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PPAARRÓÓQQUUIIAA SS.. MMAATTEEUUSS DDOO
BBUUNNHHEEIIRROO
PPRROOGGRRAAMMAA
PPAASSTTOORRAALL
22001133//22001144
2233ºº AAnnoo
2 | P á g i n a
3 | P á g i n a
Índice
Siglas ............................................................................................ 4
Calendário Geral .......................................................................... 6
Avaliação do Ano Pastoral – 20112/2013 ...................................... 12
Programa do Ano Pastoral – 2013/2014 ..................................... 13
Ações de Pastoral de Conjunto ................................................... 18
1.1 - Festa das Colheitas – Outubro ........................................ 20
1.2 - S. Martinho – Novembro ................................................ 22
1.3 - Ceias de Natal – Dezembro ............................................ 24
1.4 - Festa da Família – Janeiro …............................................ 26
1.5 - S. Brás – Fevereiro .......................................................... 28
1.6 - Quaresma – Março/Abril ................................................ 30
1.7 - Mês de Maria – Maio ...................................................... 32
1.8 - Dia da Comunidade – Julho ............................................ 34
Pastoral Específica ....................................................................... 36
2 - Pastoral dos Pequenos Grupos .......................................... 38
4 - Pastoral Sectorial ............................................................... 40
5 - Serviços Pastorais .............................................................. 42
5.1 - Liturgia ....................................................................... 42
5.2 - Catequese .................................................................. 44
5.3 – Serviço da Caridade ………………………………………………. . 46
6 - Agentes de Pastoral .......................................................... 48
7 - Estruturas de Participação e Decisão ................................ 50
9 - Comunicações ................................................................... 52
4 | P á g i n a
Siglas
AJOV Assembleia de Jovens
AP Assembleia Paroquial
AZ Acção de Zonas / Assembleia de Zona
BA Bem-Aventuranças
Bat. Batismos
CEZ Contactos de Reestruturação de Zona
CPAE Celebração Palavra com Adoração Eucarística
CPM Centro de Preparação para o Matrimónio
CSPB Centro Social e Paroquial do Bunheiro
EA Equipa de Animação
EFEL Encontro de Formação da Equipa de Liturgia
EMFP Encontro de Casais (MFP)
EG Encontro dos Grupos Familiares
EJOV Encontro de Jovens
EMG Encontro de Mensageiros
EPJ Equipa Promotora Juvenil
ER Equipa de Redação
ES Equipa de Slogan
EZ Equipa de Zona
FAP Formação Agentes de Pastoral
IC Inscrições para a Catequese
IR Irmãos do Santíssimo
LAP Lançamento do Ano Apostólico
5 | P á g i n a
Siglas (continuação)
MA Maré-Alta
MFP Movimento Familiar Paroquial
MCI Missa Catequese Infantil
MCJ Missa Catequese Juvenil
MG Mensageiros
MJ MISSÃO JUBILAR da Diocese de Aveiro
MMM Movimento Mundo Melhor
PA Preparação da Acão
RAC Reunião de Acólitos
RARG Reunião Animadores e Responsáveis de Grupo
RC Reunião de Catequistas
RCE Reunião do Conselho Económico
REL Reunião da Equipa de Liturgia
RELZ Reunião da Equipa de Limpeza e Zeladoras
REPJ Reunião da Equipa Promotora Juvenil
REZ Reunião de Equipas de Zona
RI Reunião da Irmandade
RL Reunião de Leitores
RMEC Reunião de Ministros Ext. da Comunhão
RPB Reunião de Preparação para Batismos
RPC Reunião de Pais de Catequisando
SL Afixação de Slogan
6 | P á g i n a
Calendário Geral
DIA SETEMBRO OUTUBRO
1 Dom Ter PA
2 Seg Qua
3 Ter Qui REL
4 Qua Sex
5 Qui Sab
6 Sex Dom Início da Catequese /RI
7 Sab Seg
8 Dom Ter RARG / RPB
9 Seg Qua
10 Ter Qui CSPB
11 Qua MJ – Dia da Família Sex MJ – Dia da Procissão
12 Qui Sab SL
13 Sex Dom Festa Sr.ª Rosário
14 Sab RAC Seg
15 Dom Ter EMG
16 Seg Qua
17 Ter Qui RMEC
18 Qua Sex
19 Qui EA Sab RC
20 Sex Dom FFEESSTTAA DDAASS CCOOLLHHEEIITTAASS /Bapt.
21 Sab S. MATEUS Seg
22 Dom Ter EA
23 Seg Qua
24 Ter Qui
25 Qua Sex MJ – Debate – Anadia / REPJ
26 Qui LAP Sab RPC (1ºVol)
27 Sex REPJ Dom Festa Acolhimento /MCI
28 Sab MJ-Conc. – Oliv.Bairro/RC Seg
29 Dom Ter PA
30 Seg Qua
31 Qui RCE
7 | P á g i n a
Calendário Geral (continuação)
DIA NOVEMBRO DEZEMBRO
1 Sex Dom RI
2 Sab FIEIS DEFUNTOS/ SL / RAC Seg
3 Dom RI Ter
4 Seg Qua
5 Ter RPB Qui RMEC
6 Qua Sex REPJ
7 Qui Sab SL
8 Sex Dom MJ – Dia da Missão
9 Sab SS.. MMAARRTTIINNHHOO /MCJ Seg MJ – Congresso
10 Dom Ter MJ – Congresso /RPB
11 Seg MJ – Dia do Convite Qua MJ – Dia da Memória
12 Ter CSPB Qui CSPB
13 Qua Sex
14 Qui Sab MCJ
15 Sex Dom CCEEIIAASS DDEE NNAATTAALL
16 Sab RPC (2ºVol) Seg
17 Dom MJ – Ordenação /Bapt. Ter REL
18 Seg Qua
19 Ter EA Qui
20 Qua Sex
21 Qui Sab Festa de Natal Cateq/CSPB
22 Sex Dom
23 Sab RC Seg
24 Dom Festa Pai Nosso /MCI Ter
25 Seg Qua NATAL /Bapt.
26 Ter PA – Ceias e MJ Qui RCE
27 Qua Sex
28 Qui RCE Sab
29 Sex Dom
30 Sab Seg
31 Ter
8 | P á g i n a
Calendário Geral (continuação)
DIA JANEIRO FEVEREIRO
1 Qua Sab SL / RPC (7ºVol)
2 Qui EA Dom RI
3 Sex Seg SS.. BBRRÁÁSS
4 Sab RPC (8ºVol) Ter RPB
5 Dom RI Qua
6 Seg Qui CSPB
7 Ter PA /RPB Sex
8 Qua Sab Festa Bem Avent./MCJ
9 Qui RARG Dom CCOORRTTEEJJOO DDEE SS.. BBRRÁÁSS
10 Sex Seg
11 Sab Festa Vida /MCJ / SL / RAC Ter EG- Z1, 2 e 3
12 Dom Bênção Grávidas e Bebés Qua
13 Seg Qui EG- Z4, 5 e 6
14 Ter CSPB Sex
15 Qua Sab RPC (5ºVol)
16 Qui Enc. Casais Jubilados Dom Bapt.
17 Sex Seg
18 Sab RPC (4ºVol) Ter
19 Dom FFEESSTTAA DDAA FFAAMMÍÍLLIIAA /Bapt. Qua
20 Seg Qui RMEC
21 Ter EA Sex
22 Qua Sab EJOV – Albergaria /CPM
23 Qui PA Dom Festa Credo /MCI/EJOV-Alberg
24 Sex Seg
25 Sab RC Ter EA
26 Dom Festa Palavra /MCI Qua
27 Seg Qui PA / RCE
28 Ter RCE Sex
29 Qua
30 Qui EMG (Sopa de Pedra)
31 Sex
9 | P á g i n a
Calendário Geral (continuação)
DIA MARÇO ABRIL
1 Sab SL Ter RMEC
2 Dom RI Qua
3 Seg Qui Celebração Penitencial
4 Ter Carnaval Sex CCPPAAEE
5 Qua CINZAS Sab
6 Qui CSPB Dom RI
7 Sex REPJ Seg
8 Sab RAC Ter CSPB /RPB
9 Dom Qua
10 Seg Qui REL
11 Ter RPB Sex VVIIAA SSAACCRRAA JJOOVVEEMM
12 Qua Sab
13 Qui Dom Ramos.
14 Sex PPRROOCC.. SSRR.. DDOOSS PPAASSSSOOSS Seg
15 Sab RC Ter EA
16 Dom Peregrinação a Fátima Qua
17 Seg Qui Ceia do Senhor
18 Ter Sex PROC. ENCONTRO
19 Qua Sab Vigília Pascal /Bapt.
20 Qui Dom PÁSCOA
21 Sex PPRROOCC.. SSRRAA.. SSOOLLEEDDAADDEE Seg
22 Sab Ter
23 Dom Bapt. Qua
24 Seg Qui PA / REPJ
25 Ter Sex
26 Qua Sab SL / Retiro Catequistas
27 Qui RCE Dom Retiro Catequistas
28 Sex CCPPAAEE Seg
29 Sab Cel. Penitencial – Cateq. Ter RCE
30 Dom Qua
31 Seg
10 | P á g i n a
Calendário Geral (continuação)
DIA MAIO JUNHO
1 Qui Inicio MÊS MARIA /PNA Dom Dia do Doente
2 Sex Seg
3 Sab RPC (6º vol) / RAC Ter
4 Dom RI Qua
5 Seg Qui
6 Ter RPB Sex
7 Qua Sab
8 Qui Dom RI
9 Sex Seg
10 Sab RPC (3º vol) Ter RPB
11 Dom Profissão Fé Qua
12 Seg Qui PA
13 Ter CSPB Sex
14 Qua Sab
15 Qui RMEC Dom
16 Sex Seg
17 Sab Ter CSPB
18 Dom Bapt. Qua
19 Seg Qui
20 Ter Sex
21 Qua Sab SL / RPC (10º vol)
22 Qui Dom CCOORRTTEEJJOO DDAASS FFLLOORREESS
23 Sex Seg
24 Sab CPM Ter
25 Dom 1ª Comunhão Qua
26 Seg Qui
27 Ter RCE Sex
28 Qua Sab
29 Qui EA Dom Bapt.
30 Sex Enc. MÊS MARIA / REPJ Seg
31 Sab RC
11 | P á g i n a
Calendário Geral (continuação)
DIA JULHO
1 Ter AZ – Z1, 2 e 3
2 Qua
3 Qui AZ – Z4, 5 e 6
4 Sex
5 Sab
6 Dom D. da Comunidade
7 Seg
8 Ter RPB
9 Qua
10 Qui AP
11 Sex
12 Sab
13 Dom
14 Seg
15 Ter CSPB
16 Qua
17 Qui
18 Sex
19 Sab IC (9h-18h)
20 Dom Bapt.
21 Seg
22 Ter
23 Qua
24 Qui
25 Sex
26 Sab
27 Dom
28 Seg
29 Ter
30 Qua
31 Qui
12 | P á g i n a
Avaliação do Ano Pastoral
2013 / 2014
1. Sinais de Crescimento
Sente-se que o Povo do Bunheiro, ano após ano, vive mais
em comum unidade, à volta de Cristo.
A par das ações da Pastoral de Conjunto, as ações da Missão
Jubilar foram momentos cativantes, diferentes, com verdadeiros
valores cristãos, sendo oportunidades para acolher os irmãos.
Nem sempre se conseguiu realçar e viver as bem-
aventuranças como o caminho de esperança que nos reconcilia com
os outros e com Deus (meta geral do ano anterior); no entanto,
nota-se que a Comunidade está a caminhar positivamente para
atingir esse objetivo.
13 | P á g i n a
2. Desafios
A Missão Jubilar da Diocese continua a ser um mote para a
vivência Cristã diocesana, aproximando as pessoas e congregando as
comunidades à volta do aniversário da restauração da diocese. É
necessário continuar este trabalho após a Missão Jubilar, mostrando
a todos que a Comunidade do Bunheiro é uma parte viva e ativa na
Diocese de Aveiro.
Nota-se que, nem sempre, as metas e razões que levam a
comunidade a viver as diversas ações ao longo do ano são
compreendidos por todos. É necessário simplificar a mensagem e
agilizar a forma de transmissão de metas/objetivos para cada ação.
Deve-se repensar / reavivar a dinâmica dos Grupos
Familiares Paroquias para que os grupos se sintam rejuvenescidos,
criando-se condições para o aparecimento de novos grupos, para
que todos consigam caminhar em grupo, sendo parte ativa na
caminhada deste projeto pastoral.
Dar passos em ordem à renovação do Movimento Familiar
Paroquial.
14 | P á g i n a
Programa do Ano Pastoral
2013/14
Meta Geral:
Até Julho de 2014 todo o povo do Bunheiro é chamado
a descobrir e a viver a reconciliação como dom de Deus
que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de
construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.
Justificação:
Razão Sociológica: O povo do Bunheiro ao longo deste caminhar
mostra abertura à fé. No entanto há muitos aspetos da vida cristã
que ainda estão longe de uma fé mais autêntica e esclarecida, como
por exemplo, o Sacramento da Reconciliação.
