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Pelo espírito André Luiz
Francisco Candido Xavier
Estudo por Bruna M. Beserra
Dubai, 05/11/2013
Capítulo 8
O DESASTRE DE ACELINO






6 personagens: André Luiz, Otávio, Dona
Isaura, Acelino, Vicente e Ruth.
Local: Colônia Nosso Lar, Ministério da
Comunicação
Ensinamentos destacados:

Leis Humanas / Leis Divinas

De volta ao capítulo 6

Expiação no umbral

Desencarnação

Duração das penas

Patrimônio espiritual

Dai de graça o que de graça recebestes
Obstinação no mal
O caminho

O mal
O compromisso assumido x

escolhido


Qual foi o desastre de Acelino?
O desastre de Acelino


O compromisso assumido:

Reencarnar a serviço da colônia
Casamento para colaboração das tarefas
Tarefa mediúnica: vidência, audição e psicografia
Trazer lições da espiritualidade superior, de
confraternização amiga, do serviço redentor do
Evangelho e instruções dos emissários divinos
Servir às criaturas de Deus, auxiliando-os no
crescimento espiritual com Jesus


O caminho trilhado:

O desastre de Acelino

Transformou as faculdades em fonte de renda material
Consultor de concorrência comercial, ligações humanas
legais e criminosas, caprichos apaixonados, casos de
polícia, misérias da Humanidade, experiências menos
dignas
Achou meio para ganhos sistemáticos
Zombou do Evangelho
Transformou a mediunidade em fonte de palpites
materiais e baixos avisos.
Fez viciados da crença religiosa, delinquentes ocultos,
multilados da fé e aleijados do pensamento.
Os mensageiros
Capítulo 8


“Não sou um criminoso para o mundo, mas sou
um falido para Deus e para “Nosso Lar” ”

- Acelino
Leis Humanas


Leis humanas - “Proteger a população e
manter ordem na sociedade”.

Irlanda: Se você está em Cork, e vê um escocês, ainda é legal mirá-lo com
arco e flecha, exceto nos Domingos.
China, Hong Kong: Uma mulher enganada pode legalmente matar seu marido
adúltero, mas deve fazê-lo só com suas mãos. Em contrapartida, a mulher
adúltera pode ser morta de qualquer maneira por seu marido.
Lei Divina ou Lei Natural


Livro Terceiro As Leis Morais Capítulo I

A Lei Divina ou Natural
I – Caracteres da Lei Natural
614. O que se deve entender por lei natural?
- A lei natural é a lei de Deus; é a única
necessária à felicidade do homem, ela lhe
indica o que ele deve fazer ou não fazer e ele
só se torna infeliz porque dela se afasta.
Lei Divina ou Lei Natural
615. A lei de Deus é eterna?
- É eterna e imutável, como o próprio Deus.
616. Deus teria prescrito aos homens, numa
época, aquilo que lhes proibiria em outra?
-Deus não se engana; os homens é que são
obrigados a modificar as suas leis, que são
imperfeitas, mas as leis de Deus são perfeitas.
A harmonia que regula o Universo material e o
Universo moral se funda nas leis que Deus
estabeleceu por toda a eternidade.
Lei Divina ou Lei Natural
617. O que as leis divinas abrangem? Referemse a algo mais do que à conduta moral?
- Todas as leis da Natureza são leis divinas,
pois Deus é o autor de todas as coisas. O
sábio estuda as leis da matéria, o homem de
bem as da alma, e as segue.
Leis humanas x Leis divinas




Leis Humanas: depende da regra ou da
necessidade, limitada aos conhecimentos dos
seres humanos de uma determinada época.
Mutável.
Leis Divinas: caráter invariável, não aceita
exceções. Imutável.
Leis humanas x Leis divinas
Livro Terceiro Capítulo VIII – Lei do Progresso


V – Progresso da Legislação Humana

797. Como o homem poderia ser levado a
reformar suas leis?
- Isso acontecerá naturalmente, pela força das
circunstâncias na senda do progresso. Há
muitas que já foram reformadas e muitas
outras ainda o serão. Espera!
Os Mensageiros
Capítulo 8




“... inclinei-me a transformar minhas faculdades
em fonte de renda material.”

