SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 9
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                         Apresentação da temática central da investigação
                             Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 TEMA DA INVESTIGAÇÃO

     APRESENTAÇÃO, RELEVÂNCIA E PERTINÊNCIA DO TEMA DO PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO


 O paradigma da Aprendizagem ao Longo da Vida imposto pelos modelos de construção
 europeia, recolocou no cerne das políticas públicas de educação e formação, a questão
 da Educação e Formação de Adultos, e, concomitantemente, a questão da Educação e
 Formação de Educadores de Adultos. A corporização da visão europeia neste domínio,
 exige ao sector da educação e da formação esforços continuados no sentido da
 adaptabilidade das suas estruturas e da preparação dos seus actores - os educadores -,
 para o desempenho dos novos papéis que lhes são exigidos pela complexidade da
 sociedade actual, a sociedade da globalização, da interdependência, do conhecimento
 e da inovação.

 A formação de educadores de adultos, no âmbito da Educação e Formação de Adultos,
 constitui uma inovação educativa em Portugal desde a década de 70, com a criação da
 Direcção Geral de Educação Permanente. Paradoxalmente, uma análise ao preâmbulo
 e ao artº 1º da legislação reguladora da implementação de actividades de educação
 básica dos adultos numa perspectiva de educação permanente - Decreto-Lei n.º 243/80 de 21
 de Julho - permite concluir por uma prevalência das tendências escolarizantes nesta
 modalidade de educação e no perfil de competências privilegiado para os seus agentes
 educativos, dada a primazia atribuída em termos de recrutamento de educadores de
 adultos, a professores com o magistério primário, não se fazendo alusão a qualquer
 tipo de formação inicial específica dirigida à sua colocação nas actividades de Educação
 de Adultos.

 Os modelos de formação de professores/educadores desenvolvidos em Portugal têm
 vindo a privilegiar a formação para o ensino regular, dirigido a crianças e a jovens, não
 se verificando a mesma atitude relativamente à formação de educadores para a
 Educação e Formação de Adultos, a qual tem sido objecto de iniciativas esparsas e
 descontinuadas, que têm dificultado a construção da sua identidade profissional.

 Adicionalmente, tais modelos de formação têm-se baseado, predominantemente,
 numa lógica de prescrição, ou seja, de transmissão de conhecimentos teóricos na qual
 predomina a racionalidade científico-técnica afastada da reflexão contextualizada do
 exercício da actividade profissional, descurando, como observa Pineau, citado por Silva
 (2007) que “os tempos formadores são demasiadamente importantes para serem
 apenas os das formações instituídas”.

 De igual modo se verifica a inexistência de estruturas próprias, um quadro de
 vinculação para docentes de adultos e de um estatuto ou carreira específico, o que,
 associado à ausência do reconhecimento de um corpo específico de conhecimentos e
 atitudes característicos da actividade, afectam e condicionam a cultura profissional da


28 de Março de 2010                                                                     1
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                              Apresentação da temática central da investigação
                                  Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 classe. Em consequência, continuam a ser mobilizados professores do ensino regular
 para o ensino de adultos, com os previsíveis riscos que tal acarreta em termos dos
 objectivos sociais, políticos e económicos que se pretendem alcançar com tais
 iniciativas, bem como, e, acima de tudo, das motivações e expectativas de
 desenvolvimento e aprendizagem dos próprios adultos.

 Admitindo que o desempenho destes educadores depende do modo como eles
 próprios valorizam o seu papel e ainda do modo como ele é socialmente valorizado,
 verificamos que, como observa Carvalho (2007) “nas últimas décadas em Portugal
 existe uma posição reducionista no valor atribuído a este domínio educativo” o que
 pode de algum modo explicar o desinvestimento no mesmo, afectando o interesse
 pela formação de educadores para a Educação e Formação de Adultos.

 Como defende Melo (2003) “Num país como Portugal, onde não existe uma forte e
 fundamentada tradição no domínio da Educação e Formação de Adultos, nem um
 “corpus” teórico solidamente enraizado, é desde já necessário investir na investigação,
 informação e disseminação e, sobretudo, na formação dos diferentes tipos de
 profissionais que serão responsáveis, em última instância, pela execução e pelo
 sucesso da reforma que se vislumbra no horizonte”.

 A emergência, principalmente a partir dos anos noventa, de um novo fenómeno no
 contexto da Educação e Formação de Adultos corporizado pelos sistemas e dispositivos
 de Reconhecimento e Validação de Competências, bem como a actual dimensão
 histórica do envolvimento de adultos em percursos de Educação e Formação em
 Portugal, a qual se cifrava em Dezembro de 2009, em 1 milhão e cerca de 40 mil
 adultos1, reforça a oportunidade e a necessidade de investigação adicional no domínio
 da Educação e Formação de Educadores de Adultos.

 Partindo do pressuposto que a formação que as equipas pedagógicas que
 operacionalizam os dispositivos de Reconhecimento e Validação de Competências
 possuem para o exercício desta actividade profissional é sumária ou até mesmo
 inexistente, reputamos oportuno um trabalho em torno do modo como as equipas
 pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades constroem e operacionalizam, no seu
 quotidiano, as aprendizagens necessárias para o desempenho das novas funções,
 decorrentes da mudança paradigmática que estes fenómenos parecem indiciar.

 A investigação sobre os modos de aprendizagem destes educadores e sobre a sua
 prática, pode fornecer pistas relevantes para a reconstrução da necessária articulação
 entre conhecimento científico, políticas públicas de educação e formação de
 educadores de adultos e acção profissional contextualizada, conforme sugerido pelo
 quadro seguinte:


 1
  Segundo estatísticas apresentadas pela Vice-Presidente da Agência Nacional para a Qualificação, I.P. -
 Maria do Carmo Gomes – no 3º Encontro Nacional de Centros Novas Oportunidades que ocorreu no dia
 14 de Dezembro de 2009 em Lisboa.


