O documento discute sistemas de e-learning. Apresenta dados mostrando que 60% dos fornecedores de formação portugueses oferecem e-learning, mas que a taxa de utilização é de apenas 20%. Identifica desafios como a literacia limitada e fraca capacidade de investimento. Defende uma maior atenção aos aspectos pedagógicos e articulação entre e-learning e estratégias organizacionais.

1. Sistemas de e-Learning
Paula Peres
pperes@iscap.ipp.pt
20 Novembro 2013

3. Respeito por todas as opiniões

4. Cyber B
ullying

5. TTYL – Talk to you later
LOL – Laughing out loud
ROTFL – Rolling on the
floor laughing
FWIW – For what it’s worth
B/C – Because
AYOR – At your own risk
B4N – Bye for now
DH – Dear husband
DF – Dear friend
EML – Email me later
JK – Just kidding
SFW – Safe for work

6. Manter mensagens e posts Breves
Manter mensagens e posts Breves

7. NÃO GRITE

8. P
roteja as suas
informações
pessoais

9. Obedeça aos Direitos de Autor

10. http://www.noticiasaominuto.com/desporto/133454/tambem-a-pepsi-sueca-esta-contraportugal#.Uoy1beI9CrE

11. http://www.noticiasaominuto.com/desporto/133566/pepsi-pede-desculpa-por-teresmagado-ronaldo-com-lata#.Uoy2KeI9CrE/615/0

13. O e-Learning nas Organizações

14. O e-Learning nas Organizações
Alguns dados
 60% dos fornecedores de
formação portugueses oferecem
serviços de e-learning;
 A formação via web é utilizada
maioritariamente em empresas
com mais de 500 trabalhadores;
 šA taxa de utilização do elearning é somente de 20%
 Existe um hiato de 40% entre a
oferta e a procura
Fonte: Inquéritos realizados pelo Cedefop: “Aprendizagem eletrónica e formação na
Europa” e “Opinião dos utilizadores s/ a aprendizagem eletrónica”

15. O e-Learning nas Organizações
Alguns dados
 Iliteracia da população
portuguesa
 Fraca capacidade de
investimento do tecido
empresarial português
 Implementação débil e pouco
estruturada de projetos de
formação a distância
 Fraca qualidade dos conteúdos
formativos
 Elevado descrédito das reais
virtualidades desta modalidade
formativa

16. E-Learning nas Organizações
Alguns dados
1
A Criação progressiva de uma massa crítica propícia a esta modalidade de
aprendizagem
2
Algumas falhas ou imperfeições do mercado
3
Dinâmica de inovação escassa
4
Perfil de adesão: populações jovens e de altas habilitações académicas
5
O e-Learning não substituirá a formação presencial mas é reconhecida tanta ou
mais eficácia
6
As questões culturais – investimento não prioritário, falta de estratégia de
mudança,

17. E-Learning nas Organizações
Futuro
 Uma maior atenção aos aspetos
pedagógicos
 Orientar convenientemente os
diversos actores nas esferas
respetivas de atuação e
responsabilidade
 Articulação entre a formação a
distância e as estratégias de gestão
de mudança organizacional
 Maior foco na qualidade das ofertas
formativas online

18. Sistemas de e-Learning
Paula Peres
pperes@iscap.ipp.pt
20 Novembro 2013