1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 04/08/2015
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Em junho, Brasil representou 34% da exportação mundial de café arábica, diz OIC
P1 / Ascom CNC
04/08/2015
Paulo A. C. Kawasaki
De acordo com dados preliminares do informe estatístico
mensal da Organização Internacional do Café (OIC), as
exportações mundiais da variedade arábica totalizaram
5.517.472 sacas de 60 kg em junho de 2015, implicando
queda de 1,73% na comparação com as 5.614.528 sacas registradas no sexto mês de 2014, e
de 5,10% frente às 5.813.711 sacas de maio passado.
Respondendo por 34,32% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações
mundiais de café arábica, tendo remetido 1.893.693 sacas ao exterior em junho. Apesar disso,
esse volume representou declínio de 17,21% sobre o embarcado no sexto mês de 2014
(2.287.339 sacas) e de 14,41% ante maio deste ano. Veja, abaixo, tabela com as exportações
mundiais da variedade ao longo dos últimos seis meses.
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OIC: exportação de café robusta do Vietnã cai 26% frente a junho de 2014
P1 / Ascom CNC
04/08/2015
Paulo A. C. Kawasaki
O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de
café robusta, mesmo com seus embarques
apresentando recuo de 26,07% em junho deste ano
frente ao mesmo período de 2014 (2.299.557 sacas de
60 kg). No sexto mês de 2015, os vietnamitas responderam por 50,87% das exportações
globais de conilon, tendo comercializado 1,7 milhão de sacas com o exterior. Os dados,
preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC).
De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em junho, foi de
3.341.750 sacas de robusta, montante 6,91% inferior ao registrado no sexto mês do ano
passado, quando a exportação mundial da variedade somou 3.589.927 sacas, mas 16,91%
maior do que as 2.858.506 sacas de maio de 2015.
O Brasil figurou como terceiro colocado no ranking mundial. No mês retrasado, o País remeteu
398.318 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 8,12% em relação a junho
de 2014 (368.401 sacas) e representou 11,92% do total. Confira, na sequência, tabela com os
principais exportadores de robusta nos últimos seis meses.
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Federação dos Cafeicultores promove III Prêmio Região do Cerrado Mineiro
Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado
04/08/2015
Sônia Lopes
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado entidade que
controla, promove e representa a Denominação de Origem -
Região do Cerrado Mineiro, promove este ano a 3ª edição do
Prêmio Região do Cerrado Mineiro, que tem por objetivo a
valorização do produtor, aquele que é o responsável por toda
a qualidade e a diferenciação do café da Região do Cerrado
Mineiro. É o momento de reconhecimento de todo o trabalho
feito desde o plantio e trato da lavoura até a colheita, o
grande momento de celebração da safra.
Na edição desse ano serão anunciados os 10 finalistas de
cada categoria: café natural e cereja descascado. O Prêmio aumentou: o primeiro lugar
receberá R$1.500,00 por saca; o segundo R$1.200,00 e o terceiro R$1.000,00 sendo o lote de
20 sacas. Cada produtor poderá participar com um lote por categoria e por fazenda e tem de
07 de agosto a 09 de setembro para enviar suas amostras.
As amostras dos lotes devem ser enviadas à Federação, via cooperativa ou associação,
filiadas a Federação dos Cafeicultores do Cerrado e passarão por duas fases de classificação.
Na primeira fase, os lotes serão avaliados seguindo os critérios da SCAA – Associação
Americana de Cafés Especiais Em uma segunda fase serão levados em consideração os
conceitos de produção: ético, rastreável e de alta qualidade, o que mostra a inovação do
“Prêmio Região do Cerrado Mineiro”, que avalia também a maneira de produzir o café, que
deve ser sustentável e que compartilhe valor para toda a Região.
Na edição, de 2014, os ganhadores foram Eduardo Pinheiro Campos e AC Café, nas
categorias natural e cereja descascado, respectivamente. Os atuais campeões já preparam
amostras para tentar repetir o feito e buscar novamente serem tidos como os produtores dos
melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro, o que segundo ambos lhes trouxe visibilidade e
ótimos retornos. Para Juliano Tarabal a edição deste ano promete ser acirrada. “Por onde
passamos os produtores se mostram muito empolgados em participar, temos a certeza que
receberemos amostras espetaculares e que a comissão de júri terá muito trabalho para
encontrar os melhores, mais uma vez” – explicou Tarabal.