28 de Março de 2010                                                                                   2
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                              Apresentação da temática central da investigação
                                  Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




             Figura 1 – Representação gráfica da interdependência dinâmica entre os fenómenos




 As características peculiares desta temática são da maior pertinência em termos de
                                                               tinência
 investigação educativa, quer pela possibilidade que encerra de contribuir para o
 avanço do conhecimento na área, contribuindo, simultaneamente, para a melhoria das
 práticas profissionais neste domínio, quer por se tratar de uma área ou objectivo
 prioritário em termos de investigação educacional, dada a emergência d sociedade da
                                                                       da
 globalização e do conhecimento e os desafios que esta acarreta ao domínio específico
                   conhecimento,
 da Educação e da Formação.

 Partilhamos, com Martins (2009), a convicção de que “Não se defendendo uma
                                                            Não
 perspectiva exclusivamente prática da investigação, tem de ser claro para todos que a
 investigação educacional também perspectiva vias para a compreensão de problemas
 educativos e sua resolução” A escolha dos temas não é neutra - ela reflecte as
                    resolução”.
 preocupações dos investigadores, seja no aprofundamento de referenciais teóricos,
 seja na compreensão de problemas educativos e formas de os resolver. Assim,
                            problemas
 garantida que esteja a independência total relativamente a outro tipo de interesses
  arantida
 que não os da investigação, é nossa convicção que o valor social da mesma pode ser,
 como conclui a mesma autora “instrumento fundamentador da intervenção educativa,
                                          to
 seja ela defendida através de orientações formais, seja traduzida em atitudes e
 práticas”.

 Pretendemos pois, com o presente trabalho de investigação, para além de encontrar
 respostas para a questão central “Quem são e como aprendem as equipas pedagógicas
                                        são
 dos Centros Novas Oportunidades?” que explicitaremos no ponto seguinte, contribuir,



28 de Março de 2010                                                                             3
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                        Apresentação da temática central da investigação
                            Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 igualmente, para dar visibilidade à problemática da emergência das novas identidades
 profissionais, para a urgência do necessário enquadramento jurídico em termos de
 estatuto ou carreira para os profissionais destas equipas, bem como para a
 necessidade de se planear e implementar uma política concertada de formação para
 Educadores de Adultos.

 Por último, o presente trabalho almeja constituir-se como fonte de informação
 privilegiada para o desenho dos necessários percursos de formação das equipas dos
 Centros Novas Oportunidades, não só no que se refere às necessidades imediatas (a
 nível do ensino básico, secundário e profissional) mas para as que são já igualmente
 prementes ao nível do Ensino Superior, dada a possibilidade de acesso dos “maiores de
 23” a este nível de Ensino, bem como a necessidade da implementação de processos
 de Reconhecimento e Validação de Adquiridos de nível superior.




28 de Março de 2010                                                                   4
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                            Apresentação da temática central da investigação
                                Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 BIBLIOGRAFIA
     BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

 BELLIR, S. (1999). A competência. P. Carré & P.Caspar (direcção). Tratado das Ciências e das
 Técnicas da Formação (p. 241-262). Lisboa. Instituto Piaget.

 CANÁRIO, R. (1999). Educação de Adultos. Um campo e uma problemática. Lisboa: Educa.

 CANÁRIO, R. (2005). Multiplicar as oportunidades educativas. Versão escrita do texto da
 intervenção na sessão pública de apresentação do programa “Novas Oportunidades”, realizada
 em 14 de Dezembro de 2005, em Lisboa, no Centro de Congressos da FIL. Cópia cedida pelo
 autor.

 CANÁRIO, R. (2006). Aprender sem ser ensinado. A importância estratégica da educação não
 formal. In Conselho Nacional de Educação. A Educação em Portugal (1986-2006). Alguns
 contributos de investigação. Lisboa - Conselho Nacional de Educação, (p. 207-267). Consultado
 em http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=20&ltemid=10 a 15
 de Outubro de 2009.

 CANÁRIO, R. (2006a). Formação e adquiridos experienciais: entre a pessoa e o indivíduo. G.
 Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.). Avaliação de competências e
 aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (p.35-46). Lisboa: Educa.

 CARVALHO, M. A. (2007). Formação de professores em educação de adultos. Estudo de caso: o
 ensino recorrente na escola secundária Rodrigues de Freitas. Universidade Santiago de
 Compostela. Rustica.
 CAVACO, C. (2007). Reconhecimento, validação e certificação de competências: Complexidade
 e novas actividades profissionais. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07.

 CAVACO, C. (2008). Adultos pouco escolarizados. Diversidade e interdependência de lógicas de
 formação. Lisboa. FPCE/Universidade de Lisboa (Dissertação de Doutoramento).

 GOMES, I. (2006). Os desafios da Aprendizagem ao Longo da Vida. Novas oportunidades de
 educação e formação de adultos? Contributo de Isabel Gomes para a áre 4 do Debate
 Nacional sobre Educação – Aprendizagem ao Longo da Vida e Desafios do Emprego,
 consultado                                                                     em
 http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=25&di
 r=ASC&order=name&limit=10&limitstart=10 a 24 de Outubro de 2009.

 MARCELO, C. (1999). Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto
 Editora.

