SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 39
Patrícia SantanaPatrícia Santana
Graduada em Letras Vernáculas
Esp. em Psicopedagogia
Conforme a Lei 9394/96
Lei de Diretrizes e Bases
artigo 1°
“A educação abrange processos
formativos que se desenvolvem na
vida familiar, na convivência
humana, no trabalho, nas
instituições de ensino e pesquisa,
nos movimentos sociais e
organizações da sociedade civil e
nas manifestações culturais.”
Educação é algo mais amplo do que
um simples conceito, pois tem influência
das diversas culturas da sociedade.
A Educação é dinâmica, viva, é um
processo contínuo que ocorre em diversos
contextos sociais, possibilitando a
construção de novos conhecimentos, o
crescimento pessoal e o melhor
relacionamento do indivíduo na família,
escola, comunidade, sociedade.
APRENDER
Aprender não significa absorver
informações, mas, expandir a nossa
capacidade de produzir os
resultados que desejamos na vida.
Aprender é um ato natural.
Aprende-se observando, analisando,
imitando, tentando fazer,
aperfeiçoando a sua prática.
Mas será que a escola está realmente
proporcionando este tipo de aprendizagem?
O conceito de tecnologia, em seu
sentido mais amplo, se aplica a tudo
aquilo que, não existindo na
natureza, o ser humano inventa
para expandir os seus poderes,
tornar o seu trabalho mais fácil e
fazer a sua vida mais agradável.
TECNOLOGIA NÃO É APENAS
INSTRUMENTO, FERRAMENTA
OU EQUIPAMENTO TANGÍVEL:
ARADO, ÓCULOS,
COMPUTADOR Tecnologia é também coisa intangível,
como procedimentos, métodos, técnicas,
algoritmos e notações. A lógica e a
linguagem são tecnologia.
 Dentro da linguagem, a fala e a escrita, na
língua materna ou em outra, é tecnologia.
AS GRANDES REVOLUÇÕES
TECNOLÓGICAS QUE TIVERAM ENORME
IMPACTO NA EDUCAÇÃO FORAM:
 A Invenção da Fala, que permitiu o surgimento da
educação como diálogo pessoal e individualizado.
Sócrates é o principal educador a representar esse
estágio de desenvolvimento tecnológico.
 A Invenção da Escrita Alfabética, que representa
os sons e não os objetos e que permitiu o
surgimento da correspondência e do livro
manuscrito -- e, portanto, o aparecimento da
educação a distância.
 A Invenção da Impressão Tipográfica, que
permitiu a criação do livro impresso e que criou
condições para a educação em massa e, portanto,
para a criação da escola moderna.
 A Invenção do Computador e da
Comunicação Digital, que permitiu o
surgimento da Internet e, com ela, o
surgimento de multimídias, a
possibilidade de pessoas em contato umas
com as outras e com a informação num
ambiente interativo que incorpora som
(como a voz humana), imagem, e texto -- e
que, portanto, torna possível educação
presencial e a distância que é ao mesmo
tempo personalizada e individualizada e
em massa.
O avanço dos recursos tecnológicos está diretamenteO avanço dos recursos tecnológicos está diretamente
relacionado ao desenvolvimento da humanidade.relacionado ao desenvolvimento da humanidade. Se o séculoSe o século
XX foi o século da produção de massa, o século XXI é o séculoXX foi o século da produção de massa, o século XXI é o século
da sociedade do conhecimento.da sociedade do conhecimento.
Atualmente a educação precisa ultrapassar as barreiras que separam duas
culturas: uma baseada na escritabaseada na escrita como forma de produção e controle de
conhecimento, e outra globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagensbaseada em múltiplas linguagens
e tecnologias de comunicaçãoe tecnologias de comunicação.
A informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana, e incluí-la
como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo
tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real eaproximando a escola do mundo real e
contextualizado.contextualizado. (PCNEM, p. 186)
Qual destes sentimentosQual destes sentimentos
mais combina com o seu?mais combina com o seu?
•Expectativa pela chegada de
novos recursos?
• Empolgação com as
possibilidades que se abrem?
• Temor de que eles tomem
seu lugar?
• Desconfiança quanto ao
potencial prometido?
• Ou, quem sabe, uma
sensação de impotência por não
saber utilizá-los ou por conhecê-
los menos do que os próprios
alunos? 
Nas escolas, estamos lidando com crianças mais
“espertas”, autônomas, e mais “informadas” que nunca! Elas
desenvolvem a habilidade de lidar com a mutação constante
de informações e de recursos tecnológicos, de forma
dinâmica.
É a nova “geração Z”.É a nova “geração Z”.
Geração Z ou nativos digitais (digital native): termo
cunhado por Marc Prensky (2001) para a geração que
precede a geração Y, nascidos entre os anos de 1991 a
1999, não concebem o mundo sem as tecnologias digitais, as
fronteiras geográficas entre o plano virtual e físico inexistem.
Os professores aprendem ao mesmo
tempo que os estudantes e se atualizam
continuamente tanto seus saberes
disciplinares quanto suas competências
pedagógicas.
A função principal do educador é de
mediador da inteligência coletiva do seu
grupo.
Nessa visão, as tecnologias analógicas e
digitais estimulam o diálogo entre o mundo
escolar e o áudio visual e virtual, postos nas
mãos dos aprendizes, sejam eles alunos ou
professores.
O papel do professor no atual estágio da
sociedade tecnológica, baseada nas
tecnologias da informação e da
comunicação:
Compreender e
incorporar mais
as novas
linguagens,
dominar as
possibilidades de
expressão.
Vídeo “Helpdesk”
Um novo perfil
de educador: um
educador que
não teme o
desafio de
utilizar as
mídias como
recurso
educativo e com
um novo “olhar”
sobre o ensino e
a aprendizagem.
Precisamos saber
trabalhar com o conjunto
das tecnologias para
educar com qualidade.
Uma tecnologia,
da mais simples
à mais
