em prank),
inda as procure pelo ceu deserto.
Direis agora: "Tresioucado amigo!
Que conversas corn etas ?" Que sentido
tern o que dizem, quando estao contigo?"
F eu vos direi: "Amai para entende-las!
Pois se quern ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de en tender estrelas".
BJLAC, Olavo. Ouvir estrelas. in: Tarde, 1919.
Ouvir estrelas
Ora, direis, ouvir estrelas! Vejo
que estis beirando a maluquice extrema.
No entanto o certo é que nao perco o ensejo
De ouvi-las nos programas de cinema_
Nao perco fita; e dir-vos-ei sem pejo
que mais eu gozo se escabroso e o tema.
Lima Boca de estrela dando beijo
é, meu amigo, assunto p'ra urn poerna.
Direis agora: Mas, enfim, meu carp,
As estrelas que dizem? Que sentido
tern suas frases de saber tae raro?
Amigo, aprende ingles para entende-las,
Pols so sabendo ingles se tern ouvido
Capaz de ouvir e de en tender estrelas_
TIGRE, Rastas. Ouvir estrelas. 1n. Becker, I. Humor e humorismo: Antologia.
Sao Paulo: Brasiliense, 1961.
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Esti lo ENEM
PRE -UNIVERSITARIO
A partir da comparacao entre os poemas, verifica-se que,
A) no texto de Bilac, a construcao do eixo tematico se deu em linguagem denotativa, enquanto no de Tigre,
em linguagem conotativa.
B) no texto de Bilac, as estrelas sao inacessiveis, distantes, e no texto de Tigre, sao proximas, acessiveis aos que
as ouvem e as entendem.
C) no texto de Tigre, a linguagem a mais formal, mais trabalhada, como se observa no uso de estruturas como
"dir-vos-ei sem pejo" e "entende-las".
D) no texto de Tigre, percebe-se o uso da linguagem metalinguistica no trecho "Lima boca de estrela dando
beijo.I6, meu amigo, assunto p'ra urn poema."
F) no texto de Tigre, a visa° romantica apresentada para alcancar as estrelas é enfatizada na ultimo estrofe
de seu poema corn a recomendacao de compreensao de outras linguas.
Questa° 77
Fm uma famosa discussao entre profissionais das ciencias biologicas, em 1959, C P Snow lancou uma frase
definitiva: "Nao sei como era a vida antes do cloroformio". De modo parecido, hoje podemos dizer que nao
sabemos como era a vida antes do computador. Hoje nao a mais possivel visualizar urn biologo em atividade
com apenas um microscopio diante de si; todos trabalham corn o auxilio de computadores. Lembramo-nos,
obviamente, como era a vida sem computador pessoal. Mas nao sabemos como seria se ele nao tivesse
sido inventado. PIZA, 0. Como era a vida antes do computador? OceanAir em Revista,
n21, 2007 (adaptado).
Neste texto, a funcao da linguagem predominante 6
A) emotiva, porque o texto a escrito em primeira pessoa do plural.
B) referencial, porque o texto trata das ciencias biologicas, em que elementos como o cloroformio e o com-
putador impulsionaram o fazer cientifico.
C) metalinguistica, porque ha uma analogia entre dois mundos distintos: o das ciencias biologicas e o da tec-
nologia.
D) poetica, porque o autor do texto tenta convencer seu leitor de que o cloroformio a tao importante para
as ciencias medicas quanto o computador para as exatas.
F) apelativa, porque, mesmo sem ser uma propaganda, o redator esta tentando convencer o leitor de que
impossivel trabalhar sem computador, atualmente.
Questa° 78
Folclore designa o conjunto de costumes, lendas, proverbios, festas tradicionaislpopulares, manifestacoes ar-
tisticas em geral, preservado, por meio da tradicao oral, por um povo ou grupo populacional. Para exemplifi-
car, cita-se o frevo, urn ritmo de origem pernambucana surgido no inicio do seculo XX. Fie é caracterizado
pelo andamento acelerado e pela danca peculiar, feita de malabarismos, rodopios e passos curtos, a/6m do
uso, como parte da indumentaria, de uma sombrinha colorida, que permanece aberta durance a coreografia.
As manifestagfies culturais citadas a seguir que integram a mesma categoria folclarica descrita no texto sao
A) bumba-meu-boi e festa junina.
B) cantiga de roda e parlenda.
C) saci-perere e boitata.
D) maracatu e cordel.
F) catira e samba.
Questa° 79
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Numeral Erro Concelar
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Figura 1- Disponivel em http:11www.nurnaboa.com
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Figura 2 - Disponivel em
http://www.poracaso.com
A = J e === 5 . 2 . ---
13 m K mom I - 3 es. sm =
C = dm L .= U 4 a =
D = M mm V s sm 5
E N = W mm 6 m51
F .m. 0 - -- X 7 =ma s
G mm. P .mm y mmm S m
H . . Q =ma.= Z =mu s 9 mms
1 R 1 a mm 0 --
Figura 3 - Disponivel em
http://www.decodificandocodigos.pbwiki.com
Vi
co
en
Pentagrama Compass°
-0/
Indicador de tempo
Allegro motto e vivace
(4.-;11M"="Wii__.MIMM"
Armadura
de lave -'Jr
Compasso
Indicadores
de dinamica
con forza
Sustenido Pausas
Figura 4 - Disponivel em http://m4w.numaboa.com
0 hornem desenvolveu seas sistemas simhalicos para utiliza-los em situacc3es especificas de interlocucao. A
necessidade de criar dispositivos que permitissem o dialogo em momentos elou lugares distintos levou a ado-
cab universal de alguns desses sistemas. Considerando que a interpretacao de textos codificados depende da
sintonia e da sincronia entre o emissor e o receptor, pode-se afirmar que a
A) recepcao das mensagem que utilizam o sistema simbolico da figura 1 pode ser feita horas depois de sua
emissao.
B) recepcao de uma mensagem codificada corn o auxilio do sistema simbolico mostrado na figura 2 indepen-
de do momento de sua emiss5o.
C) mensagem que e mostrada na figura 4 sera decodificada sem o auxilio da lingua falada.
D) figura 3 mostra urn sistema simbalico cuja criacao 6 anterior a criacao do sistema mostrado na figura 2.
E) figura 4 representa urn sistema simbolico que recorre a utilizacao do som para a transmissao das mensa-
gens.
Questa° 80
Observe a tirinha da personagem Mataida, de QL11/70.
VE541 JUNTO V046
MAMA M4I TERMR4AV
VE LiR LW !WO
TAO 614'06541
QUilVO, J. L. Mafalda. Traducao de Monica S. M. da Silva. Sao Paulo: Martins Fontes, 1988.
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0 efeito de humor foi urn recurs utilizado pelo actor da tirinha para mostrar gue o pai de Mafalda
A) revelou desinteresse na leitura do dicionario.
B) tentava ler urn dicionario, que é uma obra muito extensa.
C) causou surpresa em sua filha, ao se dedicar a leitura de urn livro too grande.
DJ queria consultar o dicionario para tirar uma dervida, e nao ler o livro, como sua filha pensava.
E) demonstrou que a leitura do dicionario o desagradou bastante, fato que decepcionou muito sua filha.
Questa° 81
A maioria das declaracOes do imposto de renda é realizada pela Internet, o que garante major eficiencia e
rapidez no processamento das informacifies.
Os servicos oferecidos pelo govern via Internet visam
A) gerar mais despesas aos cofres publicos.
B) criar mais burocracia no relacionamento corn o cidad5o.
C) facilitar e agilizar os servicos disponiveis.
DJ vigiar e controlar os a tos dos ddadaos.
definir uma politica que privilegia a alta sociedade.
Questa° 82
wTsoS
MArAAI.4/0.-
Estero tirando o verde da nossa terra
Disponivel em: http:liwww.hellorubiales.zip.net
A figura é uma adaptac5o da bandeira nacional. 0 use dessa imagem no anuncio tern como principal objetivo
A) mostrar a populacao que a Mata Atlantica 6 mais importante para o pats do gue a ordem e o progresso.
B) criticar a estetica da bandeira nacional, que nao reflete corn exatid5o a essencia do pats que representa.
C) informar a populacao sobre a alteracao que a bandeira oficial do pals sofrera.
DJ alertar a populac5o para o desmatamento da Mata A tlintica e fazer urn apelo para gue as derrubadas acabem.
E) incentivar as campanhas ambientalistas e ecologicas em defesa da Amazonia.
Questa° 83
Vera, Silvia e Emilia safram para passear pela charara corn Irene.
-A senhora tern urn jardim deslumbrante, dona Irene! - comenta Silvia, maravilhada diante dos canteiros
de rosas e hortensias.
- Para comecar, deixe o "senhora" de lado e esqueca o "dona" tambem - diz Irene, sorrindo. -1a 6 um
custo aguentar a Vera me chamando de "tia" o tempo todo. Meu nome a Irene.
Todas sorriem. Irene prossegue:
- Agradeco os elogios para o jardim, s6 gue voce vai ter de faze-los para a Eulalia, que é quem cuida das
flares. Eu sou urn fracasso na jardinagem. BAGNO, M. A lingua de Eulafia: Novel.] Sociolinguistica.
Sao Paulo: Context, 2003 (adaptado).
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Estilo ENEM
Na lingua portuguesa, a escolha por "yore" ou "senhor(a)" denota o grau de liberdade ou de respeito que
deve haver entre os interlocutores. No dialogo apresentado alma, observa -se o emprego dessas formas. A
persona gem Silvia emprega a forma "senhora" ao se referir a Irene. Na situacao apresentada no texto, o em-
prego de "senhora" ao se referir a interlocutora ocorre porque Silvia
A) pensa que Irene é a jardineira da casa.
B) acredita que Irene gosta de todos que a visitam.
C) observa que Irene e Eulalia sao pessoas que vivem em area rural.
D) deseja expressar por meio de sua fala o fato de sua familia conhecer Irene.
F) considera que Irene é uma pessoa mais velha, corn a qual nab tem intimidade.
Questa° 84
Paris, Mho do rei de Troia, raptou Helena, mulher de urn rei grego. Isso provocou urn sangrento conflito de
dez anos, entre os seculos XIII e XII a.C. Foi o primeiro choque entre o ocidente e o oriente. Mas os gregos
conseguiram enganar os troianos. Deixaram a porta de seas muros fortificados urn imenso cavalo de madeira.
Os troianos, felizes com o presente, puseram-no para dentro. A noite, os soldados gregos, que estavam escon-
didos no cavalo, sairam e abriram as Aortas da fortaleza para a invasao. Oat surgiu a express.J "presente de
grego".
Em "puseram-no", a forma pronominal "no" refere-se:
A) ao termo "rei grego".
B) ao antecedente "gregos".
C) ao antecedente distante "choque".
D) a expressao "muros fortificados".
F) aos termos "presente" e "cavalo de madeira".
Questa° 85
DUARTE, Marcelo. 0 guia dos curiosos.
Sao Paulo: Companhia das Letras, 1995.
TEXTO A
OfT1CICA. H. Metaesquema 1, 1958. Guache slcartao. 52cm x 64cm.
Museu de Arte Conternporanea - MAC1U5P
Disponivel em: http://www.mac.usp.br. Acesso em: 01 malo 2009.
