SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 58
Downloaden Sie, um offline zu lesen
BIODIVERSIDADE
 no Concelho da Moita
Biodiversidade


Diversidade biológica - número, variedade e
variabilidade de organismos vivos.
Proteger a Biodiversidade a nível global



  Biodiversidade – situação actual

  Política Europeia

  Iniciativas locais

  Biodiversidade perto de nós
Estudos recentes mostram que as espécies estão
a extinguir-se a uma taxa 1000 vezes superior ao normal
Estado da biodiversidade


A Biodiversidade está a decair rapidamente, na UE e em todo o
Mundo. Apesar de ~ 18% da superfície da UE ser Rede Natura
2000, as paisagens estão a mudar, com impactos nas espécies e
ecossistemas.

Muitas espécies nativas estão ainda ameaçadas, incluindo
42% dos mamíferos, 15% das aves, 45% das borboletas, 30%
dos anfíbios, 45% dos répteis e 52% dos peixes de águas
interiores.

700 espécies Europeias estão ameaçadas, enquanto o nº de
espécies exóticas invasoras na região pan-Europeia continua a
aumentar

(In EEA’s fourth pan-European Assessment)
Estado da biodiversidade


Globamente, este declíneo é uma das mais graves ameaças
ambientais, comparável às alterações climáticas e degradação do
solo.

O Millenium Ecosystem Assessment (2005) fez um inventário dos
ecossistemas do mundo. Principais conclusões:


  Muitos ecossistemas estão em claro declínio, com
  consequências de longo alcance para a humanidade (...)
  Algumas poderão ser mitigadas, mas apenas se houver
  alterações significativas nas políticas, nas instituições
  e nas práticas.
Estado da biodiversidade

Factores mais importantes de perda de biodiversidade*:

Alterações no habitat
(Ex: alterações no uso do solo, modificação física e drenagem de água
dos rios, perda de recifes de corais, danos em fundos marinhos
devido a arrastões)

Exploração excessiva

Espécies exóticas invasoras

Alterações climáticas

Poluição
In Análise do Milénio sobre Ecossistemas (MEA) - Biodiversidade (2005)
Travar a perda de biodiversidade…

 Em 2006 a Comissão europeia publicou a comunicação:




“Travar a perda de Biodiversidade em 2010 – e mais além
  Manter os serviços dos ecossistemas para o bem estar humano”
Iniciativas locais

   LAB – Local Action for Biodiversity




                                          http://www.iclei.org/
Projectos e acções do Município

   CESA
   Bio-Local
   Palestras nas escolas
   Agricutura Biológica e Compostagem nas
    Escolas, Mãos à Horta, Biofesta
   Seminários
   PROVE
   Programa Zona Ribeirinha
BIO-LOCAL
Diversidade de acções locais para
a Biodiversidade

    Biodiversidade local e regional

    Consumo e biodiversidade

    Biodiversidade agrícola
CESA– Tema Biodiversidade
PROGRAMA MUNICIPAL HORTAS BIOLÓGICAS




       Agricultura Biológica e
    Compostagem nas Escolas




                                     Biofesta – Mostra de projectos
                                     e produtos biológicos

                      Mãos à Horta
Agricultura Biológica e
Compostagem nas Escolas

   Compostagem de resíduos orgânicos
   Preparação do terreno e sementeira
   Plantação (variedades regionais)
   Luta biológica: pragas; sebes vivas
   Prova de produtos
Divulgação das
variedades regionais
PROVE
produtos locais e
sazonais em protecção
integrada
PROVE
Biodiversidade perto de nós
O que é um Estuário




                 É uma zona, mais ou menos
                 extensa, na foz de um rio, onde
                 as águas doces do troço fluvial se
                 misturam com as águas salgadas
                 da maré.
A importância dos Estuários


                 Locais de grande produtividade
                 vegetal e animal

                 Base de teias alimentares
                 “Berçário” e viveiro de peixe

                 Abrigo e alimentação para as
                 aves

                 Depuração e dispersão de
                 poluentes
Estuário do Tejo

                         Um dos maiores da Europa Ocidental
                         Uma das 10 zonas húmidas mais
                         importantes para a aves aquáticas na
                         Europa
                         Baixa profundidade (aprox. 10,6 m)
                         Caudal das marés muito maior que o
                         caudal do rio