sofisticada, pode
ser usada de
modo a
perpetuar
sistemas
didáticos
totalmente
superados.
A linguagemlinguagem não se reduz a um
simples veículo de transmissão de
informações e mensagens de um emissor a
um receptor, nem é uma estrutura externa
a seus usuários. É um espaço de
interlocução e deve ser entendida como
uma atividade sociointeracional.
Na chamada sociedade dasociedade da
informaçãoinformação, o aluno deve ser também
produtor, ou seja, criador de informações.
Isso significa que o estudante deve ser
capaz de resolver questões, solucionando
problemas e apresentando suas ideias em
diferentes linguagens, presencial ou
virtualmente.
MAGIA DE ENSINAR
Ingredientes para o Uso das Tecnologias nos
Espaços Educacionais
• O INÍCIO:O INÍCIO:  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o
potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas
experiências bem-sucedidas de outros profissionais de educação.
• O CURRÍCULO:O CURRÍCULO:  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais
bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao
mundo de hoje, podem ser inseridas.
• O FUNDAMENTAL:O FUNDAMENTAL:  Familiarize-se com o básico do computador e da
internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismos
de busca faz parte do cardápio mínimo.
• O ESPECÍFICO:O ESPECÍFICO:  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que
você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que
pretende usar na aula.
• A AMPLIAÇÃO:A AMPLIAÇÃO:  Para avançar no uso pedagógico da tecnologia da informação,
cursos oferecidos pelo PROINFO (Programa de Inclusão Digital do MEC) são boas
opções. 
• O AUTODIDATISMO:O AUTODIDATISMO:  A internet também ajuda na aquisição de
conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a
passo o funcionamento de programas e recursos.
• A RESPONSABILIDADE:A RESPONSABILIDADE:  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e
redes sociais. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada
um é responsável por aquilo que publica.
• A SEGURANÇA:A SEGURANÇA:  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo
na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para
uma navegação segura.
• A PARCERIA:A PARCERIA: Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos
próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua
área, você seguirá respeitado pela turma. 
Fonte: www.novaescola.com.br
Desde o Século XVI, partindo da pedra de giz,
passando pelo mimeógrafo chegando ao
retroprojetor, a tecnologia analógica dominou na
sala de aula até o meado do Século XX.
O computador faz chegar a
TECNOLOGIA DIGITAL na sala
de aula pelas mãos de Seymour
Papert (MIT/USA) na Década de
1960. Na seguinte chega ao
ensino superior brasileiro, a
pedido da Marinha de Guerra.
•o quadro negro, verde e
branco
•a pena e a caneta tinteiro
•o lápis
•o livro
•o caderno
•as cartas
•o rádio
EU
•a lapiseira
•a caneta
esferográfica
•a apostila
•a calculadora
•a televisão
•o vídeo tape
•o CD-ROM
•o DVD-ROM
•A Vídeoconferência
•o computador, o
software educativo e os
ambientes digitais
interativos:
teleconferência, chats,
fóruns, correio
eletrônico, blogues,
ambientes virtuais, etc.
NETOS
Em aulas de História, por exemplo, os alunos podem visitar museus
eletrônicos, como o museu do Louvre, em Paris, o que dará mais
veracidade aos fatos acontecidos.
Imagine uma aula de Geografia sobre ‘fuso horário’, assunto que
exige cálculos, onde o professor pode mostrar, ao vivo, as diferenças
entre as horas de uma localidade e outra, ou então acessar um
programa que mostre o globo terrestre e, ao aproximar a imagem,
visitar vários países!
Existem inúmeros conteúdos que podem ser trabalhados através da
internet, como a criação do universo, dos planetas que constituem o
sistema solar, movimento de rotação e translação. E todos estes
estimularão a leitura e a interpretação de informações...
O “Professor
Tradicional” ou
“Professor Web 0.0”:
1. Não aperta nenhuma tecla
sem antes perguntar se pode
ou deve e sem que saiba de
antemão exatamente o que
acontecerá após apertar a
tecla;
3. Anota todas as instruções em seu caderno, passo
a passo, sobre que ícones clicar, em que
sequência e em que contextos e evita a todo custo
fazer qualquer coisa diferente do que foi anotado;
2. Preferencialmente gosta de trabalhar em duplas
diante do computador, tendo sempre um parceiro
que manipule a máquina para ele;
4. Qualquer mudança no contexto faz com que ele
fique longamente olhando para a tela do
computador aguardando que o instrutor apareça
lá para lhe dizer o que fazer então;
5. É um excelente professor, tem profunda experiência
profissional, tem desejo de inovar, mas não tem a menor
ideia de por onde deva começar; acha mesmo que é
“difícil” fazer o que ele já sabe fazer usando agora as
novas ferramentas tecnológicas;
6. Desiste, sem novas tentativas, sempre que não
consegue completar uma tarefa ou quando não
encontra a solução anotada em seu caderninho;
7. Perde regularmente suas senhas e nomes de
usuário, ou anota-as erroneamente quando faz
cadastros em sites ou para obtenção de e-mails;
9. Tem computador em casa, mas quem usa são
os filhos. Admira a capacidade destes em usar o
computador, mas têm vergonha de pedir ajuda
a eles.
8. Acredita que seus alunos sejam especialistas
em computação e que passem muitas horas
diárias “estudando o computador”; apesar
disso acha que esses alunos usam mal o
computador e que deveriam usá-los melhor;
A palavra-chave para se
começar a trabalhar com
tecnologias?
OBRIGADA PELA SUA ATENÇÃO!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalAula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalGilberto Campos
 
