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Avaliação de aprendizagem Campo Limpo Paulista-SP 01.12.2011 APRENDE BRASIL Prof. Márcio Willyans Ribeiro [email_address]
Quantos levantariam a mão e falariam com tamanha sinceridade?
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM # Partilhando responsabilidades # Recuando no tempo
RECUANDO NO TEMPO # Março de 1990, em Jomtien, Na Tailândia # 1500 participantes de 150 países => Conferência Mundial sobre  Educação para todos
RECUANDO NO TEMPO # Preocupação mundial em termos de desenvolvimento social e econômico # Do Mercado de Trabalho para o Mundo de Trabalho => Conferência Mundial sobre  Educação para todos
RECUANDO NO TEMPO # Declaração Mundial sobre Educação para todos # Plano de Ação para Satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem => Conferência Mundial sobre  Educação para todos
RECUANDO NO TEMPO # SAEB, desde 1990 # SARESP, desde 1996 => Sistemas de Avaliação no Brasil
RECUANDO NO TEMPO # Universalizar o acesso à escola # Combater aos altos índices de repetência e distorção idade/ano => Prioridades estabelecidas pelo MEC (1995) # Elevação do número de alunos que completam o EF e chegam ao EM
RECUANDO NO TEMPO # Diversidade regional # Complexidade do Sistema Educacional => Realidade brasileira # Aumento da quantidade e da qualidade # Criação de processos avaliativos (Política Pública Educacional)
MAS, O QUE AVALIAR?
 
 
 
 
 
 
PARTILHANDO RESPONSABILIDADES # Questões curriculares # Perspectivas de ensino # Avaliações oficiais (SARESP)
AVALIAÇÕES OFICIAIS De acordo com os pressupostos teóricos que norteiam os instrumentos de avaliação, a Matriz de Referência é o referencial curricular do que será avaliado em cada disciplina e série, informando as competências e habilidades esperadas dos alunos.  => Matrizes de referência
AVALIAÇÕES OFICIAIS As competências cognitivas podem ser entendidas como as diferentes modalidades estruturais da inteligência que compreendem determinadas operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos físicos, conceitos, situações, fenômenos e pessoas.  => Competências
AVALIAÇÕES OFICIAIS habilidades referem-se, especificamente, ao plano objetivo e prático do saber fazer e decorrem, diretamente, das competências já adquiridas e que se transformam em habilidades.  => Habilidades
AVALIAÇÕES OFICIAIS O descritor é uma associação entre conteúdos curriculares e operações mentais desenvolvidas pelo aluno, que traduzem certas competências e habilidades. Os descritores:  a) indicam habilidades gerais que se esperam dos alunos; b) constituem a referência para seleção dos itens que devem compor uma prova de avaliação. => Descritores
AVALIAÇÕES OFICIAIS => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS Os vértices contem os três aspectos fundamentais da Matriz. Ela se refere à verificação de conteúdos disciplinares, por intermédio da utilização de habilidades, graças às quais se poderá inferir o grau de proficiência das competências cognitivas desenvolvidas pelos alunos em seu processo de escolarização. => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS A avaliação de competências, por intermédio destes dois indicadores (habilidades associadas a conteúdos em uma situação de prova) justifica-se pelo compromisso assumido no currículo, em fase de implementação, das escolas públicas do Estado de São Paulo. => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS Trata-se do propósito de caracterizar a missão da escola, entendida como um lugar e um tempo em que competências fundamentais ao conhecimento humano são aprendidas e valorizadas. => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS Essas competências expressam a função emancipadora da escola, ao assumir que dominar competências é uma forma de garantir que houve aprendizagem efetiva dos alunos. => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS A escala de Proficiência  sintetiza o domínio dos conteúdos e habilidades alcançados, o que permite inferir o nível de domínio das competências avaliadas. => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS Os conteúdos e competências cuja função é o objetivo do Saresp, isto é, verificar se os professores estão ensinando (os conteúdos esperados para os anos escolares avaliados) e os alunos aprendendo (isto é, com que nível de proficiência dominam as competências avaliadas). => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS O esquema também relaciona habilidades e competências avaliadas em relação aos conteúdos disciplinares. No centro do triângulo encontra-se a avaliação, ela mesma, e sua função de observar e promover o cumprimento do compromisso social da escola com a aprendizagem efetiva de seus alunos. => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS É efetuado em todo o Estado de São Paulo, e as condições do exame, a estrutura e o funcionamento das escolas são equivalentes, ao menos na maioria dos casos, pode-se comparar, por um desempenho individual, um esforço coletivo, o que possibilita verificar o quanto cada escola está podendo cumprir sua função social. => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS => SARESP
AVALIAÇÕES OFICIAIS Grupo I: Competências para observar.  Esquemas presentativos ou representativos. Graças a eles, os alunos podem ler a prova, em sua dupla condição: registrar perceptivamente o que está proposto nos textos, imagens, tabelas ou quadros e interpretar este registro como informação que torna possível assimilar a questão e decidir sobre a alternativa que julgam mais correta. => SARESP
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AVALIAÇÕES OFICIAIS Grupo II: Competências para realizar.  Caracterizam-se pelas capacidades de o aluno realizar os procedimentos necessários às suas tomadas de decisão em relação às questões ou tarefas propostas na prova. As habilidades do Grupo I estão focadas nas informações ou características das questões ou temas propostos, ou seja, nos observáveis relativos aos conteúdos avaliados. => SARESP
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AVALIAÇÕES OFICIAIS Grupo III: Competências para compreender.  Implicam o uso de esquemas operatórios, sendo analisadas em duas perspectivas. A) Estão presentes e são mesmo essenciais às competências cognitivas ou às operações mentais destacadas nos Grupos I e II. B) Quando referidas a eles, têm um lugar de meio ou condição, mas não de fim, atuando de modo a possibilitar realizações via esquemas procedimentais (G II) ou leituras via esquemas de representação (G I). => SARESP
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QUESTÕES CURRICULARES => Matrizes de Referência => Disciplinas específicas => Competências e Habilidades
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PERSPECTIVAS DE ENSINO Relação Didática?
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PERSPECTIVAS DE ENSINO Mas, principalmente, humanidade e sensibilidade!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Márcio Willyans Ribeiro [email_address] Coordenador de Geografia APRENDE BRASIL Obrigado!