“Interesse enorme foi despertado entre os que
desejavam melhoras físicas e solução de
negócios materiais”.
Mediunidade Transviada


Livro “Estudando a Mediunidade” Capítulo XI

Características:
a) - Consultas e exploração de Espíritos, ainda ignorantes, sobre
assuntos materiais, como casamento, negócios, empregos etc.;
b) - Consultas e exploração de Espíritos, ainda ignorantes,
sobre assuntos espirituais inferiores, como a ação maléfica
sobre a saúde e a vida do próximo.
Mediunidade Transviada


Livro “Estudando a Mediunidade” Capítulo XI

Lei de Causa e Efeito
1. Obsessão resultante da estreita afinidade magnética que
se estabelecerá entre os comparsas da ação (médiuns,
dirigentes e Espíritos);
2. Encontro, após a desencarnação, em zonas inferiores,
com tais entidades;
3. Renascimento futuro em condições difíceis, para
expiações e resgates.
Mediunidade Gratuita


O Evangelho Segundo o Espiritismo – Capítulo
XXVI – Dar de graça o que de graça receber

Finalidade providencial da mediunidade: ser
intérpretes dos espíritos, instruir os homens
(para lhes ensinar o caminho do bem e levá-los
à fé).
A mediunidade não é um privilégio e se encontra
por toda parte.
Mediunidade Gratuita
A primeira condição para se conseguir a boa
vontade dos bons Espíritos é a que decorre da
humildade, do devotamento e da abnegação :
o mais absoluto desinteresse moral e material.
Mediunidade Gratuita
9. A mediunidade séria não pode ser e não será
jamais uma profissão, não somente porque
isso a desacreditaria no plano moral, colocando
os médiuns na mesma posição dos ledores da
sorte, mas porque existe ainda uma dificuldade
material para isso: é que se trata de uma
faculdade essencialmente instável, fugidia,
variável, com a qual ninguém pode contar na
certa. Ela seria, portanto, para o seu
explorador, um campo inteiramente incerto,
que poderia escapar-lhe no momento mais
necessário.
Mediunidade Gratuita




Explorar a mediunidade, como se vê, é querer
dispor de uma coisa que realmente não se
possui. Afirmar o contrário é enganar os que
pagam.
O Espiritismo moderno elevou a mediunidade à
categoria de missão.

Que aquele, pois, que não tem do que viver, procure outros
recursos que não os da mediunidade; e que não lhe
consagre, se necessário, senão o tempo de que
materialmente possa dispor. Os Espíritos levarão em
conta o seu devotamento e os seus sacrifícios, enquanto
se afastarão dos que pretendem fazer da mediunidade um
meio de subir na vida.
Mediunidade Gratuita


O Livro dos Espíritos - Introdução ao Estudo da
Doutrina Espírita

VIII – Perseverança e Seriedade
“Acontece o mesmo em nossas relações com os
Espíritos. Se desejamos aprender com eles,
temos de seguir-lhes o curso; mas, como entre
nós, é necessário escolher os professores e
trabalhar com assiduidade.
Mediunidade Gratuita
Dissemos que os Espíritos superiores só
comparecem às reuniões sérias, àquelas,
sobretudo, em que reina perfeita comunhão de
pensamentos e bons sentimentos.
A leviandade e as perguntas ociosas os afastam
como, entre os homens afastam as criaturas
ponderadas; o campo fica então livre à turba de
Espíritos mentirosos e frívolos, sempre à
espreita de oportunidades para zombarem de
nós e se divertirem à nossa custa
Mediunidade Gratuita
Se quereis respostas sérias, sede sérios vós
mesmos, em toda a extensão do termo, e
mantende-vos nas condições necessárias:
somente então obtereis grandes coisas. Sede,
além disso, laboriosos e perseverantes em
vossos estudos, para que os Espíritos
superiores não vos abandonem, como faz um
professor com os alunos negligentes.
O desencarne de Acelino
“- Mas a morte chegou, meus amigos, e
arrancou-me a fantasia. Desde o instante da
grande transição, a ronda escura dos
consulentes criminosos, que me haviam
precedido no túmulo, rodeou-me a reclamar
palpites e orientações de natureza inferior.
Queriam notícias de cúmplices encarnados, de
resultados comerciais, de soluções atinentes a
ligações clandestinas. (…) - Acelino
O desencarne de Acelino