as tecnologias digitais de informação e comunicação
  as tecnologias digitais de informação e comunicação  as tecnologias digitais de informação e comunicação
as tecnologias digitais de informação e comunicaçãonayanepedagoga
 
Slide sobre tecnologia na educação
Slide sobre tecnologia na educaçãoSlide sobre tecnologia na educação
Slide sobre tecnologia na educaçãoauxiliadora974
 
TIC e Educação
TIC e EducaçãoTIC e Educação
TIC e EducaçãoRita Brito
 
Tecnologias digitais de informação e comunicação (tdic
Tecnologias digitais de informação e comunicação (tdicTecnologias digitais de informação e comunicação (tdic
Tecnologias digitais de informação e comunicação (tdicBruno Mazoti
 
O uso da tecnologia em sala de aula
O uso da tecnologia em sala de aulaO uso da tecnologia em sala de aula
O uso da tecnologia em sala de aulaDavidcupira
 
Tecnologia na educação slide
Tecnologia na educação slideTecnologia na educação slide
Tecnologia na educação slidesuzanadubus
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolarAnanda Lima
 
Power point sobre tecnologias e educação
Power point sobre tecnologias e educaçãoPower point sobre tecnologias e educação
Power point sobre tecnologias e educaçãokarlaluiza
 
Tdic na prática docente i
Tdic na prática docente   iTdic na prática docente   i
Tdic na prática docente iEduardo Lima
 
Tecnologias da informação e da comunicação na educação
Tecnologias da informação e da comunicação na educação Tecnologias da informação e da comunicação na educação
Tecnologias da informação e da comunicação na educação Katia Tavares
 
Educação, o que é?
Educação, o que é?Educação, o que é?
Educação, o que é?Edson Guedes
 