Os cafés finalistas foram comercializados em sua grande maioria no mercado nacional,
chegando às gôndolas e cafeterias do Brasil. O selo da Região do Cerrado Mineiro, que
acompanha as embalagens juntamente com o Selo Especial desenvolvido para o Prêmio são
as garantias para o consumidor de que ele está adquirindo um dos melhores cafés da Região
do Cerrado Mineiro.
A revelação dos premiados acontece na noite de 05 de novembro, no Center Convention em
Uberlândia. A edição desse ano conta com o apoio do Sebrae e Syngenta.
Os produtores que tiverem interesse em concorrer ao Prêmio de Região do Cerrado Mineiro
poderão obter mais informações em sua Cooperativa ou Associação filiada ou ainda, através
do site www.cerradomineiro.org/premio
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MDIC: Brasil embarca 2,499 milhões de sacas de café em julho
Agência Estado
04/08/2015
Tomas Okuda
A exportação brasileira de café em julho passado (23 dias úteis) alcançou 2,499 milhões de
sacas de 60 kg, o que corresponde uma queda de 9,76% em relação ao mesmo mês do ano
passado (2,769 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve diminuição de 22,2%
no período, para US$ 405,8 milhões em comparação com US$ 521,6 milhões em julho de
2014. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em julho apresenta aumento de
4,7% em termos de volume, pois em junho passado o País embarcou 2,386 milhões de sacas.
A receita cambial foi 3,3% maior, considerando faturamento de US$ 392,8 milhões em junho.
No acumulado do ano até julho, houve aumento de 4% na receita cambial com exportação de
café em grão. O Brasil faturou US$ 3,262 bilhões em comparação com US$ 3,137 bilhões no
mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 3,1%, de 17,495 milhões de sacas
para 18,035 milhões de sacas entre janeiro e julho deste ano.
Colômbia projeta safra de 13 mi sacas de café arábica em 2015
Thomson Reuters
04/08/2015
Amanda Cooper
Reuters – A Colômbia espera produzir 13 milhões de sacas de café neste ano, na faixa
superior das projeções de produtores, mas não antecipa uma forte recuperação dos preços,
disse nesta terça-feira o ministro de Finanças do país, Mauricio Cardenas, em entrevista à
Reuters.
A queda de 50 por cento no valor do peso colombiano ante o dólar este ano minimizou o
impacto, para os produtores, da queda de 25 por cento nos preços do arábica, que tocaram
mínima de 18 meses no mês passado.
"Este ano iremos alcançar 13 milhões de sacas de 60 kg em produção", disse o ministro
Cardenas.
A Associação Nacional dos Produtores de Café da Colômbia estimou a produção de arábica do
país em 12,5 milhões a 13 milhões de sacas, ante 12,5 milhões no ano passado.
A Colômbia é o maior produtor mundial de arábica lavado de alta qualidade.
"A depreciação do peso tem sido uma notícia muito boa para os produtores de café, porque
nós temos conseguido manter os preços domésticos acima dos custos... Há 600 mil famílias
que sobrevivem da produção de café", disse o ministro.
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A expectativa de uma alta dos juros nos Estados Unidos este ano e uma ampla desaceleração
das economias emergentes pressionaram o peso e, junto com uma queda nos preços do
petróleo, minou a saúde fiscal da Colômbia.
"Em termos de perspectiva para os preços internacionais (do café), nós não estamos contando
com uma alta nos preços. Estamos fazendo todos os nossos planos com preços que estão
relativamente estáveis, em cerca de 1,20 dólar por libra-peso", afirmou.
Demanda por café instantâneo impulsiona Vietnã na cadeia de valor da cafeína
Bloomberg via UOL Economia
04/08/2015
Bloomberg / Diep Ngoc Pham
Bloomberg – A responsabilidade de ser o maior produtor de robusta não basta para o Vietnã.
Ele quer ser conhecido como fabricante de café instantâneo, que abastece latas e potes em
prateleiras do mundo inteiro.
