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Osvaldo Pedra, PMP, SpP, P1-MPS.BR
osvaldopedra@yahoo.com
(61) 99967-5737
Boas Práticas em Gestão de
Cronogramas
Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
Objetivo
O objetivo do material é apresentar as boas práticas para a
elaboração e controle de cronogramas por meio da
abordagem conceitual e prática da área de gerenciamento
de projetos.
Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
Programa
➢A importância do cronograma para o projeto;
➢Ferramentas e técnicas;
➢Boas práticas;
➢Fatores críticos de sucesso;
➢Relatório PMSURVEY 2014.
Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
Só é
CONTROLADO
o que é
PLANEJADO
Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
A importância do
cronograma para projeto
A importância do cronograma para o projeto
Benefícios
➢ Planejar é mais barato que executar;
➢ Integra e gerencia os principais objetivos e a medição de
desempenho do projeto: escopo, custo e tempo;
➢ Maior acerto na definição e alocação dos recursos;
➢ Geração de base de dados de conhecimento (ativo organizacional);
➢ Possibilita utilizar técnicas e ferramentas de gestão de projetos;
➢ É uma ferramenta de comunicação entre as partes interessados do
projeto;
➢ Gera informações de variações, projeções e indicadores que auxiliam
no monitoramento e controle do projeto.
Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
Técnicas e ferramentas
Técnicas e ferramentas
Método do caminho crítico
➢É um método que utiliza as os conceitos de caminho
crítico e folga para analisar a rede do cronograma usada
para determinar a flexibilidade do cronograma e a duração
mínima total do projeto.
Atividade A
10 dias
Atividade D
10 dias
Atividade B
5 dias
Atividade F
5 dias
Atividade C
19 dias
Atividade E
5 dias
Atividade crítica
Atividade não crítica
01
02
03
20 dias
15 dias
19 dias
Técnicas e ferramentas
Método do caminho crítico
➢ Paralelismo:
➢ Execução de mais atividades em paralelo;
➢ Não gera aumento dos custos;
➢ Relação direta com os riscos;
➢ Normalmente aumenta o re-trabalho.
Lixar
Pintar
Lixar
Pintar
Sem
paralelismo
Com
paralelismo
Técnicas e ferramentas
Método do caminho crítico
➢Compactação:
➢ Aumento da quantidade de recursos nas atividades do caminho
crítico;
➢ Pode também ser feito através de horas extras;
➢ Gera aumento dos custos.
Lixar
Pintar
Lixar
Pintar
Sem
compactação
Com
compactação
Técnicas e ferramentas
Método da corrente crítica
➢Leva em consideração as dependências das atividades e a
restrição de recursos para o desenvolvimento do
cronograma do projeto;
➢As atividades são trabalhadas “o mais tarde possível”, pois
o foco está nas atividades da cadeia crítica e nos recursos
críticos;
➢São criados buffers (pulmões), que são reservas de tempo
para resposta à riscos e são espalhadas ao longo do
projeto, fornecedo provisões para atividades atrasadas.
Técnicas e ferramentas
Método da corrente crítica
o o
o o
o o
Pulmões de
Convergência
Pulmão da Corrente
Primária
Corrente Crítica
Corrente Secundária
Técnicas e ferramentas
Gerenciamento de Valor Agregado (GVA)
➢Uma ferramenta de gerenciamento que compara as
informações planejadas e realizadas de escopo, tempo e
custo para medir o desempenho e o progresso do projeto.
Técnicas e ferramentas
Prazo Agregado (PA)
➢Extensão do GVA para gerenciar o desempenho de prazos,
porém permanece dependente dos valores de custos;
➢Expande o GVA com diversos indicadores;
➢Foi criado por Walt Lipke em 2003.
Técnicas e ferramentas
Gerenciamento de Duração Agregada (GDA)
➢ Surgiu para solucionar os problemas de uso de informações
baseadas em valores monetários (custos) para avaliar o desempenho
em prazos (tempo) do projeto (Khamooshi e Golafshani, 2013);
➢ Sua base é o uso exclusivo de dados de tempo na geração das
indicações de progresso físico do projeto;
➢ Os indicadores de desempenho em prazo ficam livres de
dependência dos valores de custo do projeto e não são, portanto,
influenciados por eles.
Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
Boas práticas
Boas práticas
Identificar o público-alvo
➢Identificar o público-alvo do cronograma e as informações
que serão disponibilizadas.