Letramento digital
Letramento digital Letramento digital
Letramento digital Paulo Konzen
 

Was ist angesagt? (20)

Educação e tecnologia
Educação e tecnologiaEducação e tecnologia
Educação e tecnologia
 
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalAula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
 
Tecnologia aplicada a educaçao
Tecnologia aplicada a educaçaoTecnologia aplicada a educaçao
Tecnologia aplicada a educaçao
 
as tecnologias digitais de informação e comunicação
  as tecnologias digitais de informação e comunicação  as tecnologias digitais de informação e comunicação
as tecnologias digitais de informação e comunicação
 
Slide sobre tecnologia na educação
Slide sobre tecnologia na educaçãoSlide sobre tecnologia na educação
Slide sobre tecnologia na educação
 
Tics na Educação
Tics na EducaçãoTics na Educação
Tics na Educação
 
TIC e Educação
TIC e EducaçãoTIC e Educação
TIC e Educação
 
Cultura Digital
Cultura DigitalCultura Digital
Cultura Digital
 
Tecnologias digitais de informação e comunicação (tdic
Tecnologias digitais de informação e comunicação (tdicTecnologias digitais de informação e comunicação (tdic
Tecnologias digitais de informação e comunicação (tdic
 
O uso da tecnologia em sala de aula
O uso da tecnologia em sala de aulaO uso da tecnologia em sala de aula
O uso da tecnologia em sala de aula
 
Tecnologia na Educação
Tecnologia na EducaçãoTecnologia na Educação
Tecnologia na Educação
 
Protagonismo juvenil
Protagonismo juvenilProtagonismo juvenil
Protagonismo juvenil
 
Tecnologia na educação slide
Tecnologia na educação slideTecnologia na educação slide
Tecnologia na educação slide
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolar
 
Power point sobre tecnologias e educação
Power point sobre tecnologias e educaçãoPower point sobre tecnologias e educação
Power point sobre tecnologias e educação
 
Tdic na prática docente i
Tdic na prática docente   iTdic na prática docente   i
Tdic na prática docente i
 
Educação 5.0 e Metodologias Ativas e Inovadoras
Educação 5.0 e Metodologias Ativas e InovadorasEducação 5.0 e Metodologias Ativas e Inovadoras
Educação 5.0 e Metodologias Ativas e Inovadoras
 
Tecnologias da informação e da comunicação na educação
Tecnologias da informação e da comunicação na educação Tecnologias da informação e da comunicação na educação
Tecnologias da informação e da comunicação na educação
 
Educação, o que é?
Educação, o que é?Educação, o que é?
Educação, o que é?
 
Letramento digital
Letramento digital Letramento digital
Letramento digital
 

Ähnlich wie Uso de recursos tecnológicos na educação

Educar na Cultura Digital
Educar na Cultura DigitalEducar na Cultura Digital
Educar na Cultura DigitalEditora Moderna
 
Saep educa digital
Saep educa digitalSaep educa digital
Saep educa digitalverpaguiar
 
Conflitos de gerações tecnologias
Conflitos de gerações tecnologiasConflitos de gerações tecnologias
Conflitos de gerações tecnologiasRobério Barreto
 
Conflitos de gerações tecnologias
Conflitos de gerações tecnologiasConflitos de gerações tecnologias
Conflitos de gerações tecnologiasRobério Barreto
 
Novos modos de Aprender e Ensinar
Novos modos de Aprender e EnsinarNovos modos de Aprender e Ensinar
Novos modos de Aprender e EnsinarElizabeth Fantauzzi
 
Teorias pedagógicas pós modernas
Teorias pedagógicas pós modernasTeorias pedagógicas pós modernas
Teorias pedagógicas pós modernasAline Pereira
 
Oficina senid - 2013 - redes sociais na educação - vfinal
Oficina   senid - 2013 - redes sociais na educação - vfinalOficina   senid - 2013 - redes sociais na educação - vfinal
Oficina senid - 2013 - redes sociais na educação - vfinalEducação Online e em Rede
 
Tecnologia Educacional
Tecnologia EducacionalTecnologia Educacional
Tecnologia Educacionaleveelang
 
As mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professores
As mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professoresAs mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professores
As mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professoresTatiane Martins
 
Tecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptx
Tecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptxTecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptx
Tecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptxMrioAndrDeOliveiraCr
 
Proposições educação infantil
Proposições educação infantilProposições educação infantil
Proposições educação infantilCintia Resende
 
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aula
Unirio   as mídias digitais na e além da sala de aulaUnirio   as mídias digitais na e além da sala de aula
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aulaTatiane Martins
 
Trabalho informática
 Trabalho informática Trabalho informática
Trabalho informáticadezzaf
 
Comunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem redeComunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem redeMarilene dos Santos
 

Ähnlich wie Uso de recursos tecnológicos na educação (20)

Disciplina Tecnologias curso de Serviço Social
Disciplina Tecnologias curso de Serviço SocialDisciplina Tecnologias curso de Serviço Social
Disciplina Tecnologias curso de Serviço Social
 
Atv ead 220510-2
Atv ead 220510-2Atv ead 220510-2
Atv ead 220510-2
 
Educar na Cultura Digital
Educar na Cultura DigitalEducar na Cultura Digital
Educar na Cultura Digital
 
Saep educa digital
Saep educa digitalSaep educa digital
Saep educa digital
 
Educacao e tecnologia
Educacao e tecnologiaEducacao e tecnologia
Educacao e tecnologia
 
Conflitos de gerações tecnologias
Conflitos de gerações tecnologiasConflitos de gerações tecnologias
Conflitos de gerações tecnologias
 
Conflitos de gerações tecnologias
Conflitos de gerações tecnologiasConflitos de gerações tecnologias
Conflitos de gerações tecnologias
 
Novos modos de Aprender e Ensinar
Novos modos de Aprender e EnsinarNovos modos de Aprender e Ensinar
Novos modos de Aprender e Ensinar
 
Teorias pedagógicas pós modernas
Teorias pedagógicas pós modernasTeorias pedagógicas pós modernas
Teorias pedagógicas pós modernas
 
Oficina senid - 2013 - redes sociais na educação - vfinal
Oficina   senid - 2013 - redes sociais na educação - vfinalOficina   senid - 2013 - redes sociais na educação - vfinal
Oficina senid - 2013 - redes sociais na educação - vfinal
 
Tecnologia Educacional
Tecnologia EducacionalTecnologia Educacional
Tecnologia Educacional
 
As mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professores
As mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professoresAs mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professores
As mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professores
 