O Livro dos Espíritos: Livro Quarto, Capítulo II
– Penas e gozos futuros

961. No momento da morte, qual o sentimento
que domina a maioria dos homens: a dúvida, o
medo ou a esperança?
- A dúvida para os céticos endurecidos; o medo
para os culpados; a esperança para os homens
de bem.
O desencarne de Acelino


III – Perturbação Espírita

163. Deixando o corpo, a alma tem imediata
consciência de si mesma?
- Consciência imediata não é o termo; ela fica
perturbada por algum tempo.
165. O conhecimento do Espiritismo exerce
alguma influência sobre a duração maior ou
menor da perturbação?
- Uma grande influência, pois o Espírito
compreende antecipadamente a sua situação;
mas a prática do bem e a pureza de
consciência são o que exerce maior influência.
O desencarne de Acelino
No momento da morte, tudo, a princípio, é confuso; a alma
necessita de algum tempo para se reconhecer; sente-se
como atordoada, no mesmo estado de um homem que
saísse de um sono profundo e procurasse compreender a
sua situação. A lucidez das ideias e a memória do
passado lhe voltam à medida que se extingue espécie de
nevoeiro que lhe turva os pensamentos.
A duração da perturbação de após morte é muito variável:
pode ser de algumas horas, como de muitos meses e
mesmo de muitos anos. Aqueles em que é menos longa
são os que se identificaram durante a vida com o seu
estado futuro, porque então compreendem imediatamente
a sua posição.
Os Mensageiros
Capítulo 8




“...Gritei, chorei, implorei, mas estava
algemado a eles por sinistros elos mentais, em
virtude da imprevidência na defesa do meu
próprio patrimônio espiritual. Durante onze
anos consecutivos, expiei a falta, entre eles,
entre o remorso e a amargura.”
“Tive onze anos de tormento nas zonas
inferiores”
Acelino
Zonas Inferiores




Umbral: lugar de extremo sofrimento, “de choro
e ranger de dentes”
Os espíritos em dívida lá se afinizam por sua
consciência de débitos, crimes e infrações da
Lei Divina.
Duração das Penas


O Livro dos Espíritos, Livro Quarto Capítulo II –
Penas e Gozos Futuros

1004. O que determina a duração dos
sofrimentos do culpado?
- O tempo necessário ao seu melhoramento. O estado
de sofrimento e de felicidade sendo proporcional ao
grau de pureza do Espírito, a duração e a natureza
dos seus sofrimentos dependem do tempo que ele
precisa para se melhorar. À medida que ele progride e
que os seus sentimentos se depuram, seus
sofrimentos diminuem e se modificam.
São Luiz
Os Mensageiros
Capítulo 6


“Curioso e surpreendido, indaguei (André Luiz):
- E se eu tentasse voltar aos assuntos
inferiores da Terra, esquecendo a conversação
edificante?

Vicente sorriu e retrucou: - O prejuízo seria seu,
porque aqui a palavra define o Espírito e, se
você fugisse à luz da palestra instrutiva, nossos
orientadores conheceriam sua atitude
imediatamente, porquanto sua presença se
tornaria desagradável e seu rosto se cobriria de
sombra indefinível”
Os Mensageiros
Capítulo 8


“Nesse momento, os olhos do narrador
cobriram-se de súbita vermelhidão,
estampando-se-lhe fundo horror nas pupilas,
como se estivesse revivendo atrozes
dilacerações”
Os Mensageiros
Capítulo 8






“Gritei, chorei, implorei, mas estava algemado
a eles por sinistros elos mentais, em virtude da
imprevidência na defesa do meu próprio
patrimônio espiritual”
Patrimônio espiritual: o que estamos
construindo em nosso patrimônio espiritual?
Livro dos Espíritos, Livro Quarto, Capítulo II –
Penas e Gozos futuros

III – Intervenção de Deus nas Penas e
Recompensas
Patrimônio Espiritual




O que estamos construindo em nosso
patrimônio espiritual?

Livro dos Espíritos, Livro Quarto, Capítulo II –
Penas e Gozos futuros

III – Intervenção de Deus nas Penas e
Recompensas
Patrimônio Espiritual


964- (...)(...)(...)

“Um pai dá ao seu filho a educação e a
instrução, ou seja, os meios para saber
conduzir-se. Cede-lhe um campo para cultivar
e lhe diz: eis a regra a seguir e todos os
instrumentos necessários para tornar fértil o
campo e assegurar a tua existência. Dei-te a
instrução para compreenderes essa regra. Se
a seguires, o campo produzirá bastante e te
proporcionará o repouso na velhice; se não a
seguires, nada produzirá e morrerás de fome.
Dito isso, deixa-o agir a vontade”.
Patrimônio Espiritual
(…) Deus é ainda mais previdente, porque nos
adverte a cada instante, se fazemos o bem ou
o mal. Envia-nos Espíritos que nos inspiram,
mas não os escutamos. Há ainda outra
diferença e é que Deus dá ao homem um
recurso, por meio das novas existências, para
reparar os seus erros do passado, ao passo
que o filho de que falamos não o terá, se
empregar mal o seu tempo.
O Espírito da Letra




“Um trabalho que começa na aspereza, na
dificuldade, mas que depois recebe o amparo
de Deus”
A história de Chico:

Tentou melhorar de vida, prestando um concurso no qual ajudou 8 amigos a
estudar. Os oito passaram, e ele foi reprovado. Abatido. Sonhou com o
instituto. No plano espiritual: Instituto de Auxílio aos Servidores do Pai.
Tenha certeza que continuando na tarefa, nunca vão lhe faltar os recursos
para sua subsistencia. Nunca te faltará o desamparo. Nao ficará rico mas
também não precisará temer miséria e fome.
Últimas Reflexões





“Sem dúvida, estamos em bancarrota (falência)
espiritual; no entanto, é razoável aguardarmos,
confiantes, novo empréstimo de oportunidades
do Tesouro Divino. Deus não está pobre.”

A Parábola do filho pródigo
O que estamos fazendo com os nossos
empréstimos de Deus?
Últimas Reflexões


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FIM!

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Os Mensageiros - Cap 08 O Desatre de Adelino

  • 1. Pelo espírito André Luiz Francisco Candido Xavier Estudo por Bruna M. Beserra Dubai, 05/11/2013
  • 2. Capítulo 8 O DESASTRE DE ACELINO    6 personagens: André Luiz, Otávio, Dona Isaura, Acelino, Vicente e Ruth. Local: Colônia Nosso Lar, Ministério da Comunicação Ensinamentos destacados: Leis Humanas / Leis Divinas De volta ao capítulo 6 Expiação no umbral Desencarnação Duração das penas Patrimônio espiritual Dai de graça o que de graça recebestes Obstinação no mal O caminho O mal O compromisso assumido x escolhido
  • 3.  Qual foi o desastre de Acelino?
  • 4. O desastre de Acelino  O compromisso assumido: Reencarnar a serviço da colônia Casamento para colaboração das tarefas Tarefa mediúnica: vidência, audição e psicografia Trazer lições da espiritualidade superior, de confraternização amiga, do serviço redentor do Evangelho e instruções dos emissários divinos Servir às criaturas de Deus, auxiliando-os no crescimento espiritual com Jesus
  • 5.  O caminho trilhado: O desastre de Acelino Transformou as faculdades em fonte de renda material Consultor de concorrência comercial, ligações humanas legais e criminosas, caprichos apaixonados, casos de polícia, misérias da Humanidade, experiências menos dignas Achou meio para ganhos sistemáticos Zombou do Evangelho Transformou a mediunidade em fonte de palpites materiais e baixos avisos. Fez viciados da crença religiosa, delinquentes ocultos, multilados da fé e aleijados do pensamento.
  • 6. Os mensageiros Capítulo 8  “Não sou um criminoso para o mundo, mas sou um falido para Deus e para “Nosso Lar” ” - Acelino
  • 7. Leis Humanas  Leis humanas - “Proteger a população e manter ordem na sociedade”. Irlanda: Se você está em Cork, e vê um escocês, ainda é legal mirá-lo com arco e flecha, exceto nos Domingos. China, Hong Kong: Uma mulher enganada pode legalmente matar seu marido adúltero, mas deve fazê-lo só com suas mãos. Em contrapartida, a mulher adúltera pode ser morta de qualquer maneira por seu marido.
  • 8. Lei Divina ou Lei Natural  Livro Terceiro As Leis Morais Capítulo I A Lei Divina ou Natural I – Caracteres da Lei Natural 614. O que se deve entender por lei natural? - A lei natural é a lei de Deus; é a única necessária à felicidade do homem, ela lhe indica o que ele deve fazer ou não fazer e ele só se torna infeliz porque dela se afasta.
  • 9. Lei Divina ou Lei Natural 615. A lei de Deus é eterna? - É eterna e imutável, como o próprio Deus. 616. Deus teria prescrito aos homens, numa época, aquilo que lhes proibiria em outra? -Deus não se engana; os homens é que são obrigados a modificar as suas leis, que são imperfeitas, mas as leis de Deus são perfeitas. A harmonia que regula o Universo material e o Universo moral se funda nas leis que Deus estabeleceu por toda a eternidade.
  • 10. Lei Divina ou Lei Natural 617. O que as leis divinas abrangem? Referemse a algo mais do que à conduta moral? - Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois Deus é o autor de todas as coisas. O sábio estuda as leis da matéria, o homem de bem as da alma, e as segue.
  • 11. Leis humanas x Leis divinas   Leis Humanas: depende da regra ou da necessidade, limitada aos conhecimentos dos seres humanos de uma determinada época. Mutável. Leis Divinas: caráter invariável, não aceita exceções. Imutável.
  • 12. Leis humanas x Leis divinas Livro Terceiro Capítulo VIII – Lei do Progresso  V – Progresso da Legislação Humana 797. Como o homem poderia ser levado a reformar suas leis? - Isso acontecerá naturalmente, pela força das circunstâncias na senda do progresso. Há muitas que já foram reformadas e muitas outras ainda o serão. Espera!
  • 13. Os Mensageiros Capítulo 8   “... inclinei-me a transformar minhas faculdades em fonte de renda material.” “Interesse enorme foi despertado entre os que desejavam melhoras físicas e solução de negócios materiais”.
  • 14. Mediunidade Transviada  Livro “Estudando a Mediunidade” Capítulo XI Características: a) - Consultas e exploração de Espíritos, ainda ignorantes, sobre assuntos materiais, como casamento, negócios, empregos etc.; b) - Consultas e exploração de Espíritos, ainda ignorantes, sobre assuntos espirituais inferiores, como a ação maléfica sobre a saúde e a vida do próximo.
  • 15. Mediunidade Transviada  Livro “Estudando a Mediunidade” Capítulo XI Lei de Causa e Efeito 1. Obsessão resultante da estreita afinidade magnética que se estabelecerá entre os comparsas da ação (médiuns, dirigentes e Espíritos); 2. Encontro, após a desencarnação, em zonas inferiores, com tais entidades; 3. Renascimento futuro em condições difíceis, para expiações e resgates.
  • 16. Mediunidade Gratuita  O Evangelho Segundo o Espiritismo – Capítulo XXVI – Dar de graça o que de graça receber Finalidade providencial da mediunidade: ser intérpretes dos espíritos, instruir os homens (para lhes ensinar o caminho do bem e levá-los à fé). A mediunidade não é um privilégio e se encontra por toda parte.
  • 17. Mediunidade Gratuita A primeira condição para se conseguir a boa vontade dos bons Espíritos é a que decorre da humildade, do devotamento e da abnegação : o mais absoluto desinteresse moral e material.
  • 18. Mediunidade Gratuita 9. A mediunidade séria não pode ser e não será jamais uma profissão, não somente porque isso a desacreditaria no plano moral, colocando os médiuns na mesma posição dos ledores da sorte, mas porque existe ainda uma dificuldade material para isso: é que se trata de uma faculdade essencialmente instável, fugidia, variável, com a qual ninguém pode contar na certa. Ela seria, portanto, para o seu explorador, um campo inteiramente incerto, que poderia escapar-lhe no momento mais necessário.
  • 19. Mediunidade Gratuita   Explorar a mediunidade, como se vê, é querer dispor de uma coisa que realmente não se possui. Afirmar o contrário é enganar os que pagam. O Espiritismo moderno elevou a mediunidade à categoria de missão. Que aquele, pois, que não tem do que viver, procure outros recursos que não os da mediunidade; e que não lhe consagre, se necessário, senão o tempo de que materialmente possa dispor. Os Espíritos levarão em conta o seu devotamento e os seus sacrifícios, enquanto se afastarão dos que pretendem fazer da mediunidade um meio de subir na vida.
  • 20. Mediunidade Gratuita  O Livro dos Espíritos - Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita VIII – Perseverança e Seriedade “Acontece o mesmo em nossas relações com os Espíritos. Se desejamos aprender com eles, temos de seguir-lhes o curso; mas, como entre nós, é necessário escolher os professores e trabalhar com assiduidade.
  • 21. Mediunidade Gratuita Dissemos que os Espíritos superiores só comparecem às reuniões sérias, àquelas, sobretudo, em que reina perfeita comunhão de pensamentos e bons sentimentos. A leviandade e as perguntas ociosas os afastam como, entre os homens afastam as criaturas ponderadas; o campo fica então livre à turba de Espíritos mentirosos e frívolos, sempre à espreita de oportunidades para zombarem de nós e se divertirem à nossa custa
  • 22. Mediunidade Gratuita Se quereis respostas sérias, sede sérios vós mesmos, em toda a extensão do termo, e mantende-vos nas condições necessárias: somente então obtereis grandes coisas. Sede, além disso, laboriosos e perseverantes em vossos estudos, para que os Espíritos superiores não vos abandonem, como faz um professor com os alunos negligentes.
  • 23. O desencarne de Acelino “- Mas a morte chegou, meus amigos, e arrancou-me a fantasia. Desde o instante da grande transição, a ronda escura dos consulentes criminosos, que me haviam precedido no túmulo, rodeou-me a reclamar palpites e orientações de natureza inferior. Queriam notícias de cúmplices encarnados, de resultados comerciais, de soluções atinentes a ligações clandestinas. (…) - Acelino
  • 24. O desencarne de Acelino  O Livro dos Espíritos: Livro Quarto, Capítulo II – Penas e gozos futuros 961. No momento da morte, qual o sentimento que domina a maioria dos homens: a dúvida, o medo ou a esperança? - A dúvida para os céticos endurecidos; o medo para os culpados; a esperança para os homens de bem.
  • 25. O desencarne de Acelino  III – Perturbação Espírita 163. Deixando o corpo, a alma tem imediata consciência de si mesma? - Consciência imediata não é o termo; ela fica perturbada por algum tempo. 165. O conhecimento do Espiritismo exerce alguma influência sobre a duração maior ou menor da perturbação? - Uma grande influência, pois o Espírito compreende antecipadamente a sua situação; mas a prática do bem e a pureza de consciência são o que exerce maior influência.
  • 26. O desencarne de Acelino No momento da morte, tudo, a princípio, é confuso; a alma necessita de algum tempo para se reconhecer; sente-se como atordoada, no mesmo estado de um homem que saísse de um sono profundo e procurasse compreender a sua situação. A lucidez das ideias e a memória do passado lhe voltam à medida que se extingue espécie de nevoeiro que lhe turva os pensamentos. A duração da perturbação de após morte é muito variável: pode ser de algumas horas, como de muitos meses e mesmo de muitos anos. Aqueles em que é menos longa são os que se identificaram durante a vida com o seu estado futuro, porque então compreendem imediatamente a sua posição.
  • 27. Os Mensageiros Capítulo 8   “...Gritei, chorei, implorei, mas estava algemado a eles por sinistros elos mentais, em virtude da imprevidência na defesa do meu próprio patrimônio espiritual. Durante onze anos consecutivos, expiei a falta, entre eles, entre o remorso e a amargura.” “Tive onze anos de tormento nas zonas inferiores” Acelino
  • 28. Zonas Inferiores   Umbral: lugar de extremo sofrimento, “de choro e ranger de dentes” Os espíritos em dívida lá se afinizam por sua consciência de débitos, crimes e infrações da Lei Divina.
  • 29. Duração das Penas  O Livro dos Espíritos, Livro Quarto Capítulo II – Penas e Gozos Futuros 1004. O que determina a duração dos sofrimentos do culpado? - O tempo necessário ao seu melhoramento. O estado de sofrimento e de felicidade sendo proporcional ao grau de pureza do Espírito, a duração e a natureza dos seus sofrimentos dependem do tempo que ele precisa para se melhorar. À medida que ele progride e que os seus sentimentos se depuram, seus sofrimentos diminuem e se modificam. São Luiz
  • 30. Os Mensageiros Capítulo 6  “Curioso e surpreendido, indaguei (André Luiz): - E se eu tentasse voltar aos assuntos inferiores da Terra, esquecendo a conversação edificante? Vicente sorriu e retrucou: - O prejuízo seria seu, porque aqui a palavra define o Espírito e, se você fugisse à luz da palestra instrutiva, nossos orientadores conheceriam sua atitude imediatamente, porquanto sua presença se tornaria desagradável e seu rosto se cobriria de sombra indefinível”
  • 31. Os Mensageiros Capítulo 8  “Nesse momento, os olhos do narrador cobriram-se de súbita vermelhidão, estampando-se-lhe fundo horror nas pupilas, como se estivesse revivendo atrozes dilacerações”
  • 32. Os Mensageiros Capítulo 8    “Gritei, chorei, implorei, mas estava algemado a eles por sinistros elos mentais, em virtude da imprevidência na defesa do meu próprio patrimônio espiritual” Patrimônio espiritual: o que estamos construindo em nosso patrimônio espiritual? Livro dos Espíritos, Livro Quarto, Capítulo II – Penas e Gozos futuros III – Intervenção de Deus nas Penas e Recompensas
  • 33. Patrimônio Espiritual   O que estamos construindo em nosso patrimônio espiritual? Livro dos Espíritos, Livro Quarto, Capítulo II – Penas e Gozos futuros III – Intervenção de Deus nas Penas e Recompensas
  • 34. Patrimônio Espiritual  964- (...)(...)(...) “Um pai dá ao seu filho a educação e a instrução, ou seja, os meios para saber conduzir-se. Cede-lhe um campo para cultivar e lhe diz: eis a regra a seguir e todos os instrumentos necessários para tornar fértil o campo e assegurar a tua existência. Dei-te a instrução para compreenderes essa regra. Se a seguires, o campo produzirá bastante e te proporcionará o repouso na velhice; se não a seguires, nada produzirá e morrerás de fome. Dito isso, deixa-o agir a vontade”.
  • 35. Patrimônio Espiritual (…) Deus é ainda mais previdente, porque nos adverte a cada instante, se fazemos o bem ou o mal. Envia-nos Espíritos que nos inspiram, mas não os escutamos. Há ainda outra diferença e é que Deus dá ao homem um recurso, por meio das novas existências, para reparar os seus erros do passado, ao passo que o filho de que falamos não o terá, se empregar mal o seu tempo.
  • 36. O Espírito da Letra   “Um trabalho que começa na aspereza, na dificuldade, mas que depois recebe o amparo de Deus” A história de Chico: Tentou melhorar de vida, prestando um concurso no qual ajudou 8 amigos a estudar. Os oito passaram, e ele foi reprovado. Abatido. Sonhou com o instituto. No plano espiritual: Instituto de Auxílio aos Servidores do Pai. Tenha certeza que continuando na tarefa, nunca vão lhe faltar os recursos para sua subsistencia. Nunca te faltará o desamparo. Nao ficará rico mas também não precisará temer miséria e fome.
  • 37. Últimas Reflexões    “Sem dúvida, estamos em bancarrota (falência) espiritual; no entanto, é razoável aguardarmos, confiantes, novo empréstimo de oportunidades do Tesouro Divino. Deus não está pobre.” A Parábola do filho pródigo O que estamos fazendo com os nossos empréstimos de Deus?
  • 38. Últimas Reflexões  “Não tenho desculpas, porque estava esclarecido; não tenho perdão, porque não me faltou assistência divina.”
  • 39. FIM!