 MARTINS, I. (2009). A investigação científica em Educação. Centro de investigação didáctica e
 tecnologia na formação de formadores da Universidade de Aveiro. Editorial da Newsletter
 “encontros”, nº 9, consultada em http://www.ua.pt/cidtff/PageText.aspx?id=10013 a 23 de
 Dezembro de 2009.



28 de Março de 2010                                                                             5
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                           Apresentação da temática central da investigação
                               Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 MELO, A. (2003). Em Portugal: uma nova vontade política de relançar a Educação e Formação
 de Adultos? Universidade do Algarve. Texto apresentado à 26ª reunião anual da ANPED,
 consultado em http://www.anped.org.br/reunioes/26/inicio.htm, a 12 de Dezembro de 2009.

 PIRES, A. L. O. (2005). Educação e Formação ao longo da vida: Análise crítica dos sistemas e
 dispositivos de reconhecimento e validação de aprendizagens e de competências. Lisboa:
 Fundação Calouste Gulbenkian.

 PIRES, A. L. O. (2006). O conhecimento e validação das aprendizagens adquiridas pela
 experiência e a investigação. G. Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.).
 Avaliação de competências e aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (pp.
 437-450). Lisboa: Educa.

 PIRES, A. L. O. (2007). Reconhecimento e Validação das Aprendizagens Experienciais. Uma
 problemática educativa. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07.

 ROTHES, L. A. (2004). A formação de educadores de adultos em Portugal: Trajectos e
 tendências. Educação para adultos: Fórum III, 61-85.

 SÁ-CHAVES, I. (2008). Novos paradigmas, novas competências: complexidade e identidade
 docente (p. 59-60). Colecção: Saber (e) Educar N.º 13,

 SILVA, A. M. C. (2007). Desafios contemporâneos para a formação de jovens e adultos. Educar,
 Curitiba, n. 29, (p. 15-28). Editora UFPR.




28 de Março de 2010                                                                         6
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                            Apresentação da temática central da investigação
                                Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




     BIBLIOGRAFIA A CONSULTAR


            Obras identificadas para consulta posterior


 LESNE, Marcel (1984). Trabalho pedagógico e formação de adultos. Elementos de análise.
 Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

 MALGLAIVE, Gerard (1995). Ensinar Adultos. Porto: Porto Editora.

 MELO, A. et al. (1998). Uma aposta educativa na participação de todos. Documento
 estratégico para o desenvolvimento da educação de adultos. Lisboa: Ministério da Educação.

 PINEAU, G. (2004). Temporalidades na formação. São Paulo: TRIOM.

 ROTHES, Luís (2007). Educação e formação de adultos em Portugal: Circunstâncias e desafios.
 In Aprendizagem ao Longo da Vida no Debate Nacional sobre a Educação, (pp. 75-83). Lisboa:
 Conselho Nacional de Educação.

 ROTHES, Luís Areal (2001). Uma reflexão breve sobre o campo da educação e formação de
 adultos. Cadernos S@ber +, 14-18.

 SÁ-CHAVES, Idália (2002). A Construção de Conhecimento pela Análise Reflexiva da Praxis.
  Lisboa : Ministério da Ciência e Tecnologia: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a
 Ciência e Tecnologia.

 SANTOS SILVA, Augusto (1990). Educação de Adultos. Educação para o desenvolvimento.
 Porto: Edições ASA.



            Autores identificados para consulta posterior


             Sobre o conceito de Aprendizagem de Adultos
              -   Dewey 1916
              -   Linderman 1926
              -   Carl Rogers (1969)
              -   Paulo Freire (1970)
              -   Mathias Finger (1989) e (2003)
              -   Knowles (1990)
              -   Dominicé (1990)
              -   Mezirow (1991)
              -   Pineau (1991)
              -   Honoré (1992)
              -   Couceiro (2000)
              -   Christine Josso (2000)



28 de Março de 2010                                                                        7
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                          Apresentação da temática central da investigação
                              Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




             -   Canário (2002) e (2000)
             -   Nóvoa (2001)


            Sobre os conceitos de Experiência / revalorização epistemológica da
            experiência / Aprendizagem Experienciqal


             -   Dewey 1916
             -   Jobert (1991)
             -   Cavaco (2002)
             -   Villers (1991)
             -   Roelens (1989)
             -   Vermersch (1991)
             -   Bonvalot (1991)
             -   Pineau (1991)
             -   Pires (2005)
             -   Kolb (1984)
             -   Pain
             -   David Schön
             -   Piaget (1976)
             -   Dominicé (1989)
             -   Christine Josso (1991) e (2000)
             -   Mathias Finger (2003) e (1989)
             -   Lewin (1935)
             -   Carl Rogers (1969)
             -   Enriotti (1991)
             -   Jarvis (1995)
             -   Vermersch (1991)
             -   Sá-Chaves (2002)
             -   Canário


             Sobre o conceito de Aprendizagem em contexto de trabalho / Contextos de
             formação e de aprendizagem
             -   Courtois (1992)
             -   Barbier (1992)
             -   Pires (2005)
             -   Reinbold e Breillot (1993)
             -   Argyris e Schön (1985)
             -   Polland e Tann (citados por Nóvoa, 1992)
             -   Dubar (2000), (2004)
             -   Charlot (2002)
             -   Heidegger (1964)
             -   Honoré (1990)
             -   Arendt (2001)



28 de Março de 2010                                                                     8
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                             Apresentação da temática central da investigação
                                 Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




             -       Lesne (1984)
             -       Sacristan (1988)
             -       Correia (1989)
             -       Ferry (1991)
             -       Canário (1999)
             -       Dodier (1995)
             -       Zeichner (1993)
             -       Tedesco (2001)