Influ
InfluInflu
Influ
 
Tecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptx
Tecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptxTecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptx
Tecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptx
 
Proposições educação infantil
Proposições educação infantilProposições educação infantil
Proposições educação infantil
 
Educar na contemporaneidade
Educar na contemporaneidade   Educar na contemporaneidade
Educar na contemporaneidade
 
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aula
Unirio   as mídias digitais na e além da sala de aulaUnirio   as mídias digitais na e além da sala de aula
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aula
 
Trabalho informática
Trabalho informáticaTrabalho informática
Trabalho informática
 
Trabalho informática
 Trabalho informática Trabalho informática
Trabalho informática
 
Comunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem redeComunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem rede
 

Kürzlich hochgeladen

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

Uso de recursos tecnológicos na educação

  • 1. Patrícia SantanaPatrícia Santana Graduada em Letras Vernáculas Esp. em Psicopedagogia
  • 2.
  • 3. Conforme a Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases artigo 1° “A educação abrange processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.”
  • 4. Educação é algo mais amplo do que um simples conceito, pois tem influência das diversas culturas da sociedade. A Educação é dinâmica, viva, é um processo contínuo que ocorre em diversos contextos sociais, possibilitando a construção de novos conhecimentos, o crescimento pessoal e o melhor relacionamento do indivíduo na família, escola, comunidade, sociedade.
  • 5. APRENDER Aprender não significa absorver informações, mas, expandir a nossa capacidade de produzir os resultados que desejamos na vida. Aprender é um ato natural. Aprende-se observando, analisando, imitando, tentando fazer, aperfeiçoando a sua prática. Mas será que a escola está realmente proporcionando este tipo de aprendizagem?
  • 6.
  • 7. O conceito de tecnologia, em seu sentido mais amplo, se aplica a tudo aquilo que, não existindo na natureza, o ser humano inventa para expandir os seus poderes, tornar o seu trabalho mais fácil e fazer a sua vida mais agradável.
  • 8. TECNOLOGIA NÃO É APENAS INSTRUMENTO, FERRAMENTA OU EQUIPAMENTO TANGÍVEL: ARADO, ÓCULOS, COMPUTADOR Tecnologia é também coisa intangível, como procedimentos, métodos, técnicas, algoritmos e notações. A lógica e a linguagem são tecnologia.  Dentro da linguagem, a fala e a escrita, na língua materna ou em outra, é tecnologia.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. AS GRANDES REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS QUE TIVERAM ENORME IMPACTO NA EDUCAÇÃO FORAM:  A Invenção da Fala, que permitiu o surgimento da educação como diálogo pessoal e individualizado. Sócrates é o principal educador a representar esse estágio de desenvolvimento tecnológico.  A Invenção da Escrita Alfabética, que representa os sons e não os objetos e que permitiu o surgimento da correspondência e do livro manuscrito -- e, portanto, o aparecimento da educação a distância.  A Invenção da Impressão Tipográfica, que permitiu a criação do livro impresso e que criou condições para a educação em massa e, portanto, para a criação da escola moderna.
  • 13.  A Invenção do Computador e da Comunicação Digital, que permitiu o surgimento da Internet e, com ela, o surgimento de multimídias, a possibilidade de pessoas em contato umas com as outras e com a informação num ambiente interativo que incorpora som (como a voz humana), imagem, e texto -- e que, portanto, torna possível educação presencial e a distância que é ao mesmo tempo personalizada e individualizada e em massa.
  • 14. O avanço dos recursos tecnológicos está diretamenteO avanço dos recursos tecnológicos está diretamente relacionado ao desenvolvimento da humanidade.relacionado ao desenvolvimento da humanidade. Se o séculoSe o século XX foi o século da produção de massa, o século XXI é o séculoXX foi o século da produção de massa, o século XXI é o século da sociedade do conhecimento.da sociedade do conhecimento.
  • 15. Atualmente a educação precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escritabaseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento, e outra globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagensbaseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicaçãoe tecnologias de comunicação. A informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana, e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real eaproximando a escola do mundo real e contextualizado.contextualizado. (PCNEM, p. 186)
  • 16. Qual destes sentimentosQual destes sentimentos mais combina com o seu?mais combina com o seu? •Expectativa pela chegada de novos recursos? • Empolgação com as possibilidades que se abrem? • Temor de que eles tomem seu lugar? • Desconfiança quanto ao potencial prometido? • Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê- los menos do que os próprios alunos? 
  • 17. Nas escolas, estamos lidando com crianças mais “espertas”, autônomas, e mais “informadas” que nunca! Elas desenvolvem a habilidade de lidar com a mutação constante de informações e de recursos tecnológicos, de forma dinâmica. É a nova “geração Z”.É a nova “geração Z”.
  • 18. Geração Z ou nativos digitais (digital native): termo cunhado por Marc Prensky (2001) para a geração que precede a geração Y, nascidos entre os anos de 1991 a 1999, não concebem o mundo sem as tecnologias digitais, as fronteiras geográficas entre o plano virtual e físico inexistem.
  • 19. Os professores aprendem ao mesmo tempo que os estudantes e se atualizam continuamente tanto seus saberes disciplinares quanto suas competências pedagógicas. A função principal do educador é de mediador da inteligência coletiva do seu grupo. Nessa visão, as tecnologias analógicas e digitais estimulam o diálogo entre o mundo escolar e o áudio visual e virtual, postos nas mãos dos aprendizes, sejam eles alunos ou professores.
  • 20. O papel do professor no atual estágio da sociedade tecnológica, baseada nas tecnologias da informação e da comunicação: Compreender e incorporar mais as novas linguagens, dominar as possibilidades de expressão.
  • 22. Um novo perfil de educador: um educador que não teme o desafio de utilizar as mídias como recurso educativo e com um novo “olhar” sobre o ensino e a aprendizagem.
  • 23. Precisamos saber trabalhar com o conjunto das tecnologias para educar com qualidade.
  • 24. Uma tecnologia, da mais simples à mais sofisticada, pode ser usada de modo a perpetuar sistemas didáticos totalmente superados.
  • 25. A linguagemlinguagem não se reduz a um simples veículo de transmissão de informações e mensagens de um emissor a um receptor, nem é uma estrutura externa a seus usuários. É um espaço de interlocução e deve ser entendida como uma atividade sociointeracional. Na chamada sociedade dasociedade da informaçãoinformação, o aluno deve ser também produtor, ou seja, criador de informações. Isso significa que o estudante deve ser capaz de resolver questões, solucionando problemas e apresentando suas ideias em diferentes linguagens, presencial ou virtualmente.
  • 27. Ingredientes para o Uso das Tecnologias nos Espaços Educacionais
  • 28. • O INÍCIO:O INÍCIO:  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de outros profissionais de educação. • O CURRÍCULO:O CURRÍCULO:  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas. • O FUNDAMENTAL:O FUNDAMENTAL:  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismos de busca faz parte do cardápio mínimo. • O ESPECÍFICO:O ESPECÍFICO:  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
  • 29. • A AMPLIAÇÃO:A AMPLIAÇÃO:  Para avançar no uso pedagógico da tecnologia da informação, cursos oferecidos pelo PROINFO (Programa de Inclusão Digital do MEC) são boas opções.  • O AUTODIDATISMO:O AUTODIDATISMO:  A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos. • A RESPONSABILIDADE:A RESPONSABILIDADE:  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e redes sociais. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica. • A SEGURANÇA:A SEGURANÇA:  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura. • A PARCERIA:A PARCERIA: Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.  Fonte: www.novaescola.com.br
  • 30. Desde o Século XVI, partindo da pedra de giz, passando pelo mimeógrafo chegando ao retroprojetor, a tecnologia analógica dominou na sala de aula até o meado do Século XX. O computador faz chegar a TECNOLOGIA DIGITAL na sala de aula pelas mãos de Seymour Papert (MIT/USA) na Década de 1960. Na seguinte chega ao ensino superior brasileiro, a pedido da Marinha de Guerra.
  • 31. •o quadro negro, verde e branco •a pena e a caneta tinteiro •o lápis •o livro •o caderno •as cartas •o rádio EU •a lapiseira •a caneta esferográfica •a apostila •a calculadora •a televisão •o vídeo tape •o CD-ROM •o DVD-ROM •A Vídeoconferência •o computador, o software educativo e os ambientes digitais interativos: teleconferência, chats, fóruns, correio eletrônico, blogues, ambientes virtuais, etc. NETOS
  • 32. Em aulas de História, por exemplo, os alunos podem visitar museus eletrônicos, como o museu do Louvre, em Paris, o que dará mais veracidade aos fatos acontecidos. Imagine uma aula de Geografia sobre ‘fuso horário’, assunto que exige cálculos, onde o professor pode mostrar, ao vivo, as diferenças entre as horas de uma localidade e outra, ou então acessar um programa que mostre o globo terrestre e, ao aproximar a imagem, visitar vários países! Existem inúmeros conteúdos que podem ser trabalhados através da internet, como a criação do universo, dos planetas que constituem o sistema solar, movimento de rotação e translação. E todos estes estimularão a leitura e a interpretação de informações...
  • 34. 1. Não aperta nenhuma tecla sem antes perguntar se pode ou deve e sem que saiba de antemão exatamente o que acontecerá após apertar a tecla; 3. Anota todas as instruções em seu caderno, passo a passo, sobre que ícones clicar, em que sequência e em que contextos e evita a todo custo fazer qualquer coisa diferente do que foi anotado; 2. Preferencialmente gosta de trabalhar em duplas diante do computador, tendo sempre um parceiro que manipule a máquina para ele;
  • 35. 4. Qualquer mudança no contexto faz com que ele fique longamente olhando para a tela do computador aguardando que o instrutor apareça lá para lhe dizer o que fazer então; 5. É um excelente professor, tem profunda experiência profissional, tem desejo de inovar, mas não tem a menor ideia de por onde deva começar; acha mesmo que é “difícil” fazer o que ele já sabe fazer usando agora as novas ferramentas tecnológicas;
  • 36. 6. Desiste, sem novas tentativas, sempre que não consegue completar uma tarefa ou quando não encontra a solução anotada em seu caderninho; 7. Perde regularmente suas senhas e nomes de usuário, ou anota-as erroneamente quando faz cadastros em sites ou para obtenção de e-mails;
  • 37. 9. Tem computador em casa, mas quem usa são os filhos. Admira a capacidade destes em usar o computador, mas têm vergonha de pedir ajuda a eles. 8. Acredita que seus alunos sejam especialistas em computação e que passem muitas horas diárias “estudando o computador”; apesar disso acha que esses alunos usam mal o computador e que deveriam usá-los melhor;
  • 38. A palavra-chave para se começar a trabalhar com tecnologias?
  • 39. OBRIGADA PELA SUA ATENÇÃO!