Razão Teológica: «É de lembrar que a reconciliação com Deus
tem como consequência, por assim dizer, outras reconciliações, que
trarão remédio a outras ruturas produzidas pelo pecado: o
penitente perdoado reconcilia-se consigo mesmo no mais profundo
do seu ser, onde recupera a própria verdade interior: reconcilia-se
com os irmãos, que de algum modo ofendeu e magoou: reconcilia-
se com a Igreja; reconcilia-se com toda a criação» (CIC, 1469)
Razão Pastoral: É fundamental ajudar as pessoas a crescer no
espírito de reconciliação connosco, com Deus, com os outros, e com
a vida assim como a redescobrir o valor do Sacramento da
Reconciliação.
15 | P á g i n a
Explicação:
- Até Junho de 2014 – Significa o ano pastoral 2013/2014.
- todo o povo do Bunheiro - Todos aqueles crentes ou não que
vivem na paróquia do Bunheiro.
- é chamado a descobrir e a viver – é a dinâmica/motivação para o
compromisso de vivência
- a reconciliação como dom de Deus - é a graça e misericórdia que
Deus oferece gratuitamente.
- que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores
– através de nos sentirmos fracos temos razões que Deus nos dá
para viver, transmitir e construir este mundo para que seja Reino de
Deus.
- do Reino de Deus – o Reino de Deus é uma proposta de salvação
que Deus dá a todos os homens.
- nos tempos de hoje – porque é preciso ter em conta a realidade
em que vivemos e que somos.
16 | P á g i n a
Programa do Ano Pastoral
2013/14
Ações de Pastoral de Conjunto:
Mês Ação de Conjunto Tema
Outubro Festa das Colheitas Reconciliação com Deus
Novembro S. Martinho
Reconciliação com os mais
desprotegidos
Dezembro Ceias de Natal Reconciliação com os outros
Janeiro Festa da Família Reconciliação com a família
Fevereiro S. Brás Reconciliação com a comunidade
Março Tempo
Quaresmal
Sacramento da Reconciliação
connosco
Abril
Maio Mês de Maria Reconciliação com a Igreja
Junho Dia da comunidade Reconciliação com a Natureza
Julho
17 | P á g i n a
Ações da Missão Jubilar:
Ação / Mês
Principal gesto das ações da
Missão Jubilar
Dia da Família
(Setembro)
Pequena oração para a família iniciar o Jantar do
dia 11 de Setembro.
Dia da Procissão
(Outubro)
Procissão de velas em honra de Nossa Senhora em
que todos os participantes usam uma vela da
Missão Jubilar.
Dia do Convite
(Novembro)
Divulgação da celebração de encerramento da
Missão Jubilar através de cartões informativos e
personalizáveis.
Dia da Missão
(Dezembro)
Término da Missão Jubilar com a celebração dos 75
anos da restauração da Diocese e encerramento do
Ano da Fé.
18 | P á g i n a
PASTORAL
DE CONJUNTO
19 | P á g i n a
1 – Programa
1.1. Festa das Colheitas
1.2. S. Martinho
1.3. Ceias de Natal
1.4. Festa da Família
1.5. S. Brás
1.6. Tempo Quaresmal/Pascal
1.7. Mês de Maria
1.8. Dia da Comunidade
20 | P á g i n a
1.1. Festa das Colheitas
Tema: Reconciliação com Deus.
Objetivo: À volta da Festa das Colheitas as pessoas sejam
fortemente interpeladas para a abertura a Deus como base para a
nossa realização pessoal.
 Razão Sociológica: Hoje vivemos uma sociedade materialista
mas algo fechada e resistente ao sentido de Deus.
 Razão Teológica: Deus é fonte e fundamento de uma vida
plenamente feliz e realizada e é quem nos oferece as razões de
viver. “Reconciliai-vos com Deus” (2Co, 5-20).
 Razão Pastoral: É fundamental ajudar as pessoas a abrirem-se a
Deus numa relação pessoal, amiga e de confiança.
COMO
1- Slogan: “E Deus fará parte da tua vida?”
2- Anúncio: Maré
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Ornamentação dos altares com frutos da terra.
4.2- Eucaristia:
4.2.1- No ato penitencial cada zona traria ao altar uma pedra
com o seu pecado escrito (a imagem negativa de Deus)
fazendo uma breve explicação acerca do mesmo.
4.2.2- Na consagração destacar a misericórdia de Deus (é lido
um texto em voz-off acerca deste Deus misericordioso).
4.3- Cortejo:
4.3.1- Encontro às 14.30h no Porto Pequeno.
21 | P á g i n a
4.3.2- As zonas são convidadas a representar uma imagem
negativa sobre Deus:
-Deus justiceiro; -Deus Negociante
-Deus-Ídolo; -O Meu Deus (Deus à minha maneira)
-Deus Distraído; -Deus Cumpridor de Preceitos
4.3.3 – De seguida mostrar uma ideia positiva global acerca
de Deus: um Deus Misericordioso sempre pronto a acolher-
nos.
4.4- Leilão das oferendas.
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 12 Out. 13 ES
S. Silvestre, S. Mateus e
Catequese
2 1 Out. 13 Mensageiros e ER Nas Casas
3 1 Out. 13 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
19 Out. 13
20 Out. 13
20 Out. 13
20 Out. 13
Zeladoras
EA, EZ e
Pároco
EA, EZ e
Todo o Povo
Todo o Povo
Igreja
Igreja
Zona p/ Porto
Pequeno, seguindo
para a Junta.
Junta de Freguesia
5 20 Out. 13 Todo o Povo Ruas e Junta
22 | P á g i n a
1.2. S. Martinho
Tema: Reconciliação com os frágeis e marginalizados.
Objetivo: Que ao celebrarmos o S. Martinho estejamos abertos à
reconciliação com os mais fracos e desprotegidos, reconhecendo
nestes o rosto de Cristo.
 Razão Sociológica: Os magustos S. Martinho são uma
oportunidade que congrega as pessoas em convívio alegre e
descontraído com certo espírito de acolhimento ao testemunho
de S. Martinho.
 Razão Teológica: A atenção aos mais frágeis da sociedade faz
parte de uma vivência cristã coerente e amadurecida. S.
Martinho é testemunho de uma vida de desprendimento e de
atenção aos mais fracos “A Igreja por meio dos seus filhos
estabelece relações com os homens, com modo especial com os
pobres e aflitos e por eles gasta as suas forças, participa nas
suas alegrias e dores.” (AG 12)
 Razão Pastoral: À luz da palavra da Igreja e do testemunho de S.
Martinho propor vivências de atitudes de proximidade com os
mais frágeis.
COMO
1- Slogan: “Aos frágeis não digas não, presta-lhes atenção”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Festa de S. Martinho com crianças (1º ao 6º) e idosos
durante a tarde.
4.2- Preparação do espaço da ação com a colaboração dos jovens
e dos grupos de catequese do 7º ao 12º volume.
23 | P á g i n a
4.3- Convite à participação àqueles que menos aderem nas ações
da paróquia (criar convite mais especifico; incentivar os
mensageiros a convidar pessoalmente aqueles que não têm
por hábito participar no S. Martinho).
4.4- Visita aos doentes com oferta de castanhas fazendo a oração
da Missão Jubilar.
4.5- Na zona elaborar um jogral que se saliente a pouca
importância dos “rótulos” atribuído às pessoas.
4.6- Convívio nas zonas, no fim baile com animação aberto à
comunidade.
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 2 Nov. 13 ES
S. Silvestre, S. Mateus e
Catequese
2 29 Out. 13
Mensageiros e
ER
Nas Casas
3 29 Out. 13 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
9 Nov. 13
Catequese, CSPB
e Idosos
EZ, Jovens e
Catequeses
EA e EZ
MEC e EZ
EA, EPJ, Jovens e
Todo o Povo
Jovens e Todo o
Povo
Salão da Junta
Em cada zona
Em cada zona
Em cada zona
Em cada zona
Salão da Junta
5 9 Nov. 13 Todo o Povo Em cada zona
24 | P á g i n a
1.3. Ceias de Natal
Tema: Reconciliação com os outros.
Objetivo: Que as pessoas ao acolher o convívio do encontro das
ceias se reconciliem uns com os outros sentindo a alegria e paz
interior.
 Razão Sociológica: O tempo de Natal com as Ceias já
tradicionais entre nós têm sido um espaço propício ao encontro
de uns com os outros em que as pessoas estão mais sensíveis a
um olhar interior e uma abertura e acolhimento ao outro.
 Razão Teológica: Jesus veio ao mundo para nos reconciliar uns
com os outros. “Jesus reconciliou com Deus os homens e fez da
sua Igreja o sacramento da unidade do género humano e da sua
união com deus. Ele é a nossa paz.” (CIC 2305)
 Razão Pastoral: É necessário levar as pessoas a tomar
consciência de situações de divisão e distância entre si e ajudá-
las a vivenciar atitudes de reconciliação e aproximação aos
outros.
COMO
1- Slogan: “Aproxima-te do irmão, abre-te à Reconciliação”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Construir o presépio na Igreja.
4.2- Cartolina RECONCILIAÇÃO tapada com balões identificando
pecados na relação com os outros para serem rebentados.
Acompanhamento de texto introdutório a fim de alertar para a
importância das relações com os outros.
25 | P á g i n a
4.3- Repercutir na Eucaristia do Dia de Natal, na oração do Pai
Nosso, a dinâmica de rebentar dos balões e entrega de postal
com alusão à Reconciliação.
4.4- Presépio vivo no adro da Igreja realizado por jovens.
5- Ação – Ceias de Natal
Nota: Alertar todas as zonas para que a confeção seja feita com a
partilha de bens, tanto quanto possível, no local de convívio.
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 07 Dez. 13 ES
S. Silvestre, S. Mateus e
Catequese
2 26 Nov. 13
Mensageiros e
ER
Nas Casas
3 26 Nov. 13 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
Advento
15 Dez. 13
25 Dez. 13
25 Dez. 13
EA, EZ e
Catequese
EA, EZ, e
Todo o Povo
EA
Jovens,
Catequese e
Todo o povo
Igreja
Nas Zonas
Igreja
Igreja
5 15 Dez. 13 Todo o Povo Nas Zonas
26 | P á g i n a
1.4. Festa da Família
Tema: Reconciliação com a família.
Objetivo: Que o povo do Bunheiro ao celebrar a Festa da Família
descubra o amor fraternal vivenciando o dom da reconciliação nas
relações familiares.
 Razão Sociológica: Nas nossas famílias vive-se algum
desentendimento e uma certa distância entre as pessoas. Os
membros da família já não convivem tanto uns com os outros
como antigamente tendendo a fragilizar as suas relações.
 Razão Teológica: A família é a comunhão de pessoas no amor.
“A família, fundada e vivificada pelo amor, é uma comunidade
de pessoas: dos esposos, homem e mulher, dos pais e dos filhos,
dos parentes. A sua primeira tarefa é a de viver fielmente a
realidade da comunhão num constante empenho por fazer
crescer uma autêntica comunidade de pessoas.” (Familiaris
Consortium nº 18)
 Razão Pastoral: É importante que as famílias fortaleçam laços
de união e de amor para que cresçam no espírito de
reconciliação entre todos.
COMO
1- Slogan: “Família reconciliada é por Deus abençoada”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Bênção das grávidas e dos bebés no início da semana da
família.
27 | P á g i n a
4.2- Encontro com os casais jubilados e com aqueles que
casaram, batizaram e matricularam os filhos na catequese em
2013.
4.3- Convite às pessoas para participarem na Eucaristia como
família levando fotografias de familiares ausentes da celebração
(emigrantes, doentes,…) e levar um papel com o nome das
pessoas familiares com quem estão desavindas.
4.4- Na eucaristia ornamentar o altar com duas alianças grandes e
douradas.
4.5- Momento penitencial para os familiares desavindos.
4.6- Pai Nosso de mãos dadas em família.
4.7- Ação de graças como Oração da Família com os familiares
ausentes geograficamente.
4.8- No final da Eucaristia espaço para tirar fotografias em família
no adro da Igreja.
4.9- Envio da Oração da Família para cada casa.
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 11 Jan. 14 ES
S. Silvestre, S. Mateus
e Catequese
2 7 Jan. 14 Mensageiros e ER Nas Casas
3 7 Jan. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
a
4.9
12 Jan. 14
16 Jan. 14
Jan. 14
19 Jan. 14
Grávidas, Bebés
EA e Casais
EA
Pároco, EA, Casais,
e Todo o Povo
Igreja Paroquial
S. Mateus
S. Mateus
Igreja Paroquial
5 12 a 19 Jan. 14 Todo o povo S. Mateus
28 | P á g i n a
1.5. S. Brás
Tema: Reconciliação com a comunidade
Objetivo: Que a alegria e o dinamismo de S. Brás espelhem uma
verdadeira reconciliação de toda a comunidade.
 Razão Sociológica: Vive-se um significativo espírito de
comunidade embora se verifique alguns sinais de divisão e
pouco à vontade entre as pessoas.
 Razão Teológica: A comunidade é fundamental para a nossa
vivência humana e cristã. “Deus quis que os homens formassem
uma só comunidade e se tratassem uns aos outros como
irmãos.” (cf GS 24)
 Razão Pastoral: Que na relação de uns com os outros neste
momento de festa as pessoas cresçam no gosto e na vontade de
viver em comunidade.
COMO
1- Slogan: “Nesta festividade reconcilia-te em comunidade”
2- Anúncio: Maré Alta
(Eucaristia no dia 03-02 e cortejo ao domingo seguinte)
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Sorteio da ordem de desfile das marchas.
4.2- Eucaristia: no ato penitencial pedir perdão pelos pecados da
comunidade com inclusão de um cântico e um salientar dos
aspetos positivos da comunidade no caminho da reconciliação.