             Sobre o conceito de Competência

                 -   Chomsky (1971)
                 -   Pires (2005)
                 -   Leplat (1991)
                 -   Perrenoud (1997) e (2002)
                 -   Le Boterf (1994) e (1999)
                 -   Wittorsky (1990)
                 -   DeSeCo, 2002




28 de Março de 2010                                                                        9

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior ...
Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior  ...Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior  ...
Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior ...Bartolomeu Varela
 
O DESIGN DE UM CONCEITO PEDAGÓGICO: DA ACOLHIDA À PESQUISA
O DESIGN DE UM CONCEITO PEDAGÓGICO: DA ACOLHIDA À PESQUISAO DESIGN DE UM CONCEITO PEDAGÓGICO: DA ACOLHIDA À PESQUISA
O DESIGN DE UM CONCEITO PEDAGÓGICO: DA ACOLHIDA À PESQUISAProfessorPrincipiante
 
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...ProfessorPrincipiante
 
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Vanda Pere...
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL  NA CONTEMPORANEIDADE  Vanda Pere...COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL  NA CONTEMPORANEIDADE  Vanda Pere...
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Vanda Pere...christianceapcursos
 
O Docente da Educação Superior Brasileira
O Docente da Educação Superior BrasileiraO Docente da Educação Superior Brasileira
O Docente da Educação Superior Brasileirarevistas - UEPG
 
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Vanda Pere...
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL  NA CONTEMPORANEIDADE  Vanda Pere...COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL  NA CONTEMPORANEIDADE  Vanda Pere...
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Vanda Pere...christianceapcursos
 
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...ProfessorPrincipiante
 
O PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL
O PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASILO PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL
O PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASILProfessorPrincipiante
 
PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...
PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...
PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...ProfessorPrincipiante
 
QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA PARA PROFESSO...
QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA PARA PROFESSO...QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA PARA PROFESSO...
QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA PARA PROFESSO...ProfessorPrincipiante
 
Maria tereza estrela discussões fundamentais
Maria tereza estrela    discussões fundamentaisMaria tereza estrela    discussões fundamentais
Maria tereza estrela discussões fundamentaisribeiroljosi
 
Pires ana (ese ips-fct-unl)
Pires ana (ese ips-fct-unl)Pires ana (ese ips-fct-unl)
Pires ana (ese ips-fct-unl)Isabel Cunha
 
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE PRELIMINAR DO CONTEXTO DAS REFORMAS ...
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE PRELIMINAR DO CONTEXTO DAS REFORMAS ...FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE PRELIMINAR DO CONTEXTO DAS REFORMAS ...
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE PRELIMINAR DO CONTEXTO DAS REFORMAS ...ProfessorPrincipiante
 
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...Wesley Freitas
 
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...ProfessorPrincipiante
 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕESEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕESWaleska Medeiros de Souza
 
UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...
UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...
UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...ProfessorPrincipiante
 
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...ProfessorPrincipiante
 

Was ist angesagt? (20)

Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior ...
Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior  ...Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior  ...
Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior ...
 
O DESIGN DE UM CONCEITO PEDAGÓGICO: DA ACOLHIDA À PESQUISA
O DESIGN DE UM CONCEITO PEDAGÓGICO: DA ACOLHIDA À PESQUISAO DESIGN DE UM CONCEITO PEDAGÓGICO: DA ACOLHIDA À PESQUISA
O DESIGN DE UM CONCEITO PEDAGÓGICO: DA ACOLHIDA À PESQUISA
 
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
 
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Vanda Pere...
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL  NA CONTEMPORANEIDADE  Vanda Pere...COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL  NA CONTEMPORANEIDADE  Vanda Pere...
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Vanda Pere...
 
O Docente da Educação Superior Brasileira
O Docente da Educação Superior BrasileiraO Docente da Educação Superior Brasileira
O Docente da Educação Superior Brasileira
 
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Vanda Pere...
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL  NA CONTEMPORANEIDADE  Vanda Pere...COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL  NA CONTEMPORANEIDADE  Vanda Pere...
COMPETÊNCIA DOCENTE FRENTE À DEMANDA SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Vanda Pere...
 
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...
 
11502 42453-1-pb
11502 42453-1-pb11502 42453-1-pb
11502 42453-1-pb
 
O PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL
O PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASILO PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL
O PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL
 
PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...
PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...
PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...
 
QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA PARA PROFESSO...
QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA PARA PROFESSO...QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA PARA PROFESSO...
QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA PARA PROFESSO...
 
Maria tereza estrela discussões fundamentais
Maria tereza estrela    discussões fundamentaisMaria tereza estrela    discussões fundamentais
Maria tereza estrela discussões fundamentais
 
Pires ana (ese ips-fct-unl)
Pires ana (ese ips-fct-unl)Pires ana (ese ips-fct-unl)
Pires ana (ese ips-fct-unl)
 
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE PRELIMINAR DO CONTEXTO DAS REFORMAS ...
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE PRELIMINAR DO CONTEXTO DAS REFORMAS ...FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE PRELIMINAR DO CONTEXTO DAS REFORMAS ...
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE PRELIMINAR DO CONTEXTO DAS REFORMAS ...
 
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
 
Sisifo0201
Sisifo0201Sisifo0201
Sisifo0201
 
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...
 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕESEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
 
UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...
UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...
UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...
 