Hinweis der Redaktion

  1. Assessor O objetivo desta oficina é oferecer subsídios para o professor navegar com segurança e propriedade no site de Edições SM, especialmente no canal Somos Mestres. É importante estimular o interesse e a motivação do professor para que, ao familiarizar-se com as ferramentas e materiais disponibilizados no site , ele possa se sentir à vontade para elaborar aulas mais ricas e complexas, além de explorar as habilidades que seus alunos já possuem. Relacionar o conhecimento à imagem fragmentada e complexa do caleidoscópio valoriza o enfoque integrador da construção de conhecimento, que vai além do formato da Educação tradicional de transmissão de saberes compartimentados e selecionados pelo professor, e reforça que a ação pedagógica aliada à internet pode ser uma forma de refletir sobre a escola e a sua função. Esta é uma oportunidade para discutir as formas de construção de conhecimento da nossa realidade, mesmo que fragmentada, caótica, em ‘des-ordem’ como em um caleidoscópio. Desde o fim dos anos 1960, as pessoas vêm experimentando uma relação com os conhecimentos e os know-how que seus ancestrais desconheciam. Os indivíduos e os grupos não se deparam mais com saberes estáveis, com classificações de conhecimentos herdadas e confortadas pela tradição, mas, sim, como um saber-fluxo caótico, cujo curso é difícil de prever e no qual a questão agora é aprender a navegar. Caleidoscópio (fonte: Wikipédia) Um caleidoscópio ou calidoscópio é um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro colorido que, através do reflexo da luz exterior em pequenos espelhos inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações variadas e agradáveis de efeito visual. O nome "caleidoscópio" deriva das palavras gregas ( kalos = belo, bonito), ( eidos = imagem, figura) e ( scopeο = olhar, observar). O caleidoscópio foi inventado na Rússia em 1917, pelo físico escocês David Brewstwr (1781-1868), enquanto realizava experimentos sobre a polarização da luz. Cerca de doze meses mais tarde ele despertava a admiração universal. Conta-se que, à época, um rico francês adquiriu um caleidoscópio por 20 mil francos, feito com pérolas e pedras preciosas em vez de pedaços de vidro transparente. Atualmente o caleidoscópio é formado por um pequeno tubo, no fundo do qual há pedaços coloridos de vidro ou de outro material e três espelhos dispostos de tal forma que, ao se movimentar o tubo, visualizam-se diferentes figuras coloridas em imagens multiplicadas que se formam em arranjos simétricos. Esses espelhos podem ser dispostos em ângulos diferentes: a 45°, cada um dos três espelhos formava oito imagens duplicadas. A 60°, formava seis imagens, e a 90°, formava quatro imagens. Embora tenha sido inventado para fins de estudo científico, durante muito tempo o caleidoscópio foi considerado apenas como um divertido brinquedo. Hoje é usado para fornecer padrões de desenho geométrico.
  2. Assessor O objetivo desta oficina é oferecer subsídios para o professor navegar com segurança e propriedade no site de Edições SM, especialmente no canal Somos Mestres. É importante estimular o interesse e a motivação do professor para que, ao familiarizar-se com as ferramentas e materiais disponibilizados no site , ele possa se sentir à vontade para elaborar aulas mais ricas e complexas, além de explorar as habilidades que seus alunos já possuem. Relacionar o conhecimento à imagem fragmentada e complexa do caleidoscópio valoriza o enfoque integrador da construção de conhecimento, que vai além do formato da Educação tradicional de transmissão de saberes compartimentados e selecionados pelo professor, e reforça que a ação pedagógica aliada à internet pode ser uma forma de refletir sobre a escola e a sua função. Esta é uma oportunidade para discutir as formas de construção de conhecimento da nossa realidade, mesmo que fragmentada, caótica, em ‘des-ordem’ como em um caleidoscópio. Desde o fim dos anos 1960, as pessoas vêm experimentando uma relação com os conhecimentos e os know-how que seus ancestrais desconheciam. Os indivíduos e os grupos não se deparam mais com saberes estáveis, com classificações de conhecimentos herdadas e confortadas pela tradição, mas, sim, como um saber-fluxo caótico, cujo curso é difícil de prever e no qual a questão agora é aprender a navegar. Caleidoscópio (fonte: Wikipédia) Um caleidoscópio ou calidoscópio é um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro colorido que, através do reflexo da luz exterior em pequenos espelhos inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações variadas e agradáveis de efeito visual. O nome "caleidoscópio" deriva das palavras gregas ( kalos = belo, bonito), ( eidos = imagem, figura) e ( scopeο = olhar, observar). O caleidoscópio foi inventado na Rússia em 1917, pelo físico escocês David Brewstwr (1781-1868), enquanto realizava experimentos sobre a polarização da luz. Cerca de doze meses mais tarde ele despertava a admiração universal. Conta-se que, à época, um rico francês adquiriu um caleidoscópio por 20 mil francos, feito com pérolas e pedras preciosas em vez de pedaços de vidro transparente. Atualmente o caleidoscópio é formado por um pequeno tubo, no fundo do qual há pedaços coloridos de vidro ou de outro material e três espelhos dispostos de tal forma que, ao se movimentar o tubo, visualizam-se diferentes figuras coloridas em imagens multiplicadas que se formam em arranjos simétricos. Esses espelhos podem ser dispostos em ângulos diferentes: a 45°, cada um dos três espelhos formava oito imagens duplicadas. A 60°, formava seis imagens, e a 90°, formava quatro imagens. Embora tenha sido inventado para fins de estudo científico, durante muito tempo o caleidoscópio foi considerado apenas como um divertido brinquedo. Hoje é usado para fornecer padrões de desenho geométrico.
  3. Assessor, pergunte aos professores quais são os desafios que enfrentam no seu cotidiano. E como percebem/realizam a transição apontada no slide. Se possível, anote os dados na lousa ou em uma folha de papel para resgatar as dificuldades/facilidades apontadas no grupo ao longo desta apresentação. O texto abaixo são excertos do PCN_Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares) A Educação atual precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento; e outra, globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicação. Antes se desejava transmitir conhecimentos disciplinares padronizados, na forma de informações e procedimentos estanques; agora deseja-se promover competências gerais, que articulem conhecimentos, sejam estes disciplinares ou não. Essas competências dependem da compreensão de processos e do desenvolvimento de linguagens, a cargo das disciplinas que, por sua vez, devem ser tratadas como campos dinâmicos de conhecimento e de interesses, e não como listas de saberes oficiais. Ter ou não acesso à informação processada e armazenada pelos meios tecnológicos, especificamente o computador, pode se constituir em elemento de identidade ou de discriminação na nova sociedade que se organiza, já que a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado (PCNEM, p. 186). O fato de as mudanças na Educação não ocorrerem de forma tão rápida quanto na tecnologia gera um distanciamento entre o processo de captura, armazenamento e manipulação da informação e o produto final, que é o conhecimento. Esse hiato precisa ser superado, visando assegurar condições mínimas para a efetiva aprendizagem. Não há mais lugar para uma escola integralmente estruturada para ensinar apenas aquilo que a ciência já descobriu, que a sociedade já aceita, que as políticas públicas deliberam e que o mundo acadêmico ou escolar reconhece como necessário e universal. Ao repensar conceitos, conteúdos e temas, devemos hoje partir do princípio de que qualquer atividade em que eles sejam abordados deve proporcionar ao aluno o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades. E mais: que sejam conceitos, conteúdos e temas transpostos didaticamente de forma significativa, que se integrem à realidade atual e nos ajudem a entendê-la. Na tentativa de fazer caber tudo, muitos currículos ainda em vigência estão repletos de ideias, contextos e informações supérfluas e anacrônicas, não prevendo tempo para o aluno refletir, aprender a pesquisar, comparar, depurar, formar ideias, discuti-las com seu grupo, enfim, questionar o próprio conhecimento. Atualmente, a pretensão de ensinar tudo a todos não encontra eco em uma realidade globalizada, em mutação rápida, na qual a produção, a veiculação e a estocagem de informação ganhou contornos impensáveis há uma década. Os currículos atuais devem prever o desenvolvimento de competências e habilidades específicas da área de tecnologia – relacionadas principalmente às tecnologias de informação e comunicação, para obtenção, seleção e utilização de informações por meio do computador.