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Avaliação - Prof. Márcio Willyans Ribeiro

  • 1. Avaliação de aprendizagem Campo Limpo Paulista-SP 01.12.2011 APRENDE BRASIL Prof. Márcio Willyans Ribeiro [email_address]
  • 2. Quantos levantariam a mão e falariam com tamanha sinceridade?
  • 3. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM # Partilhando responsabilidades # Recuando no tempo
  • 4. RECUANDO NO TEMPO # Março de 1990, em Jomtien, Na Tailândia # 1500 participantes de 150 países => Conferência Mundial sobre Educação para todos
  • 5. RECUANDO NO TEMPO # Preocupação mundial em termos de desenvolvimento social e econômico # Do Mercado de Trabalho para o Mundo de Trabalho => Conferência Mundial sobre Educação para todos
  • 6. RECUANDO NO TEMPO # Declaração Mundial sobre Educação para todos # Plano de Ação para Satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem => Conferência Mundial sobre Educação para todos
  • 7. RECUANDO NO TEMPO # SAEB, desde 1990 # SARESP, desde 1996 => Sistemas de Avaliação no Brasil
  • 8. RECUANDO NO TEMPO # Universalizar o acesso à escola # Combater aos altos índices de repetência e distorção idade/ano => Prioridades estabelecidas pelo MEC (1995) # Elevação do número de alunos que completam o EF e chegam ao EM
  • 9. RECUANDO NO TEMPO # Diversidade regional # Complexidade do Sistema Educacional => Realidade brasileira # Aumento da quantidade e da qualidade # Criação de processos avaliativos (Política Pública Educacional)
  • 10. MAS, O QUE AVALIAR?
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  • 17. PARTILHANDO RESPONSABILIDADES # Questões curriculares # Perspectivas de ensino # Avaliações oficiais (SARESP)
  • 18. AVALIAÇÕES OFICIAIS De acordo com os pressupostos teóricos que norteiam os instrumentos de avaliação, a Matriz de Referência é o referencial curricular do que será avaliado em cada disciplina e série, informando as competências e habilidades esperadas dos alunos. => Matrizes de referência
  • 19. AVALIAÇÕES OFICIAIS As competências cognitivas podem ser entendidas como as diferentes modalidades estruturais da inteligência que compreendem determinadas operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos físicos, conceitos, situações, fenômenos e pessoas. => Competências
  • 20. AVALIAÇÕES OFICIAIS habilidades referem-se, especificamente, ao plano objetivo e prático do saber fazer e decorrem, diretamente, das competências já adquiridas e que se transformam em habilidades. => Habilidades
  • 21. AVALIAÇÕES OFICIAIS O descritor é uma associação entre conteúdos curriculares e operações mentais desenvolvidas pelo aluno, que traduzem certas competências e habilidades. Os descritores: a) indicam habilidades gerais que se esperam dos alunos; b) constituem a referência para seleção dos itens que devem compor uma prova de avaliação. => Descritores
  • 23. AVALIAÇÕES OFICIAIS Os vértices contem os três aspectos fundamentais da Matriz. Ela se refere à verificação de conteúdos disciplinares, por intermédio da utilização de habilidades, graças às quais se poderá inferir o grau de proficiência das competências cognitivas desenvolvidas pelos alunos em seu processo de escolarização. => SARESP
  • 25. AVALIAÇÕES OFICIAIS A avaliação de competências, por intermédio destes dois indicadores (habilidades associadas a conteúdos em uma situação de prova) justifica-se pelo compromisso assumido no currículo, em fase de implementação, das escolas públicas do Estado de São Paulo. => SARESP
  • 27. AVALIAÇÕES OFICIAIS Trata-se do propósito de caracterizar a missão da escola, entendida como um lugar e um tempo em que competências fundamentais ao conhecimento humano são aprendidas e valorizadas. => SARESP