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
 

Andere mochten auch

Fa5 estatística,perimetros e areas
Fa5 estatística,perimetros e areasFa5 estatística,perimetros e areas
Fa5 estatística,perimetros e areassmjvicente
 
Decomposição de figuras em triângulos e quadriláteros
Decomposição de figuras em triângulos e quadriláterosDecomposição de figuras em triângulos e quadriláteros
Decomposição de figuras em triângulos e quadriláterosaldaalves
 
Area de las figuras planas este
Area de las figuras planas  esteArea de las figuras planas  este
Area de las figuras planas esteCarmen
 

Andere mochten auch (7)

Planejamento do trabalho de conclusão de curso
Planejamento do trabalho de conclusão de cursoPlanejamento do trabalho de conclusão de curso
Planejamento do trabalho de conclusão de curso
 
Fa5 estatística,perimetros e areas
Fa5 estatística,perimetros e areasFa5 estatística,perimetros e areas
Fa5 estatística,perimetros e areas
 
Areas
AreasAreas
Areas
 
Áreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras PlanasÁreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras Planas
 
Decomposição de figuras em triângulos e quadriláteros
Decomposição de figuras em triângulos e quadriláterosDecomposição de figuras em triângulos e quadriláteros
Decomposição de figuras em triângulos e quadriláteros
 
Perimetros areas
Perimetros areasPerimetros areas
Perimetros areas
 
Area de las figuras planas este
Area de las figuras planas  esteArea de las figuras planas  este
Area de las figuras planas este
 

Ähnlich wie Formação de educadores de adultos em Portugal

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR: ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA, O QUE OCORRE...
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR:  ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA, O QUE OCORRE...FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR:  ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA, O QUE OCORRE...
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR: ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA, O QUE OCORRE...cefaprodematupa
 
História e Política da EPT no Brasil.pdf
História e Política da EPT no Brasil.pdfHistória e Política da EPT no Brasil.pdf
História e Política da EPT no Brasil.pdfssuser3ec3f4
 
História e Política da EPT no Brasil.pdf
História e Política da EPT no Brasil.pdfHistória e Política da EPT no Brasil.pdf
História e Política da EPT no Brasil.pdfssuser3ec3f4
 
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...ProfessorPrincipiante
 
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001Solange Soares
 
Didática para formação
Didática  para formação Didática  para formação
Didática para formação Cida Cerqueira
 
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no BrasilModelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no BrasilAlan Ciriaco
 
Formação de Professores construída dentro da profissão . 5 pontos importantes...
Formação de Professores construída dentro da profissão . 5 pontos importantes...Formação de Professores construída dentro da profissão . 5 pontos importantes...
Formação de Professores construída dentro da profissão . 5 pontos importantes...Seduc MT
 
"Centros de estudo e formação de professores e de outros agentes educativos".
"Centros de estudo e formação de professores e de outros agentes educativos"."Centros de estudo e formação de professores e de outros agentes educativos".
"Centros de estudo e formação de professores e de outros agentes educativos".formacaobesmart
 
Livro fundamentos e métodos do ensino médio
Livro fundamentos e métodos do ensino médioLivro fundamentos e métodos do ensino médio
Livro fundamentos e métodos do ensino médioMagno Oliveira
 
SABERES, PRÁTICAS E APRENDIZAGEM DOCENTE DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
SABERES, PRÁTICAS E APRENDIZAGEM DOCENTE DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALSABERES, PRÁTICAS E APRENDIZAGEM DOCENTE DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
SABERES, PRÁTICAS E APRENDIZAGEM DOCENTE DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALProfessorPrincipiante
 
LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOS
LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOSLETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOS
LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOSProfessorPrincipiante
 
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTEO PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTEProfessorPrincipiante
 

Ähnlich wie Formação de educadores de adultos em Portugal (20)

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR: ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA, O QUE OCORRE...
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR:  ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA, O QUE OCORRE...FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR:  ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA, O QUE OCORRE...
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR: ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA, O QUE OCORRE...
 
História e Política da EPT no Brasil.pdf
História e Política da EPT no Brasil.pdfHistória e Política da EPT no Brasil.pdf
História e Política da EPT no Brasil.pdf
 
História e Política da EPT no Brasil.pdf
História e Política da EPT no Brasil.pdfHistória e Política da EPT no Brasil.pdf
História e Política da EPT no Brasil.pdf
 
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
 
Dissertacao
Dissertacao Dissertacao
Dissertacao
 
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
 
didatica ensino superior
didatica ensino superiordidatica ensino superior
didatica ensino superior
 
Didática para formação
Didática  para formação Didática  para formação
Didática para formação
 
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no BrasilModelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
 
Formação de Professores construída dentro da profissão . 5 pontos importantes...
Formação de Professores construída dentro da profissão . 5 pontos importantes...Formação de Professores construída dentro da profissão . 5 pontos importantes...
Formação de Professores construída dentro da profissão . 5 pontos importantes...
 
8eixo
8eixo8eixo
8eixo
 
"Centros de estudo e formação de professores e de outros agentes educativos".
"Centros de estudo e formação de professores e de outros agentes educativos"."Centros de estudo e formação de professores e de outros agentes educativos".
"Centros de estudo e formação de professores e de outros agentes educativos".
 