  4. Assessor, pergunte aos professores quais são os desafios que enfrentam no seu cotidiano. E como percebem/realizam a transição apontada no slide. Se possível, anote os dados na lousa ou em uma folha de papel para resgatar as dificuldades/facilidades apontadas no grupo ao longo desta apresentação. O texto abaixo são excertos do PCN_Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares) A Educação atual precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento; e outra, globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicação. Antes se desejava transmitir conhecimentos disciplinares padronizados, na forma de informações e procedimentos estanques; agora deseja-se promover competências gerais, que articulem conhecimentos, sejam estes disciplinares ou não. Essas competências dependem da compreensão de processos e do desenvolvimento de linguagens, a cargo das disciplinas que, por sua vez, devem ser tratadas como campos dinâmicos de conhecimento e de interesses, e não como listas de saberes oficiais. Ter ou não acesso à informação processada e armazenada pelos meios tecnológicos, especificamente o computador, pode se constituir em elemento de identidade ou de discriminação na nova sociedade que se organiza, já que a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado (PCNEM, p. 186). O fato de as mudanças na Educação não ocorrerem de forma tão rápida quanto na tecnologia gera um distanciamento entre o processo de captura, armazenamento e manipulação da informação e o produto final, que é o conhecimento. Esse hiato precisa ser superado, visando assegurar condições mínimas para a efetiva aprendizagem. Não há mais lugar para uma escola integralmente estruturada para ensinar apenas aquilo que a ciência já descobriu, que a sociedade já aceita, que as políticas públicas deliberam e que o mundo acadêmico ou escolar reconhece como necessário e universal. Ao repensar conceitos, conteúdos e temas, devemos hoje partir do princípio de que qualquer atividade em que eles sejam abordados deve proporcionar ao aluno o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades. E mais: que sejam conceitos, conteúdos e temas transpostos didaticamente de forma significativa, que se integrem à realidade atual e nos ajudem a entendê-la. Na tentativa de fazer caber tudo, muitos currículos ainda em vigência estão repletos de ideias, contextos e informações supérfluas e anacrônicas, não prevendo tempo para o aluno refletir, aprender a pesquisar, comparar, depurar, formar ideias, discuti-las com seu grupo, enfim, questionar o próprio conhecimento. Atualmente, a pretensão de ensinar tudo a todos não encontra eco em uma realidade globalizada, em mutação rápida, na qual a produção, a veiculação e a estocagem de informação ganhou contornos impensáveis há uma década. Os currículos atuais devem prever o desenvolvimento de competências e habilidades específicas da área de tecnologia – relacionadas principalmente às tecnologias de informação e comunicação, para obtenção, seleção e utilização de informações por meio do computador.
  5. Assessor, pergunte aos professores quais são os desafios que enfrentam no seu cotidiano. E como percebem/realizam a transição apontada no slide. Se possível, anote os dados na lousa ou em uma folha de papel para resgatar as dificuldades/facilidades apontadas no grupo ao longo desta apresentação. O texto abaixo são excertos do PCN_Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares) A Educação atual precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento; e outra, globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicação. Antes se desejava transmitir conhecimentos disciplinares padronizados, na forma de informações e procedimentos estanques; agora deseja-se promover competências gerais, que articulem conhecimentos, sejam estes disciplinares ou não. Essas competências dependem da compreensão de processos e do desenvolvimento de linguagens, a cargo das disciplinas que, por sua vez, devem ser tratadas como campos dinâmicos de conhecimento e de interesses, e não como listas de saberes oficiais. Ter ou não acesso à informação processada e armazenada pelos meios tecnológicos, especificamente o computador, pode se constituir em elemento de identidade ou de discriminação na nova sociedade que se organiza, já que a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado (PCNEM, p. 186). O fato de as mudanças na Educação não ocorrerem de forma tão rápida quanto na tecnologia gera um distanciamento entre o processo de captura, armazenamento e manipulação da informação e o produto final, que é o conhecimento. Esse hiato precisa ser superado, visando assegurar condições mínimas para a efetiva aprendizagem. Não há mais lugar para uma escola integralmente estruturada para ensinar apenas aquilo que a ciência já descobriu, que a sociedade já aceita, que as políticas públicas deliberam e que o mundo acadêmico ou escolar reconhece como necessário e universal. Ao repensar conceitos, conteúdos e temas, devemos hoje partir do princípio de que qualquer atividade em que eles sejam abordados deve proporcionar ao aluno o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades. E mais: que sejam conceitos, conteúdos e temas transpostos didaticamente de forma significativa, que se integrem à realidade atual e nos ajudem a entendê-la. Na tentativa de fazer caber tudo, muitos currículos ainda em vigência estão repletos de ideias, contextos e informações supérfluas e anacrônicas, não prevendo tempo para o aluno refletir, aprender a pesquisar, comparar, depurar, formar ideias, discuti-las com seu grupo, enfim, questionar o próprio conhecimento. Atualmente, a pretensão de ensinar tudo a todos não encontra eco em uma realidade globalizada, em mutação rápida, na qual a produção, a veiculação e a estocagem de informação ganhou contornos impensáveis há uma década. Os currículos atuais devem prever o desenvolvimento de competências e habilidades específicas da área de tecnologia – relacionadas principalmente às tecnologias de informação e comunicação, para obtenção, seleção e utilização de informações por meio do computador.
  6. Assessor, pergunte aos professores quais são os desafios que enfrentam no seu cotidiano. E como percebem/realizam a transição apontada no slide. Se possível, anote os dados na lousa ou em uma folha de papel para resgatar as dificuldades/facilidades apontadas no grupo ao longo desta apresentação. O texto abaixo são excertos do PCN_Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares) A Educação atual precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento; e outra, globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicação. Antes se desejava transmitir conhecimentos disciplinares padronizados, na forma de informações e procedimentos estanques; agora deseja-se promover competências gerais, que articulem conhecimentos, sejam estes disciplinares ou não. Essas competências dependem da compreensão de processos e do desenvolvimento de linguagens, a cargo das disciplinas que, por sua vez, devem ser tratadas como campos dinâmicos de conhecimento e de interesses, e não como listas de saberes oficiais. Ter ou não acesso à informação processada e armazenada pelos meios tecnológicos, especificamente o computador, pode se constituir em elemento de identidade ou de discriminação na nova sociedade que se organiza, já que a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado (PCNEM, p. 186). O fato de as mudanças na Educação não ocorrerem de forma tão rápida quanto na tecnologia gera um distanciamento entre o processo de captura, armazenamento e manipulação da informação e o produto final, que é o conhecimento. Esse