4.3- Enquadrar na letra da marcha de cada zona o tema da ação
dando ênfase à reconciliação com a comunidade.
29 | P á g i n a
4.4- Cortejo das zonas – No final da atuação preparar um gesto
para integrar as pessoas na marcha.
4.5- Leilão das oferendas
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 1 Fev. 14 ES
S. Silvestre, S.
Mateus e Catequese
2 23 Jan. 14 Mensageiros e ER Nas Casas
3 23 Jan. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
23 Jan. 14
3 Fev. 14
9 Fev. 14
9 Fev. 14
9 Fev. 14
EA e EZ
EA
EZ
EZ e Todo o povo
Todo o Povo
S. Mateus
S. Silvestre
Zonas
P/ S. Silvestre
S. Silvestre
5 3 e 9 Fev. 14 Todo o povo S. Silvestre
30 | P á g i n a
1.6. Tempo Quaresmal/ Pascal
Tema: Sacramento da Reconciliação
Objetivo: Que o povo do Bunheiro redescubra neste tempo
quaresmal a graça e o dom do Sacramento da Reconciliação e tanto
quanto possível o viva e celebre.
 Razão Sociológica: O tempo da Quaresma é um período em que
as pessoas se encontram com maior abertura à conversão e à
celebração do sacramento de reconciliação. Este é celebrado
pela generalidade das pessoas mas com o peso da tradição é
entendido mais como purificação anual das nossas faltas do que
como acolhimento da graça de Deus.
 Razão Teológica: O sacramento da reconciliação é dom de Deus
que nos comunica o seu perdão e nos dá um coração novo e nos
põe em comunhão com Deus, connosco, com os outros e com a
Igreja. (cf CIC 1432).
 Razão Pastoral: É importante ajudar as pessoas a viver o
sacramento da reconciliação não como um momento único do
ano mas como uma atitude permanente de acolhimento da
graça de Deus que nos faz felizes.
COMO
1- Slogan: “Abre o teu coração ao dom da Reconciliação”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Oração de Vésperas ao domingo à tarde.
4.2- Procissão do Sr. dos Passos e da Srª da Soledade.
4.3- Celebração da Palavra com adoração eucarística nas duas
31 | P á g i n a
sextas-feiras a seguir às procissões.
4.4- Celebração Comunitária da Penitência com a absolvição
individual.
4.5- Celebração Paroquial do sacramento da reconciliação
individual (confissões).
4.6- Via-Sacra Jovem
4.7- Procissão do Encontro.
4.8- Visita Pascal (com imagem de Cristo Ressuscitado) – Realçar
a ideia do Cristo Vivo na Visita Pascal. Nota: Integrar os
elementos da visita Pascal na Eucaristia.
5- Ação.
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 1 Mar. 14 ES
S. Silvestre, S. Mateus e
Catequese
2 27 Fev. 14
Mensageiros e
ER
Nas Casas
3 27 Fev. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
4.8
Quaresma
15 e 22 Mar. 14
29 Mar./4 Abr.14
3 Mar. 14
A designar
11 Abr. 14
18 Abr. 14
20 Abr. 14
Todo o Povo
Todo o Povo
Todo o Povo
Todo o Povo
Todo o Povo
EPJ, Jovens
Todo o Povo
Todo o Povo
Igreja Paroquial
Igreja p/ Capelas
Igreja Paroquial
Igreja Paroquial
Igreja Paroquial
A designar
Capelas p/ Igreja
Igreja Paroquial
5
Quaresma/
Páscoa
Todo o Povo
Igreja Paroquial
32 | P á g i n a
1.7. Mês de Maria
Tema: Reconciliação com a Igreja
Objetivo: Que à volta de Maria Nossa Mãe saibamos cada vez mais
viver reconciliados com esta Igreja que nos acolhe como parte
integrante.
 Razão Sociológica: O caminho percorrido até ao momento tem
ajudado as pessoas a crescer na consciência de pertença a
Igreja. Uns têm essa consciência já bastante esclarecida,
noutros, no entanto essa consciência mostra-se bastante
esbatida. Alguns mostram-se algo alheios em relação à vida da
Igreja.
 Razão Teológica: A Igreja é mãe e mestra que a todos acolhe e
envolve no caminho da salvação que Deus nos oferece.
“Ninguém tem a Deus por Pai se não tem a Igreja por mãe” (CIC
181 – São Cipriano).
 Razão Pastoral: Com Maria, mãe da Igreja, ajudar as pessoas a
viver em relação mais próxima e envolvente com a Igreja como
membros interessados e ativos e a descobri-la como
sacramento de salvação para todos.
COMO
1- Slogan: “Somos filhos de Deus Pai, na Igreja, nossa mãe”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Envio das imagens às casas.
4.2- Textos sobre a Igreja como sacramento de salvação na
33 | P á g i n a
meditação dos mistérios (Oração semanal à quinta-feira).
4.3- Tempo de adoração pelos jovens todos os sábados, antes da
Eucaristia na Igreja (oferecer ao Filho através de Maria)
4.4- Encerramento com procissão de velas com o gesto de elevar
a vela e o de oferecer a flor à Mãe do Céu.
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 26 Abr. 14 ES
S. Silvestre, S. Mateus
e Catequese
2
24 Abr. 14 Mensageiros e
ER
Nas Casas
3 24 Abr. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
01 Maio 14
5ª feiras ao
longo do mês
Sábados ao
longo do mês
30 Maio 14
Todo o Povo
EA e EZ
Jovens, Crianças
e Todo o Povo
EA, EZ e Todo o
Povo
Igreja – Zonas
Em cada zona
Igreja Paroquial
Zonas – Junta – Igreja
5 Mês de Maio Todo o Povo Nas Casas e Igreja
34 | P á g i n a
1.8 – Dia da Comunidade
Tema: Reconciliação com a Natureza
Objetivo: Que as pessoas reconheçam a Natureza como dom de
Deus que somos chamados a proteger e a cuidar numa relação
respeitosa e amiga.
 Razão Sociológica: No mundo em que vivemos é grande o
apreço pela Natureza assim como é o desprezo prático por ela.
Existem também situações de falta de respeito por ela.
 Razão Teológica: A Natureza é o berço onde Deus criou o
Homem, o jardim a ele entregue para o cultivar e nele exercitar
a sua dignidade humana. (cf Gn , 11-12 )
 Razão Pastoral: É preciso ajudar as pessoas a contemplar a
Natureza como maravilha de Deus para nosso bem e a cultivar
atitudes de respeito para com Ela.
COMO
1- Slogan: “A Natureza é bela, o que tens feito por ela?”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Preparação do espaço, confeção de almoço e cenário da
Eucaristia. Criação de Equipa e Distribuição de Tarefas.
4.2- Programar uma catequese exterior para sensibilização da
intervenção humana na Natureza.
4.3- Eucaristia:
4.3.1- Salmo teatral com gestos.
4.3.2- Ofertório com símbolos da Natureza.
35 | P á g i n a
4.3.3- Comunhão sob as duas espécies.
4.3.4- Ação de graças com integração das experiências da
catequese referida no ponto 4.2.
4.4- Exposição do trabalho desenvolvido ao longo do ano pelos
diversos movimentos/sectores.
4.5- Almoço / Convívio.
4.6- Tarde recreativa: os grupos de catequese e outros sectores
apresentam pequenas animações que reforcem a alegria neste
dia. Animação pelo Rancho “As Andorinhas de S. Silvestre” e
G.M.B.
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 21 Jun. 14 ES
S. Silvestre, S.
Mateus e Catequese
2 12 Jun. 14 Mensageiros e ER Nas Casas
3 12 Jun. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
5 Jul. 144
Eq. Responsável,
Zeladoras e Acólitos
Catequese
EA e Pároco
Todos os Movimentos
/ Sectores
Eq. Responsável e
Todo o Povo
Coletividades,
Catequeses e
Todo o Povo
Vessadas
A definir
Vessadas
Vessadas
Vessadas
Vessadas
5 5 Jul. 14 Todo o Povo Vessadas
36 | P á g i n a
PASTORAL
ESPECÍFICA
37 | P á g i n a
2 – Pastoral dos Pequenos Grupos
4 – Pastoral Sectorial
5 – Serviços Pastorais
5.1- Liturgia
5.2- Catequese
5.3- Serviço da Caridade
6 – Agentes de Pastoral
7 – Estruturas de Participação e
Decisão
9 – Comunicações
38 | P á g i n a
2 – Pastoral dos Pequenos Grupos
Meta: Os pequenos grupos são chamados a descobrir e a viver a
reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à
nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.
 Razão Sociológica: Apesar de os grupos continuarem a trabalhar
sente-se algum cansaço e desgaste natural depois de muitos
anos de empenho.
 Razão Teológica: “A Igreja preocupa-se (…) com a instrução
catequética que ilumina e fortalece a fé, alimenta a vida e leva a
uma participação consciente e activa na acção apostólica.” (GE
4)
 Razão Pastoral: Que os pequenos grupos iluminados pelos
temas da Reconciliação fortaleçam a fé e participem mais
ativamente sendo assim testemunhas para os outros.
COMO
1- Criação de novos grupos a começar pelos jovens pós-crisma e
casais jovens
2- Encontro dos Animadores e Responsáveis de Grupo
3- Temas dos encontros:
3.1- Reconciliação com Deus
3.2- Reconciliação com os frágeis e marginalizados.
3.3- Reconciliação com os outros.
3.4- Reconciliação com a família.
39 | P á g i n a
3.5- Reconciliação com a comunidade.
3.6- Sacramento da Reconciliação.
3.7- Reconciliação com a Igreja.
3.8- Reconciliação com a Natureza.
4- Celebração com os grupos familiares e o pároco.
ONDE QUANDO QUEM ONDE
1 Out. 13
EA, Pároco, Resp. e
Anim de Grupos
S. Mateus
2
8 Out. 13,
9 Jan. 14
EA e Grupos S. Mateus
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março / Abril
Maio
Junho
EA, Pároco e
Grupos
Local de Reunião
de Cada Grupo
4 11 e 13 Fev. 14
Pároco e Grupos
(por zonas)
S. Silvestre e
S. Mateus
40 | P á g i n a
4 – Pastoral Sectorial
Meta: Os jovens do Bunheiro são chamados a descobrir e a viver a
reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à
nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.
 Razão Sociológica: Os jovens participam nas atividades pelo
convívio com os outros, não aprofundando as relações entre
de uns com os outros.
 Razão Teológica: Parábola do Filho Pródigo (Lc 15, 10-32) – A
ternura, graça do amor de Deus.
 Razão Pastoral: Que os jovens aprendam mais sobre o
sacramento da Reconciliação e descubram o seu valor, assim
como a necessidade de o viver nos dias de hoje.
COMO
1- Equipa Pastoral Juvenil:
1.1- Reestruturação da Equipa Promotora;
1.2- Reunião mensal da Equipa Promotora;
1.3- Assembleia Geral para todos os Jovens.
2- Participação nas acções de conjunto:
2.1- Festa das Colheitas: Participação ativa no cortejo e
preparação do mesmo.
2.2- S. Martinho: Preparação do espaço; Convite à integração de
novas pessoas nas zonas; Animação da zona à noite com a
realização de um sketch; Organização do Baile aberto à
comunidade com animação.
2.3- Tempo de Advento Natal:
2.3.1- Participação e animação das Ceias de Natal;
2.3.2- Presépio público no adro da Igreja.
2.4- S. Brás: Participação e auxílio na preparação das marchas.
2.5- Tempo Quaresmal: Realização da Via-sacra Jovem.
41 | P á g i n a
2.6- Mês de Maria:
2.6.1- Participação especial dos Jovens na novena;
2.6.2- Momento de Adoração antes da Eucaristia.
2.7- Dia da Comunidade: Assembleia para todos os jovens, Noite
de convívio com atividades.
3- Encontro de Jovens de paróquias que estão no projeto de
Programação do Movimento do Mundo Melhor (a partir do
10ºano).
4- Escapadinha Jovem:
Momento de paragem e reflexão para jovens. Conhecer novos
lugares, locais de quebra de rotina, desligar do mundo real.
5- Participação nas acções arciprestais e diocesanas.
6- Encontro de Universitários
COMO QUANDO QUEM ONDE
1.1
1.2
1.3
27 Set.13
Ver calendário
A designar
EPJ
EPJ
EPJ e Jovens
S. Mateus
2.1
2.2
2.3.1
2.3.2
2.4
2.5
2.6.1
2.6.2
2.7
20 Out. 13
9 Nov. 13
15 Dez. 13
25 Dez. 13
9 Fev. 14
11 Abr. 13
Sextas-feiras
Sábados
5 Jul. 14
Jovens
Igreja – J.F. Bunheiro
Em cada zona
Em cada zona
Igreja
S. Silvestre
A designar
Em cada zona
Igreja
Vessadas
3 22 e 23 Fev. 14 Jovens Albergaria
4 A designar Jovens A designar
5 A designar Jovens A designar
6 A designar
Jovens
Universitários
Igreja Paroquial
42 | P á g i n a
5 – Serviços Pastorais
Meta: Os serviços pastorais da comunidade do Bunheiro são
chamados a descobrir e a viver a reconciliação como dom de Deus
que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores do
Reino de Deus nos tempos de hoje.
 Razão Sociológica: Os serviços de pastoral empenham-se em
renovar-se, mas ainda sentem algumas dificuldades nessa
mesma renovação.
