O documento define Resíduos Sólidos Industriais e discute sua classificação, gestão, tratamento, armazenamento, transporte e disposição final. Apresenta as normas regulatórias brasileiras relacionadas e descreve os processos de classificação, armazenamento e transporte de resíduos industriais perigosos e não perigosos.
3. Referências Normativas NBR 10004 Resíduos Sólidos - Classificação NBR 12235 Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos NBR ISO 14004 Gestão Ambiental Resolução 316/2002 e 283/2001 do CONAMA Tratamento Térmico e Tratamento de resíduos Resolução 313/2002 do CONAMA Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Indu striais
6. INDÚSTRIA Emissões Aéreas Resíduos Sólidos Produtos Efluentes Não-Inertes Perigosos Inertes Resíduos Sólidos na Industria
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9. Resíduo Consta nos anexos A ou B? O resíduo tem origem conhecida ? Resíduo perigoso Classe I Tem características de: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade? não sim sim sim não Resíduo não perigoso Classe II Possui constituintes que são solubilizados em concentrações superiores ao anexo G? Resíduo Inerte Classe II B Resíduo Não-Inerte Classe II A sim não Interpretar “ Resíduo ” não NBR 10004
14. Armazenamento de Resíduos Definição, segundo a NBR 12235, item 3.1 Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelo órgão de controle ambiental, à espera de reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição final adequada.
15. Armazenamento de Resíduos Condições Gerais O armazenamento de resíduos perigosos deve ser feito de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo. O acondicionamento de resíduos perigosos, como forma temporária de espera pode ser realizado em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel . Nenhum resíduo perigoso pode ser armazenado sem analisar suas propriedades;
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18. Armazenamento de Resíduos Condições específicas a uma instalação de armazenamento de resíduos Uma instalação de armazenamento deve ser operada e mantida de forma a minimizar a possibilidade de fogo, explosão, derramamento ou vazamento de resíduos. A instalação deve possuir registro de sua operação, que deve ser mantido até o fim de sua vida útil.
20. Transporte de Resíduos Condições Gerais O transporte deve ser feito por meio de equipamento adequado. O equipamento deve ser bem conservado, durante o transporte não pode haver vazamento ou derramamento do resíduo. O resíduo, durante o transporte, deve estar protegido de intempéries, assim como deve estar devidamente acondicionado para evitar o seu espalhamento na via publica ou via férrea.
21. Transporte de Resíduos Tipos de Acondicionamentos Tambor de 200L A granel Caçamba (contêiner) Tanque Tambores de outros tamanhos e bombonas Fardos Sacos Plásticos Outras formas
25. Disposição dos Resíduos Tipos de Disposição Final Os meios de disposição mais comuns utilizados para os resíduos sólidos são: Landfarming : Tratamento biológico, no qual a parte orgânica do resíduo é decomposta. Aterros Industriais ; Barragens de rejeito : Usadas para resíduos líquidos e pastosos com teor de umidade acima de 80%.
26. Disposição dos Resíduos Aterro Industrial – Classe II Só pode receber resíduos inerte e não inerte, uma vez que seu projeto foi desenvolvido para este fim.
27. Sistema de drenagem dos gases Disposição dos Resíduos Aterro Industrial – Classe I (Regras mais rígidas) Só pode receber resíduos perigosos, seu projeto tem normas mais rígidas, prevê a necessidade de sistemas de drenagem como as figuras acima e outras medidas.
30. Promover a reciclagem ou reaproveitamento dos diversos resíduos dentro ou fora da empresa; Trazer com sua implantação vantagens ambientais, econômicas e sociais; Atuar diretamente na melhoria da qualidade de vida e qualidade do meio ambiente; Prevenir a poluição (descarte inadequado), a exploração dos recursos naturais, visando a melhoria contínua dos processos, produtos e serviços; Minimizar custos operacionais, evitar gastos com infrações e remediações. Gestão
31. 1. Planejamento Levantamento dos resíduos gerados Identificação dos aspectos ambientais significativos; Pesquisa de mercado, preço e fornecedor. Definição da logística: destino, rastreabilidade, freqüência de coleta; Emissões atmosféricas controladas? Filtros, equipamentos individuais, corrente de ar. Pesquisa de medidas alternativas: mudança de matéria-prima, redução de resíduos, reutilização dentro do processo. Gestão
32. 2. Implantação Implantação das tecnologias dentro e/ou fora do processo, como exemplo: reuso de água, reaproveitamento de gás e de resíduos podendo substituir a matéria-prima; Adotar alternativas viáveis para disposição final de cada resíduo gerado, considerando os aspectos ambientais e econômicos; Gestão
33. 3. Manutenção Plano de ação: definindo procedimentos, normas e responsabilidades entre as áreas; Atividades contínuas de educação ambiental: necessidade do gerenciamento, ensino de manuseio e separação dos resíduos e práticas a serem adotadas para gerenciar de forma correta, informação sobre as novas tecnologias implantadas; Gestão
34. 3. Manutenção ( continuação ) É a busca da melhoria contínua : Levantamento de quantidade de resíduos e receita gerada; Divulgar internamente os resultados alcançados; Necessidade de consultoria técnica constante de suporte. Gestão
35. “ Prezado Professor, este trabalho foi sedimentado nas Normas Brasileiras Regulamentadoras – NBR’s e Normas Ambientais que foram mencionadas nas ‘ referências normativas ’, slide 3. A única fonte externa bibliográfica foi o ‘ Manual de Gerenciamento de Resíduos ’, fornecido por Vossa Senhoria, que nos deu suporte para temática de Tratamento de RSI e Disposição Final.”
36. Alunos Anderson Barbosa n.º 02 Arnaud Bento n.º 05 Danilo Lima n.º 08 Gabriel Vieira n.º 16 João Antônio n.º 21 Luiza Ruas n.º 25 Odair Medrado n.º 31 Yuri Limeres n.º 42