Área entre marés e de
sapais é muito grande!
Principais habitats do Estuário



                                Campos de vasa
Zona subtidal ou submersa

                                                  Salinas


                            Bancos de ostras




     Lezíria
                            Sapal                Caniçal
Sarilhos Pequenos

                                          Gaio-Rosário




       Baixa da Banheira


                                                               Moita
                                  Alhos Vedros
               Vale da Amoreira




Concelho da Moita
Alguns invertebrados e peixes



                                Camarão-Mouro

Poliqueta
             Caranguejo-verde



                                  Ostra         Lambujinha
            Enguia




                      Robalo              Choco
Escavação arqueológica – Gaio, 2008
Ostreira do neolítico
Aves do Estuário
Gaivota-de-asa-escura
Perna-longa
Pilrito-comum
Flamingo
Alfaiate
Garças




Garça-branca
                        Garça-real ou Garça-cinzenta
Maçarico
Teia alimentar no
Estuário do Tejo
Actividades tradicionais e Biodiversidade




          Depuração de ostras                 Salinicultura




   Pesca e apanha de marisco    Aquacultura
Principais problemas ambientais
        Poluição




                                     Erosão




                                   Pesca
                                  excessiva
Floresta perto de nós
Península de Setúbal


Uma das áreas mais
industrializadas e
populosas de Portugal


Uma das regiões mais
florestadas do país, com
50% de ocupação florestal
Árvores mais abundantes

 Pinheiro bravo
 Pinheiro manso
 Sobreiro
 Azinheira
 Eucalipto
Pinheiro-manso
Pinheiro-bravo
Sobreiro
Eucalipto
A Árvore e as florestas no
Concelho da Moita



   Um pouco de história...
Brasão da Moita



 O SOBREIRO, “símbolo
da vegetação e riqueza
local”.
A árvores da margem sul
e a História de Portugal

Os pinhais e sobreirais da região
da margem sul do Tejo foram
decisivos, no tempo dos
Descobrimentos, para construir
as naus e caravelas onde
partiram os portugueses.
Em 1502, D. Manuel fazia saber por Carta Régia que
era permitido cortar mato nos pinhais da margem
sul, incluindo Alhos Vedros, Aldeia Galega, etc.




                          “E isto mandamos ... pelo
                    bem aos ditos pinhais...por com
                    isso crescerem e aproveitarem”
As árvores e os estaleiros
navais
    “...sovereiros e pinheiros que há por espaço
      de vinte e cinco légoas de comprido e três
      de largo tudo à vista do Rio servindo os
      sovereiros para as cavernas e os pinheiros
      para as táboas dos costados”.


                            Frei Nicolau de Oliveira,
                            princípios do séc. XVIII
…nos barcos típicos do Tejo
DSA - Gabinete de Ambiente

Recursos Humanos

Chefe da Divisão de Salubridade e Ambiente – Eduarda Gomes
Gabinete de Ambiente: Técnica Superior – Paula Silva
                       Técnica Profissional de Ambiente – Mara Lopes
Obrigada


Divisão de Salubridade e Ambiente / Gabinete de Ambiente

Município da Moita

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Métodos e Técnicas de Investigação
Métodos e Técnicas de InvestigaçãoMétodos e Técnicas de Investigação
Métodos e Técnicas de InvestigaçãoAntónio Silvano
 
Apresentação do pré-projecto Doutoramento
Apresentação do pré-projecto DoutoramentoApresentação do pré-projecto Doutoramento
Apresentação do pré-projecto Doutoramentolfroque
 
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúciaCP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcialuciafreitas1
 
Grandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas AmbientaisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientaislidia76
 
Espaço urbano cidades
Espaço urbano cidadesEspaço urbano cidades
Espaço urbano cidadesIdalina Leite
 
Ng 1, 2 e 3
Ng 1, 2 e 3Ng 1, 2 e 3
Ng 1, 2 e 3escola
 
Efeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regionalEfeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regionalADILSON RIBEIRO DE ARAUJO
 
Metodologia científica – a construção do conhecimento
Metodologia científica – a construção do conhecimentoMetodologia científica – a construção do conhecimento
Metodologia científica – a construção do conhecimentoNicemara Cardoso
 