Nestlé SA e Olam International Ltd. já investiram em instalações de processamento de café no
país para aproveitar a crescente demanda por café instantâneo, pois o Vietnã visa incrementar
as receitas de exportação aumentando as remessas de produtos processados. Cerca de 15 por
cento da produção total será utilizado para fazer a variedade solúvel por volta de 2020, o que
equivale a aproximadamente o triplo da proporção atual, segundo o Ministério de Agricultura.
O consumo mundial de café instantâneo disparou 62 por cento nos dez últimos anos,
superando o avanço de 20 por cento dos grãos torrados e moídos, mostram dados do
Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês). A demanda anual vai
crescer cerca de 3 por cento nos próximos três a cinco anos, estima a Olam, em meio ao apelo,
nos mercados emergentes, da facilidade de preparar café simplesmente ao adicionar água
quente.
"Especialmente na Ásia, a praticidade do café instantâneo está atraindo os consumidores, que
cada vez mais adquirem o hábito de tomar uma dose rápida do revigorante", disse Vivek
Verma, gerente administrativo e diretor mundial de serviços financeiros de café, laticínios e
commodities na Olam. "Em muitos mercados emergentes há um status social implícito em
consumir café, que é visto como um produto e uma atividade premium, de qualidade superior".
Aumento do consumo – O consumo mundial de café aumentou 2,3 por cento anualmente de
2011 a 2014, conforme dados da Organização Internacional de Café. Embora nos mercados
tradicionais a demanda tenha crescido 1,5 por cento, ela cresceu 4,6 por cento nos mercados
emergentes. O mercado mundial de café solúvel se expandiu de US$ 3,65 bilhões em 2007
para cerca de US$ 5,5 bilhões no ano passado, de acordo com a Olam.
O café instantâneo responde por 14 por cento do consumo global, de acordo com o USDA. O
Vietnã é o quinto maior exportador, atrás do Brasil, da Indonésia, da Malásia e da Índia,
mostram dados do USDA. O país incrementou sua fatia das exportações mundiais para 9,1 por
cento, em comparação com 1,8 por cento há cinco anos. O principal exportador, o Brasil,
respondeu por 24 por cento, contra 29 por cento, segundo os dados.
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O Vietnã pode impulsionar a produção de café solúvel graças aos custos mais baixos de
fabricação e de mão de obra, e à disponibilidade do café robusta, disse Carlos Mera Arzeno,
analista do Rabobank International. Além disso, o país também está perto do crescente
mercado asiático, disse Verma, da Olam, em um e-mail. A companhia tem uma fábrica de
produção de café instantâneo em Long An, província do sul do país, que começou a produção
comercial em 2010 e foi ampliada em 2012.
O Vietnã enfrenta concorrência na exportação. As remessas de café da Índia devem dar o
maior salto em quatro anos durante no ano fiscal que terminará em março de 2016, projeta a
Associação Indiana de Exportadores de Café. No primeiros sete meses, as exportações
oriundas do Vietnã despencaram 33 por cento e atingiram o patamar mais baixo desde 2010,
mostram dados do governo.
Despertar o espírito – Outros países asiáticos estão aumentando a capacidade de produção
do café instantâneo, disse Verma, da Olam, citando investimentos recentes na Malásia, no
Laos, na Indonésia, na China, na Índia e na Coreia do Sul. Projeta-se que o Brasil vai continuar
dominando a oferta massiva de café instantâneo durante os próximos cinco a oito anos porque
conta com um câmbio competitivo, experiência e volume de processamento, disse ele.
No plano local, o Vietnã está promovendo a demanda de café, especialmente entre os jovens,
para incrementar a proporção do consumo doméstico para mais de 25 por cento da produção
por volta de 2030, contra menos de 10 por cento atualmente, de acordo com o Ministério da
Agricultura.
"Meus pais gostam de chá, mas eu prefiro café porque tem um sabor melhor e é mais eficaz
para despertar meu espírito de manhã", disse Nguyen Phuong Nga, 31, funcionária de um
escritório na capital do Vietnã, Hanói.