Antonio novoa
Antonio novoaAntonio novoa
Antonio novoa
 
Livro fundamentos e métodos do ensino médio
Livro fundamentos e métodos do ensino médioLivro fundamentos e métodos do ensino médio
Livro fundamentos e métodos do ensino médio
 
SABERES, PRÁTICAS E APRENDIZAGEM DOCENTE DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
SABERES, PRÁTICAS E APRENDIZAGEM DOCENTE DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALSABERES, PRÁTICAS E APRENDIZAGEM DOCENTE DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
SABERES, PRÁTICAS E APRENDIZAGEM DOCENTE DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
 
LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOS
LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOSLETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOS
LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOS
 
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTEO PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
 
Caderno 4 versao preliminar
Caderno 4 versao preliminarCaderno 4 versao preliminar
Caderno 4 versao preliminar
 
Caderno4
Caderno4Caderno4
Caderno4
 
Caderno 4 Sismédio
Caderno 4 SismédioCaderno 4 Sismédio
Caderno 4 Sismédio
 

Mehr von paulatrigo

Validação social de competencias
Validação social de competenciasValidação social de competencias
Validação social de competenciaspaulatrigo
 
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo na
A iniciativa novas oportunidades  um novo rumo naA iniciativa novas oportunidades  um novo rumo na
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo napaulatrigo
 
Problema de Investigação
Problema de InvestigaçãoProblema de Investigação
Problema de Investigaçãopaulatrigo
 
Educação e Formação ao Longo da Vida
Educação e Formação ao Longo da VidaEducação e Formação ao Longo da Vida
Educação e Formação ao Longo da Vidapaulatrigo
 

Mehr von paulatrigo (6)

Validação social de competencias
Validação social de competenciasValidação social de competencias
Validação social de competencias
 
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo na
A iniciativa novas oportunidades  um novo rumo naA iniciativa novas oportunidades  um novo rumo na
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo na
 
Apres mod 9
Apres mod 9Apres mod 9
Apres mod 9
 
Problema de Investigação
Problema de InvestigaçãoProblema de Investigação
Problema de Investigação
 
Madeira
MadeiraMadeira
Madeira
 
Educação e Formação ao Longo da Vida
Educação e Formação ao Longo da VidaEducação e Formação ao Longo da Vida
Educação e Formação ao Longo da Vida
 

Kürzlich hochgeladen

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 

Kürzlich hochgeladen (20)