hiato precisa ser superado, visando assegurar condições mínimas para a efetiva aprendizagem. Não há mais lugar para uma escola integralmente estruturada para ensinar apenas aquilo que a ciência já descobriu, que a sociedade já aceita, que as políticas públicas deliberam e que o mundo acadêmico ou escolar reconhece como necessário e universal. Ao repensar conceitos, conteúdos e temas, devemos hoje partir do princípio de que qualquer atividade em que eles sejam abordados deve proporcionar ao aluno o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades. E mais: que sejam conceitos, conteúdos e temas transpostos didaticamente de forma significativa, que se integrem à realidade atual e nos ajudem a entendê-la. Na tentativa de fazer caber tudo, muitos currículos ainda em vigência estão repletos de ideias, contextos e informações supérfluas e anacrônicas, não prevendo tempo para o aluno refletir, aprender a pesquisar, comparar, depurar, formar ideias, discuti-las com seu grupo, enfim, questionar o próprio conhecimento. Atualmente, a pretensão de ensinar tudo a todos não encontra eco em uma realidade globalizada, em mutação rápida, na qual a produção, a veiculação e a estocagem de informação ganhou contornos impensáveis há uma década. Os currículos atuais devem prever o desenvolvimento de competências e habilidades específicas da área de tecnologia – relacionadas principalmente às tecnologias de informação e comunicação, para obtenção, seleção e utilização de informações por meio do computador.
  7. Texto extraído do PCNEM Cada vez mais, as escolas oferecem aos estudantes a possibilidade de navegar sobre o oceano de informação e o conhecimento acessível pela internet . A direção mais promissora, que aliás traduz a perspectiva da inteligência coletiva no campo educativo, é a do aprendizado cooperativo. Certos dispositivos informatizados de aprendizado de grupo foram especialmente concebidos para a partilha de diversos bancos de dados e o uso de conferências e mensagens eletrônicas. Os professores aprendem ao mesmo tempo que os estudantes e atualizam continuamente tanto seus saberes «disciplinares» quanto suas competências pedagógicas. Assim sendo, a função principal do educador não pode ser uma “difusão dos conhecimentos”. Sua competência deve deslocar-se para o lado do incentivo para aprender e pensar. O docente torna-se um animador da inteligência coletiva dos grupos dos quais se encarregou. Sua atividade terá como centro o acompanhamento e o gerenciamento dos aprendizados: incentivando o intercâmbio dos saberes, a mediação relacional e simbólica e a pilotagem personalizada dos percursos de aprendizado etc. Nessa visão, os computadores são considerados como instrumentos de comunicação, de pesquisa, de informação, de cálculo, de produção de mensagens (textos, imagens ou som) postos nas mãos dos aprendizes.
  8. Assessor, o texto do slide são excertos do PCN Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares), área Informática. Enfatize que na sociedade atual, tanto o aluno como o professor não podem ser meros receptores passivos de informações. São protagonistas! Um emoticon é uma forma de comunicação paralinguística, derivada da junção dos termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone). São arranjos de caracteres gráficos (letras, números, sinais de pontuação, de acentuação etc.), que representam emoções, atributos físicos, personalidade, por meio de expressões faciais ou acessórios, objetos, animais etc. Normalmente usados nas comunicações escritas em salas de bate-papo e mensagens de correio eletrônico, programas como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas. Sua leitura exige, às vezes, inclinação da cabeça. Veja, por exemplo: :-) (sorriso, felicidade...)
  9. Assessor, o texto do slide são excertos do PCN Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares), área Informática. Enfatize que na sociedade atual, tanto o aluno como o professor não podem ser meros receptores passivos de informações. São protagonistas! Um emoticon é uma forma de comunicação paralinguística, derivada da junção dos termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone). São arranjos de caracteres gráficos (letras, números, sinais de pontuação, de acentuação etc.), que representam emoções, atributos físicos, personalidade, por meio de expressões faciais ou acessórios, objetos, animais etc. Normalmente usados nas comunicações escritas em salas de bate-papo e mensagens de correio eletrônico, programas como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas. Sua leitura exige, às vezes, inclinação da cabeça. Veja, por exemplo: :-) (sorriso, felicidade...)
  10. Assessor, o texto do slide são excertos do PCN Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares), área Informática. Enfatize que na sociedade atual, tanto o aluno como o professor não podem ser meros receptores passivos de informações. São protagonistas! Um emoticon é uma forma de comunicação paralinguística, derivada da junção dos termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone). São arranjos de caracteres gráficos (letras, números, sinais de pontuação, de acentuação etc.), que representam emoções, atributos físicos, personalidade, por meio de expressões faciais ou acessórios, objetos, animais etc. Normalmente usados nas comunicações escritas em salas de bate-papo e mensagens de correio eletrônico, programas como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas. Sua leitura exige, às vezes, inclinação da cabeça. Veja, por exemplo: :-) (sorriso, felicidade...)
  11. Assessor, o texto do slide são excertos do PCN Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares), área Informática. Enfatize que na sociedade atual, tanto o aluno como o professor não podem ser meros receptores passivos de informações. São protagonistas! Um emoticon é uma forma de comunicação paralinguística, derivada da junção dos termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone). São arranjos de caracteres gráficos (letras, números, sinais de pontuação, de acentuação etc.), que representam emoções, atributos físicos, personalidade, por meio de expressões faciais ou acessórios, objetos, animais etc. Normalmente usados nas comunicações escritas em salas de bate-papo e mensagens de correio eletrônico, programas como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas. Sua leitura exige, às vezes, inclinação da cabeça. Veja, por exemplo: :-) (sorriso, felicidade...)
  12. Assessor, o texto do slide são excertos do PCN Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares), área Informática. Enfatize que na sociedade atual, tanto o aluno como o professor não podem ser meros receptores passivos de informações. São protagonistas! Um emoticon é uma forma de comunicação paralinguística, derivada da junção dos termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone). São arranjos de caracteres gráficos (letras, números, sinais de pontuação, de acentuação etc.), que representam emoções, atributos físicos, personalidade, por meio de expressões faciais ou acessórios, objetos, animais etc. Normalmente usados nas comunicações escritas em salas de bate-papo e mensagens de correio eletrônico, programas como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas. Sua leitura exige, às vezes, inclinação da cabeça. Veja, por exemplo: :-) (sorriso, felicidade...)
  13. Assessor, o texto do slide são excertos do PCN Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares), área Informática. Enfatize que na sociedade atual, tanto o aluno como o professor não podem ser meros receptores passivos de informações. São protagonistas! Um emoticon é uma forma de comunicação paralinguística, derivada da junção dos termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone). São arranjos de caracteres gráficos (letras, números, sinais de pontuação, de acentuação etc.), que representam emoções, atributos físicos, personalidade, por meio de expressões faciais ou acessórios, objetos, animais etc. Normalmente usados nas comunicações escritas em salas de bate-papo e mensagens de correio eletrônico, programas como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas. Sua leitura exige, às vezes, inclinação da cabeça. Veja, por exemplo: :-) (sorriso, felicidade...)