Comunicação apresentada em 14-07-2011 no Fórum-Debate "A iniciativa Novas Oportunidades: um novo rumo na educação e formação de adultos", organizada pela Escola Básica e Secundária dos 2º e 3º ciclos de São Roque.
1. Fórum-DebateA iniciativa Novas Oportunidades: um novo rumo na educação e formação de adultos Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de São Roque Auditório do Arquivo Regional da Madeira 14 e 15 de Julho de 2011
2. O papel do formador na educação e formação de adultos Paula Trigo paulatrigo@epcc.pt 14 de Julho de 2011
8. Reorganização dos sistemas educativos (conteúdos / formas organizativas / relação com a esfera económica e social);(1) Livro Branco sobre Educação e Formação (desenvolvimento da autonomia / capacidade profissional) Memorando sobre ALV (lifelong, lifewide, aprendizagem formal, não formal e informal) http://www.alv.gov.pt/dl/memopt.pdf
27. Concepção e reformulação dos instrumentos de mediação aplicados na inscrição e no RC, promovendo a qualidade do trabalho do Centro e o envolvimento do adulto;
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30. Orientação e apoio ao adulto promovendo pesquisa autónoma por parte deste, no sentido de desenvolvimento de competências não reconhecidas ao longo do processo;
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32. Tensão entre a decisão de encaminhar o adulto para outras ofertas, ou aceitá-lo em processo quando aquelas não existem;
33. Dificuldade em fazer perceber ao adulto a lógica do processo e o vocabulário a ele inerente;
37. O papel do formador na EFA Função tradicional versus função na EFA Os formadores integrados em processos de educação e formação de adultos asseguram um conjunto de funções que dão lugar à mudança do conteúdo funcional da profissão de formador. Assumem, essencialmente, funções ligadas à avaliação de competências distanciando-se assim da função que lhes é tradicionalmente associada – a transmissão dos saberes. Estas novas funções, implicam desaprendizagem e reaprendizagem, processos complexos a nível cognitivo e emocional, que apenas ocorrem quando os actores estão envolvidos e motivados para fazer face aos novos desafios.
38. O papel do formador na EFA Enquadramento institucional Há que assegurar que o perfil de competências e a formação destas equipas são adequados ao exercício da profissão; É necessária e urgente a definição legal da carreira destes agentes, combatendo a rotatividade acentuada das equipas e garantindo a sua estabilização, em benefício do processo.
39. CAVACO, C. (2007). Reconhecimento, validação e certificação de competências: Complexidade e novas actividades profissionais. Sísifo / Revista de Ciências daEducação, nº 2 – Jan./Abr. 07. Fontes bibliográficas CAVACO, C. (2007). Reconhecimento, validação e certificação de competências: Complexidade e novas actividades profissionais. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07. PIRES, A. L. O. (2005). Educação e Formação ao longo da vida: Análise crítica dos sistemas e dispositivos de reconhecimento e validação de aprendizagens e de competências. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. PIRES, A. L. O. (2007). Reconhecimento e Validação das Aprendizagens Experienciais. Uma problemática educativa. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07. ROTHES, L. A. (2004). A formação de educadores de adultos em Portugal: Trajectos e tendências. In LIMA, L. (org.). Educação de Adultos. Forum III, 61-85. Braga,Universidade do Minho / Unidade de Educação de Adultos. ROTHES, L. A. (2009). Recomposição induzida do campo da educação básica de adultos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. SÁ-CHAVES, I. (2008). Novos paradigmas, novas competências: complexidade e identidade docente. Colecção: Saber (e) Educar N.º 13, SCHÖN, D.A. (2000). Educando o profissional reflexivo. Um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre. Artmed.
40. Obrigada pela vossa atenção ! Paula Trigo paulatrigo@epcc.pt 14 de Julho de 2011