 Razão Teológica: "As alegrias e as esperanças, as tristezas e as
angustias dos homens de hoje, (...) são também as dos
discípulos de Cristo" (GS 1). A Igreja (...) acredita que Jesus Cristo
(...) oferece ao homens pelo seu Espírito a luz e a força para
corresponder à sua altíssima vocação... (GS 10)
 Razão Pastoral: Que os serviços se disponibilizem, procurem
motivar outros e se sintam comprometidos na missão de
construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.
5.1- Liturgia
COMO
1- Reorganizar a Equipa de Liturgia, com responsáveis pelos diversos
serviços: Leitores, Cantores, Acólitos, Catequese, MEC’s, Limpeza
e Zeladoras.
2- Reunião ordinária da Equipa de Liturgia. Apresentar os conteúdos
das metas de cada mês (valor e objetivo).
3- Participação nas ações de conjunto:
3.1- Festa das Colheitas
3.2- Ceias de Natal (Advento).
43 | P á g i n a
3.3- S. Brás
3.4- Tempo Quaresmal / Semana Santa / Páscoa
3.5- Dia do Doente
3.6- Dia da Comunidade
3.7- Cortejo das Flores
4- Elaboração de mapa mensal de todos os Agentes da Liturgia.
5- Motivação para o ensaio semanal do Grupo Coral.
5.1 - Sensibilização das catequeses para um futuro Coro.
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 3.Out. 13
EL, EA e
Pároco.
S. Mateus
2
Ver calendário
(REL)
EL, EA
e Pároco.
S. Mateus
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
20 Out. 13
15 Dez. 13
3 Fev. 13
Quaresma
1 Jun. 14
5 Jul. 14
22 jun. 14
EL Local da ação
4
1º Fim-de-
semana do Mês
EL e ER
S. Mateus e
S. Silvestre
5
Todas as 4ªs
feiras
REL e
Grupo Coral
Igreja Paroquial
44 | P á g i n a
5.2- Catequese
COMO
1- Reuniões de Catequistas
2- Participação nas Ações de Conjunto:
2.1- S. Martinho: - Magusto infantil com idosos e com animação;
Participação, pelas catequeses jovens, no Magusto das Zonas e no
baile.
2.2- Tempo de Advento:
2.2.1- Participação com a campanha e no Presépio Vivo.
2.2.2- Articulação com a CSPB para a realização da Festa de
Natal com Idosos, Crianças e Jovens, aberto a toda a
comunidade. Averiguar a possibilidade de parceria com o GMB.
2.3- Tempo Quaresmal:
2.3.1- Celebração Penitencial para Crianças e Jovens da
Catequese, tendo em atenção a Meta geral do Ano.
2.3.2- Participação na Via-sacra Jovem e nas propostas Quares-
mais/Pascais.
2.4- Mês de Maria:
2.4.1- Incentivo à participação na oração ao longo do mês;
2.4.2- Organização e realização de um tempo de adoração aos
sábados, antes da Eucaristia (oferecer ao Filho através de
Maria).
2.5- Dia da Comunidade:
2.5.1- Programar uma catequese exterior para sensibilização da
intervenção humana na Natureza, de acordo com o tema da ação.
2.5.2- Acolhimento, Participação na Eucaristia e tarde recreativa.
2.6- Participação, por grupos de catequese, no Cortejo das Flores.
3- Participação dos Pais dos catequizandos:
3.1 – Reunião inicial com pais por fases, com um tema de formação.
3.2 – Reunião com cada grupo de catequese ao longo do ano.
4- Início da Catequese integrado na Eucaristia dominical com envio
dos grupos/catequistas.
45 | P á g i n a
5-Programação de retiro e encontros por grupo de catequese.
6- Celebração das festas de catequese, por volumes.
7- Retiro de catequistas.
8- Participação nas atividades jovens do Dia da Comunidade (7-
12ºvolumes).
9- Adaptação das Campanhas Diocesanas à programação paroquial.
10- Inscrição para a catequese em dia único – Sábado (9h-18h).
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 Ver Calendário Catequistas S. Mateus
2.1
2.2.1
2.2.2
2.3.1
2.3.2
2.4.1
2.4.2
2.5.1
2.5.2
2.6
9 Nov. 13
Advento
21 ou 22 Dez. 13
29 Mar. 14
Quaresma
Maio 14
Sábados – Maio
Jun. 14
05 Jul. 14
22 Jun. 14
Responsáveis da
Catequese,
Catequistas e
Catequizandos.
Junta de Freguesia e
Zonas
S. Mateus
Junta de Freguesia
Igreja Paroquial
S. Mateus
Zonas
S. Mateus
A definir
Vessadas
S. Mateus
3.1
3.2
Out. 13
Ver calendário
Resp. Catequese,
Catequistas e Pais
S. Mateus
4 6 Out. 13
Resp. Catequese e
Catequistas
S. Mateus
5 Ao longo do ano 7º ao 12º volume A designar
6 Ver calendário Catequistas S. Mateus
7 26 e 27 Abr. 14 Catequistas A designar
8 14 Jun. 14
Resp. Catequese,
Catequistas e EPJ
Vessadas
9
Advento e
Quaresma
Resp. Catequese e
Catequistas
S. Mateus
10 19 Jul. 14 Resp. Catequese S. Mateus
46 | P á g i n a
5.3- Serviço da Caridade
COMO
1- Convergência nas ações paroquiais com as do Centro Social.
2- Reunião ordinária mensal da Direcção do Centro.
3- Participação nas ações de conjunto:
3.1- Festa das Colheitas
3.2- S. Martinho – Articulação com a catequese de infância para
participação do utentes do CSPB no Magusto Infantil.
3.3- Ceias de Natal (Advento).
3.3.1 – Articulação com a catequese para a realização da
Festa de Natal com Idosos, Crianças e Jovens, aberto a toda a
comunidade. Averiguar a possibilidade de parceria com o
GMB.
3.3.2 – Organização de campanha de recolha de alimentos
em conjunto com a catequese (campanha do Advento) e com
os jovens.
3.4- S. Brás – Criar condições para que os utentes do centro
assistam às marchas de S. Brás.
3.5- Tempo Quaresmal / Semana Santa / Páscoa
3.6- Dia da Comunidade
3.7- Cortejo das Flores - Criar condições para que os utentes do
centro assistam ao cortejo / participem na Eucaristia do Corpo de
Deus.
4- Celebração do Dia do Doente.
47 | P á g i n a
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 Set./Out. 13
CSPB, EA e
Pároco.
S. Mateus
2
Ver calendário
(CSPB)
CSPB
e Pároco.
S. Mateus
3.1
3.2
3.3.1
3.3.2
3.4
3.5
3.6
3.7
20 Out. 13
9 Nov. 13
21 ou 22 Dez.
Advento
9 Fev. 14
Quaresma
5 Jul. 14
22 Jun. 14
CSPB / Utentes Local da ação
4 1 Jun. 14 CSPB, MEC’s e Pároco S. Mateus
48 | P á g i n a
6 – Agentes de Pastoral
Meta: Os agentes da Pastoral são chamados a descobrir e a viver a
reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à
nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.
 Razão Sociológica: Repara-se que existe um número
significativo de elementos que participam ativamente na
pastoral, mas nem sempre informados e formados para o
Mistério da Graça e da Redenção.
 Razão Teológica: “Os leigos são participantes do múnus
sacerdotal, profético e real de Cristo, têm um papel próprio a
desempenhar na missão do inteiro Povo de Deus, na Igreja e no
mundo” (AA 2) Todos os fiéis tem o encargo de trabalhar para
que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida
por todos os homens. (AA 3)
 Razão Pastoral: Queremos que ao longo deste ano os agentes
da pastoral se formem na descoberta do sacramento da Graça
de Deus, vivendo e (in)formando os outros.
COMO
1- Formação para Mensageiros no início do ano pastoral na linha de
serviço e de aprofundamento do projeto paroquial, apresentando
e motivando para os trabalhos.
2- Participação da semana de Liturgia em Fátima.
3- Participação de elementos da Comunidade na formação
diocesana em Música Sacra.
4- Formação de catequistas:
49 | P á g i n a
4.1- Retiro de formação de catequistas.
4.2- Retiros de formação promovidos pelo secretariado diocesano
de catequese.
5- Retiro para jovens com o MMM (a partir do 10ºano).
6- Formação de todos os agentes (retiro com apoio do MMM).
7- Atividades até ao Encerramento da Missão Jubilar:
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 15 Out. 13
EA, Responsáveis de Zona
e Mensageiros.
S. Mateus
2 A designar Agentes de Liturgia Fátima
3
Ao longo
do ano
EL Aveiro
4.1
4.2
26 e 27 Abr. 14
A designar
Catequistas e
Responsáveis da
Catequese
A designar
Aveiro
5 22 e 23 Fev.14 EPJ e Jovens Albergaria
6 A designar Todos os Agentes A designar
7 A designar
Missionários e Todo o
Povo
A designar
50 | P á g i n a
7 – Estruturas de Participação e Decisão
Meta: Que as Estruturas de Participação e Decisão promovam, na
sua ação, a reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida
e sentido à nossa missão de construtores do Reino de Deus nos
tempos de hoje.
 Razão Sociológica: As Estruturas de Participação e Decisão vão
realizando o seu trabalho dentro deste projeto mas vamos
sentindo algumas debilidades.
 Razão Teológica: “… os leigos têm parte ativa na vida e ação da
Igreja” (cf AA 10) “Ai de mim se não evangelizar” (Cor 9,16)
 Razão Pastoral: Que os elementos das estruturas sejam capazes
de transmitir a mensagem deste projeto a fim de motivar as
pessoas à participação nas ações.
COMO
1- Lançamento do Ano Pastoral (LAP):
1.1- Assembleia Paroquial para lançamento do Ano Apostólico
para os agentes de pastoral com convite personalizado.
1.2- Lançamento do Ano Apostólico incorporado nas
celebrações (vespertinas de S. Silvestre e S. Mateus e
dominical.)
1.3- Na Eucaristia realizar o envio das equipas de zona e dos
mensageiros na sua missão.
2- Peregrinação a Fátima para os mensageiros/equipas de zona
para promover o convívio e a formação. Peregrinação aberta a
Comunidade.
3- Orientações escritas para os mensageiros facilitando a
transmissão da mensagem às pessoas.
4- Revisão dos inquéritos de avaliação.
51 | P á g i n a
5- Presença de elementos da Equipa de Animação nas reuniões das
Equipas das diversas Zonas, em ordem à reestruturação das EZ’s
e motivação ao trabalho pastoral.
6- Encontro de Equipas de Zona em ordem à formação e ao
convívio com convite personalizado (Sopa de Pedra).
7- Assembleias de Zonas com inquérito de avaliação, por zonas.
8- Assembleia Paroquial
8.1- Assembleia Paroquial para discussão da avaliação do ano
pastoral, Não falta aqui alguma coisa?????
COMO QUANDO QUEM ONDE
1.1
1.2
1.3
26 Set. 13
28 e 29 Set. 13
29 Set. 13
EA, EZ e
Pároco
S. Silvestre
e
S. Mateus
2 16 Mar. 14 EA, EZ e Mensageiros Fátima
3
Todas as PA (ver
calendário)
EA
e Pároco
S. Mateus
4 Maio / Jun. 14
EA
e Pároco
S. Mateus
5 Ao longo do ano EA e EZ Em cada Zona
6 30 Jan. 14
EA, EZ e
Pároco
S. Mateus
7
24 Jun. 14
26 Jun. 14
EA, EZ e
Pároco
S. Silvestre e
S. Mateus
8 3 Jul. 14 Todo o Povo S. Silvestre
52 | P á g i n a
9 – Comunicações
Meta: Que as estruturas de comunicação promovam, na sua acção,
a reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido
à nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de
hoje.
 Razão Sociológica: A Maré Alta, o blog paroquial e os avisos
semanais são um bom meio de comunicação, embora nem
sempre chegue a todas as famílias da comunidade.
 Razão Teológica: "Procurando tornar o Evangelho presente no
ambiente digital, podemos convidar as pessoas a viverem
encontros de oração ou celebrações litúrgicas em lugares
concretos como igrejas ou capelas." (Mensagem do Papa Bento
para o 47º Dia Mundial das Comunicações Sociais)
 Razão Pastoral: Queremos que a mensagem chegue a todos de
uma maneira simples e precisa a toda a comunidade
Bunheirense.
COMO
1- Elaboração, reprodução e distribuição da Maré - Alta através da
rede de mensageiros.
2- Elaboração de cartazes que anunciem algumas das ações de
conjunto (Imagem, Slogan, Data, Local, etc.)
3- Elaboração dos Avisos semanais incluindo uma pequena reflexão
litúrgica e o mote (slogan) relativo à próxima ação de conjunto a
viver.
4- Elaboração e Afixação do slogan.
5-Manutenção do blog da paróquia.