  • 28. AVALIAÇÕES OFICIAIS Essas competências expressam a função emancipadora da escola, ao assumir que dominar competências é uma forma de garantir que houve aprendizagem efetiva dos alunos. => SARESP
  • 30. AVALIAÇÕES OFICIAIS A escala de Proficiência sintetiza o domínio dos conteúdos e habilidades alcançados, o que permite inferir o nível de domínio das competências avaliadas. => SARESP
  • 32. AVALIAÇÕES OFICIAIS Os conteúdos e competências cuja função é o objetivo do Saresp, isto é, verificar se os professores estão ensinando (os conteúdos esperados para os anos escolares avaliados) e os alunos aprendendo (isto é, com que nível de proficiência dominam as competências avaliadas). => SARESP
  • 34. AVALIAÇÕES OFICIAIS O esquema também relaciona habilidades e competências avaliadas em relação aos conteúdos disciplinares. No centro do triângulo encontra-se a avaliação, ela mesma, e sua função de observar e promover o cumprimento do compromisso social da escola com a aprendizagem efetiva de seus alunos. => SARESP
  • 36. AVALIAÇÕES OFICIAIS É efetuado em todo o Estado de São Paulo, e as condições do exame, a estrutura e o funcionamento das escolas são equivalentes, ao menos na maioria dos casos, pode-se comparar, por um desempenho individual, um esforço coletivo, o que possibilita verificar o quanto cada escola está podendo cumprir sua função social. => SARESP
  • 38. AVALIAÇÕES OFICIAIS Grupo I: Competências para observar. Esquemas presentativos ou representativos. Graças a eles, os alunos podem ler a prova, em sua dupla condição: registrar perceptivamente o que está proposto nos textos, imagens, tabelas ou quadros e interpretar este registro como informação que torna possível assimilar a questão e decidir sobre a alternativa que julgam mais correta. => SARESP
  • 41. AVALIAÇÕES OFICIAIS Grupo II: Competências para realizar. Caracterizam-se pelas capacidades de o aluno realizar os procedimentos necessários às suas tomadas de decisão em relação às questões ou tarefas propostas na prova. As habilidades do Grupo I estão focadas nas informações ou características das questões ou temas propostos, ou seja, nos observáveis relativos aos conteúdos avaliados. => SARESP
  • 44. AVALIAÇÕES OFICIAIS Grupo III: Competências para compreender. Implicam o uso de esquemas operatórios, sendo analisadas em duas perspectivas. A) Estão presentes e são mesmo essenciais às competências cognitivas ou às operações mentais destacadas nos Grupos I e II. B) Quando referidas a eles, têm um lugar de meio ou condição, mas não de fim, atuando de modo a possibilitar realizações via esquemas procedimentais (G II) ou leituras via esquemas de representação (G I). => SARESP
  • 48. QUESTÕES CURRICULARES => Matrizes de Referência => Disciplinas específicas => Competências e Habilidades
  • 55. PERSPECTIVAS DE ENSINO Relação Didática?
  • 56. PERSPECTIVAS DE ENSINO => Processo ENSINO-APRENDIZAGEM => Processo de ENSINO E APRENDIZAGEM Metodologia?
  • 57. PERSPECTIVAS DE ENSINO Níveis de complexidade? DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
  • 58. PERSPECTIVAS DE ENSINO Alteridade?
  • 59. PERSPECTIVAS DE ENSINO Alteridade?
  • 60. PERSPECTIVAS DE ENSINO Alteridade?
  • 61. PERSPECTIVAS DE ENSINO Alteridade?
  • 62. PERSPECTIVAS DE ENSINO Alteridade?
  • 63. PERSPECTIVAS DE ENSINO Alteridade?
  • 64. PERSPECTIVAS DE ENSINO => Relação didática => Metodologia => Níveis de complexidade => Alteridade
  • 65. PERSPECTIVAS DE ENSINO Mas, principalmente, humanidade e sensibilidade!
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  • 81. Prof. Márcio Willyans Ribeiro [email_address] Coordenador de Geografia APRENDE BRASIL Obrigado!