Cronograma de marcos
Cronograma sumarizado
Cronograma detalhado
ClientesEquipe
Fornecedores
Patrocinador
Diretores
Boas práticas
Estimar as durações das atividades
➢O principal benefício desta prática é fornecer a quantidade de
tempo necessária para concluir cada atividade, o que é muito
importante para o desenvolvimento do cronograma.
➢Tipos de estimativas:
➢ Estimativa análoga;
➢ Estimativa paramétrica;
➢ Estimativa Bottom-up;
➢ Estimativa em 1 ponto;
➢ Estimativa em 3 pontos.
Atenção: Não confundir a
estimativa da atividade com
a heurística do 8/80 ou 4/40
para a estimativa de
duração dos pacotes de
trabalho da EAP.
Boas práticas
Refinar as estimativas
➢Por serem estimativas e não certezas, as estimativas
deverão sempre ser refinadas e ajustadas a medida que
o projeto avança, sendo aceitável um determinado
percentual de erro.
Tipo Fase % de erro
Preliminar Iniciação 50% a 75%
Ajustada Planejamento 15% a 25%
Definitiva Execução 5% a 10%
Boas práticas
Analisar riscos e estabelecer reservas
➢Incorpora tempo adicional (reservas) ao reconhecer os
riscos do projeto:
4h10h30
8h
10h
14h
Boas práticas
Decompor as atividades a partir da EAP
➢A definição das atividades devem ocorrer a partir dos
pacotes de trabalho da Estrutura Analítica do Projeto -
EAP.
1
Software
1.1
Concepção
1.1.1
Requisitos
1.2
Elaboração
1.2.1
Análise
1.2.1.1
Sistema
1.2.1.2
Projeto
1.3
Construção
1.3.1
Programaç
ão
1.3.2
Teste
1.3.2.1
Unitário
1.3.2.2
Em par
1.3.2.3
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1.3.3
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o
1.4
Transição
1.4.1
Operação
assistida
1.5
Gestão
1.5.1
Plano de
projeto
Definir
atividades
Sequenciar
atividades
Estimar
recursos
Estimar
duração
EAP Cronograma
Diagrama de rede
Regra
dos
100%
Boas práticas
Detalhar as atividades no nível necessário
➢Muito detalhe tornará a gestão difícil e dispendiosa;
➢Pouco detalhe não permitirá uma boa gestão por
insuficiência de informação;
➢O nível de detalhe é adequado quando uma pessoa
designada sabe exatamente o que deve ser realizado sem
a necessidade de recorrer a outras fontes para a
orientação.
Atenção: O nível de risco do projeto também pode
impactar na granularidade das atividades.
Boas práticas
Sequenciar as atividades
➢Utilize o sequenciamento por meio de atividades e não por meio
de fases do projeto. Essa boa prática permite a aplicação de
técnicas de análise e redesenho da rede de atividades;
➢Toda atividade deve ter uma atividade sucessora e uma
atividade antecessora, nem que as mesmas estejam
relacionadas somente aos marcos de início e fim de projeto;
➢Utilize marcos de início e fim de projeto, bem como outros
marcos que sejam relevantes;
Boas práticas
Usar os tipos de sequenciamentos entre atividades corretamente
➢Defina na medida do possível todas as atividades do
projeto antes de iniciar o sequenciamento.
➢Procure utilizar os sequenciamentos Término-Início;
➢Utilize sequenciamentos de Inicio-Início e Término-
Término com parcimônia e somente quando necessário,
pois podem gerar resultados não desejados;
➢Os relacionamentos Início-Término não são citados, pois
nem mesmo possuem uma aplicação prática.
Boas práticas
Usar os tipos de sequenciamentos entre atividades corretamente
Lixar parede
Pintar parede
A pintura só inicia depois de iniciado
o lixamento, porém nada indica que
a pintura irá finalizar antes do
término do lixamento.
Lixar parede
Pintar parede
A pintura só termina depois de
terminado o lixamento, porém nada
indica que a pintura irá iniciar depois
do início do lixamento.
Atenção: Algumas ferramentas de cronograma
permitem a utilização de mais de um
sequenciamento entre as mesmas atividades.
Lixar parede
Pintar parede
Boas práticas
Usar as dependências entre atividades corretamente
➢Procure utilizar dependências obrigatórias que são inerentes a
natureza do trabalho;
➢Utilize as dependências arbitrárias com moderação e somente
quando necessário;
➢Jamais utilize dependências entre atividades para resolver
problemas de superalocação de recursos.
➢Não esqueça as dependências externas;
Atenção: O uso inadequado das dependências entre
as atividades enrijece a rede de atividades e
impossibilita um adequado nivelamento de recursos.
Boas práticas
Usar as dependências entre atividades corretamente
Lixar parede
Assentar piso
Lixar parede
Assentar piso
Lixar parede
Assentar piso
Uso INCORRETO, pois a
dependência arbitraria
utilizada tornou o
cronograma rígido, não
sendo possível verificar o
impacto da inclusão de um
novo recurso no projeto.
Uso CORRETO, pois o
cronograma não está rígido
e por isso é possível utilizar
a técnica de nivelamento de
recursos e verificar o
impacto da inclusão de um
novo recurso no projeto.
Lixar parede
Assentar piso
Antes do
nivelamento
Depois do
nivelamento
Antes do
nivelamento
Depois do
nivelamento
Boas práticas
Definir o formato de medição e atualização
➢Deve-se definir o(s) formato(s) de medição e atualização
do projeto (unidades de medidas):
➢ Horas realizadas (tempo);
➢ Metros (linear, quadrado ou cúbico);
➢ Percentual de conclusão;
➢ Unidades entregues;
➢ Etc.
Atenção: Um projeto pode ter vários formatos de
medição e atualização. Isso vai depender das
entregas e da natureza de cada atividade do projeto.
Boas práticas
Definir o ciclo de medição e atualização
➢O período entre as atualizações deve ser:
➢ Longo o suficiente para a informação da última atualização
ter sido entregue para a equipe do projeto, e essa ter tido a
oportunidade de agir sobre a nova informação antes do
estado seguinte;
➢ Curto o suficiente para que os problemas ocorridos possam
ser analisados e as ações corretivas possam ser
implementadas antes que não seja possível mais
implementá-las.
Boas práticas
Definir o ciclo de medição e atualização
➢O período entre as atualizações é influenciado também
pelo nível de risco do projeto:
➢ Projetos de baixo risco podem ser atualizados mensalmente;
➢ Projetos com alto risco podem ser atualizados a cada hora.
Mês Quinzena Semana Dia Hora
Influência do nível de risco no ciclo de medição
Baixo
Alto
Boas práticas
Medir e atualizar o cronograma corretamente
➢As atividades precisam ser medidas e o cronograma
atualizado conforme o padrão definido para cada atividade
e conforme os períodos de medição e atualização
estabelecidos.
Atenção: Uma forma simples de medir e atualizar
um projeto que utiliza a informação de percentual
de conclusão como formato de medição e
atualização é utilizar uma escala de valores.
0% 25% 50% 75% 100%
Exemplo de escala de valores
Boas práticas
Medir e atualizar o cronograma corretamente
➢O cronograma precisa ser reprogramado conforme a
realidade de avanço do projeto;
➢Jamais mantenha atividades realizadas com datas
posteriores a linha de andamento do projeto;
➢Jamais mantenha atividades não realizadas com datas
anteriores a linha de andamento do projeto;
Atenção: Essas práticas “mascaram” a realidade do
projeto, não permitindo uma correta visão dos
impactos de eventuais atrasos e/ou antecipações
das atividades no cronograma.
Reprogramado
Boas práticas
Medir e atualizar o cronograma corretamente
Atividade A
Atividade C
Atividade B
Atividade D
Atividade A
Atividade C
Atividade B
Atividade D
Atividade A
Atividade C
Atividade B
Atividade D
Linha de andamento
Atualização INCORRETA,
pois a medição do
realizado é diferente do
planejado, porém não
provocou o
reagendamento das
atividades conforme os
atrasos e/ou
antecipações ocorridas.
Sem o reagendamento o desvio fica “mascarado”.
Não executado
Executado
Planejado
Medido
Boas práticas
Medir e atualizar o cronograma corretamente
Atividade A
Atividade C
Atividade B
Atividade D
Atividade A
Atividade C
Atividade B
Atividade D
Atividade A
Atividade C
Atividade D
Atualização CORRETA,
pois as atividades não
executadas foram
reagendadas, permitindo
visualizar os impactos
ocasionados pelos
desvios entre o planejado
e o realizado.
Linha de andamento
Atividade B
Desvio
Não executado
Executado
Planejado
Medido
Reprogramado
Boas práticas
Dicas diversas
➢Utilizar calendários de recursos, clientes e fornecedores;
➢A escala de tempo ideal a ser usada (minutos, horas, dias,
semanas ou meses) depende da frequência dos processos
de controle e o nível de detalhe necessário para as
atividades. No entanto, a escala de tempo deverá
permanecer coerente em toda a programação do projeto;
➢Caso deseje diferenciar as atividades mais importantes
das atividades menos importantes, utilize um esquema de
quantificação de importância (peso) de atividade;
Boas práticas
Dicas diversas
➢Criar e manter a integridade da linha de base do
cronograma, atualizando-a de forma correta;
➢Use as restrições de datas com moderação e somente
quando realmente for necessário. Essa prática pode
enrijecer o cronograma;
➢Não diminua as durações das atividades para corrigir
desvios.
➢Nivele os recursos do cronograma do projeto.
Boas práticas
Dica importante
Leiam o Practice Standard
for Scheduling do PMI.
Certifique-se:
PMI-SP®
Profissional em gerenciamento
de cronograma
Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
Fatores críticos de
sucesso
Fatores críticos de sucesso
O uso de cronogramas nos projetos
➢Mudança cultural e quebra de paradigma (as pessoas não
gostam de se sentirem controladas);
➢Conhecimento de ferramentas e técnicas por parte dos
profissionais;
➢Respeito da organização pelo processo de maturação do
projeto.
Fatores críticos de sucesso
O uso de metodologias de gestão de projetos
➢ Resultados e benefícios:
➢ Institucionaliza a gestão de projetos;
➢ Estrutura as informações de Lições Aprendidas;
➢ Aprimora a Gestão do Conhecimento Organizacional em gerenciamento
de projetos;
➢ Padroniza os parâmetros de medição e avaliação de projetos;
➢ Melhora a utilização dos padrões e ferramentas de gerenciamento;
➢ Toma decisões baseadas na organização e não nas áreas ou indivíduos;
➢ Maior clareza na percepção dos impactos dos projetos na organização.
Fatores críticos de sucesso
As estruturas organizacionais e a gestão de projetos
➢Quadro comparativo:
Estrutura
organzacional
Vantagens Desvantagens
Funcional
• Alta ligação do funcionário
com a empresa (estabilidade).
• Funcionário sabe quem é o
chefe (única subordinação).
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segundo plano.
• Falta de continuidade dos
trabalhos em projetos.
Matricial
• Otimização do uso dos
recursos (recursos trabalham
em processos e em projetos).
• Dupla subordinação.
• Competição por recursos.
• Comunicações complexas.
Projetizada
• Flexibilidade para montar
equipes.
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projeto (dedicação exclusiva).
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Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
Relatório PMSURVEY
2014
Relatório PMSURVEY 2014
Funcionalidades mais importantes nos Softwares de Gerenciamento de Projetos
Fonte: PMSURVEY (2014)
Relatório PMSURVEY 2014
Problemas mais frequentes em projetos
Fonte: PMSURVEY (2014)
Relatório PMSURVEY 2014
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Fonte: PMSURVEY (2014)
Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
Credenciais
Osvaldo Pedra, PMP, SpP, P1-MPS.Br
Possuo mais de 25 anos de experiência profissional e mais de 17 anos atuando como
palestrante, professor e consultor em gerenciamento de projetos e escritórios de
gerenciamento de projetos nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação,
Gás e Petróleo, Engenharia Civil e GRCA (Governança, Risco, Controle e Auditoria).
Graduado em Administração, com extensão em didática, especialização em análise,
projeto e gerência de sistemas e pós-graduado em gestão de projetos. Possuo
certificação PMP, SpS e P1-MPS.Br. Desenvolvo trabalhos de certificação CMMI,
corrente crítica, portfólio de projetos, Scrum, implantação de escritório de
gerenciamento de projetos e metodologia de gestão de projeto, nível de maturidade em
gestão de projeto e outros. Desenvolvi diversos trabalhos em grandes empresas, tais
como Petrobras, Correios, CEB, OI Telecomunicações, Infraero, Grupo Neoenergia,
CTIS e ASBACE. Atualmente trabalho como gerente do escritório de gerenciamento de
projetos da Governance Technology na implantação de soluções para GRCA
(Governança, Risco, Controle e Auditoria).
Osvaldo Pedra, PMP, SpP, P1-MPS.BR
osvaldopedra@yahoo.com
(61) 99967-5737
Boas Práticas em Gestão de
Cronogramas

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Boas práticas em gestão de cronogramas

  • 1. Osvaldo Pedra, PMP, SpP, P1-MPS.BR osvaldopedra@yahoo.com (61) 99967-5737 Boas Práticas em Gestão de Cronogramas
  • 2. Boas Práticas em Gestão de Cronogramas Objetivo O objetivo do material é apresentar as boas práticas para a elaboração e controle de cronogramas por meio da abordagem conceitual e prática da área de gerenciamento de projetos.
  • 3. Boas Práticas em Gestão de Cronogramas Programa ➢A importância do cronograma para o projeto; ➢Ferramentas e técnicas; ➢Boas práticas; ➢Fatores críticos de sucesso; ➢Relatório PMSURVEY 2014.
  • 4. Boas Práticas em Gestão de Cronogramas Só é CONTROLADO o que é PLANEJADO
  • 5. Boas Práticas em Gestão de Cronogramas A importância do cronograma para projeto
  • 6. A importância do cronograma para o projeto Benefícios ➢ Planejar é mais barato que executar; ➢ Integra e gerencia os principais objetivos e a medição de desempenho do projeto: escopo, custo e tempo; ➢ Maior acerto na definição e alocação dos recursos; ➢ Geração de base de dados de conhecimento (ativo organizacional); ➢ Possibilita utilizar técnicas e ferramentas de gestão de projetos; ➢ É uma ferramenta de comunicação entre as partes interessados do projeto; ➢ Gera informações de variações, projeções e indicadores que auxiliam no monitoramento e controle do projeto.
  • 7. Boas Práticas em Gestão de Cronogramas Técnicas e ferramentas
  • 8. Técnicas e ferramentas Método do caminho crítico ➢É um método que utiliza as os conceitos de caminho crítico e folga para analisar a rede do cronograma usada para determinar a flexibilidade do cronograma e a duração mínima total do projeto. Atividade A 10 dias Atividade D 10 dias Atividade B 5 dias Atividade F 5 dias Atividade C 19 dias Atividade E 5 dias Atividade crítica Atividade não crítica 01 02 03 20 dias 15 dias 19 dias
  • 9. Técnicas e ferramentas Método do caminho crítico ➢ Paralelismo: ➢ Execução de mais atividades em paralelo; ➢ Não gera aumento dos custos; ➢ Relação direta com os riscos; ➢ Normalmente aumenta o re-trabalho. Lixar Pintar Lixar Pintar Sem paralelismo Com paralelismo
  • 10. Técnicas e ferramentas Método do caminho crítico ➢Compactação: ➢ Aumento da quantidade de recursos nas atividades do caminho crítico; ➢ Pode também ser feito através de horas extras; ➢ Gera aumento dos custos. Lixar Pintar Lixar Pintar Sem compactação Com compactação
  • 11. Técnicas e ferramentas Método da corrente crítica ➢Leva em consideração as dependências das atividades e a restrição de recursos para o desenvolvimento do cronograma do projeto; ➢As atividades são trabalhadas “o mais tarde possível”, pois o foco está nas atividades da cadeia crítica e nos recursos críticos; ➢São criados buffers (pulmões), que são reservas de tempo para resposta à riscos e são espalhadas ao longo do projeto, fornecedo provisões para atividades atrasadas.
  • 12. Técnicas e ferramentas Método da corrente crítica o o o o o o Pulmões de Convergência Pulmão da Corrente Primária Corrente Crítica Corrente Secundária
  • 13. Técnicas e ferramentas Gerenciamento de Valor Agregado (GVA) ➢Uma ferramenta de gerenciamento que compara as informações planejadas e realizadas de escopo, tempo e custo para medir o desempenho e o progresso do projeto.
  • 14. Técnicas e ferramentas Prazo Agregado (PA) ➢Extensão do GVA para gerenciar o desempenho de prazos, porém permanece dependente dos valores de custos; ➢Expande o GVA com diversos indicadores; ➢Foi criado por Walt Lipke em 2003.
  • 15. Técnicas e ferramentas Gerenciamento de Duração Agregada (GDA) ➢ Surgiu para solucionar os problemas de uso de informações baseadas em valores monetários (custos) para avaliar o desempenho em prazos (tempo) do projeto (Khamooshi e Golafshani, 2013); ➢ Sua base é o uso exclusivo de dados de tempo na geração das indicações de progresso físico do projeto; ➢ Os indicadores de desempenho em prazo ficam livres de dependência dos valores de custo do projeto e não são, portanto, influenciados por eles.
  • 16. Boas Práticas em Gestão de Cronogramas Boas práticas
  • 17. Boas práticas Identificar o público-alvo ➢Identificar o público-alvo do cronograma e as informações que serão disponibilizadas. Cronograma de marcos Cronograma sumarizado Cronograma detalhado ClientesEquipe Fornecedores Patrocinador Diretores
  • 18. Boas práticas Estimar as durações das atividades ➢O principal benefício desta prática é fornecer a quantidade de tempo necessária para concluir cada atividade, o que é muito importante para o desenvolvimento do cronograma. ➢Tipos de estimativas: ➢ Estimativa análoga; ➢ Estimativa paramétrica; ➢ Estimativa Bottom-up; ➢ Estimativa em 1 ponto; ➢ Estimativa em 3 pontos. Atenção: Não confundir a estimativa da atividade com a heurística do 8/80 ou 4/40 para a estimativa de duração dos pacotes de trabalho da EAP.
  • 19. Boas práticas Refinar as estimativas ➢Por serem estimativas e não certezas, as estimativas deverão sempre ser refinadas e ajustadas a medida que o projeto avança, sendo aceitável um determinado percentual de erro. Tipo Fase % de erro Preliminar Iniciação 50% a 75% Ajustada Planejamento 15% a 25% Definitiva Execução 5% a 10%
  • 20. Boas práticas Analisar riscos e estabelecer reservas ➢Incorpora tempo adicional (reservas) ao reconhecer os riscos do projeto: 4h10h30 8h 10h 14h
  • 21. Boas práticas Decompor as atividades a partir da EAP ➢A definição das atividades devem ocorrer a partir dos pacotes de trabalho da Estrutura Analítica do Projeto - EAP. 1 Software 1.1 Concepção 1.1.1 Requisitos 1.2 Elaboração 1.2.1 Análise 1.2.1.1 Sistema 1.2.1.2 Projeto 1.3 Construção 1.3.1 Programaç ão 1.3.2 Teste 1.3.2.1 Unitário 1.3.2.2 Em par 1.3.2.3 Regressivo 1.3.3 Distribuiçã o 1.4 Transição 1.4.1 Operação assistida 1.5 Gestão 1.5.1 Plano de projeto Definir atividades Sequenciar atividades Estimar recursos Estimar duração EAP Cronograma Diagrama de rede Regra dos 100%
  • 22. Boas práticas Detalhar as atividades no nível necessário ➢Muito detalhe tornará a gestão difícil e dispendiosa; ➢Pouco detalhe não permitirá uma boa gestão por insuficiência de informação; ➢O nível de detalhe é adequado quando uma pessoa designada sabe exatamente o que deve ser realizado sem a necessidade de recorrer a outras fontes para a orientação. Atenção: O nível de risco do projeto também pode impactar na granularidade das atividades.
  • 23. Boas práticas Sequenciar as atividades ➢Utilize o sequenciamento por meio de atividades e não por meio de fases do projeto. Essa boa prática permite a aplicação de técnicas de análise e redesenho da rede de atividades; ➢Toda atividade deve ter uma atividade sucessora e uma atividade antecessora, nem que as mesmas estejam relacionadas somente aos marcos de início e fim de projeto; ➢Utilize marcos de início e fim de projeto, bem como outros marcos que sejam relevantes;
  • 24. Boas práticas Usar os tipos de sequenciamentos entre atividades corretamente ➢Defina na medida do possível todas as atividades do projeto antes de iniciar o sequenciamento. ➢Procure utilizar os sequenciamentos Término-Início; ➢Utilize sequenciamentos de Inicio-Início e Término- Término com parcimônia e somente quando necessário, pois podem gerar resultados não desejados; ➢Os relacionamentos Início-Término não são citados, pois nem mesmo possuem uma aplicação prática.
  • 25. Boas práticas Usar os tipos de sequenciamentos entre atividades corretamente Lixar parede Pintar parede A pintura só inicia depois de iniciado o lixamento, porém nada indica que a pintura irá finalizar antes do término do lixamento. Lixar parede Pintar parede A pintura só termina depois de terminado o lixamento, porém nada indica que a pintura irá iniciar depois do início do lixamento. Atenção: Algumas ferramentas de cronograma permitem a utilização de mais de um sequenciamento entre as mesmas atividades. Lixar parede Pintar parede
  • 26. Boas práticas Usar as dependências entre atividades corretamente ➢Procure utilizar dependências obrigatórias que são inerentes a natureza do trabalho; ➢Utilize as dependências arbitrárias com moderação e somente quando necessário; ➢Jamais utilize dependências entre atividades para resolver problemas de superalocação de recursos. ➢Não esqueça as dependências externas; Atenção: O uso inadequado das dependências entre as atividades enrijece a rede de atividades e impossibilita um adequado nivelamento de recursos.
  • 27. Boas práticas Usar as dependências entre atividades corretamente Lixar parede Assentar piso Lixar parede Assentar piso Lixar parede Assentar piso Uso INCORRETO, pois a dependência arbitraria utilizada tornou o cronograma rígido, não sendo possível verificar o impacto da inclusão de um novo recurso no projeto. Uso CORRETO, pois o cronograma não está rígido e por isso é possível utilizar a técnica de nivelamento de recursos e verificar o impacto da inclusão de um novo recurso no projeto. Lixar parede Assentar piso Antes do nivelamento Depois do nivelamento Antes do nivelamento Depois do nivelamento
  • 28. Boas práticas Definir o formato de medição e atualização ➢Deve-se definir o(s) formato(s) de medição e atualização do projeto (unidades de medidas): ➢ Horas realizadas (tempo); ➢ Metros (linear, quadrado ou cúbico); ➢ Percentual de conclusão; ➢ Unidades entregues; ➢ Etc. Atenção: Um projeto pode ter vários formatos de medição e atualização. Isso vai depender das entregas e da natureza de cada atividade do projeto.
  • 29. Boas práticas Definir o ciclo de medição e atualização ➢O período entre as atualizações deve ser: ➢ Longo o suficiente para a informação da última atualização ter sido entregue para a equipe do projeto, e essa ter tido a oportunidade de agir sobre a nova informação antes do estado seguinte; ➢ Curto o suficiente para que os problemas ocorridos possam ser analisados e as ações corretivas possam ser implementadas antes que não seja possível mais implementá-las.
  • 30. Boas práticas Definir o ciclo de medição e atualização ➢O período entre as atualizações é influenciado também pelo nível de risco do projeto: ➢ Projetos de baixo risco podem ser atualizados mensalmente; ➢ Projetos com alto risco podem ser atualizados a cada hora. Mês Quinzena Semana Dia Hora Influência do nível de risco no ciclo de medição Baixo Alto
  • 31. Boas práticas Medir e atualizar o cronograma corretamente ➢As atividades precisam ser medidas e o cronograma atualizado conforme o padrão definido para cada atividade e conforme os períodos de medição e atualização estabelecidos. Atenção: Uma forma simples de medir e atualizar um projeto que utiliza a informação de percentual de conclusão como formato de medição e atualização é utilizar uma escala de valores. 0% 25% 50% 75% 100% Exemplo de escala de valores
  • 32. Boas práticas Medir e atualizar o cronograma corretamente ➢O cronograma precisa ser reprogramado conforme a realidade de avanço do projeto; ➢Jamais mantenha atividades realizadas com datas posteriores a linha de andamento do projeto; ➢Jamais mantenha atividades não realizadas com datas anteriores a linha de andamento do projeto; Atenção: Essas práticas “mascaram” a realidade do projeto, não permitindo uma correta visão dos impactos de eventuais atrasos e/ou antecipações das atividades no cronograma.
  • 33. Reprogramado Boas práticas Medir e atualizar o cronograma corretamente Atividade A Atividade C Atividade B Atividade D Atividade A Atividade C Atividade B Atividade D Atividade A Atividade C Atividade B Atividade D Linha de andamento Atualização INCORRETA, pois a medição do realizado é diferente do planejado, porém não provocou o reagendamento das atividades conforme os atrasos e/ou antecipações ocorridas. Sem o reagendamento o desvio fica “mascarado”. Não executado Executado Planejado Medido
  • 34. Boas práticas Medir e atualizar o cronograma corretamente Atividade A Atividade C Atividade B Atividade D Atividade A Atividade C Atividade B Atividade D Atividade A Atividade C Atividade D Atualização CORRETA, pois as atividades não executadas foram reagendadas, permitindo visualizar os impactos ocasionados pelos desvios entre o planejado e o realizado. Linha de andamento Atividade B Desvio Não executado Executado Planejado Medido Reprogramado
  • 35. Boas práticas Dicas diversas ➢Utilizar calendários de recursos, clientes e fornecedores; ➢A escala de tempo ideal a ser usada (minutos, horas, dias, semanas ou meses) depende da frequência dos processos de controle e o nível de detalhe necessário para as atividades. No entanto, a escala de tempo deverá permanecer coerente em toda a programação do projeto; ➢Caso deseje diferenciar as atividades mais importantes das atividades menos importantes, utilize um esquema de quantificação de importância (peso) de atividade;
  • 36. Boas práticas Dicas diversas ➢Criar e manter a integridade da linha de base do cronograma, atualizando-a de forma correta; ➢Use as restrições de datas com moderação e somente quando realmente for necessário. Essa prática pode enrijecer o cronograma; ➢Não diminua as durações das atividades para corrigir desvios. ➢Nivele os recursos do cronograma do projeto.
  • 37. Boas práticas Dica importante Leiam o Practice Standard for Scheduling do PMI. Certifique-se: PMI-SP® Profissional em gerenciamento de cronograma
  • 38. Boas Práticas em Gestão de Cronogramas Fatores críticos de sucesso
  • 39. Fatores críticos de sucesso O uso de cronogramas nos projetos ➢Mudança cultural e quebra de paradigma (as pessoas não gostam de se sentirem controladas); ➢Conhecimento de ferramentas e técnicas por parte dos profissionais; ➢Respeito da organização pelo processo de maturação do projeto.
  • 40. Fatores críticos de sucesso O uso de metodologias de gestão de projetos ➢ Resultados e benefícios: ➢ Institucionaliza a gestão de projetos; ➢ Estrutura as informações de Lições Aprendidas; ➢ Aprimora a Gestão do Conhecimento Organizacional em gerenciamento de projetos; ➢ Padroniza os parâmetros de medição e avaliação de projetos; ➢ Melhora a utilização dos padrões e ferramentas de gerenciamento; ➢ Toma decisões baseadas na organização e não nas áreas ou indivíduos; ➢ Maior clareza na percepção dos impactos dos projetos na organização.
  • 41. Fatores críticos de sucesso As estruturas organizacionais e a gestão de projetos ➢Quadro comparativo: Estrutura organzacional Vantagens Desvantagens Funcional • Alta ligação do funcionário com a empresa (estabilidade). • Funcionário sabe quem é o chefe (única subordinação). • Projetos são relegados ao segundo plano. • Falta de continuidade dos trabalhos em projetos. Matricial • Otimização do uso dos recursos (recursos trabalham em processos e em projetos). • Dupla subordinação. • Competição por recursos. • Comunicações complexas. Projetizada • Flexibilidade para montar equipes. • Maximiza o uso do recurso no projeto (dedicação exclusiva). • Ociosidade dos recursos.
  • 42. Boas Práticas em Gestão de Cronogramas Relatório PMSURVEY 2014
  • 43. Relatório PMSURVEY 2014 Funcionalidades mais importantes nos Softwares de Gerenciamento de Projetos Fonte: PMSURVEY (2014)
  • 44. Relatório PMSURVEY 2014 Problemas mais frequentes em projetos Fonte: PMSURVEY (2014)
  • 45. Relatório PMSURVEY 2014 Frequência de problemas relacionados ao cumprimento dos prazos estabelecidos Fonte: PMSURVEY (2014)
  • 46. Boas Práticas em Gestão de Cronogramas Credenciais Osvaldo Pedra, PMP, SpP, P1-MPS.Br Possuo mais de 25 anos de experiência profissional e mais de 17 anos atuando como palestrante, professor e consultor em gerenciamento de projetos e escritórios de gerenciamento de projetos nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação, Gás e Petróleo, Engenharia Civil e GRCA (Governança, Risco, Controle e Auditoria). Graduado em Administração, com extensão em didática, especialização em análise, projeto e gerência de sistemas e pós-graduado em gestão de projetos. Possuo certificação PMP, SpS e P1-MPS.Br. Desenvolvo trabalhos de certificação CMMI, corrente crítica, portfólio de projetos, Scrum, implantação de escritório de gerenciamento de projetos e metodologia de gestão de projeto, nível de maturidade em gestão de projeto e outros. Desenvolvi diversos trabalhos em grandes empresas, tais como Petrobras, Correios, CEB, OI Telecomunicações, Infraero, Grupo Neoenergia, CTIS e ASBACE. Atualmente trabalho como gerente do escritório de gerenciamento de projetos da Governance Technology na implantação de soluções para GRCA (Governança, Risco, Controle e Auditoria).
  • 47. Osvaldo Pedra, PMP, SpP, P1-MPS.BR osvaldopedra@yahoo.com (61) 99967-5737 Boas Práticas em Gestão de Cronogramas