Projeto de Educação Social (PES) -
Projeto de Educação Social (PES) - Projeto de Educação Social (PES) -
Projeto de Educação Social (PES) - Ricardo da Palma
 
Perda de biodiversidade (1)
Perda de biodiversidade (1)Perda de biodiversidade (1)
Perda de biodiversidade (1)alsferreira
 
Quantitativo qualitativo
Quantitativo qualitativoQuantitativo qualitativo
Quantitativo qualitativoqueenbianca
 

Was ist angesagt? (20)

Resíduos
ResíduosResíduos
Resíduos
 
Serviços Ambientais
 Serviços Ambientais Serviços Ambientais
Serviços Ambientais
 
Aula 8 teorica ecologia da paisagem
Aula 8 teorica ecologia da paisagemAula 8 teorica ecologia da paisagem
Aula 8 teorica ecologia da paisagem
 
Métodos e Técnicas de Investigação
Métodos e Técnicas de InvestigaçãoMétodos e Técnicas de Investigação
Métodos e Técnicas de Investigação
 
Projeto de Tese
Projeto de TeseProjeto de Tese
Projeto de Tese
 
Apresentação do pré-projecto Doutoramento
Apresentação do pré-projecto DoutoramentoApresentação do pré-projecto Doutoramento
Apresentação do pré-projecto Doutoramento
 
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúciaCP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
 
Grandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas AmbientaisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais
 
Espaço urbano cidades
Espaço urbano cidadesEspaço urbano cidades
Espaço urbano cidades
 
Ng 1, 2 e 3
Ng 1, 2 e 3Ng 1, 2 e 3
Ng 1, 2 e 3
 
Efeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regionalEfeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regional
 
Fluxos Migratorios Clc 6
Fluxos Migratorios Clc 6Fluxos Migratorios Clc 6
Fluxos Migratorios Clc 6
 
CP 4
CP 4CP 4
CP 4
 
STC - NG3 - DR1
STC - NG3 - DR1STC - NG3 - DR1
STC - NG3 - DR1
 
Metodologia científica – a construção do conhecimento
Metodologia científica – a construção do conhecimentoMetodologia científica – a construção do conhecimento
Metodologia científica – a construção do conhecimento
 
Projeto de Educação Social (PES) -
Projeto de Educação Social (PES) - Projeto de Educação Social (PES) -
Projeto de Educação Social (PES) -
 
Fluxos urbanos
Fluxos urbanosFluxos urbanos
Fluxos urbanos
 
Perda de biodiversidade (1)
Perda de biodiversidade (1)Perda de biodiversidade (1)
Perda de biodiversidade (1)
 
Quantitativo qualitativo
Quantitativo qualitativoQuantitativo qualitativo
Quantitativo qualitativo
 
CLC 6
CLC 6CLC 6
CLC 6
 

Ähnlich wie Biodiversidade Moita 40

Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidasaveca
 
I C N B J R A Biodiversidade1
I C N B  J R A  Biodiversidade1I C N B  J R A  Biodiversidade1
I C N B J R A Biodiversidade1SGC
 
Bioma Mata Atlântica - Ecologia
Bioma Mata Atlântica - EcologiaBioma Mata Atlântica - Ecologia
Bioma Mata Atlântica - EcologiaAmália Beims
 
parque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadianaparque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadianaAnaGomes40
 
Parque Natural do Vale do Guadiana
Parque Natural do Vale do GuadianaParque Natural do Vale do Guadiana
Parque Natural do Vale do GuadianaPedro Peixoto
 
Painel II - Conservação dos peixes de água doce portugueses
Painel II - Conservação dos peixes de água doce portugueses Painel II - Conservação dos peixes de água doce portugueses
Painel II - Conservação dos peixes de água doce portugueses CIDAADS
 
Água e floresta
Água e florestaÁgua e floresta
Água e florestaAlzira Novo
 
Psa mma clemente resumido
Psa mma clemente resumidoPsa mma clemente resumido
Psa mma clemente resumidovfalcao
 
Parque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São MamedeParque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São MamedeBiaa
 
Fluviário de mora
Fluviário de moraFluviário de mora
Fluviário de moraberenvaz
 
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidade
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidadeProtecção e conservação da natureza e da biodiversidade
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidadeRobert Szabo
 
Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidasaveca
 
fuviário de Mora.pptx
fuviário de Mora.pptxfuviário de Mora.pptx
fuviário de Mora.pptxssuserfdc24c1
 
Florestas e biodiversidade araribá 2012
Florestas e biodiversidade araribá 2012Florestas e biodiversidade araribá 2012
Florestas e biodiversidade araribá 2012mariofflorestal
 

Ähnlich wie Biodiversidade Moita 40 (20)

Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidas
 
I C N B J R A Biodiversidade1
I C N B  J R A  Biodiversidade1I C N B  J R A  Biodiversidade1
I C N B J R A Biodiversidade1
 
Bioma Mata Atlântica - Ecologia
Bioma Mata Atlântica - EcologiaBioma Mata Atlântica - Ecologia
Bioma Mata Atlântica - Ecologia
 
parque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadianaparque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadiana
 
Animais ambiente vida
Animais ambiente vidaAnimais ambiente vida
Animais ambiente vida
 
Parque Natural do Vale do Guadiana
Parque Natural do Vale do GuadianaParque Natural do Vale do Guadiana
Parque Natural do Vale do Guadiana
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Painel II - Conservação dos peixes de água doce portugueses
Painel II - Conservação dos peixes de água doce portugueses Painel II - Conservação dos peixes de água doce portugueses
Painel II - Conservação dos peixes de água doce portugueses
 
Mar-claudiasantos
Mar-claudiasantosMar-claudiasantos
Mar-claudiasantos
 
Água e floresta
Água e florestaÁgua e floresta
Água e floresta
 
Psa mma clemente resumido
Psa mma clemente resumidoPsa mma clemente resumido
Psa mma clemente resumido
 
Parque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São MamedeParque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São Mamede
 
oiuj
oiujoiuj
oiuj
 
Fluviário de mora
Fluviário de moraFluviário de mora
Fluviário de mora
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidade
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidadeProtecção e conservação da natureza e da biodiversidade
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidade
 
Ria formosa
Ria formosaRia formosa
Ria formosa
 
Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidas
 
fuviário de Mora.pptx
fuviário de Mora.pptxfuviário de Mora.pptx
fuviário de Mora.pptx
 
Florestas e biodiversidade araribá 2012
Florestas e biodiversidade araribá 2012Florestas e biodiversidade araribá 2012
Florestas e biodiversidade araribá 2012
 

Mehr von Paula Lopes da Silva

Problemática atual do uso dos Pesticidas
Problemática atual do uso dos PesticidasProblemática atual do uso dos Pesticidas
Problemática atual do uso dos PesticidasPaula Lopes da Silva
 
Tour do Consumidor Ecológico 2010
Tour do Consumidor Ecológico 2010Tour do Consumidor Ecológico 2010
Tour do Consumidor Ecológico 2010Paula Lopes da Silva
 
GREEN COMMUNITIES without frontiers
GREEN COMMUNITIES without frontiersGREEN COMMUNITIES without frontiers
GREEN COMMUNITIES without frontiersPaula Lopes da Silva
 
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local - Janeiro 2010
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local - Janeiro 2010Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local - Janeiro 2010
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local - Janeiro 2010Paula Lopes da Silva
 
Biodiversidade e Cooperação na União Europeia
Biodiversidade e Cooperação na União EuropeiaBiodiversidade e Cooperação na União Europeia
Biodiversidade e Cooperação na União EuropeiaPaula Lopes da Silva
 
URGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a Biodiversidade
URGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a BiodiversidadeURGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a Biodiversidade
URGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a BiodiversidadePaula Lopes da Silva
 
EEB and EU Biodiversity Policy - Warsaw '08
EEB and EU Biodiversity Policy - Warsaw '08EEB and EU Biodiversity Policy - Warsaw '08
EEB and EU Biodiversity Policy - Warsaw '08Paula Lopes da Silva
 
Business & Biodiversity - Perspectives of European NGOs
Business & Biodiversity - Perspectives of European NGOsBusiness & Biodiversity - Perspectives of European NGOs
Business & Biodiversity - Perspectives of European NGOsPaula Lopes da Silva
 