TEXTO
Metaesquema 1
Alguns artistas remobilizam as linguagens geornetricas no sentido de permitir que o apreciador participe da
obra de forma mais efetiva. Nesta obra, como o proprio nome define: meta - dimensao virtual de movimen-
to, tempo e espaco; esquema - estruturas, os Metaesquemas sao estruturas que parecem movimentar-se no
espaco. Esse trabalho mostra o deslocamento de figuras geornetricas simples dentro de urn campo limitado:
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  • 1. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS Quest6es de 1 a 45 Questa° 01 No calendjrio utilizado atualmente, os anos sao numerados em uma escala sem o zero, isto 6, nab existe ano zero. A era crista se inicia no ano 1 depois de Cristo (d.C.) e designa-se o ano anterior a esse como ano 1 antes de Cristo (a.C). Por essa razao, o primeiro seculo ou intervalo de 100 anos da era crista terminou no dia 31 de dezembro do ano 100 d.C, quando haviam decorrido os primeiros 100 anos apps o inicio da era. 0 se- mi() Ii comecou no dia 1 de Janeiro do ano 101 d.C., e assim sucessivamente. Como nab existe o ano zero, o intervalo entre os anos 50 a.C. e 50 d.C., por exemplo, é de 100 anos. Outra forma de representar anos a utilizando-se numeros inteiros, como fazem os astronomos. Para &es, o anc 1 a.0 corresponde ao ano 0, o ano 2 a.C. ao ano -1, e assim sucessivamente. Os anos depois de Cristo sac representados pelos numeros inteiros positivos, fazendo corresponder o namero 1 ao ano 1 d.C. Considerando o intervalo de 3 a.C. a 2 d.C., o quadro que relaciona as duas contagens descritas no texto 6: A) Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astronomos -1 0 1 2 3 Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astronomos -2 -1 0 1 2 Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astronomos -2 -1 1 2 3 Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astron -3 -2 -1 1 2 Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astronomos -3 -2 -1 0 1 Questa° 02 Na cidade de Joao e Maria, havers shows em uma boate. Pensando em todos, a boate propos pacotes para que os fregueses escolhessem o que seria melhor para si. Pacote 1: taxa de 40 reais por show. Pacote 2: taxa de 80 reais mais 10 reais por show. Pacote 3: taxa de 60 reais para 4 shows, e 15 reais por cada show a mais. Joao assistira a 7 shows e Maria, a 4. As melhores opcdes para Joao e Maria sac), respectivamente, os pacotes A) 1 e 2. D) 2 e 1. B) 2 e 2. 3 e 3. C) 3 e 1. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 2. Questa° 03 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO Muitas vezes a objetivo de urn remedio é aumentar a quantidade de uma ou mais substancias ja existentes no corpo do individuo para melhorar as defesas do organismo. Depois de akancar a objetivo, essa quantidade deve voltar ao normal. Se uma determinada pessoa ingere urn medicamento para aumentar a concentracao da substancia A ern seu organismo, a quantidade dessa substincia no organismo da pessoa, em relacao ao tempo, pode ser melhor representada pelo grafico 8) tempo z tempo Questa° 04 D) tempo F) tempo Os calendirios usados pelos diferentes povos da Terra saa muito variados. 0 calendario Islamic°, por exem- plo, é lunar, e nele cada mes tem sincronia corn a fase da lua. 0 calendario maia segue a ciclo de Venus, con, cerca de 584 dias, e cada 5 ciclos de Venus corresponde a 8 anos de 365 dias da Terra. MATSUURA Oscar. Calendirios e o fluxo do tempo. Scientific American Brasil. Disponivel em: httpliwww.uoi.com.br. Acesso em: 14 out. 2008 (adaptado). Quantos ciclos feria, em Venus, urn periodo terrestre de 48 anos? A) 30 ciclos. 8) 40 ciclos. Questa° 05 C) 73 ciclos. D) 240 ciclos. E) 384 ciclos. Considere que as medias finals dos alunos de urn curso foram representadas no grafico a seguir. Sabendo que a media para aprovacao nesse curso era major ou igual a 40, qual foi a porcentagem de alunos aprovados? A) 18% 8) 21% C) 36% D) 50% E) 72% Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 3. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 06 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM Em uma padaria, hi dois tipos de forma de bolo, formas 1 e 2, como mostra a figura abaixo. Sejam L o /ado da base da forma quadrada, r o raio da base da forma redonda, A, e A2 as areas das bases das formas 1 e 2, e V1 e V2 os seus volumes, respectivamente. Se as formas tem a mesma altura h, para que a las cornportem a mesma quantidade de massa de bolo, qua! é a relacao entre r e L? A) L = r B) L = 2r C) L = rr D) L = E) L = (xr2)12 Questa° 07 Dados do Instituto de Pesquisas EconOrnicas Aplicadas ( /PEA) revelaram que no bienio 2004/2005, nas rodovias federais, os atropelamentos corn morte ocuparam o segundo Lugar no ranking de mortalidade por addente. A cada 34 atropelamentos, ocorreram 10 mortes. Cerca de 4 mil atropelamentoslano, urn a cada duas horas, aproximadamente. Disponivel em: http:fiwww.ipea.gov.br. Acesso em: 6 jan. 2009. De acordo corn os dados, se for escolhido aleatoriamente para investigacao mars detalhada urn dos atropela- mentos ocorridos no bienio 200412005, a probabilidade de ter sido urn atropelamento sem morte é A) -2 B) -5 C) 2- 0) E) -12 517 17 5 17 Questa° 08 A importincia do desenvolvimento da atividade turIstica no Brasil relaciona-se especialmente com os possiveis efeitos na reducao da pobreza e das desigualdades por meio da geracao de novos postos de trabalho e da contribuicao para o desenvolvimento sustentavel regional. No grafico sao mostrados fres cenarios- pessimista, previsivel, otimista -a respeito da geracao de empregos pelo desenvolvimen to de atividades turisticas. 616 516 416 316 216 353,8 ". - 294,8 235,7 ob". ,. 662.0 602,9 543,8 2006 2007 2008 2009 2C - - - - Pass imista -P revi s ive I - - - - Oti mista De acordo corn o grifico, em 2009, o nOmero de empregos gerados pelo turismo sera superior a A) 602.900 no cenario previsivel. B) 660.000 no cenario otimista. C) 316.000 e inferior a 476.000 no cenario previsivel. D) 235.700 e inferior a 353.800 no cenario pessimista. E) 516.000 e inferior a 616.000 no cenario otimista. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 4. Questa° 09 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO Tres empresas de taxi W, K e L estao farenclo promoceies: a empresa W cobra R$2,40 a calla quilometro roda- do e corn um custo inicial de R$3,00; a empresa K cobra R$2,25 a cada quilometro rodado e uma taxa inicial de R$3,80 e, por fim, a empresa L, que cobra R$2,50 a cada quilometro rodado e corn taxa inicial de R$2,80. Um executivo esti saindo de casa e vai de taxi para urna reuniao que e a S km do ponto de taxi, e sua esposa saira do hotel e ira para o aeroporto, que fica a 15km do ponto de taxi. Assim, os taxis que o executivo e sua esposa deverao pegar, respectivamente, para terem a major economia sao das empresas A) W e L. B) W e K. C) K e L. D) K e W E) K e K. Questa° 10 Segundo a Associacao Brasileira de Aluminio (ABAL), o Brasil foi o campeao mundial, pelo setimo ano seguido, na reciclagem de latas de aluminio. Foi reciclado 96,5% do que foi utilizaclo no mercaclo interno ern 2007, o equivalente a 11,9 bilhoes de latinhas. Este ntimero significa, em media, um movimento de 1,8 bilhao de reais anuais em funcao da reutilizacao de latas no Brasil, sendo 523 milheies references a etapa da coleta, gerando, assim, "emprego" e renda para cerca de 180 mil trabalhadores. Essa renda, em muitos casos, serve como corn- plementacao do orcamento familiar e, ern outros casos, coma Cinica renda da familia. Revista Conhecimento Pratico Geografia, n °22. (adaptado) Corn base nas informaceies apresentadas, a renda media mensal dos trabalhadores envolvidos nesse tipo de co/eta gira ern torno de A) R$ 173,00. B) R$242,00. C) R$343,00. D) R$504,00. E) R$841,00. Questa° 11 Urna fotografia tirada em uma camera digital é formada por urn grande numero de pontos, denominados pixels. Comercialmente, a resolucao de urna camera digital é especificada indicando os milhoes de pixels, ou seja, os megapixels de que sao constituiclas as suas fotos. Ao se imprirnir uma foto digital em papel fotografico, esses pontos devern ser pequenos para que nab sejam distingulveis a o/ho nu. A resolucao de uma impressora e indicada pelo terrno dpi (dot per inch), que e a quan- tidade de pontos que serao impressos ern uma linha corn uma polegada de comprimento. Urna foto irnpressa corn 300 dpi, que corresponde a cerca de 120 pontos por centimetro, tern boa qualidade visual, ja que os pon- tos serao tab pequenos, que o olho nao sera capaz de ve-Jos separados e passara a ver urn padrao continuo. Para se imprimir uma foto retangular de 15cm por 20cm, corn resolucao de pelo menos 300dpi, qual e o valor aproxirnado de megapixels que a foto tera? A) 1,00 megapixel. C) 2,70 E) 4,32 B) 2,52 megapixels. D) 3,15 Questa° 12 Um fazendeiro doa, coma incentivo, urna area retangular de sua fazenda para seu filho, que esth indicada na figura como 100% cultivada. De acordo corn as leis, deve -se ter urna reserva Legal de 20% de sua area total. Assim, o pai resolve doar rnais uma parte para cornpor a reserva para o tilho, conforme a figura. Area de reserva legal (filho) a x Area 100% cultivada (filho) Fazenda do pai De acordo corn a figura anterior, o novo terreno do Mho cumpre a lei, apes acrescentar uma faixa de largura x metros contornando o terreno cultivado, que se destinara a reserva legal (filho). 0 dobro da largura x da faixa A) 10% (a +13)2 C)Aia+b - (a+b) E) 1(a+b)2+ab+ (a+b) B) 10%(a b)2 D)-Va+b)2+ab - (a+b) Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 5. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 13 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM Diante de urn sanduIche e de uma porgao de batatas fritas, urn garoto, muito interessado na quantidade de calorias que pode ingerir em cada refeicao, analisa as dados de que dispoe. Ele sabe que a porcao de batatas tern 200g, o que equivale a 560 calorias, e que a sanduiche tern 250g e 500 calorias. Como ele deseja comer urn pouco do sanduIche e urn pouco das batatas, ele se ye diante da questao: "Quantos gramas de sanduiche e quantos gramas de batata eu posso comer para ingerir apenas as 462 calorias permitidas para esta refeicao?" Considerando que x e y representam, respectivamente, em gramas, as quantidades do sanduiche e das batatas que a garoto pode ingerir, assinale a alternativa correspondente a expressao algebrica que relaciona correta- mente essas quantidades. A) 2x + 2,8y = 462 C) 1,8x + 2,3y = 1.060 8) 2,8x + 2y = 462 Questa° 14 D) 1 + 0,4y = 462 E) Q, 4x 4x +1y= 462 Um vasilhame na forma de um cilindro circular reto de raio da base de 5cm e altura de 30cm esta parcialmen- te ocupado por 625ncm3 de a/cool. 5uponha que sobre o vasilhame seja fixado urn funil na forma de um cone circular reto de raio da base de 5cm e altura de 6cm, con forme ilustra a figura 1. 0 conjunto, como mostra a figura 2, 6 virado para baixo, sendo H a distancia da superfIcie do alcoo/ ate o fundo do vasilhame. r2h Volume do cone: Vane = rc 3 Considerando-se essas informagaes, qua/ 6 a valor da distancia H? A) 5cm. B) 7cm. C) 8cm. D) 12 cm. Questa° 15 E) 18cm. Em um concurso realizado em uma lanchonete, apresentavam-se ao consumidor qua tro cartas voltadas para baixo, em ordem aleatoria, diferenciadas pelos algarismos 0, 1, 2 e 5. 0 consumidor selecionava uma nova ordem ainda com as cartas voltadas para baixo. Ao desvira-las, verificova-se quais de/as continham o algarismo na posicao correta dos algarismos do /lamer° 12,50 que era fp valor, em reais, do trio-promocao. Para cada algarismo na posicao acertada, ganhava-se R$1,00 de desconto. Por exemplo, se a segunda carta da sequencia escolhida pelo consumidor fosse 2 e a terceira fosse 5, ele ganharia R$2,00 de desconto. Qua/ é a probabilidade de um consumidor mice ganhar qua/quer desconto? A) -1 3 1 D) -1 E) IB) C) 24 8 4 2 Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 6. Questa° 16 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO No deposit° de uma biblioteca ha caixas contendo folhas de papel de 0,1 mm de espessura, e em cada uma deias estao anotados 10 titulos de livros diferentes. Essas folhas foram empilhadas formando uma torre ver- tical de 1 m de altura. Qual a representacao, em potencia de 10, correspondente a quantidade de titulos de livros registrados nesse empilhamen to ? A) 102 8) 104 C) 105 D) 106 E) 107 Questa° 17 A empresa WQTU Cosmetic° vende um determinado produto x, cujo custo de fabricacao de cada unidade é dado por 3x2 + 232, e o seu valor de venda a expresso pela funcao 180x - 116. A empresa vendee 10 unidades do produto x, contudo a mesma deseja saber quantas unidades precisa vender para obter um lucre maxima. A quantidade maxima de unidades a serem vendidas pela empresa WQTU para a obtencao do major lucro é A) 10 8) 30 Questa° 18 C) 58 D) 116 E) 232 0 grafico abaixo rostra a area desmatada da AmazOnia, em km2, a cada anc no perlodo de 1988 a 2008. km2 300001- MHO- 10.000. N Es Be so Di 92 DS D4 D5 043D7 06 DS (Km 02 941 0445 0+0 07 oe a no Femur MMA As informacoes do graft° indicant' que A) o manor desmatamento ocorreu ern 2004. 8) a area desmatada foi manor em 1997 que em 200Z C) a area desmatada a cada ano manteve-se constants entre 1998 e 2001. D) a area desmatada por ano foi major entre 1994 e 7995 que entre 7997 e 1998. ,E) o total de area desmatada em 1992, 1993 e 1994 é major que 50.000 km2. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 7. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 19 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM 0 jogo- da -ve /ha 6 um jogo popular, originado na inglaterra. 0 name "velhaq surgiu do fato de esse jogo ser praticado, a 6,00ca ern que foi criaclo, por senhoras idosas que tinham dificuldades de visa° e ndo con- seguiam mail bordar. Ease logo consigte na disputa de dais adversarios que, ern urn tabuleiro 3 x 3, devem con- seguir alinhar verticalmente, horizontalmente ou na diagonal, 3 peps de formato identko. Cada jogador, apOs escolher o formato da peca corn a qua! ira fogar, coloca uma peca pot vez, em waiver casa do tabuleiro, e passa a vez Para o adversario. Vence o primeiro que afinhar 3 peps. 0 S No tabufeiro representado ac /ma, estdo registradas as jogadas de dais adversarios em urn dada momenta. Observe que uma das peps tern format() de &cub e a outra tern a forma de urn xis. fonsidere as regras do jogo- da-veiha e o fato de clue, neste momenta, é a vez do jogador que as circulos. Para garant/r a vitoria na sua proxima jogada, esse jogador pole posicionar a peva no tabuleiro de A) uma 56 maneira. B) duns maneiras list /etas. C) tres maneiras aristintas. 0)quatro maneiras distintas. E) clam maneiras dist/ntas. Questa° 20 0 tangrarn 6 urn jogo oriental ant/go, uma especie de quebra-cabefa, const/tu /do de sete peps: 5 trill- gulos retingulos e isdsceles, f paraielogramo e 1 quadrado. Essas peps sdo obtidas recortando-se urn quadrado de acordo corn o esquema da figura 1. Utilizando-se Midas as sete peps, 6 possivel represen tar uma grande di- versidade de formas, como as exemplifkadas nas figuras 2 e 3. Figura 1 Figura 2 Figura 3 Se a /ado AR do hexagons mostrado na figura 2 mede 2cm, entao a area da figura 3, que representa uma 'casinha", 6 /goal a A)4crn2, R)8cm2, C) f2cm2. 0) 14 cm 2. E) 16 crn2. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 8. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM '' ---- PRE - UNIVERSITARIO Texto para questa° 21 O graficer a seguir ilustra a evolucao do consumo de eletricidade no arashr.,. ern GLetfh, em quatro setores de con- sumo, no periodic) de 1975 a 2005, Bala rico Energetics Nuacionar Brasilia: MME, 2003 {com acraptacoes) Questa° 21 Observa-se que, de 1975 a 2005, houve aurnento quase linear do consumo de energia eietrica. Se essa rneSrna tendencia se mantiver ate 2035, v setor energetic° brasiteiro devera preparar-se para surprir urna dernanda total aproximacia de A)405GWh. B) 44 5 GWh. C) 680GWh. D)7506Wh. E) 775 Gtoith, Questa° 22 A figura abaixo representa a Meta de cobranca da mensalidade de uma escofa, referente ao tries de junho de 2008. Rance. 5.44. Pagavel ern quaiquer age'ncia banana ate a data de vencimento vencL niO6t/c2008 Cedente Escofa de Ensino Media Agt }aria/W. cedente Data document° 0210612008 (+dosser admen) Liso do barna 14 Vafor dOCWIrieritCP R$500,00 instrucCres Observacao: no caso de pagamento em atraso, cobrar multa de Ft$10.00 mall 40 centavos por rib de atraso. (-)Descontos (-)011tra6 doduc6e5 1+) MoralMulta (4) Outros ,Ier&Ki/1105 (=) Valor Cobra& Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 9. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM 5e M(x) e o valor, em reefs. da mensalidade a ser gaga, em que x 6 o neirnero de Bias em atraso, enao M(x) = 500 + 0,4x. M(x) 500 + 10x 0 M(x) 510 + 0,4 x D)M(x) - 510 40x M(x) = 500 + 10,4x. Questa° 23 Uma pesquisa da ONU estima que, la em 2008, pela primeira vez na histdria das civilizacdes, a maforia das pessoas vivera na zona urbana. 0 graiico a geguir mostra o crescimento da popufacao urbana desde 1950, quando essa populacao era de 700 mill-0es de pessoas, e apresenta uma previsao para 2030, baseada em crescimento linear no period° de 2008 a 2030. Crosse a populacao urbana no mundo am lailhoes do pessoas 5,0 pirevistio 6.0 2 3 2,9 1950 1990 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 Almanaque Abrit 2004 28 (corn adapts es). De acordo corn o grafico, a popuiacSo urbana mundiai em 2020 correspondera, aproximadamente, a quartos &Fhb es de pessoas? A)4,00. 8)4,10. C) 4,15. D) 4,25. F) 4,50, Texto para as questoes 24 e 25 A Vida na rua coma eta .0 Mrorsterro do Desenvoivrmento Sacral e Combate 4 Forne (MD5) realaou, em parceria coma ONU, urea pesquisa national sabre a papulacao que vine na rua, tondo sido ouvidas 31.922 pessoas ern 71 cidades brasileiras Nesse levantamento, constatou-se que a malaria dessa popuiac5o sabe ler e escrever (74%) que apenas 15,1% vivern de esrnerlas e que, entre as moradores de rua que ingressaram no ensina superior, 0,7% se dipkwnoo. Outros flacks da pesoisa 56a apresentadas nos quadros obaixo, Por quo vivo na ma? Alco9lisni9rd togas DeseraPregn Pro blemas farniliares Farda de moradia Deceprao amorosa 20% 16% 30% 30% 36% Escolaridade Superior asnvioto Cat incomplete 1,4% M0dio completo ou incompleto 20% Fundamental complato ou incomplete Nunes estudaram M15,1% 58,7% Istoe, 71512008, p. 2L room adaptarr5es) Simetrico Pre-Universitado - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 10. Questa° 24 3° SIMULADO 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM .. .... . . PRE - UNIVERSITARIO No universo pesquisado, considere que P seja o conjunto das pessoas que vivern na rua por motivos de aka° Us- moldrogas e Q seja o conjunto CiaqUeial cujo motivo para viverern na rua é a decepc50 arnorosa. Esco Ihenclo-se ao acaso uma pessoa no grupo pesquisado e supondo -se que seja igual a 40% a probabilidade de que essa pes- soa faca parte do conjunto P ou do conjunto Q, entao a proba bilidade cle que eia faca parte do conjunto interse- cao de P e Q 6 igual a A)12%. B) 15%. C) 20%. O )36%, E) S2%, Questa° 25 As informacales apresentadas no text° sao sufkientes para se conch,* que A)as pessoas que vivern na rua e gobrevivem de esmoias sac, aquelas que nunca estudaram, 8) as pessoas que vivern na rua e cursararn o ensino fundamental, completo 0 El incompleto, saa aquelas que sabern ler e escremr. C) existem pessoas que dectarararn mais de urn rnotivo para estarern vivendo tra rua. 0) mais da metade das pessoas que vivem na rcra e que ingressaram no ensino superior se dipiornou, E) as pessoas que deciararam o desemprego romo motivo para viver na rue tambem declararam a derepcao arnorosa, Questa° 26 A figura ao (ado rostra urn reservatorio de agua na forma de urn cilindro circular reto, corn Em de altura. Quando esti completamente cheio, o reservatorio E sufklente para abastecer, pot urn dia, 900 casas cujo consurno media diario a de 500 litros de agua. 5uponha que, urn certo dia, apos ulna campanha de corPscientizacio do use da ague, os moradores das 900 casas abastecidas por esse reservatorio tenham feito econornia de 10% a 6 m no consurno de agua. Nessa situacao, A) a quantidade de agua economizada fol de 4 5m3, 13) a altura do nivel da Aqua que sobrou no reservatOria, no final do dia, fol !goal a GO cm. C) a quanfidade de aqua economizada seria suficiente para abastecer, no or4ximo, 90 casas cujo consurno !Sari° fosse de 450 faros, D)05 moradores dessas casas econornizeriem mais de RS200,00, se o custo de 1m- de agua pare o consumidor fosse igual a R$2,50, E) urn reservatorio de mesma forma e altura, rnas corn Iraia da base 10% rnenor que o representado, terra agua sufkiente para abastecer torlas as casas, Questa° 27 A contagenv de bois Ern cada parade ou pousa, para jantar ou dormir, as bois sao contados, tan to na chegada quarto na safda. Wessel lugares, ha sernpre urn potreiro, ou seja, determinada area de pasto cercada de arame, au mangueira, quando a cerca e de rnadeira, Na parteira de entrada do potreiro, rente a cerca, as penes formam a seringa ou tunil, para afinar a fila, e enfao as bois vi5o entrando aos poucos na area cercada. Do ?ado inferno, o con- dutor vai contando; em frente a ale, esti a marcador, peso que mama as roses. 0 condutor conta 50 cabecas e grita: - raffia! 0 marcador, corn o auxitio dos dedos das maos, vai marcando as taihas. Cada dedo da mao direita corresponde a 1 talha, e da 1740 esquerda, a 5 talhas, Quando entry a ultimo bol, o marcadar diz: Vinte e cinco talhasi E a condutor carnpleta: E dezolto cabecas. Isso signifka 1.268 bois. Boiada, cornitivos o sous poops. In: 0 Estado de Siio Pau /o, ano Vi, ed 64 21112/1952 (corn adaptacoesi Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 11. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM Para contar os 1.268 boil de acordo corn o processo desalt() acirna, o marceder utilizou A) 20 vezes todos as dedos da mao esquerda. 8)20 vezes todos os dedos da moo direita. C) todos os dedos da rao direita apenas uma vez. 0) todos os dedos da m5o esquerda apenas uma vez. E) 5 vezes todos os dedos da moo esquerda e 5 vezes todos as dedos da mao direita. Texto para as questoes 28 e 29 0 grafico a seguir retrata o consumo media anual de cigarros pefos adultos brasileiros nos anos de 1980 a 2005. Essa intor- macao 6 dada pelo quociente do nt:imero de cigarros consumidos num ano polo numero de adultos nesse ano. 0 term° con- sumo ilegal ou inFormal refere-se ao consumo de cigarros contrabandealos ou comercializados de forma ilegal. 0 term con- sumo total) refers -se Si soma do consumo legal corn o consume ilegal ou informal. Flesporda as questOes 1 e 2 corn base no grafico. Grafico: Consumo de cigarros por adulto pot ano no Brasil, 1980-2005 2100 1800 1500 Consume total, pot aduLto --6---e..---...-, --.6 - -"-1200 Consume legal, per adulto 4,............6,..._..-6-6900 600 300 0 - a 111.1 informal, poor s----.---..*-41---.--...-4.--.-.8°°dur7tounlo ilegal 1 -IMO IOW 10821063 10541005 ION 99671995 19901990 MI 1002100310041005 Me 10971006 100020002001 2002200320042005 Rome: Sacrataria da Racaila Fedarat IBGE a Sacralaria de Comarcia Exterior. Questa° 28 Do acordo corn o grafico, 6 possIvel afirmar qua: Al o consume total per adulto dirninuiu no decorrer dos anos, devido ao crescimento da populacao brasileira no perlodo. B) a partir do ano 2000, o consumo total ficou praticamente constante, ernbora o consumo legal tenha apresentado uma queda *Inificativa. C) de 1996 a 1998, o consumo ilegal aumentou, por ter havido uma climinuicto sensfvel no consumo legal. o contrabands de cigarros no Brasil dove ter se iniciado par volta de 1986 6 coinCidiu Corn urn aumento no consumo total nos anos subseqUentes. E) OM 1994, 0 consumo total per adulto foi manor quo 1400 cigarros por art°. Questa° 29 Supondo qu9. no aria 2000, havia 100 rnilhities de brasiloiros adultos, podemos concluir quer nesse ano. 0 nUmero do °ions per ales consumidos foi de: Al 12 bilhaes. bl 9 trilndes. BI 90 bilhOes. El. 120 trilhOOS, 01 120 bilhders. Simetrico Pre-Universitado - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 12. Questa° 30 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM .. .... . . PRE - UNIVERSITARIO Uma das alternatives apontadas por ospocialistas pars roduzir o transito na cidade do Sao Paulo 6 o use de transport() colotivo. Todavia, a baixa velocidade media desenvolvida poles Onibus nas vias da cidade pode ser urn desestimulo so use desse tipo de velculo. Do acordo corn o Sindioato das Ernpresas de Transport's Colotivo Uri an° do Sao Paulo, a velocidade media dos Onibus reduziu-se em 50% nos Ciltimos vinte anos: era do 24kmffi ern 1987 e agora 6 de 12 km/h nos congestionamentos da manha. Posquisos rovelarn que a velocidade media dos onibus paulistanos depends da extens(lo do congestionamento das vias, quo, per sus vez, depends do norario, grafico a seguir mostra o comportamento da velocidado media do um Onibus quo fat a linha Santo Amaro - Praca da SO. em funoao do total de vias congestionadas, em certo dia da semana, 0 outro grafico indica a extens-ao do congestionarnente ao longo desse dia. 30 25 20 15 10 5 0 o dtlFM11111., II. 50 100 150 km do lentid5o 200 250 250 200 150 100 50 Ceng05tiona monte 1111117h 8hr56 -10h-r11h lah 13r11Ah 15h 16h 17h 16hr1gh Horan° Suponha quo urn Onibus dessa linha faca urn percurso de 5km entre dois pontos situados nessas vias congestionadas Assinale a opcao que indica o menor e o maior intervaro de tempo pars percorrer esse trajeto e os horados aproximados em ocorrem esses rnadOes. Manor interval° de tempoThorario Maior intervafo de tempoinorario Al 10min, as 9h 25min, as 19h Bl 12min, as 7h 3Dmin, as 19h Cl 12 min, as 19h 30min, as 7h D} lOrnin, as 7h 25rnin, as 12h El 12min, as 7h 15min, as 15h Questa° 31 Corn a arise nas penitenciarias Orasileiras, decerrente de rebelides simultaneas em varias instituicdies, bows discussOes solare 0 use do bloquoadores do colulares. 'r0 princfpio clo bloqueio 6 gerar, por rneio do urns antena instalada internamente no presidio, um sinal que interlira na freq(iOncia da redo colular e quo soja mais forte do quo o sisal da oporadora" disso Eduardo Negor, em entre- vista pubiicada em 1615/2006 Imivw.idgnow,corn.M. A dificuidade esta em evitar quo o bloqueio extrapole a area do pre,s1dio. Supondo quo urn determinado presidio esteja inteiramente coati& em urn cfrculo corn rain de 500m em 0.0 centro esteja insta- lada a criteria pars o bloqueio e quo o bloqueio do calutares extrapde osse circub om 10% do (alio, assinale a altemativa quo nor - responde a area indevidamente bloqueada fora desse circulo: Ad, 52.000m2 B} 52 _5007t rn2 53.0007 m2 Dl 53.50011 m2 El 54.0007m2 Simetrico Pre-Universitario - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 13. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 32 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM Observe a tabela corn dados sabre a religiosidade dos jovens brasileiros e responda: Religifin dnelarada Populacim hrasileirs Jovens dB 15 a 24 anos CatOlica 73,6% 73,6% Evangelica 15,5% 14,2% Espirita 1,3% 1,1% Umbanda e candomble 0,3% 0,3% Outras religiosidades 1,8% 1,7% Sam deciaragao 0,2% -Sem religiao 7,3% 9,1 % Fonts: Canso DomogrAfico 2000 IFIRGEF. Os dados demonstrarn quo: Al os Ovens se distil:warn pelas refigiaes de mod° Instants, distinto do conjunto da populactio. B) Os lovens tam so afastado de forma acentuada da ruligiao catOlice, migrando para a evangelice. C) o espiritisrno, a umbanda e o candornble torn atraido rnais os Ovens do due o conjunto da populacdo brasileira ern gsral. D) 0 alto contingents de jovens sera religieo demonstra a crescents negacao d0 segrado por parte de jukrentude brasileira. E} a proporcZo de jovens qua se declararn sem religiao cerca de 25% major do quo a proporcOo de individuos sorn religiao no conjunto da populaciro. Questa° 33 InformeOes tificnicas! Principio Fundamental da Contagenn IPFC) Sajam A e 13 dois conjuntos tinitos a nao vazios. Se pars a escolfla de urn eierrrento de A exfstern rn possfbilidades a para a escoi- ha do urn alien-Panto de B existarn k passibilidaofes, ent4o para a escortia. rresta Ordeal, de um oremento de A e de urn elarnen- to do B 45miStOrn rn k possibi$idacfos. Considere o ma pa de regiAo formada pelos paises A, B, C e D; Ao colorir urn mapa, pods -se usar uma miasma cor ma's de urna vez, desde quo dois palsies v izin nos sempre tenham cores difer- entas. De .11000 corn OSSa informal a usendo apanas quatro ooreS, pergunta-se; Ouantas sap as possibilidades de pintura dense mapa, de tal rnaneira quo nos palses 9 e D seja usada a miasma cor? Al 24 Di. 48 Et) 36 E) 12 Cl 40 Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 14. Questa° 34 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -7;- '' ---- PRE - UNIVERSITARIO U lna piscine tern a forma do urn paralelepfpedo retoretangulo de 15m do largura, 15m do comprimento e 2m de profundiciade. Para tratar a aqua dessa piscina, 6 precise adicionar 1 kg de core produto quirnico a cada 2500 litros de egua. Estando ela com- plotarnente choia de ague a sabondo-se quo 1 M3 equivale a 1000 litres, quantos quilos do produto gun-nice doverao sor usados para tratar a agua? ,N 120 B/ 1200 Cl 1200kg CO 60 kg E) 6004 Questa° 35 Do cella aerie de urns escola de Ensino M die, retirou -se uma amostra de alunos, o foi anotada a nota do QuErnica de cadaurn, relativa a urn determinado birnestre, obtendo-se o seguinte diagrama de barras. 10 8 7 6 5 4 3 2 1 A media das notas dessa amostra 6: A} 5,8 B} 6r2 C} 6,4 D) 6r6 El 70 Questa° 36 0 mirrisro de alunos 4 5. 6,5 7 8,5 nota A mar,* solar 6 uma das possrveis fontes altornativas de energia. No entanto, um fator restritivo a sua utilizacao o fats de quo, quando o ceu esta encoborto, a energia oletrica quo ela gera pouca o, A noire, 6 nonhuma. Por ease motive, quando se instala uma usina eletrica quo tonna corno font.e a !anemia solar, precise produzir durante as horas de sal urn excesso do ener- gia qua, armazenada, posse ser utilizada a noito. U ma maneira de armazenar energia consiste em utilizar parte da energia eletrica obtida nas celulas fotovoltaicas expostas ao sal para barnbear e cemprimir ar dent ro de estruturas ocas no svbsolo, coma cavernas, rnines abandonados, aqurferos o pesos de gas natural esgotados. Durante a noite, essas estruturas ocas passam a operar coma gigantescas reservas de ar comprimido. De acordo corn a dernan- da, o ar cornprimido 2 liborado para movimentar urns turbina geradora de energia oI trice, Par esse rrietado, essas turbinas utilizam apenas 40% do gas natural quo queirnariam se fossem alimentadas apenas por essa forte. A usina elOtrica de Araucaria IPR) consome 2,2 milhOes da rr0 diaries do gas natural para gerar 484 I1 tvi = 10131 de potencia eletrica. Se essa pot6ncia fosse produzida corn o auxElio do ar comprimido armazenado carne descrito acima, quantos milh6as de m3 de gas natural deixariam de ser queimados nessa usina em urn m6s? 48,4 B} 66,0 26,4 D} 3%6 El 2,2 Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 15. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 37 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM 0 Teorema de Pitagoras 6 provavelmente a mais calebre dos teorernasda Maternatica. Enunciado oela primeira vez por tibsofos gregos chamados de JrMagOricos estabelece urns relactio simples entre o oomprimento dos 'ado* de um rrianguro ner4nguio: quaortado rya hipoterws0 6 Oust A same dos quadraciag Drag catetos. Na figura plena seguinte esto desenhados urn triOngulo retangulo ABC e 'tits quadrados, 01. 0.2 e 03. Sabendo-s6 que a area da quadrado 01 6 169crn2 e qua a area do quadrado 02 4 25cm2. a rnedida BC, em cm, 6 igual a. A) a B) 9 C) 10 D} 11 El 12 Questa° 38 A tabela mostra quantos minutos por hora as tres refrigeradores R1, R2 e R3 de uma cozinha industrial per- manecem corn a motor funcionando. R1 R2 R3 20 30 12 Admitindo-se a total independencia dos eventos (a que equivale a dizer que o funcionamento de urn motor na'o interferira no funcionamento dos outros), a probabilidade de Os motores dos tres refrigeradores, ern um instante qualquer, estarem funcionando é igual a: 1 A) 30 B) -11 12 1 15 D) 12 E) 1 5 Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 16. Questa° 39 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO Na figura estao indicados tres raios de sol, urn CD de musicas (circulo corn urn furo circular no meio) paralelo ao chao e a sombra do CD projetada no chao. chao lane a CD 411111111. Sabendo-se que o diametro do CD mede 12 cm e que o diametro do furo mede 2cm, adotando-se J = 3, a area da sombra, em cm2, a igual a: A) 35 B) 105 C) 140 D) 420 E) 55 Questa° 40 Uma pista de atletismo de format° circular tem 80m de diametro. Um atleta, em seu treinarnento, deseja cor- rer diariamente 10km nessa pista. Adotando-se n = 3,14, o nOmero minim° de voltas completas que ele deve dar nessa pista diariamente de modo a concluir o seu treinamento 6: A) 38 B) 39 C) 40 D) 41 E) 42 Questa° 41 Dona Suely a proprietaria de um automovel que pode ter como combustive! alcool ou gasolina. Para decidir qual combustive! usar, verificou que o alcool vendido ern postos brasileiros tem poder calorific° de 20 MJ/litra, enquanto a gasolina tern poder calorifico de 27,5 MJ/litro. Para optar entre as dois combustiveis, dona Suely sup& que o rendimento do veiculo é o mesmo corn um ou corn o outro. Assim, ela concluiu que a mais van- tajoso utilizar o alcool se ele tiver preco inferior a, aproximadamente, A) 65% do preco da gasolina. B) 73% do preco da gasolina. C) 80% do preco da gasolina. D) 82% do preco da gasolina. E) 87% do preco da gasolina. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 17. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 42 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM 0 monOxido de carbon() (CO) é um gas extremamente tOxico, presente no ar atmosferico poluido. 5ua con- centracao é tomada como referencia para indicar a qualidacle do ar. Qualidade do ar Concentracao de CO em ppm Inadequada Pessima Critica 15 a 30 30 a 40 acima de 40 ppm = parte por milhao 1 ppm de CO no ar = 1 g de CO em 106g de ar A tabela seguinte mostra os sintomas provocados em serer humanos por diferentes concentracties de CO no ar. Concentracao de CO (ppm) sintomas 15 I. diminui0o da capacidade visual 60 II. dores de cabeca 100 III. tonturas, fraqueza muscular 270 IV. inconsciencia 840 V. morte Quais dos sintomas acima sera() apresentados quando a concentracao do CO no ar for igual a 0,1g/kg? A) I B) II C) Ill D) IV E) V Questa° 43 Num laboratorio foi feito urn estudo sobre a evolucao de uma populac5o de virus. Ao final de urn minuto do inicio das observacties, a popula0o era formada por 1 elemento; ao final de 2 minutos, existiam 5 elementos; ao final de 3 minutos, existiam 9; e assim por diante. Nesse ritmo, o nUmero medio de virus no period() de 1 hora foi de: A) 117,5 B) 118 C) 118,5 D) 119 E) 237 0 enunciado a seguir refere-se as questoes 44 e 45 Na figura, temos o grafico do nurnero f(t) de pessoas que, de urn mod ou de outro, ficaram sabendo de urn determinado fato, t dial apes sua ocorrencia. Estudos rnostraram que f(t) = f(0) - ek t, em que e 0 uma constante cujo valor aproximado 0 2,7 e k uma constante positiva. Os pontos A, B e C, pertencentes A curva, tern abscissas, nessa ordern, iguais a 0, tB e tc, corn tc = tB + 2. Sabe-se, ainda, que nCimero de pessoas cientes do fato em questao aumenta de 30% por dia. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 18. Questa° 44 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO Podemos concluir, tambem, que: A) = + 2 B) f(tc) f(t8) . e2k C) a ordenada do ponto A e igual a 1. Questa° 45 D) ek = 1,3 E) f(t) = f(0) 0,3t Podemos afirmar que, a cada dois dias, o nOmero de pessoas cientes do fato em questao aumenta de: A) 56% D) 69% B) 60% E) 73% C) 63% Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 19. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM LINGUAGENS, CODIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Quest6es de 46 a 90 Texto para a questa° 46 Peticao ao prefeito Governador desta cidade, Excelentissimo Prefeito Genera! Mendes de Morals, Duca o que digo, e tenho que ha de Mover- se -!he o sensivel peito Dado as coisas municipals! Ha no interior do quarteirio Formado pelas avenidas Antonio Carlos, Beira-Mar, Wilson e CalOgeras, too Bern tracadas e construidas, Um pantano que 6 de arnargar! Nao suponha que eu exagero, ExcelOncia: 6 a verdade pura, Sem nenhurn v6u de fantasia, J o pintei uma vez: nio quero Fabricar rnais literatura Sobre tarnanha porcaria! Reporters, a quern nada escapa, Escreverarn sueltos diversos Sobre esse foco de infeccio. Fotografos baterarn chapa... Coisas melhores que os rneus versos De velho poeta solteirio! Fiz, por sanear-se esta marema*, Urna carta desesperada Ao sou ilustre antecessor. Urna carta ern forma de poerna: 0 hornern saiu sem fazer nada... Pelo martlrio do Senhor, Ponha o patio, insigne Prefeito, Lirnpo corno o olhar da inocOncia, Lirnpo corno - feita a ressalva Da rnuita atencio e respeito Devidos a Vossa ExcelOncia - Sua excelentissima calva! (Manuel Bandeira. "Mafua do Malungo". Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 407-8) Marema: designacAo comum aos pantanos do litoral da Italia. Questa° 46 Assinale o comentario que encontra sustentacao no texto de Bandeira: A) 0 tltulo sugere uma forma de linguagem que e perfeitamente compativel corn textos poeticos. B) Ao redigir uma peticao numa forma de linguagem prOpria de poema, o enunciador esta ridicularizando a poesia. C) Por meio de varios tipos de irreverencia na linguagem, o poeta denuncia o estado de degradacao da cidade e o descaso dos governantes. D) Ao utilizar formas de tratamento tipicas do genero das relacoes oficiais, o poeta quer enfatizar a gravidade do assunto e o respeito para corn a autoridade. E) Todas as prescricoes tipicas da linguagem protocolar foram cumpridas pelo poeta, desde o tratamento ceri- monioso (Excelentissirno) ate combinacoes sintaticas refinadas (Mover-se-the o sensivel peito). Simetrico Pre-Universitario - Turma SaUde 10- Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 20. Questa° 47 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO Os poetas Alberto de Oliveira e Bernardo da Costa Lopes (conhecido como B. Lopes) foram contemporaneos e estrearam em poesia quase ao mesmo tempo (o primeiro com Canoes romanticas, de 1878, e o segundo corn Cromos, de 1881). Apresentamos a seguir as duas primeiras estrofes de poemas escritos par cada urn deles: 0 muro E um velho paredao, todo gretado Roto e negro a que o tempo uma oferenda Deixou num cacto em flor ensanguentado E num pouco de musgo em cada fenda. Serve ha muito de encerro a uma vivenda; Protege-la e guards -!a 0 seu cuidado; Talvez consigo esta missao compreenda, Sempre em seu posto, firme e alevantado. Alberto de Oliveira Cromo XXXI Hera, musgo e parasita, Desde o muro ao patamar, Essa trindade esquisita Faz o encanto do teu tar, Dasjanelas ve-se o mar Begando a praia infinita... De tua casa Bonita lleem-se - flores no pomar. B. Lopes A partir da leitura dos trechos, assinale a alternativa correta: A) 0 faro de os dois poetas terem vivid na mesma epoca, bem como a semelhanca ternatica dos textos, esta- belece entre eles uma necessaria identidado estillstica, permitindo filia-los a mesma escola literaria, o Parnasianismo. B) 0 rigor formal - notavel na metrica regular e na presenca das rimas - permite situar os dois poetas no ambit do Realism, reforcado pelas imagens singelas e polo tom pessoal e subjetivo dos textos. C) A preocupacao com o perfeccionismo formal e a solenidade das imagens associam o primeiro poema ao Parnasianismo, enquanto o ritmo mais leve do segundo, bem como as imagens ligadas ao cotidiano, per- mitem filia-lo ao Realismo. D) 0 primeiro poema pode ser incluldo na estetica realista, gracas a crueza das imagens e a linguagem dire- ta e clara; o segundo pertence a estetica parnasiana, pelo despojamento formal e pela simplicidade das imagens. E) A ternatica da natureza explorada pelos dois textos sugere uma inclusao na estetica romantica, hipOtese confirmada pela preocupacao corn o rigor formal e pela poesia descritiva e de forte objetividade. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 21. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 48 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM "Asa Branca ", composicao de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 0 umas das cancOes mais conhecidas da histOria da nnirsica brasileira. Transcrevemos dela a quarta estrofe, procurando "imitar" a pronuncia das palavras na gravacao do proprio Luiz Gonzaga: Hof° long° muitas legua, Numa triste solidao, Espero a chuva cat de novo, Pra mrm vorta pro meu sertao. Em algumas gravacoes mais recentes, poran, as intOrpretes de "Asa Branca" preferirann alterar a variante lingoistica empregada por Luiz Gonzaga, cantando: Hop long° muitas leguas, Numa taste Espero a chuva cair de novo, Para eu voltar para o meu sertAo. Comparando os dois textos e considerando que narrador de "Asa Branca" 0 um tipico retirante nordestino, assinale a alternativa correta. A) A gravacao de Luiz Gonzaga se vale de registros linguisticos incompativeis corn a situacao de comunicacao apresentada na cancao. B) A versao mais "formal" da letra da cancao mais persuasiva, ja que respeita o padrao cult() da lingua e por isso atinge mais falantes. C) Ambas as versoes de "Asa Branca" produzem os mesmos efeitos, ja que essas sutilezas gramaticais nao interferem na produgao do sentido. D) A gravacao de Luiz Gonzaga emprega uma variante linguistica mais coerente corn o terra da cancao. E) A segunda versao da letra se vale de uma variante linguistica tipica de algu0m que esta diante do pp:Ve- rna da seca no nordeste. Observe o texto verbal e visual para responder a questa° 49 VOCE FICARIA INTIMIDADO NUMA sn-uAgAo COMO ESTA? E AGORA? 0 LIVROTEM 0 PODER DE MUDAR A SOCIEDADE Figura 1 Figura 2 Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 22. Questa° 49 3° SIMULADO 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO A proposito desse texto, sao feitos os seguintes comentarios: -A frase 0 LIVRO TEM 0 PODER DE MUDAR A SOCIEDADE traduz por meio de palavras o significado sugerido pelas figuras II - adolescent°, ao tirar um livr de tras da jaqueta (figura 2), quebra uma expectativa criada pela figura 1. III -A figura 2 induz uma presumIvel resposta negativa a pergunta E AGORA? IV -A figura 1 sugere uma atitude de intimidaca; a figura 2, uma atitude de desafio. Sabre esses comentarios, pode-se dizer que: A) todos sao corretos. B) sao corretos apenas I, II e III. C) sao corretos apenas I, II e IV. D) sao corretos apenas II e III. E) sao corretos apenas I ° IV. Textos para as questaes 50 e 51 TEXTO I Florindo, tambem supersticioso, nao teve animo de resistir; mas quando chegaram aos cajueiros ele agar- rou-a, thou -a de novo a si e, em voz calida, que tremia, concordando corn o sera escrupulo, pediu-lhe: - Oia, oce tern razgo... mas... e depois da reza? Depois da reza ocO vern? - Mao, Florindo. A genie tern de se casa... Pols rligo miO? (Coelho Neto, "Esc nIpulo", in Banzo) TEXTO II vicio na fala Para dizerern milho dizem mio Para melhor dizem miO Para pior pio Para telha dizem tela Para telhado dizem teiado E vao fazendo telhados (Poesias Reunidas, Oswald de Andrade) Questa° 50 Considere as afirmacoes feitas sbre os textos e assinale a alternativa correta. - No texto I, a expressao culta do narrador o claramente diferenciada do registro lingUistico popular corn que as personagens se expressam no dialog°. II - Entre narrador do texto I e enunciador do texto II, ambos cultos, ha uma idOntica maneira de ver e de avaliar as camadas populares. III - No texto II, a expressao culta do enunciador se aproxima do registro popular das personagens pressu- postas, na medida em que ele tambem subverte as regras gramaticais ao suprimir a pontuacao. A) Todas sao corretas. B) Todas sao incrretas. C) II 0 incorreta. D) I 0 incorreta. E) III 0 incorreta. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0cle 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 23. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 51 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM Considere as afirmagOes e assinale a alternativa correta. I - No Texto II, a agressao a norma culta feita pelo enunciador 0 proposital, mas nao se pode dizer o mesmo das personagens implicitas. II - No Texto I, o narrador culto desvaloriza as personagens, nao so por mimetizar suas falas incultas, em contraste corn o seu domfnio linguistico sofisticado, mas, tambOrn, por caracteriza-las como supersti- ciosas. III - No Texto II, o enunciador valoriza as personagens ao considerar que elas sao capazes de construir telha- dos corretamente, a despeito da incorregao gramatical de seu modo de falar ("teiado"). IV - Cotejando os dois textos, nota-se que os modos de proceder da literatura culta em relacao as formas po- pulares sao diversas. No caso, a diversidade 0 devida, ern boa parte, as caracterlsticas inerentes a dois mo- mentos histOrico-literarios: o Pro -Modernismo que, geralmente, enfatizou a inferioridade cultural das camadas populares, e o Modernismo que, ao contrario, valorizou as manifestagOes da cultura popular. A) Todas as afirmacOes sao corretas. B) Sao corretas todas as afirmagOes, exceto a II. C) Todas as afirmagOes sao incorretas. D) Sao corretas todas as afirmagOes, exceto a IV. E) Sao incorretas as afirmagOes I e Ill. Questa° 52 rioiaddee MusiKEINE MIRECHNUNG VON STAATEIRAT Or.H.S.ZIEGLEII The Economist, 8-14/412006, p. 52 0 cartaz faz referOncia a "mUsica degenerada", termo empregado na Alemanha nazista para se referir a mUsi- ca que nao fosse classica e de rafzes germanicas. Da mesma forma, empregava-se a expressao "arte degenera- da" para referir-se aos movimentos artisticos modernistas e de vanguarda. Tal cartaz: A) utiliza uma linguagem de vanguarda (o poster) para criticar a mUsica classica. B) identifica os judeus corn os ritmos latinos e corn o comunismo, todos condenaveis. C) expressa a valorizagao dojazz pelos nazistas, quo o viam como a Unica contribuigao da raga negra para a cultura humana. D) refere-se ao ideal nazista de culto ao corpo, em harmonia corn o desenvolvimento espiritual atraves da mUsica. E) revela um triplo preconceito: contra os negros, os judeus e ojazz. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 24. Questa° 53 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM .. .... . . PRE - UNIVERSITARIO A dance e importante pare o Indio preparar o corpo e a garganta e signifka energia para o corpo, que fka robust°. Na eldela, para preparo fisico, dancernos desde cinco horas da rrianh.5 ate seis horas da tarde, passa-se o dia inteiro dancando quanclo os padrinhos pianejarn a dance dos adolescentes, 0 padrinho Como urn pro- fessor, urn preparador ffsico dos adolescentes. Pot exemplo, o padrinho sonha corn urn deterrninado canto e pianeja para todos entoarem. Todos Os tipos de darrca very/ dos primeiroS xavantes; Warnaddzadadzeowae, Butsewawe, Theretornodzat5ewawk que foram descobrindo atrave's da sabedoria coma fria ser a cultura Xavan- te. Ate hole existe essa culture, essa celebracao. Quando o adoiescente fora a orelha a obrigatorto ele dancer toda a noite, tern de acordar meta -noite pare dancer e canter, e obrigatario, ales vao chernando urn ao outro corn urn grito especial, WERE is ITIROBO, E. A dance e o caret0ceiebralac da existtacia xavente. V/5-Fievi5to do Programa de P.55--r.preduac4o em Arlo da ring V. S. n 2, clez, 2605. A partir des informacoes sobre a cianca Xavante, conciui-se que o valor da diversidade artistica e Ida tradi0o cultural apresentados originam-se da A)iniciativa individual do indigene para a pritica da danca e do canto. B) excelente forma flsica apresentada pelo polio Xavante. C)rnulticulturafidade presente na sua manifestaclo cenica, 0)inexistencia de urn planejarnento da estetica da danca, caracterizada pelo ineditismo. .E) preservacao de uma identiciade entre a gestualidade ancestral e a novklade dos cantos a serern entoados. Questa° 54 Os dois textos seguintes servem de base para responder a questao. Trata-se de urn fragmento do linguists Fernando Tarallo e de urn trecho da "Carta pras icamiabas", extraido da obra Macunaima, de Mario de An- drade. Texto I Em toda comunidade de fala sao frequentes as formas linguisticas em variacao. (..) A essas formas em variacao da-se o nome de "variances ". ''Variantes lingUisticas" sao, portanto, diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em urn mesmo context°, e corn o mesmo valor de verdade. (Fernando Tarallo. A pesquisa sociolingaistica. Sao Paulo, Atica, 1994) Texto II Ora, sabereis que a sua riqueza de expressao intelectual 0 tao prodigiosa, quo falam numa lingua e escrevem noutra. (..) Nas converses, utilizam-se os paulistanos dum linguajar barbaro (..) mas si de tao desprezivel lingua se utilizam na conversacao os naturals desta terra, logo que tomam da pena, se despojam de tanta asperidade, e surge o Homem Latino, de Lineu, exprimindo-se numa outra linguagem, mui prOxima da vergiliana, no dizer de um panegirista meigo idioma, que, corn imperecivel galhardia, se intitula: lingua de CamOes. (..) Outrossim, hemos adquirido muitos livros bilingues, chamados "burros', e o dicionario Pequeno Larousse; eja estamos em condipes de citarmos no original latino muitas frases celebres dos filOsofos e os testiculos da Biblia. (Mario de Andrade. Macunaima. Sao Paulo, Martins Fontes, s.d.) Relacionand as dois textos, podemos afirmar, sobre fragmento da "Carta pras icamiabas", que enuncia- dor: A) prcura utilizar uma variante linguistica culta, para mostrar-se superior aim paulistanos, cuja "asperidade" critica. B) demonstra, ao empregar uma linguagem mais formal, seu empenh ern escolher uma variante compativel corn o genera carta familiar. C) considera o "linguajar barbaro" dos paulistanos coma uma variante inaceitavel na conversacao. D) ironiza os paulistanos, parodiando o pedantism corn que utilizavam a variante culta escrita. E) admira a riqueza intelectual dos paulistanos, que dominam tanto o "linguajar barbaro" quanta "meigo idioma" de CamOes. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 25. SIMETRICO PRE UNIVERSITARIO Questa° 55 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM text a seguir reproduz urn e- Halle parte da respectiva resposta, publicads na coluna de aconselhamento psiclogico "Tale corn ela", da psicanalista Betty Milan. De acordo corn as regras adotadas pela coluna, a men- sagem eletronica nao traz identificagao do remetente. A primeira moca que eu conheci tinha 18 anos. Eu era urn ano mats velho, e nos namoravamos mutto bem. Eu era respettoso, pots tenho probidade e sisudez, mas descobri que ela saga corn outros rapazes. Todas as outras que eu namorei tinham defeitos que eu nao tenho, fumavam, bebiam e se drogavam. Hoje, a maio- ria das mulheres quer ficar se alcoolizando, se drogando e ate se prostituindo. Quando eu, que sou circuns- pecto, bizarro, sisudo, you encontrar urna mulher correta, sem tantos defeitos e corn alto grau intelectual? 0 seu e-mail me obrigou a consulter mats de uma vez o dicionario. Primeiro, para saber por que voce se gaba de ser sisudo, adjetivo que, na lingua falada, tern urna conota0o por vezes negativa. Consta, no "pai dos burros'', que sisudo e quern tern siso, ou seja, born senso,juizo. (...) Depots da primeira consulta, eu voltei ao dicionArio para saber o que significa bizarro. No primeiro sen- tido, significa gent!!, nobre, generoso, porOm no quinto significa esquisito, e eu me disse que voc6 talvez veja tantos defeitos nas mulheres e Li° poucas qualidades por ser esquisito. (Nevista da Folha, 12103/2006) Aponte a alternativa incorreta a respeito do e-mail e do fragment da resposta: A) No e-mail predomina a funcao emtiva, ja que o remetente usa a linguagem corn objetivo principal de criar uma imagem psitiva de si. B) A colunista da mstras de ser uma pessoa inculta, que nao conhece o sentido correto das palavras, inter- pretando-as de acordo corn seu use incorret, tipico da lingua falada. C) No fragment da resposta predomina a funca metalinginstica. A colunista comenta as palavras sele- cinadas pel remetente para desmascara-lo: ele a uma pessoa que exibe seu conhecimento de maneira esnobe, sem ajustar seu discurso a situacao. D) 0 remetente do e-mail intencinalmente emprega urn registro excessivamente formal da linguagem para, por mei desse recurso, dar credibilidade a imagem que pretende criar de si. E) Ern sua resposta a colunista compara sentido de certas palavras na linguagem falada e na linguagem for- mal, mostrando que as palavras podem gerar interpretagOes distintas conforme cntexto em que sao empregadas. Texto para a questa° 56 "Pensem nas criancas Mudas telepdticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas calk/as Mas oh nao se esquecam Da rosa da rosa Da rosa de Hiroxima A rosa hereditaria A rosa radioativa Estupida e invatida A rosa corn cirrose A anti-rosa atOmica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada." (Vinicius de Moraes, "A rosa de Hiroxima") Questa° 56 A partir da leitura do pema, pode-se inferir que, nele: A) a poesia parte de urn dada concret, imitando fielmente as circunstancias do mundo real. B) a poesia cria seu proprio universo, desligando-se por cmplet da realidade circundante. C) a poesia funda uma nova realidade, permitindo a fuga da violOncia do mundo contemporane. D) a poesia tern o poder de resgatar a beleza das coisas mais tristes e tragicas da realidade. E) a poesia instaura uma realidade transfigurada polo lirismo, perceptive! ern visoes inusitadas e surpreen- de ntes. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 26. 1-4-;;' Questa° 57 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM ..... SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO (ColegOo Roberto Marinho. Seis decadas da arte modrerna brasileira. Lisboa: Fundagfio Calouste Gulbenkian, 1989. p. 53J Alberto da Veiga Guignard (1896-1962) é considerado urn dos maiores artistas plasticos brasileiros modernos. Sua identificacao corn a cidade retratada na gravura aci ma é tal que, em 1987, foi ali inaugurado o museu Casa Guignard, onde estao algumas de suas obras mais importantes. A cidade retratada esta tennatizada nos versos: A) Por entre o Beberibe, e ocean Em uma areia safia, e fagadica Jaz o Recife pvoacao mestica,. Que o belga edificou impio tirano. (MATOS, Gregorio de. Obra poetics. Rio de Janeiro: Record, 1990. Vol. II, p. 1191.) B) Repousemos na pedra de Ouro Preto, Repousemos no centro de Ouro Preto: Sao Francisco de Assis! igreja ifustre, acolhe, A tua sornbra Irma, mews membros lassos. (MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.) C) Bembelelem Viva Belem! Belem do Para porto modern integraclo na equatorial Beleza eterna da paisagem Bembelelem Viva Belem! (BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. Vol. I, p. 196.) Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 27. PRE - UNIVERSITARIO 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM D) Bahia, ao inves de arranha-ceus, cruzes e cruzes De bravos estendidos para os ceus, E na entrada do porto, Antes do Faro! da Barra, 0 primeiro Cristo Redentor do Brasil! (LIMA, Jorge de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211.) E) No cimento de Brasilia se resguardam maneiras de casa antiga de fazenda, de copiar, de casa-grande de engenho, enfim, das casaronas de alma femea. (MELO NETO, Joao Cabral. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.) Imagem e texto para as quest8es 58 e 59 r 1 ULSTER PIM ' DEAL SEAtED Simetrico Pre-Universitario - Turma SaUde 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 28. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO No final de marco, o jornal sensacionalista britinico The Sun publicou uma foto em que se ye o principe William apalpando o seio de uma brasileira, a estudante Ana Laise Ferreira, de 18 anos. A cena foi registrada num clube noturno no sul da Inglaterra. A garota mandou a foto para o Brasil e, depois, vendeu-a para o tabldide ingles, numa negociacao que, segundo o prdprio jornal, pode valer milhares de Libras. Num recado deixado a uma amiga no Orkut Ana Laise da sua versa° dos aconterimentos: "SEM NOSASAO EU CONHECI 0 PRINCIPE WILLIAM ESSA QUINAT QUE PASSOU NUM CLUB ... TAVA LAN ELE NOMALMENTE TIRE! FOTO C ELE E NESSA FOTO ELE TAVA C A MAO EM MEU PEIT000000 ... EU Hi VEND! A FOTO P 0 JORNAL THE SUN 0 MAIS FAMOSO DAQUI SEM NOCAOP0000000000 MOH GRANAAAAAA OXE POH AMANHA TOH NOS JORNAIS DAQUI EU ELE E MINHA AMIGA CEOLIA EU Q SO VIM REALIZAR UM SONHO TOH SAINDO MAIS QUE ESPERAVA KKKK SEM NOCAO JORNAIS E REVISTAS DAQUI MINHA FILHA KKKK TOH BESTAAA KKKK BJUXXXXXX." (sic) Ao The Sun, a brasileira deu a seguinte declaracao: "Estava um pouco akoolizada e senti que alguem estava encostando no meu seio. Achei que nab pode- ria ser o futuro rei, mas agora que vejo a foto nab ha cluvidas, porque ele esta sorrindo na imagem". A mae de Laise, Maria Claudete, disse posteriormente em entrevistas que sua filha foi "ingenua" ao deixar-se fotografar com o principe e ao vender a imagem ao tabldide. Ela defendeu Ana dos ataques que a menina recebeu no Orkut: "Sd posso dizer que [Ana Laise] sempre nos mantinha ciente de onde is e com quem saga. Laise nab era de namorico, festas e badalacdes, e sempre convivia bem corn nossos amigos mais velhos, sempre foi uma boa aluna de historia, principalmente no que se referia ao Reino Unido. Acredito que procurou estudar e se diver- tir romo todo jovem, sem perder o prumo, pais tem uma formacio crista solida, o que tem sido motivo de agressdes por pessoas de ma indole." (Adaptado da Agenda Estado e do Portal GT) Questa° 58 Comparando o recado que Ana Laise deixou no Orkut para uma amiga a sua declaracao ao The Sun, pode-se afirmar que A) ambas apresentam as mesmas ideias, embora em variantes lingaisticas distintas, pais a garota se vangloria de ter saido em "jornais e revistas" da Inglaterra. B) no recado do Orkut, a jovem demonstra euforia, o que se percebe quando se decifra a linguagem tipica da internet; na entrevista ao tablOide, ela parece arrependida da foto. C) cada texto 6 veiculado numa linguagem adequada a situacao de comunicacao, apesar de as palavras de baixo Gala() que a estudante emprega no Orkut serem inadequadas. D) as girias que aparecem no recado do Orkut, praticamente somem da declaracao ao The Sun. Par isso, Ana Laise nao deveria ter empregado o adjetivo "alcoolizada", que é exageradamente coloquial. E) a variante linguistica usada no Orkut, corn suas particularidades ortograficas, produz um efeito de sinceri- dade major do que a comedida declaracao ao jornal sensacionalista britanico. Questa° 59 A mae de Ana Laise afirma que sua filha "tem uma formacao crista solida, o que tem sido motivo de agressoes por pessoas de ma indole". Considerando o que se entende, comumente, por "formacao crista solida", assi- nale a alternative que contenha uma expressao do recado do Orkut que nao esteja desdizendo a mae: A) EU CONHECI 0 PRINCIPE WILLIAM ESSA QUINAT B) ELE TAVA C A MAO EM MEU PEIT000000 C) SEM NOCAOP0000000000 MOH GRANAAAAAA D) TOH SAINDO MAIS QUE ESPERAVA KKKK E) JORNAIS E REVISTAS DAQUI MINHA FILHA KKKK TOH BESTAAA Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 29. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 60 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM Os problemas socials das grandes metrOpoles estao atingindo dimensoes inimaginaveis. Analise as infor- macties cantidas nos textos: Texto I -0 menor abandonado De acordo corn dados colhidos pela CPI do Menor Abandonado, existiam no Brasil pelo menos 2 milhdes de criancas e jovens abandonados, perambulando pelas ruas, no final da decada de 1980. A Comiss5o concluiu que a ("mica forma de combater o problema seria a criacao de urn programa que garantisse a profissionaliza- c5o desses jovens e sua integracao ao mercado de trabalho. Desde entao, pour° foi feito nesse sentido e sabe- -se que o problema cresceu em numeros absolutos, contribuindo para que vejamos nas ruas quantidade cres- cente de menores infratores, jovens prostitutas, traficantes de drogas e muitos outros tipos de delinqUentes juvenis. Texto II - A mendicancia Rara é a cidade brasileira na qual o cidadao nao encontra pedintes. Hi de Ludo: pessoas ern cadeiras de rodas, idosos, bebados, mulheres com bebes, criancas... Ern algumas cidades, surgem pedintes "artistas", ern geral malabaristas. Para muitos a questao é simples: o ato de dar esmola 6 que agrava o problema social. Algumas prefeituras acreditam que s6 existirao mendigos enquanto houver cidadaos dispostos a dar esmolas e, baseadas nessa premissa, fazem campanhas contra o ato. Ern Joinville promove-se a campanha "Programa Porto Seguro"; em Jacarei, a campanha "Pare, Pense... Esmola 6 a Soluc5o?"; e ern Americana, a campanha "Educadoras de Rua". Sabre os textos, é correto afirmar-se que: A) ambos tratam de problemas de naturezas campletamente ()pastas, ja que nab ha relacao entre as menores abandonadas e a proliferacao da mendicancia nas cidades. B) somente o texto I apresenta uma solucao para o problema apresentado, pais indica que a escolarizacao pade retirar o menor abandonado das ruas, a que vem reduzindo a dimensao dessa questao social. C) somente o texto II apresenta uma solucao para o problema apresentaclo, pois indica exemplos concretos de campanhas de conscientizacao popular que acabaram corn a mendicancia eliminando as esmolas. D) ambos tratam de problemas correlatos, ja que muitos dos menores abandonados, excluidos socials, acabam recorrendo a mendicancia como forma de sobrevivOncia. E) ambos se relacionam, ja que a solucao do problema descrito no texto I, o crescimento do numero de menores abandonados, esta indicada no texto II: a eliminando da esmola e o fim da mendicancia. Textos para as questoes 61 e 62 Texto 1 "Minha terra tern paimeiras, Onde canta o SabM; As ayes, que aqui gorjeiam, Nao gorjeiam como M. Nosso ceu tern mais estrelas, Nossas varzeas tem mais flores, Nossos bosques tern mais vida, Nossa vida mais amores." Texto 2 "Vou voltar Sei que ainda you voltar Vou deitar a sombra De uma palmeira Que ja nao ha Colher a flor Que ja nao da E algum amor Talvez possa espantar As noites que eu nab queria E anunciar o dia" (Goncalves Dias, "Caricao do &filo", 1843) (Chico Buarque e Tom Jobim, "Sabia", 1968) Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 30. Questa° 61 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO A partir da leitura atenta dos dois textos, assinale a alternativa incorreta: A) 0 Texto 2 retoma a Texto 1 para reiterar as suas icleias fundamentais. B) Pocle-se perceber, no Texto 2, uma leitura critica do Texto 1. C) 0 Texto 2 estabelece uma relacao de intertextualidade corn o Texto 1. D) No Texto 1, preclomina uma visaa otimista e idilica da natureza brasileira. E) No Texto 2, prevalece uma visa° pessimista e desencantada da realidade nacional. Questa° 62 Sabre a relacao entre cada texto e sua respectiva epoca de composicao, assinale a alternativa correta: A) Tanta o Texto 1 quanta o Texto 2 possuem uma evidente vinculacao corn a crescente interesse que a ecolo- gia passou a ter para o pals, desde o seculo XIX. B) 0 Texto 1 traz a marca da arte brasileira do Segundo Reinado: exclusivamente lirica, afasta-se de qualquer conotacao politica; ja o Texto 2 reflete a politizacao decorrente da luta contra a ditadura militar, nao corn- portanclo nenhuma leitura de carater lirico. C) Tanta o Texto 1 quanta o Texto 2 funcionam como manifestacoes de rejeicao a projetos politicos oficiais; assim, buscam criar uma imagem nacional desvinculada dos pocleres instituiclos, colocando ern destaque valores populares. D) 0 esforco para se construir uma imagem positiva do Brasil, no Texto 1, pode ser entendido como parte do esforco do poder republicano em superar a imagem do Imperio brasileiro; a mesmo esforco, no Texto 2, enquadra-se na luta pelas eleicnes diretas e !lyres para a Presidencia da Republica, ocorridas durante os a nos 1960. E) A idealizacao da natureza, presente no Texto 1, pode ser vista como parte do projeto de construcao de uma imagem ufanista do pais recern-independente; a imagem mais sombria que essa mesma natureza apresen- ta no Texto 2 é uma reacao ao momenta tenso que o pais vivia durante a ditadura militar iniciada ern 1964. Texto para a questa° 63 1° Medico - Pulso? 2° Medico - Incontavel... N5o reage mais! 1° Medico - Colapso. 3° Medico - Pronto! (Urn dos medicos esta cobrindo o rosto de uma mulher. Sam as medicos lentamente, um deles tirando a mas- cara. Marcha Furiebre. Trevas. Luz no piano da alucinacio. Alafde e Clessi de costas para a plateia. Alaide corn um bouquet, no qua! esta dissimulado o microfone. Luz no piano da realidade: botequim e redacao.) Pimenta (berrando) - Morreu a fulana. Reporter (berrando e tomando nota) - Qual? Pimenta -A atropelada da Gloria. Reporter - Que mais? Pimenta - Chegou aqui em estado de choque. Morreu sem recobrar os sentidos; nab sofreu nada. Reporter - Isso é o que voca nab sabe! Pimenta -A irma chora tanto! Reporter - Irma é natural! Pimenta - Urn chuchu! Reporter - Quern? Pimenta -A irma. (RODRIGUES, Nelson. Vestido de noiva. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.) Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 31. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 63 3° SIMULADO 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM 0 dialog° anterior apresenta urn proceclimento muito utilizado por Nelson Rodrigues ern suas pecas: a cons- trucao de personagens pelo seu modo de falar. Esse tipo de dialog° 6 considerado inovador na histOria do teatro brasileiro porque A) trabalha corn temas complexos coma o exercicio da medicina. B) é construido por frases curtas e em linguagem coloquial. C) apresenta uma construcao corn metrica regular. D) caracteriza o personagem por seu jargao profissional. E) a cena se inicia corn uma pergunta. Questa° 64 0 texto a seguir 6 um fragmento da cancao "Seu Chopin, desculpe", de autoria de Johnny Alf. Leia-o e, recor- rendo a informacoes de seu conhecimento de mundo, assinale a alternative incorreta a seu respeito: - Seu Chopin, nao vá ficar zangado e ressentido pela divertida uniao que fiz de sua inspiracao a tras tempos de urn chorinho meu. - Seu Chopin, nao vá pensar que estou me aproveitando de seu nome e sua projecao, mas sua cooperacao valoriza esse chorinho meu! - Por isso eu quero uma vez ma's dizer que nab 6 Magi° essa divertida uniao que fiz de sua inspiracao ao compasso dais por quatro, /eye e sincopado, deste chorinho cancao. (Do encarte do CD Chico Buarque - Duetos. RCA/BMG, s/d) A) A letra da cancao remete ao fate de o enunciador ter compost° urn chorinho sob a influencia de Chopin. B) Palavras como "inspiracao", ''nome" e "projecao" reforcam a importancia de Chopin no cenario da mOsi- ca erudita. C) 0 enunciador diz que "nao 6 plagio / Essa divertida uniao" porque seu chorinho fica aquem das corn- posicoes de Chopin. D) Os adjetivos "zangado" e ''ressentido" do segundo verso retomam, de modo coerente, o titulo da cancao. E) A mistura do chorinho corn composicoes eruditas para piano corresponde a "divertida uniao" de que trata o enunciador. Simetrico Pre-Universitano Turma Sa0de 10 Especialista em Medicina ou Odontologia www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 32. Questa° 65 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO Cientistas da Gra-Bretanha anunciaram ter identificado o primeiro gene humane) relacionado com o desen- volvimento da linguagem, o FOXP2. A descoberta pode ajudar os pesquisadores a compreender os misteriosos mecanismos do discurso - que é uma caracteristica exclusiva dos seres humanos. 