Consumo de café pelos americanos se mantém estável
CaféPoint
04/08/2015
Reportagem: http://www.gallup.com / Tradução: Juliana Santin
As cafeterias são o segmento de mais rápido crescimento da indústria de
restaurantes dos Estados Unidos, ainda que a porcentagem de americanos
que bebem café regularmente não tenha se modificado. Sessenta e quatro por
cento dos adultos dos Estados Unidos reportam beber pelo menos uma xícara
de café em média por dia, sem diferença com relação a 2012 e similar ao dado
de 1999. Além disso, os consumidores de café atualmente reportam consumir
pouco menos de três xicaras de café por dia, também sem mudanças.
Mais especificamente, 26% dos adultos americanos disseram que bebem uma xícara de café
em média por dia, 19% disseram que bebem duas, 8% disseram que bebem três e 11%
disseram que bebem quatro ou mais. Os 36% restantes não bebem nada.
Além do rápido crescimento nas cafeterias nas últimas décadas – o número aumentou em 40%
entre 1999 e 2005 apenas – avanços nas máquinas de preparo em casa permitiram que os
consumidores apreciassem café premium quase a qualquer hora, em qualquer lugar. Embora
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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existam alguns riscos associados com o consumo de muita cafeína, seu consumo moderado
está associado com melhor concentração e memória, bem como potencialmente menor risco
de certos cânceres, doença de Parkinson e derrame.
Os consumidores de café tendem a ser mais velhos, com 74% dos adultos com idade de 55
anos ou mais consumindo café diariamente, versus 50% dos com idade de 18 a 34 anos. Entre
os consumidores de café, os com menos de 35 anos tendem a beber menos xícaras por dia em
média (1,8) do que os com idade de 35 anos ou mais, que consomem aproximadamente três
xícaras por dia. Menos americanos com renda menor do que os com renda maior bebem café,
mas os consumidores com renda menor consomem mais xícaras por dia do que os com renda
maior (3,8 vs. 2,4 xícaras, em média).
Além disso, brancos tendem a beber mais café do que os não brancos e aqueles que vivem no
Leste e no Centro-Oeste bebem um pouco mais do que os do Oeste, mas existem diferenças
mínimas no consumo por gênero, educação e status profissional.
De acordo com o WebMD, a cafeína pode causar “dependência física suave” e a retirada da
cafeína pode resultar em um período temporário de dores de cabeça, fadiga, irritabilidade e
depressão. Cerca de um em cada quatro consumidores de café pode ter esses sintomas, à
medida que 26% se consideram viciados em café.
Quanto café é preciso tomar para se tornar um viciado? Somente 10% dos que bebem uma
xícara por dia se consideram viciados, mas isso aumenta para 29% entre os que bebem duas
xícaras e para 46% entre os que bebem três ou mais.
Ainda, apenas 10% de todos os consumidores de café gostariam de reduzir, sugerindo que a
maioria dos viciados em café não estão sofrendo os efeitos nocivos disso – pelo menos, nada
que uma xícara de café não possa resolver. E não há diferença no desejo de reduzir o
consumo entre consumidores leves com relação aos que consomem mais, ou mesmo entre os
que se autodescrevem como viciados em café e todos os outros.
Com pesquisas mostrando que o consumo moderado de café não tem efeitos adversos à
saúde e podem até ter benefícios para a saúde, é de surpreender que a proliferação de
cafeterias no país não tenha levado mais pessoas a consumir mais café. Pode ser que as
pessoas sejam sensíveis à tolerância do seu corpo para cafeína e saibam quando é suficiente,
criando uma barreira natural ao consumo de quantidades ainda maiores. Como resultado, as
cafeterias e as máquinas de preparo em casa podem tornar o consumo de café mais
conveniente – e até mais prazeroso – para as pessoas, mas elas não estão levando os
americanos a beber mais.
Os resultados dessa pesquisa Gallup são baseados em entrevistas por telefone realizadas em
8-12 de julho, com uma amostra aleatória de 1.009 adultos, com idade de 18 anos ou mais,
vivendo nos 50 estados dos Estados Unidos e Distrito de Columbia. Para resultados baseados
na amostra total de adultos nacionais, a margem de erro da amostra é de +/- 4 pontos
percentuais com 95% de nível de confiança. Para resultados baseados na amostra de 657
consumidores de café, a margem de erro da amostra é de +/- 5 pontos percentuais com 95%
de nível de confiança.