53 | P á g i n a
COMO QUANDO QUEM ONDE
1
Semana
anterior à PA
ER,
Mensageiros e
Resp. Zona
S. Mateus
2
Semana
anterior à PA
ER S. Mateus
3 Semanalmente ER e EA S. Mateus
4
Ver calendário
(SL)
ER
Salas de catequese,
S. Silvestre
e S. Mateus
5
Ao longo do
ano
Nuno Bessa
http://paroquiabunh
eiro.blogspot.com
54 | P á g i n a
NOTAS
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55 | P á g i n a
NOTAS
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56 | P á g i n a
Paróquia S. Mateus do Bunheiro
Tiragem: 220 exemplares
Setembro de 2013

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A reconciliação como dom de Deus

  • 1. PPAARRÓÓQQUUIIAA SS.. MMAATTEEUUSS DDOO BBUUNNHHEEIIRROO PPRROOGGRRAAMMAA PPAASSTTOORRAALL 22001133//22001144 2233ºº AAnnoo
  • 2. 2 | P á g i n a
  • 3. 3 | P á g i n a Índice Siglas ............................................................................................ 4 Calendário Geral .......................................................................... 6 Avaliação do Ano Pastoral – 20112/2013 ...................................... 12 Programa do Ano Pastoral – 2013/2014 ..................................... 13 Ações de Pastoral de Conjunto ................................................... 18 1.1 - Festa das Colheitas – Outubro ........................................ 20 1.2 - S. Martinho – Novembro ................................................ 22 1.3 - Ceias de Natal – Dezembro ............................................ 24 1.4 - Festa da Família – Janeiro …............................................ 26 1.5 - S. Brás – Fevereiro .......................................................... 28 1.6 - Quaresma – Março/Abril ................................................ 30 1.7 - Mês de Maria – Maio ...................................................... 32 1.8 - Dia da Comunidade – Julho ............................................ 34 Pastoral Específica ....................................................................... 36 2 - Pastoral dos Pequenos Grupos .......................................... 38 4 - Pastoral Sectorial ............................................................... 40 5 - Serviços Pastorais .............................................................. 42 5.1 - Liturgia ....................................................................... 42 5.2 - Catequese .................................................................. 44 5.3 – Serviço da Caridade ………………………………………………. . 46 6 - Agentes de Pastoral .......................................................... 48 7 - Estruturas de Participação e Decisão ................................ 50 9 - Comunicações ................................................................... 52
  • 4. 4 | P á g i n a Siglas AJOV Assembleia de Jovens AP Assembleia Paroquial AZ Acção de Zonas / Assembleia de Zona BA Bem-Aventuranças Bat. Batismos CEZ Contactos de Reestruturação de Zona CPAE Celebração Palavra com Adoração Eucarística CPM Centro de Preparação para o Matrimónio CSPB Centro Social e Paroquial do Bunheiro EA Equipa de Animação EFEL Encontro de Formação da Equipa de Liturgia EMFP Encontro de Casais (MFP) EG Encontro dos Grupos Familiares EJOV Encontro de Jovens EMG Encontro de Mensageiros EPJ Equipa Promotora Juvenil ER Equipa de Redação ES Equipa de Slogan EZ Equipa de Zona FAP Formação Agentes de Pastoral IC Inscrições para a Catequese IR Irmãos do Santíssimo LAP Lançamento do Ano Apostólico
  • 5. 5 | P á g i n a Siglas (continuação) MA Maré-Alta MFP Movimento Familiar Paroquial MCI Missa Catequese Infantil MCJ Missa Catequese Juvenil MG Mensageiros MJ MISSÃO JUBILAR da Diocese de Aveiro MMM Movimento Mundo Melhor PA Preparação da Acão RAC Reunião de Acólitos RARG Reunião Animadores e Responsáveis de Grupo RC Reunião de Catequistas RCE Reunião do Conselho Económico REL Reunião da Equipa de Liturgia RELZ Reunião da Equipa de Limpeza e Zeladoras REPJ Reunião da Equipa Promotora Juvenil REZ Reunião de Equipas de Zona RI Reunião da Irmandade RL Reunião de Leitores RMEC Reunião de Ministros Ext. da Comunhão RPB Reunião de Preparação para Batismos RPC Reunião de Pais de Catequisando SL Afixação de Slogan
  • 6. 6 | P á g i n a Calendário Geral DIA SETEMBRO OUTUBRO 1 Dom Ter PA 2 Seg Qua 3 Ter Qui REL 4 Qua Sex 5 Qui Sab 6 Sex Dom Início da Catequese /RI 7 Sab Seg 8 Dom Ter RARG / RPB 9 Seg Qua 10 Ter Qui CSPB 11 Qua MJ – Dia da Família Sex MJ – Dia da Procissão 12 Qui Sab SL 13 Sex Dom Festa Sr.ª Rosário 14 Sab RAC Seg 15 Dom Ter EMG 16 Seg Qua 17 Ter Qui RMEC 18 Qua Sex 19 Qui EA Sab RC 20 Sex Dom FFEESSTTAA DDAASS CCOOLLHHEEIITTAASS /Bapt. 21 Sab S. MATEUS Seg 22 Dom Ter EA 23 Seg Qua 24 Ter Qui 25 Qua Sex MJ – Debate – Anadia / REPJ 26 Qui LAP Sab RPC (1ºVol) 27 Sex REPJ Dom Festa Acolhimento /MCI 28 Sab MJ-Conc. – Oliv.Bairro/RC Seg 29 Dom Ter PA 30 Seg Qua 31 Qui RCE
  • 7. 7 | P á g i n a Calendário Geral (continuação) DIA NOVEMBRO DEZEMBRO 1 Sex Dom RI 2 Sab FIEIS DEFUNTOS/ SL / RAC Seg 3 Dom RI Ter 4 Seg Qua 5 Ter RPB Qui RMEC 6 Qua Sex REPJ 7 Qui Sab SL 8 Sex Dom MJ – Dia da Missão 9 Sab SS.. MMAARRTTIINNHHOO /MCJ Seg MJ – Congresso 10 Dom Ter MJ – Congresso /RPB 11 Seg MJ – Dia do Convite Qua MJ – Dia da Memória 12 Ter CSPB Qui CSPB 13 Qua Sex 14 Qui Sab MCJ 15 Sex Dom CCEEIIAASS DDEE NNAATTAALL 16 Sab RPC (2ºVol) Seg 17 Dom MJ – Ordenação /Bapt. Ter REL 18 Seg Qua 19 Ter EA Qui 20 Qua Sex 21 Qui Sab Festa de Natal Cateq/CSPB 22 Sex Dom 23 Sab RC Seg 24 Dom Festa Pai Nosso /MCI Ter 25 Seg Qua NATAL /Bapt. 26 Ter PA – Ceias e MJ Qui RCE 27 Qua Sex 28 Qui RCE Sab 29 Sex Dom 30 Sab Seg 31 Ter
  • 8. 8 | P á g i n a Calendário Geral (continuação) DIA JANEIRO FEVEREIRO 1 Qua Sab SL / RPC (7ºVol) 2 Qui EA Dom RI 3 Sex Seg SS.. BBRRÁÁSS 4 Sab RPC (8ºVol) Ter RPB 5 Dom RI Qua 6 Seg Qui CSPB 7 Ter PA /RPB Sex 8 Qua Sab Festa Bem Avent./MCJ 9 Qui RARG Dom CCOORRTTEEJJOO DDEE SS.. BBRRÁÁSS 10 Sex Seg 11 Sab Festa Vida /MCJ / SL / RAC Ter EG- Z1, 2 e 3 12 Dom Bênção Grávidas e Bebés Qua 13 Seg Qui EG- Z4, 5 e 6 14 Ter CSPB Sex 15 Qua Sab RPC (5ºVol) 16 Qui Enc. Casais Jubilados Dom Bapt. 17 Sex Seg 18 Sab RPC (4ºVol) Ter 19 Dom FFEESSTTAA DDAA FFAAMMÍÍLLIIAA /Bapt. Qua 20 Seg Qui RMEC 21 Ter EA Sex 22 Qua Sab EJOV – Albergaria /CPM 23 Qui PA Dom Festa Credo /MCI/EJOV-Alberg 24 Sex Seg 25 Sab RC Ter EA 26 Dom Festa Palavra /MCI Qua 27 Seg Qui PA / RCE 28 Ter RCE Sex 29 Qua 30 Qui EMG (Sopa de Pedra) 31 Sex
  • 9. 9 | P á g i n a Calendário Geral (continuação) DIA MARÇO ABRIL 1 Sab SL Ter RMEC 2 Dom RI Qua 3 Seg Qui Celebração Penitencial 4 Ter Carnaval Sex CCPPAAEE 5 Qua CINZAS Sab 6 Qui CSPB Dom RI 7 Sex REPJ Seg 8 Sab RAC Ter CSPB /RPB 9 Dom Qua 10 Seg Qui REL 11 Ter RPB Sex VVIIAA SSAACCRRAA JJOOVVEEMM 12 Qua Sab 13 Qui Dom Ramos. 14 Sex PPRROOCC.. SSRR.. DDOOSS PPAASSSSOOSS Seg 15 Sab RC Ter EA 16 Dom Peregrinação a Fátima Qua 17 Seg Qui Ceia do Senhor 18 Ter Sex PROC. ENCONTRO 19 Qua Sab Vigília Pascal /Bapt. 20 Qui Dom PÁSCOA 21 Sex PPRROOCC.. SSRRAA.. SSOOLLEEDDAADDEE Seg 22 Sab Ter 23 Dom Bapt. Qua 24 Seg Qui PA / REPJ 25 Ter Sex 26 Qua Sab SL / Retiro Catequistas 27 Qui RCE Dom Retiro Catequistas 28 Sex CCPPAAEE Seg 29 Sab Cel. Penitencial – Cateq. Ter RCE 30 Dom Qua 31 Seg
  • 10. 10 | P á g i n a Calendário Geral (continuação) DIA MAIO JUNHO 1 Qui Inicio MÊS MARIA /PNA Dom Dia do Doente 2 Sex Seg 3 Sab RPC (6º vol) / RAC Ter 4 Dom RI Qua 5 Seg Qui 6 Ter RPB Sex 7 Qua Sab 8 Qui Dom RI 9 Sex Seg 10 Sab RPC (3º vol) Ter RPB 11 Dom Profissão Fé Qua 12 Seg Qui PA 13 Ter CSPB Sex 14 Qua Sab 15 Qui RMEC Dom 16 Sex Seg 17 Sab Ter CSPB 18 Dom Bapt. Qua 19 Seg Qui 20 Ter Sex 21 Qua Sab SL / RPC (10º vol) 22 Qui Dom CCOORRTTEEJJOO DDAASS FFLLOORREESS 23 Sex Seg 24 Sab CPM Ter 25 Dom 1ª Comunhão Qua 26 Seg Qui 27 Ter RCE Sex 28 Qua Sab 29 Qui EA Dom Bapt. 30 Sex Enc. MÊS MARIA / REPJ Seg 31 Sab RC
  • 11. 11 | P á g i n a Calendário Geral (continuação) DIA JULHO 1 Ter AZ – Z1, 2 e 3 2 Qua 3 Qui AZ – Z4, 5 e 6 4 Sex 5 Sab 6 Dom D. da Comunidade 7 Seg 8 Ter RPB 9 Qua 10 Qui AP 11 Sex 12 Sab 13 Dom 14 Seg 15 Ter CSPB 16 Qua 17 Qui 18 Sex 19 Sab IC (9h-18h) 20 Dom Bapt. 21 Seg 22 Ter 23 Qua 24 Qui 25 Sex 26 Sab 27 Dom 28 Seg 29 Ter 30 Qua 31 Qui
  • 12. 12 | P á g i n a Avaliação do Ano Pastoral 2013 / 2014 1. Sinais de Crescimento Sente-se que o Povo do Bunheiro, ano após ano, vive mais em comum unidade, à volta de Cristo. A par das ações da Pastoral de Conjunto, as ações da Missão Jubilar foram momentos cativantes, diferentes, com verdadeiros valores cristãos, sendo oportunidades para acolher os irmãos. Nem sempre se conseguiu realçar e viver as bem- aventuranças como o caminho de esperança que nos reconcilia com os outros e com Deus (meta geral do ano anterior); no entanto, nota-se que a Comunidade está a caminhar positivamente para atingir esse objetivo.
  • 13. 13 | P á g i n a 2. Desafios A Missão Jubilar da Diocese continua a ser um mote para a vivência Cristã diocesana, aproximando as pessoas e congregando as comunidades à volta do aniversário da restauração da diocese. É necessário continuar este trabalho após a Missão Jubilar, mostrando a todos que a Comunidade do Bunheiro é uma parte viva e ativa na Diocese de Aveiro. Nota-se que, nem sempre, as metas e razões que levam a comunidade a viver as diversas ações ao longo do ano são compreendidos por todos. É necessário simplificar a mensagem e agilizar a forma de transmissão de metas/objetivos para cada ação. Deve-se repensar / reavivar a dinâmica dos Grupos Familiares Paroquias para que os grupos se sintam rejuvenescidos, criando-se condições para o aparecimento de novos grupos, para que todos consigam caminhar em grupo, sendo parte ativa na caminhada deste projeto pastoral. Dar passos em ordem à renovação do Movimento Familiar Paroquial.
  • 14. 14 | P á g i n a Programa do Ano Pastoral 2013/14 Meta Geral: Até Julho de 2014 todo o povo do Bunheiro é chamado a descobrir e a viver a reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje. Justificação: Razão Sociológica: O povo do Bunheiro ao longo deste caminhar mostra abertura à fé. No entanto há muitos aspetos da vida cristã que ainda estão longe de uma fé mais autêntica e esclarecida, como por exemplo, o Sacramento da Reconciliação. Razão Teológica: «É de lembrar que a reconciliação com Deus tem como consequência, por assim dizer, outras reconciliações, que trarão remédio a outras ruturas produzidas pelo pecado: o penitente perdoado reconcilia-se consigo mesmo no mais profundo do seu ser, onde recupera a própria verdade interior: reconcilia-se com os irmãos, que de algum modo ofendeu e magoou: reconcilia- se com a Igreja; reconcilia-se com toda a criação» (CIC, 1469) Razão Pastoral: É fundamental ajudar as pessoas a crescer no espírito de reconciliação connosco, com Deus, com os outros, e com a vida assim como a redescobrir o valor do Sacramento da Reconciliação.
  • 15. 15 | P á g i n a Explicação: - Até Junho de 2014 – Significa o ano pastoral 2013/2014. - todo o povo do Bunheiro - Todos aqueles crentes ou não que vivem na paróquia do Bunheiro. - é chamado a descobrir e a viver – é a dinâmica/motivação para o compromisso de vivência - a reconciliação como dom de Deus - é a graça e misericórdia que Deus oferece gratuitamente. - que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores – através de nos sentirmos fracos temos razões que Deus nos dá para viver, transmitir e construir este mundo para que seja Reino de Deus. - do Reino de Deus – o Reino de Deus é uma proposta de salvação que Deus dá a todos os homens. - nos tempos de hoje – porque é preciso ter em conta a realidade em que vivemos e que somos.
  • 16. 16 | P á g i n a Programa do Ano Pastoral 2013/14 Ações de Pastoral de Conjunto: Mês Ação de Conjunto Tema Outubro Festa das Colheitas Reconciliação com Deus Novembro S. Martinho Reconciliação com os mais desprotegidos Dezembro Ceias de Natal Reconciliação com os outros Janeiro Festa da Família Reconciliação com a família Fevereiro S. Brás Reconciliação com a comunidade Março Tempo Quaresmal Sacramento da Reconciliação connosco Abril Maio Mês de Maria Reconciliação com a Igreja Junho Dia da comunidade Reconciliação com a Natureza Julho
  • 17. 17 | P á g i n a Ações da Missão Jubilar: Ação / Mês Principal gesto das ações da Missão Jubilar Dia da Família (Setembro) Pequena oração para a família iniciar o Jantar do dia 11 de Setembro. Dia da Procissão (Outubro) Procissão de velas em honra de Nossa Senhora em que todos os participantes usam uma vela da Missão Jubilar. Dia do Convite (Novembro) Divulgação da celebração de encerramento da Missão Jubilar através de cartões informativos e personalizáveis. Dia da Missão (Dezembro) Término da Missão Jubilar com a celebração dos 75 anos da restauração da Diocese e encerramento do Ano da Fé.
  • 18. 18 | P á g i n a PASTORAL DE CONJUNTO
  • 19. 19 | P á g i n a 1 – Programa 1.1. Festa das Colheitas 1.2. S. Martinho 1.3. Ceias de Natal 1.4. Festa da Família 1.5. S. Brás 1.6. Tempo Quaresmal/Pascal 1.7. Mês de Maria 1.8. Dia da Comunidade
  • 20. 20 | P á g i n a 1.1. Festa das Colheitas Tema: Reconciliação com Deus. Objetivo: À volta da Festa das Colheitas as pessoas sejam fortemente interpeladas para a abertura a Deus como base para a nossa realização pessoal.  Razão Sociológica: Hoje vivemos uma sociedade materialista mas algo fechada e resistente ao sentido de Deus.  Razão Teológica: Deus é fonte e fundamento de uma vida plenamente feliz e realizada e é quem nos oferece as razões de viver. “Reconciliai-vos com Deus” (2Co, 5-20).  Razão Pastoral: É fundamental ajudar as pessoas a abrirem-se a Deus numa relação pessoal, amiga e de confiança. COMO 1- Slogan: “E Deus fará parte da tua vida?” 2- Anúncio: Maré 3- Preparação da ação 4- Gesto: 4.1- Ornamentação dos altares com frutos da terra. 4.2- Eucaristia: 4.2.1- No ato penitencial cada zona traria ao altar uma pedra com o seu pecado escrito (a imagem negativa de Deus) fazendo uma breve explicação acerca do mesmo. 4.2.2- Na consagração destacar a misericórdia de Deus (é lido um texto em voz-off acerca deste Deus misericordioso). 4.3- Cortejo: 4.3.1- Encontro às 14.30h no Porto Pequeno.
  • 21. 21 | P á g i n a 4.3.2- As zonas são convidadas a representar uma imagem negativa sobre Deus: -Deus justiceiro; -Deus Negociante -Deus-Ídolo; -O Meu Deus (Deus à minha maneira) -Deus Distraído; -Deus Cumpridor de Preceitos 4.3.3 – De seguida mostrar uma ideia positiva global acerca de Deus: um Deus Misericordioso sempre pronto a acolher- nos. 4.4- Leilão das oferendas. 5- Ação COMO QUANDO QUEM ONDE 1 12 Out. 13 ES S. Silvestre, S. Mateus e Catequese 2 1 Out. 13 Mensageiros e ER Nas Casas 3 1 Out. 13 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2 4.3 4.4 19 Out. 13 20 Out. 13 20 Out. 13 20 Out. 13 Zeladoras EA, EZ e Pároco EA, EZ e Todo o Povo Todo o Povo Igreja Igreja Zona p/ Porto Pequeno, seguindo para a Junta. Junta de Freguesia 5 20 Out. 13 Todo o Povo Ruas e Junta
  • 22. 22 | P á g i n a 1.2. S. Martinho Tema: Reconciliação com os frágeis e marginalizados. Objetivo: Que ao celebrarmos o S. Martinho estejamos abertos à reconciliação com os mais fracos e desprotegidos, reconhecendo nestes o rosto de Cristo.  Razão Sociológica: Os magustos S. Martinho são uma oportunidade que congrega as pessoas em convívio alegre e descontraído com certo espírito de acolhimento ao testemunho de S. Martinho.  Razão Teológica: A atenção aos mais frágeis da sociedade faz parte de uma vivência cristã coerente e amadurecida. S. Martinho é testemunho de uma vida de desprendimento e de atenção aos mais fracos “A Igreja por meio dos seus filhos estabelece relações com os homens, com modo especial com os pobres e aflitos e por eles gasta as suas forças, participa nas suas alegrias e dores.” (AG 12)  Razão Pastoral: À luz da palavra da Igreja e do testemunho de S. Martinho propor vivências de atitudes de proximidade com os mais frágeis. COMO 1- Slogan: “Aos frágeis não digas não, presta-lhes atenção” 2- Anúncio: Maré Alta 3- Preparação da ação 4- Gesto: 4.1- Festa de S. Martinho com crianças (1º ao 6º) e idosos durante a tarde. 4.2- Preparação do espaço da ação com a colaboração dos jovens e dos grupos de catequese do 7º ao 12º volume.
  • 23. 23 | P á g i n a 4.3- Convite à participação àqueles que menos aderem nas ações da paróquia (criar convite mais especifico; incentivar os mensageiros a convidar pessoalmente aqueles que não têm por hábito participar no S. Martinho). 4.4- Visita aos doentes com oferta de castanhas fazendo a oração da Missão Jubilar. 4.5- Na zona elaborar um jogral que se saliente a pouca importância dos “rótulos” atribuído às pessoas. 4.6- Convívio nas zonas, no fim baile com animação aberto à comunidade. 5- Ação COMO QUANDO QUEM ONDE 1 2 Nov. 13 ES S. Silvestre, S. Mateus e Catequese 2 29 Out. 13 Mensageiros e ER Nas Casas 3 29 Out. 13 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 9 Nov. 13 Catequese, CSPB e Idosos EZ, Jovens e Catequeses EA e EZ MEC e EZ EA, EPJ, Jovens e Todo o Povo Jovens e Todo o Povo Salão da Junta Em cada zona Em cada zona Em cada zona Em cada zona Salão da Junta 5 9 Nov. 13 Todo o Povo Em cada zona
  • 24. 24 | P á g i n a 1.3. Ceias de Natal Tema: Reconciliação com os outros. Objetivo: Que as pessoas ao acolher o convívio do encontro das ceias se reconciliem uns com os outros sentindo a alegria e paz interior.  Razão Sociológica: O tempo de Natal com as Ceias já tradicionais entre nós têm sido um espaço propício ao encontro de uns com os outros em que as pessoas estão mais sensíveis a um olhar interior e uma abertura e acolhimento ao outro.  Razão Teológica: Jesus veio ao mundo para nos reconciliar uns com os outros. “Jesus reconciliou com Deus os homens e fez da sua Igreja o sacramento da unidade do género humano e da sua união com deus. Ele é a nossa paz.” (CIC 2305)  Razão Pastoral: É necessário levar as pessoas a tomar consciência de situações de divisão e distância entre si e ajudá- las a vivenciar atitudes de reconciliação e aproximação aos outros. COMO 1- Slogan: “Aproxima-te do irmão, abre-te à Reconciliação” 2- Anúncio: Maré Alta 3- Preparação da ação 4- Gesto: 4.1- Construir o presépio na Igreja. 4.2- Cartolina RECONCILIAÇÃO tapada com balões identificando pecados na relação com os outros para serem rebentados. Acompanhamento de texto introdutório a fim de alertar para a importância das relações com os outros.
  • 25. 25 | P á g i n a 4.3- Repercutir na Eucaristia do Dia de Natal, na oração do Pai Nosso, a dinâmica de rebentar dos balões e entrega de postal com alusão à Reconciliação. 4.4- Presépio vivo no adro da Igreja realizado por jovens. 5- Ação – Ceias de Natal Nota: Alertar todas as zonas para que a confeção seja feita com a partilha de bens, tanto quanto possível, no local de convívio. COMO QUANDO QUEM ONDE 1 07 Dez. 13 ES S. Silvestre, S. Mateus e Catequese 2 26 Nov. 13 Mensageiros e ER Nas Casas 3 26 Nov. 13 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2 4.3 4.4 Advento 15 Dez. 13 25 Dez. 13 25 Dez. 13 EA, EZ e Catequese EA, EZ, e Todo o Povo EA Jovens, Catequese e Todo o povo Igreja Nas Zonas Igreja Igreja 5 15 Dez. 13 Todo o Povo Nas Zonas
  • 26. 26 | P á g i n a 1.4. Festa da Família Tema: Reconciliação com a família. Objetivo: Que o povo do Bunheiro ao celebrar a Festa da Família descubra o amor fraternal vivenciando o dom da reconciliação nas relações familiares.  Razão Sociológica: Nas nossas famílias vive-se algum desentendimento e uma certa distância entre as pessoas. Os membros da família já não convivem tanto uns com os outros como antigamente tendendo a fragilizar as suas relações.  Razão Teológica: A família é a comunhão de pessoas no amor. “A família, fundada e vivificada pelo amor, é uma comunidade de pessoas: dos esposos, homem e mulher, dos pais e dos filhos, dos parentes. A sua primeira tarefa é a de viver fielmente a realidade da comunhão num constante empenho por fazer crescer uma autêntica comunidade de pessoas.” (Familiaris Consortium nº 18)  Razão Pastoral: É importante que as famílias fortaleçam laços de união e de amor para que cresçam no espírito de reconciliação entre todos. COMO 1- Slogan: “Família reconciliada é por Deus abençoada” 2- Anúncio: Maré Alta 3- Preparação da ação 4- Gesto: 4.1- Bênção das grávidas e dos bebés no início da semana da família.
  • 27. 27 | P á g i n a 4.2- Encontro com os casais jubilados e com aqueles que casaram, batizaram e matricularam os filhos na catequese em 2013. 4.3- Convite às pessoas para participarem na Eucaristia como família levando fotografias de familiares ausentes da celebração (emigrantes, doentes,…) e levar um papel com o nome das pessoas familiares com quem estão desavindas. 4.4- Na eucaristia ornamentar o altar com duas alianças grandes e douradas. 4.5- Momento penitencial para os familiares desavindos. 4.6- Pai Nosso de mãos dadas em família. 4.7- Ação de graças como Oração da Família com os familiares ausentes geograficamente. 4.8- No final da Eucaristia espaço para tirar fotografias em família no adro da Igreja. 4.9- Envio da Oração da Família para cada casa. 5- Ação COMO QUANDO QUEM ONDE 1 11 Jan. 14 ES S. Silvestre, S. Mateus e Catequese 2 7 Jan. 14 Mensageiros e ER Nas Casas 3 7 Jan. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2 4.3 4.4 a 4.9 12 Jan. 14 16 Jan. 14 Jan. 14 19 Jan. 14 Grávidas, Bebés EA e Casais EA Pároco, EA, Casais, e Todo o Povo Igreja Paroquial S. Mateus S. Mateus Igreja Paroquial 5 12 a 19 Jan. 14 Todo o povo S. Mateus
  • 28. 28 | P á g i n a 1.5. S. Brás Tema: Reconciliação com a comunidade Objetivo: Que a alegria e o dinamismo de S. Brás espelhem uma verdadeira reconciliação de toda a comunidade.  Razão Sociológica: Vive-se um significativo espírito de comunidade embora se verifique alguns sinais de divisão e pouco à vontade entre as pessoas.  Razão Teológica: A comunidade é fundamental para a nossa vivência humana e cristã. “Deus quis que os homens formassem uma só comunidade e se tratassem uns aos outros como irmãos.” (cf GS 24)  Razão Pastoral: Que na relação de uns com os outros neste momento de festa as pessoas cresçam no gosto e na vontade de viver em comunidade. COMO 1- Slogan: “Nesta festividade reconcilia-te em comunidade” 2- Anúncio: Maré Alta (Eucaristia no dia 03-02 e cortejo ao domingo seguinte) 3- Preparação da ação 4- Gesto: 4.1- Sorteio da ordem de desfile das marchas. 4.2- Eucaristia: no ato penitencial pedir perdão pelos pecados da comunidade com inclusão de um cântico e um salientar dos aspetos positivos da comunidade no caminho da reconciliação. 4.3- Enquadrar na letra da marcha de cada zona o tema da ação dando ênfase à reconciliação com a comunidade.
  • 29. 29 | P á g i n a 4.4- Cortejo das zonas – No final da atuação preparar um gesto para integrar as pessoas na marcha. 4.5- Leilão das oferendas 5- Ação COMO QUANDO QUEM ONDE 1 1 Fev. 14 ES S. Silvestre, S. Mateus e Catequese 2 23 Jan. 14 Mensageiros e ER Nas Casas 3 23 Jan. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 23 Jan. 14 3 Fev. 14 9 Fev. 14 9 Fev. 14 9 Fev. 14 EA e EZ EA EZ EZ e Todo o povo Todo o Povo S. Mateus S. Silvestre Zonas P/ S. Silvestre S. Silvestre 5 3 e 9 Fev. 14 Todo o povo S. Silvestre
  • 30. 30 | P á g i n a 1.6. Tempo Quaresmal/ Pascal Tema: Sacramento da Reconciliação Objetivo: Que o povo do Bunheiro redescubra neste tempo quaresmal a graça e o dom do Sacramento da Reconciliação e tanto quanto possível o viva e celebre.  Razão Sociológica: O tempo da Quaresma é um período em que as pessoas se encontram com maior abertura à conversão e à celebração do sacramento de reconciliação. Este é celebrado pela generalidade das pessoas mas com o peso da tradição é entendido mais como purificação anual das nossas faltas do que como acolhimento da graça de Deus.  Razão Teológica: O sacramento da reconciliação é dom de Deus que nos comunica o seu perdão e nos dá um coração novo e nos põe em comunhão com Deus, connosco, com os outros e com a Igreja. (cf CIC 1432).  Razão Pastoral: É importante ajudar as pessoas a viver o sacramento da reconciliação não como um momento único do ano mas como uma atitude permanente de acolhimento da graça de Deus que nos faz felizes. COMO 1- Slogan: “Abre o teu coração ao dom da Reconciliação” 2- Anúncio: Maré Alta 3- Preparação da ação 4- Gesto: 4.1- Oração de Vésperas ao domingo à tarde. 4.2- Procissão do Sr. dos Passos e da Srª da Soledade. 4.3- Celebração da Palavra com adoração eucarística nas duas
  • 31. 31 | P á g i n a sextas-feiras a seguir às procissões. 4.4- Celebração Comunitária da Penitência com a absolvição individual. 4.5- Celebração Paroquial do sacramento da reconciliação individual (confissões). 4.6- Via-Sacra Jovem 4.7- Procissão do Encontro. 4.8- Visita Pascal (com imagem de Cristo Ressuscitado) – Realçar a ideia do Cristo Vivo na Visita Pascal. Nota: Integrar os elementos da visita Pascal na Eucaristia. 5- Ação. COMO QUANDO QUEM ONDE 1 1 Mar. 14 ES S. Silvestre, S. Mateus e Catequese 2 27 Fev. 14 Mensageiros e ER Nas Casas 3 27 Fev. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 Quaresma 15 e 22 Mar. 14 29 Mar./4 Abr.14 3 Mar. 14 A designar 11 Abr. 14 18 Abr. 14 20 Abr. 14 Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo EPJ, Jovens Todo o Povo Todo o Povo Igreja Paroquial Igreja p/ Capelas Igreja Paroquial Igreja Paroquial Igreja Paroquial A designar Capelas p/ Igreja Igreja Paroquial 5 Quaresma/ Páscoa Todo o Povo Igreja Paroquial
  • 32. 32 | P á g i n a 1.7. Mês de Maria Tema: Reconciliação com a Igreja Objetivo: Que à volta de Maria Nossa Mãe saibamos cada vez mais viver reconciliados com esta Igreja que nos acolhe como parte integrante.  Razão Sociológica: O caminho percorrido até ao momento tem ajudado as pessoas a crescer na consciência de pertença a Igreja. Uns têm essa consciência já bastante esclarecida, noutros, no entanto essa consciência mostra-se bastante esbatida. Alguns mostram-se algo alheios em relação à vida da Igreja.  Razão Teológica: A Igreja é mãe e mestra que a todos acolhe e envolve no caminho da salvação que Deus nos oferece. “Ninguém tem a Deus por Pai se não tem a Igreja por mãe” (CIC 181 – São Cipriano).  Razão Pastoral: Com Maria, mãe da Igreja, ajudar as pessoas a viver em relação mais próxima e envolvente com a Igreja como membros interessados e ativos e a descobri-la como sacramento de salvação para todos. COMO 1- Slogan: “Somos filhos de Deus Pai, na Igreja, nossa mãe” 2- Anúncio: Maré Alta 3- Preparação da ação 4- Gesto: 4.1- Envio das imagens às casas. 4.2- Textos sobre a Igreja como sacramento de salvação na
  • 33. 33 | P á g i n a meditação dos mistérios (Oração semanal à quinta-feira). 4.3- Tempo de adoração pelos jovens todos os sábados, antes da Eucaristia na Igreja (oferecer ao Filho através de Maria) 4.4- Encerramento com procissão de velas com o gesto de elevar a vela e o de oferecer a flor à Mãe do Céu. 5- Ação COMO QUANDO QUEM ONDE 1 26 Abr. 14 ES S. Silvestre, S. Mateus e Catequese 2 24 Abr. 14 Mensageiros e ER Nas Casas 3 24 Abr. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2 4.3 4.4 01 Maio 14 5ª feiras ao longo do mês Sábados ao longo do mês 30 Maio 14 Todo o Povo EA e EZ Jovens, Crianças e Todo o Povo EA, EZ e Todo o Povo Igreja – Zonas Em cada zona Igreja Paroquial Zonas – Junta – Igreja 5 Mês de Maio Todo o Povo Nas Casas e Igreja
  • 34. 34 | P á g i n a 1.8 – Dia da Comunidade Tema: Reconciliação com a Natureza Objetivo: Que as pessoas reconheçam a Natureza como dom de Deus que somos chamados a proteger e a cuidar numa relação respeitosa e amiga.  Razão Sociológica: No mundo em que vivemos é grande o apreço pela Natureza assim como é o desprezo prático por ela. Existem também situações de falta de respeito por ela.  Razão Teológica: A Natureza é o berço onde Deus criou o Homem, o jardim a ele entregue para o cultivar e nele exercitar a sua dignidade humana. (cf Gn , 11-12 )  Razão Pastoral: É preciso ajudar as pessoas a contemplar a Natureza como maravilha de Deus para nosso bem e a cultivar atitudes de respeito para com Ela. COMO 1- Slogan: “A Natureza é bela, o que tens feito por ela?” 2- Anúncio: Maré Alta 3- Preparação da ação 4- Gesto: 4.1- Preparação do espaço, confeção de almoço e cenário da Eucaristia. Criação de Equipa e Distribuição de Tarefas. 4.2- Programar uma catequese exterior para sensibilização da intervenção humana na Natureza. 4.3- Eucaristia: 4.3.1- Salmo teatral com gestos. 4.3.2- Ofertório com símbolos da Natureza.
  • 35. 35 | P á g i n a 4.3.3- Comunhão sob as duas espécies. 4.3.4- Ação de graças com integração das experiências da catequese referida no ponto 4.2. 4.4- Exposição do trabalho desenvolvido ao longo do ano pelos diversos movimentos/sectores. 4.5- Almoço / Convívio. 4.6- Tarde recreativa: os grupos de catequese e outros sectores apresentam pequenas animações que reforcem a alegria neste dia. Animação pelo Rancho “As Andorinhas de S. Silvestre” e G.M.B. 5- Ação COMO QUANDO QUEM ONDE 1 21 Jun. 14 ES S. Silvestre, S. Mateus e Catequese 2 12 Jun. 14 Mensageiros e ER Nas Casas 3 12 Jun. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 5 Jul. 144 Eq. Responsável, Zeladoras e Acólitos Catequese EA e Pároco Todos os Movimentos / Sectores Eq. Responsável e Todo o Povo Coletividades, Catequeses e Todo o Povo Vessadas A definir Vessadas Vessadas Vessadas Vessadas 5 5 Jul. 14 Todo o Povo Vessadas
  • 36. 36 | P á g i n a PASTORAL ESPECÍFICA
  • 37. 37 | P á g i n a 2 – Pastoral dos Pequenos Grupos 4 – Pastoral Sectorial 5 – Serviços Pastorais 5.1- Liturgia 5.2- Catequese 5.3- Serviço da Caridade 6 – Agentes de Pastoral 7 – Estruturas de Participação e Decisão 9 – Comunicações
  • 38. 38 | P á g i n a 2 – Pastoral dos Pequenos Grupos Meta: Os pequenos grupos são chamados a descobrir e a viver a reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.  Razão Sociológica: Apesar de os grupos continuarem a trabalhar sente-se algum cansaço e desgaste natural depois de muitos anos de empenho.  Razão Teológica: “A Igreja preocupa-se (…) com a instrução catequética que ilumina e fortalece a fé, alimenta a vida e leva a uma participação consciente e activa na acção apostólica.” (GE 4)  Razão Pastoral: Que os pequenos grupos iluminados pelos temas da Reconciliação fortaleçam a fé e participem mais ativamente sendo assim testemunhas para os outros. COMO 1- Criação de novos grupos a começar pelos jovens pós-crisma e casais jovens 2- Encontro dos Animadores e Responsáveis de Grupo 3- Temas dos encontros: 3.1- Reconciliação com Deus 3.2- Reconciliação com os frágeis e marginalizados. 3.3- Reconciliação com os outros. 3.4- Reconciliação com a família.
  • 39. 39 | P á g i n a 3.5- Reconciliação com a comunidade. 3.6- Sacramento da Reconciliação. 3.7- Reconciliação com a Igreja. 3.8- Reconciliação com a Natureza. 4- Celebração com os grupos familiares e o pároco. ONDE QUANDO QUEM ONDE 1 Out. 13 EA, Pároco, Resp. e Anim de Grupos S. Mateus 2 8 Out. 13, 9 Jan. 14 EA e Grupos S. Mateus 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março / Abril Maio Junho EA, Pároco e Grupos Local de Reunião de Cada Grupo 4 11 e 13 Fev. 14 Pároco e Grupos (por zonas) S. Silvestre e S. Mateus
  • 40. 40 | P á g i n a 4 – Pastoral Sectorial Meta: Os jovens do Bunheiro são chamados a descobrir e a viver a reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.  Razão Sociológica: Os jovens participam nas atividades pelo convívio com os outros, não aprofundando as relações entre de uns com os outros.  Razão Teológica: Parábola do Filho Pródigo (Lc 15, 10-32) – A ternura, graça do amor de Deus.  Razão Pastoral: Que os jovens aprendam mais sobre o sacramento da Reconciliação e descubram o seu valor, assim como a necessidade de o viver nos dias de hoje. COMO 1- Equipa Pastoral Juvenil: 1.1- Reestruturação da Equipa Promotora; 1.2- Reunião mensal da Equipa Promotora; 1.3- Assembleia Geral para todos os Jovens. 2- Participação nas acções de conjunto: 2.1- Festa das Colheitas: Participação ativa no cortejo e preparação do mesmo. 2.2- S. Martinho: Preparação do espaço; Convite à integração de novas pessoas nas zonas; Animação da zona à noite com a realização de um sketch; Organização do Baile aberto à comunidade com animação. 2.3- Tempo de Advento Natal: 2.3.1- Participação e animação das Ceias de Natal; 2.3.2- Presépio público no adro da Igreja. 2.4- S. Brás: Participação e auxílio na preparação das marchas. 2.5- Tempo Quaresmal: Realização da Via-sacra Jovem.
  • 41. 41 | P á g i n a 2.6- Mês de Maria: 2.6.1- Participação especial dos Jovens na novena; 2.6.2- Momento de Adoração antes da Eucaristia. 2.7- Dia da Comunidade: Assembleia para todos os jovens, Noite de convívio com atividades. 3- Encontro de Jovens de paróquias que estão no projeto de Programação do Movimento do Mundo Melhor (a partir do 10ºano). 4- Escapadinha Jovem: Momento de paragem e reflexão para jovens. Conhecer novos lugares, locais de quebra de rotina, desligar do mundo real. 5- Participação nas acções arciprestais e diocesanas. 6- Encontro de Universitários COMO QUANDO QUEM ONDE 1.1 1.2 1.3 27 Set.13 Ver calendário A designar EPJ EPJ EPJ e Jovens S. Mateus 2.1 2.2 2.3.1 2.3.2 2.4 2.5 2.6.1 2.6.2 2.7 20 Out. 13 9 Nov. 13 15 Dez. 13 25 Dez. 13 9 Fev. 14 11 Abr. 13 Sextas-feiras Sábados 5 Jul. 14 Jovens Igreja – J.F. Bunheiro Em cada zona Em cada zona Igreja S. Silvestre A designar Em cada zona Igreja Vessadas 3 22 e 23 Fev. 14 Jovens Albergaria 4 A designar Jovens A designar 5 A designar Jovens A designar 6 A designar Jovens Universitários Igreja Paroquial
  • 42. 42 | P á g i n a 5 – Serviços Pastorais Meta: Os serviços pastorais da comunidade do Bunheiro são chamados a descobrir e a viver a reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.  Razão Sociológica: Os serviços de pastoral empenham-se em renovar-se, mas ainda sentem algumas dificuldades nessa mesma renovação.  Razão Teológica: "As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angustias dos homens de hoje, (...) são também as dos discípulos de Cristo" (GS 1). A Igreja (...) acredita que Jesus Cristo (...) oferece ao homens pelo seu Espírito a luz e a força para corresponder à sua altíssima vocação... (GS 10)  Razão Pastoral: Que os serviços se disponibilizem, procurem motivar outros e se sintam comprometidos na missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje. 5.1- Liturgia COMO 1- Reorganizar a Equipa de Liturgia, com responsáveis pelos diversos serviços: Leitores, Cantores, Acólitos, Catequese, MEC’s, Limpeza e Zeladoras. 2- Reunião ordinária da Equipa de Liturgia. Apresentar os conteúdos das metas de cada mês (valor e objetivo). 3- Participação nas ações de conjunto: 3.1- Festa das Colheitas 3.2- Ceias de Natal (Advento).
  • 43. 43 | P á g i n a 3.3- S. Brás 3.4- Tempo Quaresmal / Semana Santa / Páscoa 3.5- Dia do Doente 3.6- Dia da Comunidade 3.7- Cortejo das Flores 4- Elaboração de mapa mensal de todos os Agentes da Liturgia. 5- Motivação para o ensaio semanal do Grupo Coral. 5.1 - Sensibilização das catequeses para um futuro Coro. COMO QUANDO QUEM ONDE 1 3.Out. 13 EL, EA e Pároco. S. Mateus 2 Ver calendário (REL) EL, EA e Pároco. S. Mateus 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 20 Out. 13 15 Dez. 13 3 Fev. 13 Quaresma 1 Jun. 14 5 Jul. 14 22 jun. 14 EL Local da ação 4 1º Fim-de- semana do Mês EL e ER S. Mateus e S. Silvestre 5 Todas as 4ªs feiras REL e Grupo Coral Igreja Paroquial
  • 44. 44 | P á g i n a 5.2- Catequese COMO 1- Reuniões de Catequistas 2- Participação nas Ações de Conjunto: 2.1- S. Martinho: - Magusto infantil com idosos e com animação; Participação, pelas catequeses jovens, no Magusto das Zonas e no baile. 2.2- Tempo de Advento: 2.2.1- Participação com a campanha e no Presépio Vivo. 2.2.2- Articulação com a CSPB para a realização da Festa de Natal com Idosos, Crianças e Jovens, aberto a toda a comunidade. Averiguar a possibilidade de parceria com o GMB. 2.3- Tempo Quaresmal: 2.3.1- Celebração Penitencial para Crianças e Jovens da Catequese, tendo em atenção a Meta geral do Ano. 2.3.2- Participação na Via-sacra Jovem e nas propostas Quares- mais/Pascais. 2.4- Mês de Maria: 2.4.1- Incentivo à participação na oração ao longo do mês; 2.4.2- Organização e realização de um tempo de adoração aos sábados, antes da Eucaristia (oferecer ao Filho através de Maria). 2.5- Dia da Comunidade: 2.5.1- Programar uma catequese exterior para sensibilização da intervenção humana na Natureza, de acordo com o tema da ação. 2.5.2- Acolhimento, Participação na Eucaristia e tarde recreativa. 2.6- Participação, por grupos de catequese, no Cortejo das Flores. 3- Participação dos Pais dos catequizandos: 3.1 – Reunião inicial com pais por fases, com um tema de formação. 3.2 – Reunião com cada grupo de catequese ao longo do ano. 4- Início da Catequese integrado na Eucaristia dominical com envio dos grupos/catequistas.
  • 45. 45 | P á g i n a 5-Programação de retiro e encontros por grupo de catequese. 6- Celebração das festas de catequese, por volumes. 7- Retiro de catequistas. 8- Participação nas atividades jovens do Dia da Comunidade (7- 12ºvolumes). 9- Adaptação das Campanhas Diocesanas à programação paroquial. 10- Inscrição para a catequese em dia único – Sábado (9h-18h). COMO QUANDO QUEM ONDE 1 Ver Calendário Catequistas S. Mateus 2.1 2.2.1 2.2.2 2.3.1 2.3.2 2.4.1 2.4.2 2.5.1 2.5.2 2.6 9 Nov. 13 Advento 21 ou 22 Dez. 13 29 Mar. 14 Quaresma Maio 14 Sábados – Maio Jun. 14 05 Jul. 14 22 Jun. 14 Responsáveis da Catequese, Catequistas e Catequizandos. Junta de Freguesia e Zonas S. Mateus Junta de Freguesia Igreja Paroquial S. Mateus Zonas S. Mateus A definir Vessadas S. Mateus 3.1 3.2 Out. 13 Ver calendário Resp. Catequese, Catequistas e Pais S. Mateus 4 6 Out. 13 Resp. Catequese e Catequistas S. Mateus 5 Ao longo do ano 7º ao 12º volume A designar 6 Ver calendário Catequistas S. Mateus 7 26 e 27 Abr. 14 Catequistas A designar 8 14 Jun. 14 Resp. Catequese, Catequistas e EPJ Vessadas 9 Advento e Quaresma Resp. Catequese e Catequistas S. Mateus 10 19 Jul. 14 Resp. Catequese S. Mateus
  • 46. 46 | P á g i n a 5.3- Serviço da Caridade COMO 1- Convergência nas ações paroquiais com as do Centro Social. 2- Reunião ordinária mensal da Direcção do Centro. 3- Participação nas ações de conjunto: 3.1- Festa das Colheitas 3.2- S. Martinho – Articulação com a catequese de infância para participação do utentes do CSPB no Magusto Infantil. 3.3- Ceias de Natal (Advento). 3.3.1 – Articulação com a catequese para a realização da Festa de Natal com Idosos, Crianças e Jovens, aberto a toda a comunidade. Averiguar a possibilidade de parceria com o GMB. 3.3.2 – Organização de campanha de recolha de alimentos em conjunto com a catequese (campanha do Advento) e com os jovens. 3.4- S. Brás – Criar condições para que os utentes do centro assistam às marchas de S. Brás. 3.5- Tempo Quaresmal / Semana Santa / Páscoa 3.6- Dia da Comunidade 3.7- Cortejo das Flores - Criar condições para que os utentes do centro assistam ao cortejo / participem na Eucaristia do Corpo de Deus. 4- Celebração do Dia do Doente.
  • 47. 47 | P á g i n a COMO QUANDO QUEM ONDE 1 Set./Out. 13 CSPB, EA e Pároco. S. Mateus 2 Ver calendário (CSPB) CSPB e Pároco. S. Mateus 3.1 3.2 3.3.1 3.3.2 3.4 3.5 3.6 3.7 20 Out. 13 9 Nov. 13 21 ou 22 Dez. Advento 9 Fev. 14 Quaresma 5 Jul. 14 22 Jun. 14 CSPB / Utentes Local da ação 4 1 Jun. 14 CSPB, MEC’s e Pároco S. Mateus
  • 48. 48 | P á g i n a 6 – Agentes de Pastoral Meta: Os agentes da Pastoral são chamados a descobrir e a viver a reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.  Razão Sociológica: Repara-se que existe um número significativo de elementos que participam ativamente na pastoral, mas nem sempre informados e formados para o Mistério da Graça e da Redenção.  Razão Teológica: “Os leigos são participantes do múnus sacerdotal, profético e real de Cristo, têm um papel próprio a desempenhar na missão do inteiro Povo de Deus, na Igreja e no mundo” (AA 2) Todos os fiéis tem o encargo de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens. (AA 3)  Razão Pastoral: Queremos que ao longo deste ano os agentes da pastoral se formem na descoberta do sacramento da Graça de Deus, vivendo e (in)formando os outros. COMO 1- Formação para Mensageiros no início do ano pastoral na linha de serviço e de aprofundamento do projeto paroquial, apresentando e motivando para os trabalhos. 2- Participação da semana de Liturgia em Fátima. 3- Participação de elementos da Comunidade na formação diocesana em Música Sacra. 4- Formação de catequistas:
  • 49. 49 | P á g i n a 4.1- Retiro de formação de catequistas. 4.2- Retiros de formação promovidos pelo secretariado diocesano de catequese. 5- Retiro para jovens com o MMM (a partir do 10ºano). 6- Formação de todos os agentes (retiro com apoio do MMM). 7- Atividades até ao Encerramento da Missão Jubilar: COMO QUANDO QUEM ONDE 1 15 Out. 13 EA, Responsáveis de Zona e Mensageiros. S. Mateus 2 A designar Agentes de Liturgia Fátima 3 Ao longo do ano EL Aveiro 4.1 4.2 26 e 27 Abr. 14 A designar Catequistas e Responsáveis da Catequese A designar Aveiro 5 22 e 23 Fev.14 EPJ e Jovens Albergaria 6 A designar Todos os Agentes A designar 7 A designar Missionários e Todo o Povo A designar
  • 50. 50 | P á g i n a 7 – Estruturas de Participação e Decisão Meta: Que as Estruturas de Participação e Decisão promovam, na sua ação, a reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.  Razão Sociológica: As Estruturas de Participação e Decisão vão realizando o seu trabalho dentro deste projeto mas vamos sentindo algumas debilidades.  Razão Teológica: “… os leigos têm parte ativa na vida e ação da Igreja” (cf AA 10) “Ai de mim se não evangelizar” (Cor 9,16)  Razão Pastoral: Que os elementos das estruturas sejam capazes de transmitir a mensagem deste projeto a fim de motivar as pessoas à participação nas ações. COMO 1- Lançamento do Ano Pastoral (LAP): 1.1- Assembleia Paroquial para lançamento do Ano Apostólico para os agentes de pastoral com convite personalizado. 1.2- Lançamento do Ano Apostólico incorporado nas celebrações (vespertinas de S. Silvestre e S. Mateus e dominical.) 1.3- Na Eucaristia realizar o envio das equipas de zona e dos mensageiros na sua missão. 2- Peregrinação a Fátima para os mensageiros/equipas de zona para promover o convívio e a formação. Peregrinação aberta a Comunidade. 3- Orientações escritas para os mensageiros facilitando a transmissão da mensagem às pessoas. 4- Revisão dos inquéritos de avaliação.
  • 51. 51 | P á g i n a 5- Presença de elementos da Equipa de Animação nas reuniões das Equipas das diversas Zonas, em ordem à reestruturação das EZ’s e motivação ao trabalho pastoral. 6- Encontro de Equipas de Zona em ordem à formação e ao convívio com convite personalizado (Sopa de Pedra). 7- Assembleias de Zonas com inquérito de avaliação, por zonas. 8- Assembleia Paroquial 8.1- Assembleia Paroquial para discussão da avaliação do ano pastoral, Não falta aqui alguma coisa????? COMO QUANDO QUEM ONDE 1.1 1.2 1.3 26 Set. 13 28 e 29 Set. 13 29 Set. 13 EA, EZ e Pároco S. Silvestre e S. Mateus 2 16 Mar. 14 EA, EZ e Mensageiros Fátima 3 Todas as PA (ver calendário) EA e Pároco S. Mateus 4 Maio / Jun. 14 EA e Pároco S. Mateus 5 Ao longo do ano EA e EZ Em cada Zona 6 30 Jan. 14 EA, EZ e Pároco S. Mateus 7 24 Jun. 14 26 Jun. 14 EA, EZ e Pároco S. Silvestre e S. Mateus 8 3 Jul. 14 Todo o Povo S. Silvestre
  • 52. 52 | P á g i n a 9 – Comunicações Meta: Que as estruturas de comunicação promovam, na sua acção, a reconciliação como dom de Deus que dá paz à nossa vida e sentido à nossa missão de construtores do Reino de Deus nos tempos de hoje.  Razão Sociológica: A Maré Alta, o blog paroquial e os avisos semanais são um bom meio de comunicação, embora nem sempre chegue a todas as famílias da comunidade.  Razão Teológica: "Procurando tornar o Evangelho presente no ambiente digital, podemos convidar as pessoas a viverem encontros de oração ou celebrações litúrgicas em lugares concretos como igrejas ou capelas." (Mensagem do Papa Bento para o 47º Dia Mundial das Comunicações Sociais)  Razão Pastoral: Queremos que a mensagem chegue a todos de uma maneira simples e precisa a toda a comunidade Bunheirense. COMO 1- Elaboração, reprodução e distribuição da Maré - Alta através da rede de mensageiros. 2- Elaboração de cartazes que anunciem algumas das ações de conjunto (Imagem, Slogan, Data, Local, etc.) 3- Elaboração dos Avisos semanais incluindo uma pequena reflexão litúrgica e o mote (slogan) relativo à próxima ação de conjunto a viver. 4- Elaboração e Afixação do slogan. 5-Manutenção do blog da paróquia.
  • 53. 53 | P á g i n a COMO QUANDO QUEM ONDE 1 Semana anterior à PA ER, Mensageiros e Resp. Zona S. Mateus 2 Semana anterior à PA ER S. Mateus 3 Semanalmente ER e EA S. Mateus 4 Ver calendário (SL) ER Salas de catequese, S. Silvestre e S. Mateus 5 Ao longo do ano Nuno Bessa http://paroquiabunh eiro.blogspot.com
  • 54. 54 | P á g i n a NOTAS _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________
  • 55. 55 | P á g i n a NOTAS _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________
  • 56. 56 | P á g i n a Paróquia S. Mateus do Bunheiro Tiragem: 220 exemplares Setembro de 2013