0 gene pole indicar porgue e coma as pessoas aprendem a se comunicar e a se expressar e porque algumas criancas tem disfuncOes nessa area. Segundo o professor Anthony Monaco, do Centro Wellcome Trust de Genetica Humana, de Oxford, alem de ajudar a diagnosticar desordens de discurso, o escudo do gene vai possibilitar a descoberta de outros genes corn imperfeicOes. Tessa forma, o prosseguimento das investigacoes pode levar a descobrir tambern esses ge- nes associados e, assim, abrir uma possibilidade de curar todos os males relacionados a linguagem. Disponivel em: httpd/www.bbc.co.uk. Acesso em: 4 maio 2009 (adaptado). Para convencer o leitor da veracidade das informaceies contidas no texto, o autor recorre a estrategia de A) citar autoridade especialista no assunto em questa°. B) destacar os cientistas da Gra-Bretanha. C) apresentar citaceies de diferentes fontes de divulgacao 0) detalhar os procedimentos efetuados durance o processo da pesquisa. F) elencar as possivels consequenclas positivas que a descoberta vai trazer. Questa° 66 A etica nasceu na polls grega corn a pergunta pelos criterios gue pudessem tornar possivel o enfrentamento da vida com dignidade. Isto significa dizer que o ponto de partida da etica é a vida, a realidade humana, que, em nosso caso, é uma realiclade de tome e miseria, de exploracao e exdusao, de desespero e desencanto frente a um sentido da vida. E neste ponto gue somos remetidos diretamente a questa° da democracia, urn projeto que se realiza nas relacCies da sociabilidade humana. Dispon I've! ern: http://www.jornaldeopiniao.com.br. Acesso em: 03 maio 2009. 0 texto pretende que o leitor se convenca de que a A) etica é a vivencia da realidacle das classes pobres, como mostra o fragmento "é uma realidacle de fame e miseria". B) etica e o cultivo dos valores morals para encontrar sentido na vida, coma mostra o fragmen to "de deses- pero e desencanto frente a um sentido da vida". C) experiencia democratica deve ser um projeto vivido na coletividacle, como mostra o fragmento "urn pro - jeto que se realiza nas relacCies da sociabilidade humana". D) experiencia democratica precisa ser exercitada em beneficio dos mais pobres, corn base no fragmento "tor- nar possivel o enfrentamento da vida com dignidade". F) democracia é a melhor forma de governo para as classes menos favorecidas, como mostra o fragmento neste ponto gue somos remetidos diretamente a questa° da clemocracia". Questa° 67 DIGA NAO AO NAO Quern disse que alguma coisa a impossivel? Olhe ao redor. 0 mundo esta cheio de coisas que, segundo os pessimistas, nunca teriam acontecido. "Impossivel." "Impraticavel." "1115o". F ainda assim, sim. Sim, Santos Dumont foi o primeiro homern a decalar a bordo de urn aviao, impulsionado por um motor aero- nautic°. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 33. SIMETRICO PRE UNIVERSITARIO 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM },})}:{0}}}:{}>}},-",5.::}X.:::::::," 1{4X Sim, Visconde de Maua, urn dos maiores empreendedores do Brasil, inaugurou a primeira rodovia pavimenta- da do pals. Sim, uma ernpresa brasileira tambern inovou no pais. Abasteceu o primeiro voo comercial brasi /eiro. Foi a primeira empresa privada a produzir petroleo na Bacia de Campos. Desenvolveu um oleo combustive/ mais limpo, o DC Plus. 0 que é necessario para transformar o nab em sim? Curiosidade. Mente aberta. Vontade de arriscar. F quando o problerna parece insoluvel, quando o desafio a muito duro, dizer: varnos Solupfies de energia para urn mundo real. Jornal da A131. n9 336, dez. de 2008 (adaptado). 0 texto publicitario apresenta a oposicao entre "impossivel", "impraticaver, "nao" e "sire, "sim", "sim". Fssa oposicao, usada corno urn recurso argumentativo, tern a funcao de A) minimizar a importancia da invencao do aviao por Santos Dumont B) mencionar os feitos de grandes empreendeclores da historia do Brasil. C) ressaltar a importancia do pessimism° para promover transformaceies. D) associar os ernpreendirnentos da empresa petro /ifera a feitos historicos. F) ironizar os ernpreendirnentos rodoviarios de Visconde de Maua no Brasil. Questa° 68 COM NICIGA, PARAR DE FUMAR RCA MU! TO MAIS FACIL 1. Fumar aumenta o ntimero de receptores do seu cerebro que se ativam corn nicotina. 2. Se yore interrompe o fornecimento de uma vez, a les enlouquecem e voce sente os clesagradaveis sintomas da fafta do cigarro. 3. Corn seas adesivos transdermicos, Niciga libera nicotina terapeutica de forma controlada no seu organisrno, facilitando o processo de parar de furnar e ajudando a sua forca de vontade. Corn Niciga, voce" tern o dobro de chances de parar de fumar. Revista Epora, 24 nose. 2009 (adaptado) Para convencer o feitor, o anuncio emprega como recurso expressivo, principaimente, A) as rimas entre Niciga e nicotina. B) o use de metaforas corno "forca de vontade". C) a repeticao enfatica de termos semelhantes corno "face e "faci /idade ". D) a utilizacao dos pronomes de segunda pessoa, que fazem urn apelo direto ao feitor. F) a informacao sobre as consequencias do consurno do cigarro para amedrontar o feitor. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 34. Questa° 69 3° SIMULADO 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM . -- .... . . PRE - UNIVERSITARIO Sentimental 1 Ponho-me a escrever teu name Com tetras de macarrao. No prato, a sapa esfria, cheia de escamas 4 e clebrucaclos na mesa todos contemplam esse romantic° trabalho. Desgracadamente falta uma Tetra, 7 uma tetra somente para acabar teu name! - Esta sanhando? Olhe que a sapa esfria! 10 Eu estava sonhanclo... E ha em tadas as consciencias este cartaz amarelo: "Neste pals é praibida sonhar." ANDRADE, C. D. Seleta ern Prosa e Verso. Rio de Janeiro: Record, 1995. Cam base na leitura do poema, a respeito da usa e da preclominancia das funceies da linguagem no texto de Drummond, pode-se afirmar gue A) por mein dos versos "Ponho-me a escrever teu name" (v 1) e "esse romantic° trabalha" (v. 5), o poeta faz rekrencias ao seu proprio o gesto de escrever poemas liricos. B) a linguagem essencialmente poetica que canstitui os versos "No prato, a sopa esfria, cheia de escamas e debrucados na mesa todos contemplam" (v 3 e 4) confere ao poema uma atmosfera irreal e impede o feitor de recanhecer no texto dados constitutivas de uma cena realista. C) na primeira estrafe, a poeta constroi uma linguagem centrada na amada, receptora da mensagem, mas, na segunda, ele deixa de se dirigir a ela e passa a exprimir a que sente. D) em "Eu estava sonhando..." (v. 10), a poeta demonstra que esta mais preocupada em responder a pergun- ta feita anteriormente e, assim, dar continuidade ao dialog° com seus interlocutores do que em expressar alga sobre si mesmo. E) no verso "Neste pais é proibido sonhar." (v 12), o poeta abandona a linguagem poetica para fazer use da funcao referencial, infarmanda sobre o conteudo da "cartaz amarelo" (v. 11) presente na local. Questa° 70 Pobre Isaura! Sempre e em tada parte esta continua importunacao de senhores e de escravos, que nao a dei- xam sossegar urn so momento! Como nao devia viver aflita e atribulado aquele coracao! Dentro de rasa cantava ela quatro inimigos, cada qua! mais parfiado em roubar-!he a paz da alma, e torturar-!he a coracao: tres amantes, Leancio, Belchior, e Andre, e uma emula terrivel e desapiedada, Rosa. Facil the fora repelir as importunacoes e insolencias das escravas e criados; mas gue seria dela, guancla viesse a senhor?!... GU1MARAES, B. A escrava isaura. Sao Paulo: Atka, 1995 (adaptado). A personagem Isaura, como afirma o titulo da romance, era uma escrava. No trecho apresentada, os sofrimen- tos por que passa a protaganista A) assemelham-se aos das demais escravas da pais, o que indica o estilo realista da abordagem do tema da escravidao pelo autor do romance. B) demonstram que, histaricamente, as problemas vividos pelas escravas brasileiras, como Isaura, eram mais de ardem sentimental do gue fisica. C) diferem dos gue atormentavam as demais escravas do Brasil da seculo XIX, o que revela o carater idealista da abordagem do tema pelo autor da romance. D) indicam que, guanclo o assunta era a amor, as escravas brasileiras, de acordo cam a abordagem lirica da tema pelo autor, eram tratadas como as demais mulheres da sociedade. E) revelam a conclicao degradante das mulheres escravas no Brasil, que, coma isaura, de acordo cam a clenCin- cia feita pelo autor, eram importunadas e torturadas fisicamente pelos seus senhores. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 35. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 71 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM },})}:{0}}}:{}>}} As imagens seguintes fazem parte de uma campanha do Ministerio da Saude contra o tabagismo. grislat di Sake advak FUMARCAUSA CANCER DE PULMAO. Ihisksinla Salle Witt: FUMAR CAUSA CANCER DE LARINGE, °woo clo bide *ale: CRIANCAS GUE CORVINE-1M COM F MAR TES TEM MALISASMA, PNEUMONIA, SINUSITE EALERGIA. liraft WI *Oa FUMAR CALISA CANCER DE BOCA E KEA DOS DENTE& LP awe e woe mom* Ell GESTANTES, FUMAR PROVOCAPARTOS PRBIATUROS E 0 HASCIMENTO DE CRIANcAS CCU PESO ABAIXO DO NORMAL 0 IigWu *WI oft* AO FUMAR VOCE INALA ARSENICO E NAFTALNA, TALMBEM MOOS CONTRA RATCS E BARATAS. Disponivef em: http://www.cafesernfurno.blogspot.corn. Acesso em: 10 abr. 2009 (adaptado). 0 emprego dos recursos verbais e nao-verbais nesse genero textual adota como uma das estrateglas persua- sivas A) evidenciar a inutilidade terapeutica do cigarro. B) indicar a utilidade do cigarro como pesticida contra ratos e baratas. C) apontar para o descaso do Ministerlo da Saude corn a populacao DJ mostrar a relacao direta entre o uso do cigarro e o aparecimento de problemas no aparelho respiratorio. F) indicar que os que mais sofrern as consequenclas do tabagismo sao os fumantes ativos, ou seja, aqueles que fazem o uso direto do cigarro. Questa° 72 A figura a seguir trata da "taxa de desocupacao" no Brasil, ou seja, a proporcao de pessoas desocupadas em relacao a populacao econornicarnente ativa de uma determinada regiao em um recorte de tempo. Taxa de desocupacao (%) 9,0 25 02/08 . 8 6 85 85 81 82 9 . 77 9 77 6 7 L 7 5 7 6 68 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01/09 02 03 Disponivel em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: abr. 2009 (adaptado) Simetrico Pre-Universitano - Turma SaUde 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 36. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . A norma padrao da lingua portuguesa esta respeitada, na interpretacao do grafico, em: A) Durante o ano de 2008, foi em geral decrescente a taxa de desocupacao no Brasil. B) Nos primeiros meses de 2009, houveram acrescimos na taxa de desocupacao. C) Em 12/2008, por ocasiao das festas, a taxa de desempregados foram reduzidos. D) A taxa de pessoas desempregadas em 04/08 e 02/09, e estatisticamente igual: 8,5. E) Em marco de 2009 as taxas tenderam a piorar: 9 entre 100 pessoas desempregadas. Questa° 73 PRE - UNIVERSITARIO A falta de espaco para brincar é urn problema muito comum nos grandes centros urbanos. Diversas brincadei- ras de rua tal coma o pular carda, a pique pega e outros tern desaparecido do cotidiano das criancas. As brincadeiras sac) impartantes para o crescimenta e desenvolvimenta das criancas, pais desenvolvem tanta habilidades perceptivo-matoras quanto habilidades socials. Considerando a brincadeira e o logo coma um importante instrumento de interacao social, pois por mein de/es a crianca aprende sobre si, sabre o outro e sobre o mundo ao seu redor, entende-se que A) o jogo possibilita a participacao de criancas de diferentes idades e niveis de habilidade matora. B) o jogo desenvolve habilidades competitivas centradas na busca da excelencia na execucao de atividades do cotidiano. C) o jogo gera urn espaco para vivenciar situacaes de exclusao que sera() negativas para a aprendizagem social. D) atraves do jago é passive' entender que as regras sao construidas sacialmente e que nao pademos modifi- ca-las. E) no jogo, a participacao esta sempre vinculada a necessidade de aprender urn conteudo novo e de desen- volver habilidades motoras especializadas. Questa° 74 Observe a obra "Objeto Cinetico", de Abraham Palatnik, 1966. Ise 1 0_ 4411111110-: 1a 1 Disponivel em: http://www.cronopios.com.br. Acesso em: 29 abr. 2009. A arte cinetica desenvolveu-se a partir de urn interesse do artista plastico pela criacao de objetos que se mo- viam por mein de motares ou outras recursos mecanicos. A obra "Objeto Gnetico", do artista plastico brasi- leiro Abraham Palatnik, pioneira da arte cinetica, A) é uma arte do espaco e da luz. B) muda com o tempo, pais praduz mavimento. C) capta e dissemina a luz em suas ondulacc3es. D) é assim denominada, pais explora efeitas retinianas. E) explora a quanto a luz pode ser usada para criar movimento. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 37. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO Questa° 75 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM Manuel Bandeira Filh° de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado a abandonar os estudos de arquitetura por causa da tu- berculose. Mas a iminencia da morte nao marcou de forma lugubre sua obra, embora em seu humor lirico haja sempre urn toque de funda melancolia, e na sua poesia haja sempre urn certo toque de morbidez, ate no erotismo. Tradutor de autores como Marcel Proust e William Shakespeare, esse nosso Manuel traduziu mesmo foi a nostalgia do paraiso cotidiano mal idealizado por nos, brasileiros, Orfabs de um pals imaginario, nossa Cocanha perdida, Pasargada. Descrever seu retrato em palavras é uma tarefa impossivel, depois que ele mesmo fa o fez tao bem ern versos. Revista Lingua Portuguesa, rt240, fey. 2009. A coesa° do texto é construida principalmente a partir do(a) A) repeticao de palavras e expressoes que entrelacam as informacoes apresentadas no texto. B) substituicao de palavras por sinonimos coma "Iirgubre"e "morbidez", "melancelia"e "nostalgia". C) emprego de pronomes pessoais, possessives e demonstrativos: "sua", "seu", "esse", "nosso", "ele". D) emprego de diversas conjuncoes subordinativas que articulam as oracaes e periodos que compoem o texto. F) emprego de expresso-es que indicam sequencia, progressividade, come "iminencia", "sempre", "depois". Questa° 76 Ouvir estrelas "Ora, (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso!" E eu yips dire!, no entanto, que, para ouvi-las, muita vez desperto e abro as janelas, palido de espanto... E conversamos Coda noite, enquanto a Via-Lactea, como um pall° aberto, cintila. F, ao vir o Sol, saudoso e em prank), inda as procure pelo ceu deserto. Direis agora: "Tresioucado amigo! Que conversas corn etas ?" Que sentido tern o que dizem, quando estao contigo?" F eu vos direi: "Amai para entende-las! Pois se quern ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de en tender estrelas". BJLAC, Olavo. Ouvir estrelas. in: Tarde, 1919. Ouvir estrelas Ora, direis, ouvir estrelas! Vejo que estis beirando a maluquice extrema. No entanto o certo é que nao perco o ensejo De ouvi-las nos programas de cinema_ Nao perco fita; e dir-vos-ei sem pejo que mais eu gozo se escabroso e o tema. Lima Boca de estrela dando beijo é, meu amigo, assunto p'ra urn poerna. Direis agora: Mas, enfim, meu carp, As estrelas que dizem? Que sentido tern suas frases de saber tae raro? Amigo, aprende ingles para entende-las, Pols so sabendo ingles se tern ouvido Capaz de ouvir e de en tender estrelas_ TIGRE, Rastas. Ouvir estrelas. 1n. Becker, I. Humor e humorismo: Antologia. Sao Paulo: Brasiliense, 1961. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 38. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM PRE -UNIVERSITARIO A partir da comparacao entre os poemas, verifica-se que, A) no texto de Bilac, a construcao do eixo tematico se deu em linguagem denotativa, enquanto no de Tigre, em linguagem conotativa. B) no texto de Bilac, as estrelas sao inacessiveis, distantes, e no texto de Tigre, sao proximas, acessiveis aos que as ouvem e as entendem. C) no texto de Tigre, a linguagem a mais formal, mais trabalhada, como se observa no uso de estruturas como "dir-vos-ei sem pejo" e "entende-las". D) no texto de Tigre, percebe-se o uso da linguagem metalinguistica no trecho "Lima boca de estrela dando beijo.I6, meu amigo, assunto p'ra urn poema." F) no texto de Tigre, a visa° romantica apresentada para alcancar as estrelas é enfatizada na ultimo estrofe de seu poema corn a recomendacao de compreensao de outras linguas. Questa° 77 Fm uma famosa discussao entre profissionais das ciencias biologicas, em 1959, C P Snow lancou uma frase definitiva: "Nao sei como era a vida antes do cloroformio". De modo parecido, hoje podemos dizer que nao sabemos como era a vida antes do computador. Hoje nao a mais possivel visualizar urn biologo em atividade com apenas um microscopio diante de si; todos trabalham corn o auxilio de computadores. Lembramo-nos, obviamente, como era a vida sem computador pessoal. Mas nao sabemos como seria se ele nao tivesse sido inventado. PIZA, 0. Como era a vida antes do computador? OceanAir em Revista, n21, 2007 (adaptado). Neste texto, a funcao da linguagem predominante 6 A) emotiva, porque o texto a escrito em primeira pessoa do plural. B) referencial, porque o texto trata das ciencias biologicas, em que elementos como o cloroformio e o com- putador impulsionaram o fazer cientifico. C) metalinguistica, porque ha uma analogia entre dois mundos distintos: o das ciencias biologicas e o da tec- nologia. D) poetica, porque o autor do texto tenta convencer seu leitor de que o cloroformio a tao importante para as ciencias medicas quanto o computador para as exatas. F) apelativa, porque, mesmo sem ser uma propaganda, o redator esta tentando convencer o leitor de que impossivel trabalhar sem computador, atualmente. Questa° 78 Folclore designa o conjunto de costumes, lendas, proverbios, festas tradicionaislpopulares, manifestacoes ar- tisticas em geral, preservado, por meio da tradicao oral, por um povo ou grupo populacional. Para exemplifi- car, cita-se o frevo, urn ritmo de origem pernambucana surgido no inicio do seculo XX. Fie é caracterizado pelo andamento acelerado e pela danca peculiar, feita de malabarismos, rodopios e passos curtos, a/6m do uso, como parte da indumentaria, de uma sombrinha colorida, que permanece aberta durance a coreografia. As manifestagfies culturais citadas a seguir que integram a mesma categoria folclarica descrita no texto sao A) bumba-meu-boi e festa junina. B) cantiga de roda e parlenda. C) saci-perere e boitata. D) maracatu e cordel. F) catira e samba. Questa° 79 ``.. u ii Eli 11 1! Numeral Erro Concelar II Ail B12 CR DM r°41 I II 4A41-1 u i't.-115-irF/5 67 H/ VS 1/0 K L M N P Er-ilErl-INE-i .41 '611A lv r II II Q R S T U !4!! Figura 1- Disponivel em http:11www.nurnaboa.com Simetrico Pre-Universitano Turma Sa0de 10 Especialista em Medicina ou Odontologia www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 39. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM Figura 2 - Disponivel em http://www.poracaso.com A = J e === 5 . 2 . --- 13 m K mom I - 3 es. sm = C = dm L .= U 4 a = D = M mm V s sm 5 E N = W mm 6 m51 F .m. 0 - -- X 7 =ma s G mm. P .mm y mmm S m H . . Q =ma.= Z =mu s 9 mms 1 R 1 a mm 0 -- Figura 3 - Disponivel em http://www.decodificandocodigos.pbwiki.com Vi co en Pentagrama Compass° -0/ Indicador de tempo Allegro motto e vivace (4.-;11M"="Wii__.MIMM" Armadura de lave -'Jr Compasso Indicadores de dinamica con forza Sustenido Pausas Figura 4 - Disponivel em http://m4w.numaboa.com 0 hornem desenvolveu seas sistemas simhalicos para utiliza-los em situacc3es especificas de interlocucao. A necessidade de criar dispositivos que permitissem o dialogo em momentos elou lugares distintos levou a ado- cab universal de alguns desses sistemas. Considerando que a interpretacao de textos codificados depende da sintonia e da sincronia entre o emissor e o receptor, pode-se afirmar que a A) recepcao das mensagem que utilizam o sistema simbolico da figura 1 pode ser feita horas depois de sua emissao. B) recepcao de uma mensagem codificada corn o auxilio do sistema simbolico mostrado na figura 2 indepen- de do momento de sua emiss5o. C) mensagem que e mostrada na figura 4 sera decodificada sem o auxilio da lingua falada. D) figura 3 mostra urn sistema simbalico cuja criacao 6 anterior a criacao do sistema mostrado na figura 2. E) figura 4 representa urn sistema simbolico que recorre a utilizacao do som para a transmissao das mensa- gens. Questa° 80 Observe a tirinha da personagem Mataida, de QL11/70. VE541 JUNTO V046 MAMA M4I TERMR4AV VE LiR LW !WO TAO 614'06541 QUilVO, J. L. Mafalda. Traducao de Monica S. M. da Silva. Sao Paulo: Martins Fontes, 1988. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 40. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Esti lo ENEM -- .... . . ' PRE - UNIVERSITARIO 0 efeito de humor foi urn recurs utilizado pelo actor da tirinha para mostrar gue o pai de Mafalda A) revelou desinteresse na leitura do dicionario. B) tentava ler urn dicionario, que é uma obra muito extensa. C) causou surpresa em sua filha, ao se dedicar a leitura de urn livro too grande. DJ queria consultar o dicionario para tirar uma dervida, e nao ler o livro, como sua filha pensava. E) demonstrou que a leitura do dicionario o desagradou bastante, fato que decepcionou muito sua filha. Questa° 81 A maioria das declaracOes do imposto de renda é realizada pela Internet, o que garante major eficiencia e rapidez no processamento das informacifies. Os servicos oferecidos pelo govern via Internet visam A) gerar mais despesas aos cofres publicos. B) criar mais burocracia no relacionamento corn o cidad5o. C) facilitar e agilizar os servicos disponiveis. DJ vigiar e controlar os a tos dos ddadaos. definir uma politica que privilegia a alta sociedade. Questa° 82 wTsoS MArAAI.4/0.- Estero tirando o verde da nossa terra Disponivel em: http:liwww.hellorubiales.zip.net A figura é uma adaptac5o da bandeira nacional. 0 use dessa imagem no anuncio tern como principal objetivo A) mostrar a populacao que a Mata Atlantica 6 mais importante para o pats do gue a ordem e o progresso. B) criticar a estetica da bandeira nacional, que nao reflete corn exatid5o a essencia do pats que representa. C) informar a populacao sobre a alteracao que a bandeira oficial do pals sofrera. DJ alertar a populac5o para o desmatamento da Mata A tlintica e fazer urn apelo para gue as derrubadas acabem. E) incentivar as campanhas ambientalistas e ecologicas em defesa da Amazonia. Questa° 83 Vera, Silvia e Emilia safram para passear pela charara corn Irene. -A senhora tern urn jardim deslumbrante, dona Irene! - comenta Silvia, maravilhada diante dos canteiros de rosas e hortensias. - Para comecar, deixe o "senhora" de lado e esqueca o "dona" tambem - diz Irene, sorrindo. -1a 6 um custo aguentar a Vera me chamando de "tia" o tempo todo. Meu nome a Irene. Todas sorriem. Irene prossegue: - Agradeco os elogios para o jardim, s6 gue voce vai ter de faze-los para a Eulalia, que é quem cuida das flares. Eu sou urn fracasso na jardinagem. BAGNO, M. A lingua de Eulafia: Novel.] Sociolinguistica. Sao Paulo: Context, 2003 (adaptado). Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
  • 41. SIMETRICO PRE - UNIVERSITARIO 3° SIMULADO 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM Na lingua portuguesa, a escolha por "yore" ou "senhor(a)" denota o grau de liberdade ou de respeito que deve haver entre os interlocutores. No dialogo apresentado alma, observa -se o emprego dessas formas. A persona gem Silvia emprega a forma "senhora" ao se referir a Irene. Na situacao apresentada no texto, o em- prego de "senhora" ao se referir a interlocutora ocorre porque Silvia A) pensa que Irene é a jardineira da casa. B) acredita que Irene gosta de todos que a visitam. C) observa que Irene e Eulalia sao pessoas que vivem em area rural. D) deseja expressar por meio de sua fala o fato de sua familia conhecer Irene. F) considera que Irene é uma pessoa mais velha, corn a qual nab tem intimidade. Questa° 84 Paris, Mho do rei de Troia, raptou Helena, mulher de urn rei grego. Isso provocou urn sangrento conflito de dez anos, entre os seculos XIII e XII a.C. Foi o primeiro choque entre o ocidente e o oriente. Mas os gregos conseguiram enganar os troianos. Deixaram a porta de seas muros fortificados urn imenso cavalo de madeira. Os troianos, felizes com o presente, puseram-no para dentro. A noite, os soldados gregos, que estavam escon- didos no cavalo, sairam e abriram as Aortas da fortaleza para a invasao. Oat surgiu a express.J "presente de grego". Em "puseram-no", a forma pronominal "no" refere-se: A) ao termo "rei grego". B) ao antecedente "gregos". C) ao antecedente distante "choque". D) a expressao "muros fortificados". F) aos termos "presente" e "cavalo de madeira". Questa° 85 DUARTE, Marcelo. 0 guia dos curiosos. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1995. TEXTO A OfT1CICA. H. Metaesquema 1, 1958. Guache slcartao. 52cm x 64cm. Museu de Arte Conternporanea - MAC1U5P Disponivel em: http://www.mac.usp.br. Acesso em: 01 malo 2009. TEXTO Metaesquema 1 Alguns artistas remobilizam as linguagens geornetricas no sentido de permitir que o apreciador participe da obra de forma mais efetiva. Nesta obra, como o proprio nome define: meta - dimensao virtual de movimen- to, tempo e espaco; esquema - estruturas, os Metaesquemas sao estruturas que parecem movimentar-se no espaco. Esse trabalho mostra o deslocamento de figuras geornetricas simples dentro de urn campo limitado: Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor