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Comunidades de Prática -Conceito ,[object Object],Fonte: Cultivating Communities of Practices- Ettene et al
Comunidades de Prática e a Organização Estratégia da Organização Estratégia Pessoal Área de Interesse
Comunidades de Prática - Síntese ,[object Object],[object Object]
Comunidades de Prática - Benefícios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Comunidades de Prática - Benefícios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conclusões ,[object Object],[object Object],[object Object]
Melhores Práticas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Seleção dos Certificadores A equipe de certificadores aprovada pelos Comitês Funcionais da unidade organizacional será Responsável pela análise das práticas submetidas pelos colaboradores, verificando sua relevância Para a companhia, sua pertinência de divulgação sob a ótica da unidade e se não existem práticas Equivalentes já catalogas no sistema Área de Conhecimento Unidade Organizacional Certificador
Submissão de uma Prática ou Alerta relevante - Classificação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Avaliação do grau de sucesso (melhor Prática) ou fracasso (Alerta) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tabela 7: Relevância potencial de uma prática para as demais unidades organizacionais Tabela 8: Grau de inovação de uma prática frente ao estado da arte vigente Muito relevante – a prática tem um excelente potencial de aplicação as demais unidades organizacionais. 5 Relevante – a prática tem um bom potencial de aplicação as demais unidades organizacionais 3 Pouco relevante- a prática tem um baixo potencial de aplicação as demais unidades organizacionais 1 Descrição Relevância Extremamente inovadora – a prática redefine o estado da arte vigente. 5 Média inovação – a prática traz alguma inovação para o estado da arte vigente. 3 Pouca ou nenhuma inovação- a prática traz pouca ou nenhuma inovação para o estado da arte vigente. 1 Descrição Inovação
Estado da avaliação de uma prática já disponibilizada no sistema A prática/alerta foi avaliada e não adotada nesta unidade organizacional. Avaliado e Não Adotado A prática/alerta foi avaliada como aplicável, mas de custo de implementação muito elevado, não tendo sido adotada nesta unidade organizacional. Custo Muito Elevado A prática/Alerta foi avaliada e considerada não aplicável nesta unidade organizacional. Não Aplicável A prática/alerta foi avaliada como já existente nesta unidade organizacional. Já Adotado Previamente A prática/alerta está em processo de avaliação nesta unidade organizacional. Em avaliação A prática/Alerta foi avaliada e adotada nesta unidade organizacional. Adotado Descrição Estado da Avaliação
Avaliação Periódica do Sistema ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lições Aprendidas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lições Aprendidas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Lições Aprendidas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Algumas Organizações Governamentais que já adotaram a Gestão do Conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Banco Mundial – Um Exemplo
Banco Mundial – Um Exemplo
Banco Mundial – Um Exemplo Tax policy and administration thematic group  Public expenditure review Mission Madagascar Indonesia field office ECA Region Retired University of Toronto DEC
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Banco Mundial – Um Exemplo
Sequência da Estratégia Banco Mundial – Um Exemplo Feb 1998:  compartilhamento do conhecimento como parte da performance de avaliação individual Out 1996:   Presidente anuncia a estratégia institucional Feb 1998:   começam a funcionar (somente 25 GT’s) Feb 1999:   avaliação externa (mais de 100 GT’s) Jan 2000:   fórum estratégico com foco no compartilhamento do conhecimento
Gestão do Conhecimento: Ciclo
NHS – Grã Bretanha – Um Outro Exemplo Por que um Portal do Conhecimento para o NHS? “  No tocante aos professionais do conhecimento do NHS, eles não podem possivelmente reter em suas cabeças todo o atual e emergente conhecimento sobre o trabalho que realizam.”  “ Gestão de saúde é um negócio internacional e a base do conhecimento constantemente se modifica e cresce.” Diretor do NHS (2002)
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Comunicação Empresarial Serviços e Aplicações Colaboração [email_address] Competências
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA PCRJ: CONTEXTO, EVOLUÇÃO DOS TRABALHOS e PERSPECTIVAS
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fonte :  Terra (2000) Gestão do Conhecimento Recursos Humanos Aprendizado Com o Meio Ambiente Sistemas de Informação Cultura  Organizacional Estrutura Organizacional Orientação Estratégica
Orientação Estratégica Modernização Administrativa Competitividade & Desenvolvimento Inovação como C ultura
Estrutura Organizacional (Sistemas Municipal de Gestão) ,[object Object],[object Object],Fonte Adi/SMA
Equipe GC da Prefeitura Comitê Gestor de GCO Representantes dos Órgãos Municipais Secretaria X Empresa Y Fundação Z Secretaria A Autarquia B Equipe Central de Gestão  de  Conhecimento  da Prefeitura
Evolução do Trabalho da Equipe GC na PCRJ ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Plano Estratégico do Sistema GC ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Cenários para 2003/2006 - Tendências ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Missão do Sistema GC na Prefeitura da Cidade do Rio de janeiro “ Desenvolver a Gestão do Conhecimento na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro para ampliar a capacidade de Governo ”
Visão do Sistema GC na Prefeitura da Cidade do Rio de janeiro “   Ser Um Sistema de Referência na Construção, Compartilhamento e Utilização do Conhecimento, Contribuindo para Melhoria da Gestão Pública Municipal ”  
Valores do Sistema GC ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
  Incentivar  Compartilhamento  De conhecimento Preservar  Mem. Org. Inovação como Rotina Criar formas de Reutilizar  conhecimento Acelerar Aprend. Organizacional E os projetos ... Grupo Central  GC
Projetos de Gestão do Conhecimento Portal do  Conhecimento Melhores  Práticas de GC Disseminação  De GC Capacitação em GC
Capacitação em Gestão do Conhecimento ,[object Object],Macro-Objetivos:
Disseminação da Gestão do Conhecimento ,[object Object],Macro-Objetivos:
Melhores Práticas de GC ,[object Object],[object Object],Macro-Objetivos
Portal do Conhecimento ,[object Object],[object Object],Macro-Objetivos:
Portal do Conhecimento - PCRJ  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Principais Desafios para o Sistema GC ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Escala do Aprendizado LER OUVIR VER VER E  OUVIR DISCUTIR VIVENCIAR ENSINAR Fonte: Howard Gardner
[object Object],[object Object]
“ As coisas não acontecem  neste mundo - são provocadas”  John M. Hay
[object Object],[object Object]

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Comunidade de Prática

  • 1.
  • 2. Comunidades de Prática e a Organização Estratégia da Organização Estratégia Pessoal Área de Interesse
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Seleção dos Certificadores A equipe de certificadores aprovada pelos Comitês Funcionais da unidade organizacional será Responsável pela análise das práticas submetidas pelos colaboradores, verificando sua relevância Para a companhia, sua pertinência de divulgação sob a ótica da unidade e se não existem práticas Equivalentes já catalogas no sistema Área de Conhecimento Unidade Organizacional Certificador
  • 9.
  • 10.
