O documento descreve os processos de formação de sedimentos e rochas sedimentares, começando pela meteorização e erosão de rochas que formam os sedimentos. Explica os tipos de sedimentos, incluindo detríticos, químicos e biogênicos, e como os sedimentos detríticos se formam através da meteorização física e química das rochas, com vários processos como a ação da água, do gelo, da temperatura e dos seres vivos.
2. Formação das Rochas Sedimentares
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Rochas Magmáticas
Metamórficas Meteorização Erosão
Sedimentares
Sedimentares
Diagénese Sedimentação Transporte
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3. Sedimentogénese
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Meteorização
S
Formação de Sedimentos E
D
I
M Erosão
E
N
T
O
G Transporte
É
N
E
S
E Sedimentação
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4. 4
A história das rochas
sedimentares começa
com a elaboração dos
materiais que vão entrar
na sua constituição.
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5. Tipos de Sedimentos
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Sedimentos detríticos ou Sedimentos de origem Sedimentos de origem
clastos química biogénica
Klastós = fragmento
Fragmentos de dimensões Resultam da precipitação de Compostos, em regra, por
variadas, desde partículas substâncias que são restos de seres vivos,
muito pequenas até blocos transportadas dissolvidas na nomeadamente conchas e
de grandes dimensões, água. outras peças esqueléticas.
resultantes de rochas que
afloram.
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6. Como se formam os sedimentos
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detríticos ?
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7. Meteorização
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Alteração das rochas ao
interagirem com os
subsistemas : Hidrosfera
/ Atmosfera/Biosfera)
Monte Crasto (Gondomar) –
Nuno Correia 09/10 meteorização de granitos.
8. Como se altera um granito?
8
Estudo
de um
caso.
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9. Localização
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Colheita de
Amostras de granito
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são (1) e granito
alterado (2).
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10. Granito são Granito
Alterado
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Os vértices desaparecem, as arestas suavizam-se, e os blocos
tornam-se arredondados.
A forma mantém-se, porque a energia de ataque fica uniformente
distribuída por toda a superfície.
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24. Meteorização Física
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leva à fragmentação
das rochas em pedaços
cada vez mais
pequenos, mas que
mantêm as
características do
material original.
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25. Processos de meteorização física
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Acção da água
Acção do gelo ou crioclastia
Acção dos seres vivos
Acção da temperatura
Crescimento de minerais ou haloclastia
Acção mecânica das ondas.
Acção mecânica da água e do vento
Alívio de pressão
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26. Acção da Água
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Aumentos de volume e retracções geram tensões.
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Lavadores – Gaia
Nuno Correia 09/10 Olhos de Água - Albufeira
28. Acção do Gelo (Crioclastia)
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http://www.geography.ndo.co.uk/weathering5.htm
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32. Acção da Temperatura (Termoclastia)
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Pedras Parideiras – Serra da Freita
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33. No caso do magma, o arrefecimento
brusco tende a formar juntas com
padrões regulares, normalmente
prismáticos.
Nos basaltos estas diaclases dão
origem à formação de disjunção
colunar ou prismática, mundialmente
conhecidas através de imagens da
Calçada dos Gigantes, em Antrim, na
Irlanda do Norte, ou na Gruta de
Fingal, na Escócia.
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Em torno das rochas sujeitas a importantes variações
de temperatura formam-se auréolas de cascalhos, que
por acção gravítica se depositam nas imediações das
rochas.
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Ainda não é muito bem compreendida a sua origem.
Existe, no entanto, algum consenso que resultam da
meteorização inicial ao longo das juntas, fracturas ou
outras linhas mais frágeis, especialmente nas zonas onde a
água pode residir. Pensa-se que as depressões vão sendo
alargadas através da progressiva descamação das
superfícies interiores e a sua desintegração granular,
provavelmente como resultado da cristalização do material
salino dissolvido a partir da rocha, transportado pelo vento
para a rocha, ou pelo salpico sobre a rocha por água do
mar. O processo de endurecimento da superfície externa é
comum, mas as paredes que se vão separando das
cavidades não são alteradas. Provavelmente o material
descamado das cavidades acaba por ser removido pelo
vento.
Tafoni – Alpalhão
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