Mehr von Paula Lopes da Silva (11)

Problemática atual do uso dos Pesticidas
Problemática atual do uso dos PesticidasProblemática atual do uso dos Pesticidas
Problemática atual do uso dos Pesticidas
 
Tour do Consumidor Ecológico 2010
Tour do Consumidor Ecológico 2010Tour do Consumidor Ecológico 2010
Tour do Consumidor Ecológico 2010
 
GREEN COMMUNITIES without frontiers
GREEN COMMUNITIES without frontiersGREEN COMMUNITIES without frontiers
GREEN COMMUNITIES without frontiers
 
Culinária na Idade Média
Culinária na Idade MédiaCulinária na Idade Média
Culinária na Idade Média
 
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local - Janeiro 2010
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local - Janeiro 2010Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local - Janeiro 2010
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local - Janeiro 2010
 
Biodiversidade e Cooperação na União Europeia
Biodiversidade e Cooperação na União EuropeiaBiodiversidade e Cooperação na União Europeia
Biodiversidade e Cooperação na União Europeia
 
Biodiversidade & Consumo
Biodiversidade & ConsumoBiodiversidade & Consumo
Biodiversidade & Consumo
 
Educação Ambiental
Educação AmbientalEducação Ambiental
Educação Ambiental
 
URGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a Biodiversidade
URGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a BiodiversidadeURGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a Biodiversidade
URGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a Biodiversidade
 
EEB and EU Biodiversity Policy - Warsaw '08
EEB and EU Biodiversity Policy - Warsaw '08EEB and EU Biodiversity Policy - Warsaw '08
EEB and EU Biodiversity Policy - Warsaw '08
 
Business & Biodiversity - Perspectives of European NGOs
Business & Biodiversity - Perspectives of European NGOsBusiness & Biodiversity - Perspectives of European NGOs
Business & Biodiversity - Perspectives of European NGOs
 