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 

Formação de educadores de adultos em Portugal

  • 1. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos TEMA DA INVESTIGAÇÃO APRESENTAÇÃO, RELEVÂNCIA E PERTINÊNCIA DO TEMA DO PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO O paradigma da Aprendizagem ao Longo da Vida imposto pelos modelos de construção europeia, recolocou no cerne das políticas públicas de educação e formação, a questão da Educação e Formação de Adultos, e, concomitantemente, a questão da Educação e Formação de Educadores de Adultos. A corporização da visão europeia neste domínio, exige ao sector da educação e da formação esforços continuados no sentido da adaptabilidade das suas estruturas e da preparação dos seus actores - os educadores -, para o desempenho dos novos papéis que lhes são exigidos pela complexidade da sociedade actual, a sociedade da globalização, da interdependência, do conhecimento e da inovação. A formação de educadores de adultos, no âmbito da Educação e Formação de Adultos, constitui uma inovação educativa em Portugal desde a década de 70, com a criação da Direcção Geral de Educação Permanente. Paradoxalmente, uma análise ao preâmbulo e ao artº 1º da legislação reguladora da implementação de actividades de educação básica dos adultos numa perspectiva de educação permanente - Decreto-Lei n.º 243/80 de 21 de Julho - permite concluir por uma prevalência das tendências escolarizantes nesta modalidade de educação e no perfil de competências privilegiado para os seus agentes educativos, dada a primazia atribuída em termos de recrutamento de educadores de adultos, a professores com o magistério primário, não se fazendo alusão a qualquer tipo de formação inicial específica dirigida à sua colocação nas actividades de Educação de Adultos. Os modelos de formação de professores/educadores desenvolvidos em Portugal têm vindo a privilegiar a formação para o ensino regular, dirigido a crianças e a jovens, não se verificando a mesma atitude relativamente à formação de educadores para a Educação e Formação de Adultos, a qual tem sido objecto de iniciativas esparsas e descontinuadas, que têm dificultado a construção da sua identidade profissional. Adicionalmente, tais modelos de formação têm-se baseado, predominantemente, numa lógica de prescrição, ou seja, de transmissão de conhecimentos teóricos na qual predomina a racionalidade científico-técnica afastada da reflexão contextualizada do exercício da actividade profissional, descurando, como observa Pineau, citado por Silva (2007) que “os tempos formadores são demasiadamente importantes para serem apenas os das formações instituídas”. De igual modo se verifica a inexistência de estruturas próprias, um quadro de vinculação para docentes de adultos e de um estatuto ou carreira específico, o que, associado à ausência do reconhecimento de um corpo específico de conhecimentos e atitudes característicos da actividade, afectam e condicionam a cultura profissional da 28 de Março de 2010 1
  • 2. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos classe. Em consequência, continuam a ser mobilizados professores do ensino regular para o ensino de adultos, com os previsíveis riscos que tal acarreta em termos dos objectivos sociais, políticos e económicos que se pretendem alcançar com tais iniciativas, bem como, e, acima de tudo, das motivações e expectativas de desenvolvimento e aprendizagem dos próprios adultos. Admitindo que o desempenho destes educadores depende do modo como eles próprios valorizam o seu papel e ainda do modo como ele é socialmente valorizado, verificamos que, como observa Carvalho (2007) “nas últimas décadas em Portugal existe uma posição reducionista no valor atribuído a este domínio educativo” o que pode de algum modo explicar o desinvestimento no mesmo, afectando o interesse pela formação de educadores para a Educação e Formação de Adultos. Como defende Melo (2003) “Num país como Portugal, onde não existe uma forte e fundamentada tradição no domínio da Educação e Formação de Adultos, nem um “corpus” teórico solidamente enraizado, é desde já necessário investir na investigação, informação e disseminação e, sobretudo, na formação dos diferentes tipos de profissionais que serão responsáveis, em última instância, pela execução e pelo sucesso da reforma que se vislumbra no horizonte”. A emergência, principalmente a partir dos anos noventa, de um novo fenómeno no contexto da Educação e Formação de Adultos corporizado pelos sistemas e dispositivos de Reconhecimento e Validação de Competências, bem como a actual dimensão histórica do envolvimento de adultos em percursos de Educação e Formação em Portugal, a qual se cifrava em Dezembro de 2009, em 1 milhão e cerca de 40 mil adultos1, reforça a oportunidade e a necessidade de investigação adicional no domínio da Educação e Formação de Educadores de Adultos. Partindo do pressuposto que a formação que as equipas pedagógicas que operacionalizam os dispositivos de Reconhecimento e Validação de Competências possuem para o exercício desta actividade profissional é sumária ou até mesmo inexistente, reputamos oportuno um trabalho em torno do modo como as equipas pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades constroem e operacionalizam, no seu quotidiano, as aprendizagens necessárias para o desempenho das novas funções, decorrentes da mudança paradigmática que estes fenómenos parecem indiciar. A investigação sobre os modos de aprendizagem destes educadores e sobre a sua prática, pode fornecer pistas relevantes para a reconstrução da necessária articulação entre conhecimento científico, políticas públicas de educação e formação de educadores de adultos e acção profissional contextualizada, conforme sugerido pelo quadro seguinte: 1 Segundo estatísticas apresentadas pela Vice-Presidente da Agência Nacional para a Qualificação, I.P. - Maria do Carmo Gomes – no 3º Encontro Nacional de Centros Novas Oportunidades que ocorreu no dia 14 de Dezembro de 2009 em Lisboa. 28 de Março de 2010 2
  • 3. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos Figura 1 – Representação gráfica da interdependência dinâmica entre os fenómenos As características peculiares desta temática são da maior pertinência em termos de tinência investigação educativa, quer pela possibilidade que encerra de contribuir para o avanço do conhecimento na área, contribuindo, simultaneamente, para a melhoria das práticas profissionais neste domínio, quer por se tratar de uma área ou objectivo prioritário em termos de investigação educacional, dada a emergência d sociedade da da globalização e do conhecimento e os desafios que esta acarreta ao domínio específico conhecimento, da Educação e da Formação. Partilhamos, com Martins (2009), a convicção de que “Não se defendendo uma Não perspectiva exclusivamente prática da investigação, tem de ser claro para todos que a investigação educacional também perspectiva vias para a compreensão de problemas educativos e sua resolução” A escolha dos temas não é neutra - ela reflecte as resolução”. preocupações dos investigadores, seja no aprofundamento de referenciais teóricos, seja na compreensão de problemas educativos e formas de os resolver. Assim, problemas garantida que esteja a independência total relativamente a outro tipo de interesses arantida que não os da investigação, é nossa convicção que o valor social da mesma pode ser, como conclui a mesma autora “instrumento fundamentador da intervenção educativa, to seja ela defendida através de orientações formais, seja traduzida em atitudes e práticas”. Pretendemos pois, com o presente trabalho de investigação, para além de encontrar respostas para a questão central “Quem são e como aprendem as equipas pedagógicas são dos Centros Novas Oportunidades?” que explicitaremos no ponto seguinte, contribuir, 28 de Março de 2010 3
  • 4. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos igualmente, para dar visibilidade à problemática da emergência das novas identidades profissionais, para a urgência do necessário enquadramento jurídico em termos de estatuto ou carreira para os profissionais destas equipas, bem como para a necessidade de se planear e implementar uma política concertada de formação para Educadores de Adultos. Por último, o presente trabalho almeja constituir-se como fonte de informação privilegiada para o desenho dos necessários percursos de formação das equipas dos Centros Novas Oportunidades, não só no que se refere às necessidades imediatas (a nível do ensino básico, secundário e profissional) mas para as que são já igualmente prementes ao nível do Ensino Superior, dada a possibilidade de acesso dos “maiores de 23” a este nível de Ensino, bem como a necessidade da implementação de processos de Reconhecimento e Validação de Adquiridos de nível superior. 28 de Março de 2010 4
  • 5. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BELLIR, S. (1999). A competência. P. Carré & P.Caspar (direcção). Tratado das Ciências e das Técnicas da Formação (p. 241-262). Lisboa. Instituto Piaget. CANÁRIO, R. (1999). Educação de Adultos. Um campo e uma problemática. Lisboa: Educa. CANÁRIO, R. (2005). Multiplicar as oportunidades educativas. Versão escrita do texto da intervenção na sessão pública de apresentação do programa “Novas Oportunidades”, realizada em 14 de Dezembro de 2005, em Lisboa, no Centro de Congressos da FIL. Cópia cedida pelo autor. CANÁRIO, R. (2006). Aprender sem ser ensinado. A importância estratégica da educação não formal. In Conselho Nacional de Educação. A Educação em Portugal (1986-2006). Alguns contributos de investigação. Lisboa - Conselho Nacional de Educação, (p. 207-267). Consultado em http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=20&ltemid=10 a 15 de Outubro de 2009. CANÁRIO, R. (2006a). Formação e adquiridos experienciais: entre a pessoa e o indivíduo. G. Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.). Avaliação de competências e aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (p.35-46). Lisboa: Educa. CARVALHO, M. A. (2007). Formação de professores em educação de adultos. Estudo de caso: o ensino recorrente na escola secundária Rodrigues de Freitas. Universidade Santiago de Compostela. Rustica. CAVACO, C. (2007). Reconhecimento, validação e certificação de competências: Complexidade e novas actividades profissionais. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07. CAVACO, C. (2008). Adultos pouco escolarizados. Diversidade e interdependência de lógicas de formação. Lisboa. FPCE/Universidade de Lisboa (Dissertação de Doutoramento). GOMES, I. (2006). Os desafios da Aprendizagem ao Longo da Vida. Novas oportunidades de educação e formação de adultos? Contributo de Isabel Gomes para a áre 4 do Debate Nacional sobre Educação – Aprendizagem ao Longo da Vida e Desafios do Emprego, consultado em http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=25&di r=ASC&order=name&limit=10&limitstart=10 a 24 de Outubro de 2009. MARCELO, C. (1999). Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora. MARTINS, I. (2009). A investigação científica em Educação. Centro de investigação didáctica e tecnologia na formação de formadores da Universidade de Aveiro. Editorial da Newsletter “encontros”, nº 9, consultada em http://www.ua.pt/cidtff/PageText.aspx?id=10013 a 23 de Dezembro de 2009. 28 de Março de 2010 5
  • 6. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos MELO, A. (2003). Em Portugal: uma nova vontade política de relançar a Educação e Formação de Adultos? Universidade do Algarve. Texto apresentado à 26ª reunião anual da ANPED, consultado em http://www.anped.org.br/reunioes/26/inicio.htm, a 12 de Dezembro de 2009. PIRES, A. L. O. (2005). Educação e Formação ao longo da vida: Análise crítica dos sistemas e dispositivos de reconhecimento e validação de aprendizagens e de competências. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. PIRES, A. L. O. (2006). O conhecimento e validação das aprendizagens adquiridas pela experiência e a investigação. G. Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.). Avaliação de competências e aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (pp. 437-450). Lisboa: Educa. PIRES, A. L. O. (2007). Reconhecimento e Validação das Aprendizagens Experienciais. Uma problemática educativa. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07. ROTHES, L. A. (2004). A formação de educadores de adultos em Portugal: Trajectos e tendências. Educação para adultos: Fórum III, 61-85. SÁ-CHAVES, I. (2008). Novos paradigmas, novas competências: complexidade e identidade docente (p. 59-60). Colecção: Saber (e) Educar N.º 13, SILVA, A. M. C. (2007). Desafios contemporâneos para a formação de jovens e adultos. Educar, Curitiba, n. 29, (p. 15-28). Editora UFPR. 28 de Março de 2010 6
  • 7. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos BIBLIOGRAFIA A CONSULTAR Obras identificadas para consulta posterior LESNE, Marcel (1984). Trabalho pedagógico e formação de adultos. Elementos de análise. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. MALGLAIVE, Gerard (1995). Ensinar Adultos. Porto: Porto Editora. MELO, A. et al. (1998). Uma aposta educativa na participação de todos. Documento estratégico para o desenvolvimento da educação de adultos. Lisboa: Ministério da Educação. PINEAU, G. (2004). Temporalidades na formação. São Paulo: TRIOM. ROTHES, Luís (2007). Educação e formação de adultos em Portugal: Circunstâncias e desafios. In Aprendizagem ao Longo da Vida no Debate Nacional sobre a Educação, (pp. 75-83). Lisboa: Conselho Nacional de Educação. ROTHES, Luís Areal (2001). Uma reflexão breve sobre o campo da educação e formação de adultos. Cadernos S@ber +, 14-18. SÁ-CHAVES, Idália (2002). A Construção de Conhecimento pela Análise Reflexiva da Praxis. Lisboa : Ministério da Ciência e Tecnologia: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e Tecnologia. SANTOS SILVA, Augusto (1990). Educação de Adultos. Educação para o desenvolvimento. Porto: Edições ASA. Autores identificados para consulta posterior Sobre o conceito de Aprendizagem de Adultos - Dewey 1916 - Linderman 1926 - Carl Rogers (1969) - Paulo Freire (1970) - Mathias Finger (1989) e (2003) - Knowles (1990) - Dominicé (1990) - Mezirow (1991) - Pineau (1991) - Honoré (1992) - Couceiro (2000) - Christine Josso (2000) 28 de Março de 2010 7
  • 8. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos - Canário (2002) e (2000) - Nóvoa (2001) Sobre os conceitos de Experiência / revalorização epistemológica da experiência / Aprendizagem Experienciqal - Dewey 1916 - Jobert (1991) - Cavaco (2002) - Villers (1991) - Roelens (1989) - Vermersch (1991) - Bonvalot (1991) - Pineau (1991) - Pires (2005) - Kolb (1984) - Pain - David Schön - Piaget (1976) - Dominicé (1989) - Christine Josso (1991) e (2000) - Mathias Finger (2003) e (1989) - Lewin (1935) - Carl Rogers (1969) - Enriotti (1991) - Jarvis (1995) - Vermersch (1991) - Sá-Chaves (2002) - Canário Sobre o conceito de Aprendizagem em contexto de trabalho / Contextos de formação e de aprendizagem - Courtois (1992) - Barbier (1992) - Pires (2005) - Reinbold e Breillot (1993) - Argyris e Schön (1985) - Polland e Tann (citados por Nóvoa, 1992) - Dubar (2000), (2004) - Charlot (2002) - Heidegger (1964) - Honoré (1990) - Arendt (2001) 28 de Março de 2010 8
  • 9. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos - Lesne (1984) - Sacristan (1988) - Correia (1989) - Ferry (1991) - Canário (1999) - Dodier (1995) - Zeichner (1993) - Tedesco (2001) Sobre o conceito de Competência - Chomsky (1971) - Pires (2005) - Leplat (1991) - Perrenoud (1997) e (2002) - Le Boterf (1994) e (1999) - Wittorsky (1990) - DeSeCo, 2002 28 de Março de 2010 9