  • 11. Tabela 7: Relevância potencial de uma prática para as demais unidades organizacionais Tabela 8: Grau de inovação de uma prática frente ao estado da arte vigente Muito relevante – a prática tem um excelente potencial de aplicação as demais unidades organizacionais. 5 Relevante – a prática tem um bom potencial de aplicação as demais unidades organizacionais 3 Pouco relevante- a prática tem um baixo potencial de aplicação as demais unidades organizacionais 1 Descrição Relevância Extremamente inovadora – a prática redefine o estado da arte vigente. 5 Média inovação – a prática traz alguma inovação para o estado da arte vigente. 3 Pouca ou nenhuma inovação- a prática traz pouca ou nenhuma inovação para o estado da arte vigente. 1 Descrição Inovação
  • 12. Estado da avaliação de uma prática já disponibilizada no sistema A prática/alerta foi avaliada e não adotada nesta unidade organizacional. Avaliado e Não Adotado A prática/alerta foi avaliada como aplicável, mas de custo de implementação muito elevado, não tendo sido adotada nesta unidade organizacional. Custo Muito Elevado A prática/Alerta foi avaliada e considerada não aplicável nesta unidade organizacional. Não Aplicável A prática/alerta foi avaliada como já existente nesta unidade organizacional. Já Adotado Previamente A prática/alerta está em processo de avaliação nesta unidade organizacional. Em avaliação A prática/Alerta foi avaliada e adotada nesta unidade organizacional. Adotado Descrição Estado da Avaliação
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Banco Mundial – Um Exemplo
  • 21. Banco Mundial – Um Exemplo Tax policy and administration thematic group Public expenditure review Mission Madagascar Indonesia field office ECA Region Retired University of Toronto DEC
  • 22.
  • 23. Sequência da Estratégia Banco Mundial – Um Exemplo Feb 1998: compartilhamento do conhecimento como parte da performance de avaliação individual Out 1996: Presidente anuncia a estratégia institucional Feb 1998: começam a funcionar (somente 25 GT’s) Feb 1999: avaliação externa (mais de 100 GT’s) Jan 2000: fórum estratégico com foco no compartilhamento do conhecimento
  • 25. NHS – Grã Bretanha – Um Outro Exemplo Por que um Portal do Conhecimento para o NHS? “ No tocante aos professionais do conhecimento do NHS, eles não podem possivelmente reter em suas cabeças todo o atual e emergente conhecimento sobre o trabalho que realizam.” “ Gestão de saúde é um negócio internacional e a base do conhecimento constantemente se modifica e cresce.” Diretor do NHS (2002)
  • 26. NHS – Grã Bretanha – Um Outro Exemplo
  • 27. NHS – Grã Bretanha – Um Outro Exemplo
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Comunicação Empresarial Serviços e Aplicações Colaboração [email_address] Competências
  • 32. GESTÃO DO CONHECIMENTO NA PCRJ: CONTEXTO, EVOLUÇÃO DOS TRABALHOS e PERSPECTIVAS
  • 33.
  • 34. Fonte : Terra (2000) Gestão do Conhecimento Recursos Humanos Aprendizado Com o Meio Ambiente Sistemas de Informação Cultura Organizacional Estrutura Organizacional Orientação Estratégica
  • 35. Orientação Estratégica Modernização Administrativa Competitividade & Desenvolvimento Inovação como C ultura
  • 36.
  • 37. Equipe GC da Prefeitura Comitê Gestor de GCO Representantes dos Órgãos Municipais Secretaria X Empresa Y Fundação Z Secretaria A Autarquia B Equipe Central de Gestão de Conhecimento da Prefeitura
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Missão do Sistema GC na Prefeitura da Cidade do Rio de janeiro “ Desenvolver a Gestão do Conhecimento na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro para ampliar a capacidade de Governo ”
  • 42. Visão do Sistema GC na Prefeitura da Cidade do Rio de janeiro “ Ser Um Sistema de Referência na Construção, Compartilhamento e Utilização do Conhecimento, Contribuindo para Melhoria da Gestão Pública Municipal ”  
  • 43.
  • 44. Incentivar Compartilhamento De conhecimento Preservar Mem. Org. Inovação como Rotina Criar formas de Reutilizar conhecimento Acelerar Aprend. Organizacional E os projetos ... Grupo Central GC
  • 45. Projetos de Gestão do Conhecimento Portal do Conhecimento Melhores Práticas de GC Disseminação De GC Capacitação em GC
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. Escala do Aprendizado LER OUVIR VER VER E OUVIR DISCUTIR VIVENCIAR ENSINAR Fonte: Howard Gardner
  • 53.
  • 54. “ As coisas não acontecem neste mundo - são provocadas” John M. Hay
  • 55.