Kürzlich hochgeladen

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Biodiversidade Moita 40

  • 2. Biodiversidade Diversidade biológica - número, variedade e variabilidade de organismos vivos.
  • 3. Proteger a Biodiversidade a nível global Biodiversidade – situação actual Política Europeia Iniciativas locais Biodiversidade perto de nós
  • 4. Estudos recentes mostram que as espécies estão a extinguir-se a uma taxa 1000 vezes superior ao normal
  • 5. Estado da biodiversidade A Biodiversidade está a decair rapidamente, na UE e em todo o Mundo. Apesar de ~ 18% da superfície da UE ser Rede Natura 2000, as paisagens estão a mudar, com impactos nas espécies e ecossistemas. Muitas espécies nativas estão ainda ameaçadas, incluindo 42% dos mamíferos, 15% das aves, 45% das borboletas, 30% dos anfíbios, 45% dos répteis e 52% dos peixes de águas interiores. 700 espécies Europeias estão ameaçadas, enquanto o nº de espécies exóticas invasoras na região pan-Europeia continua a aumentar (In EEA’s fourth pan-European Assessment)
  • 6. Estado da biodiversidade Globamente, este declíneo é uma das mais graves ameaças ambientais, comparável às alterações climáticas e degradação do solo. O Millenium Ecosystem Assessment (2005) fez um inventário dos ecossistemas do mundo. Principais conclusões: Muitos ecossistemas estão em claro declínio, com consequências de longo alcance para a humanidade (...) Algumas poderão ser mitigadas, mas apenas se houver alterações significativas nas políticas, nas instituições e nas práticas.
  • 7. Estado da biodiversidade Factores mais importantes de perda de biodiversidade*: Alterações no habitat (Ex: alterações no uso do solo, modificação física e drenagem de água dos rios, perda de recifes de corais, danos em fundos marinhos devido a arrastões) Exploração excessiva Espécies exóticas invasoras Alterações climáticas Poluição In Análise do Milénio sobre Ecossistemas (MEA) - Biodiversidade (2005)
  • 8. Travar a perda de biodiversidade… Em 2006 a Comissão europeia publicou a comunicação: “Travar a perda de Biodiversidade em 2010 – e mais além Manter os serviços dos ecossistemas para o bem estar humano”
  • 9. Iniciativas locais  LAB – Local Action for Biodiversity http://www.iclei.org/
  • 10. Projectos e acções do Município  CESA  Bio-Local  Palestras nas escolas  Agricutura Biológica e Compostagem nas Escolas, Mãos à Horta, Biofesta  Seminários  PROVE  Programa Zona Ribeirinha
  • 11. BIO-LOCAL Diversidade de acções locais para a Biodiversidade  Biodiversidade local e regional  Consumo e biodiversidade  Biodiversidade agrícola
  • 13. PROGRAMA MUNICIPAL HORTAS BIOLÓGICAS Agricultura Biológica e Compostagem nas Escolas Biofesta – Mostra de projectos e produtos biológicos Mãos à Horta
  • 14. Agricultura Biológica e Compostagem nas Escolas  Compostagem de resíduos orgânicos  Preparação do terreno e sementeira  Plantação (variedades regionais)  Luta biológica: pragas; sebes vivas  Prova de produtos
  • 16. PROVE produtos locais e sazonais em protecção integrada
  • 17. PROVE
  • 19.
  • 20. O que é um Estuário É uma zona, mais ou menos extensa, na foz de um rio, onde as águas doces do troço fluvial se misturam com as águas salgadas da maré.
  • 21. A importância dos Estuários Locais de grande produtividade vegetal e animal Base de teias alimentares “Berçário” e viveiro de peixe Abrigo e alimentação para as aves Depuração e dispersão de poluentes
  • 22. Estuário do Tejo Um dos maiores da Europa Ocidental Uma das 10 zonas húmidas mais importantes para a aves aquáticas na Europa Baixa profundidade (aprox. 10,6 m) Caudal das marés muito maior que o caudal do rio Área entre marés e de sapais é muito grande!
  • 23. Principais habitats do Estuário Campos de vasa Zona subtidal ou submersa Salinas Bancos de ostras Lezíria Sapal Caniçal
  • 24. Sarilhos Pequenos Gaio-Rosário Baixa da Banheira Moita Alhos Vedros Vale da Amoreira Concelho da Moita
  • 25.
  • 26. Alguns invertebrados e peixes Camarão-Mouro Poliqueta Caranguejo-verde Ostra Lambujinha Enguia Robalo Choco
  • 27.
  • 36. Garças Garça-branca Garça-real ou Garça-cinzenta
  • 39. Actividades tradicionais e Biodiversidade Depuração de ostras Salinicultura Pesca e apanha de marisco Aquacultura
  • 40. Principais problemas ambientais Poluição Erosão Pesca excessiva
  • 42. Península de Setúbal Uma das áreas mais industrializadas e populosas de Portugal Uma das regiões mais florestadas do país, com 50% de ocupação florestal
  • 43. Árvores mais abundantes  Pinheiro bravo  Pinheiro manso  Sobreiro  Azinheira  Eucalipto
  • 48.
  • 49.
  • 50. A Árvore e as florestas no Concelho da Moita Um pouco de história...
  • 51. Brasão da Moita O SOBREIRO, “símbolo da vegetação e riqueza local”.
  • 52. A árvores da margem sul e a História de Portugal Os pinhais e sobreirais da região da margem sul do Tejo foram decisivos, no tempo dos Descobrimentos, para construir as naus e caravelas onde partiram os portugueses.
  • 53. Em 1502, D. Manuel fazia saber por Carta Régia que era permitido cortar mato nos pinhais da margem sul, incluindo Alhos Vedros, Aldeia Galega, etc. “E isto mandamos ... pelo bem aos ditos pinhais...por com isso crescerem e aproveitarem”
  • 54. As árvores e os estaleiros navais “...sovereiros e pinheiros que há por espaço de vinte e cinco légoas de comprido e três de largo tudo à vista do Rio servindo os sovereiros para as cavernas e os pinheiros para as táboas dos costados”. Frei Nicolau de Oliveira, princípios do séc. XVIII
  • 56.
  • 57. DSA - Gabinete de Ambiente Recursos Humanos Chefe da Divisão de Salubridade e Ambiente – Eduarda Gomes Gabinete de Ambiente: Técnica Superior – Paula Silva Técnica Profissional de Ambiente – Mara Lopes
  • 58. Obrigada Divisão de Salubridade e Ambiente / Gabinete de Ambiente Município da Moita