SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 87
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Sismologia
   Movimentos ao longo de falhas
   Movimentos do magma
   Deslizamento de terras.




                               Nuno Correia 10/11   2
Nuno Correia 10/11   3
Nuno Correia 10/11   4
Influência da pressão e da temperatura no comportamento dos
                           materiais




                                  Nuno Correia 10/11          5
Frágil


           Dúctil




Nuno Correia 10/11     6
   As forças tectónicas geradas em profundidade produzem o
    deslocamento muito lento das rochas da crosta em sentidos
    contrários de um do outro lado da falha, conduzindo à deformação
    progressiva das rochas localizadas na área de movimentação
    diferencial.

   À medida que a movimentação tectónica prossegue, a deformação
    das rochas acentua-se e acumula-se energia potencial.




                                          Nuno Correia 10/11           7
   A tensão cisalhante que actua no plano de falha aumenta, mas o atrito
    entre os lábios da falha impede deslocações na estrutura.

   Quando a tensão cisalhante atinge o valor crítico, ultrapassando o atrito
    na zona da falha, dá-se uma movimentação brusca e as rochas nos dois
    lábios da falha ressaltam elasticamente, libertando energia sob a forma
    de calor e de ondas elásticas, isto é, produz-se um sismo.




                                               Nuno Correia 10/11               8
Nuno Correia 10/11   9
   A energia elástica
    acumulada nos lábios da
    falha é libertada, em
    parte como calor e em
    parte como ondas
    elásticas. Estas
    constituem o sismo.




                              Nuno Correia 10/11   10
Nuno Correia 10/11   11
   Movimento vibratório de partículas,
    sob a forma de onda, que se propaga
    a partir do local no interior da Terra
    onde o sismo tem origem




                          Nuno Correia 10/11   12
Nuno Correia 10/11   13
   Quando ocorre um sismo, parte da energia
    propaga-se através do meio sob forma de
    ondas volúmicas, e a parte restante da
    energia desloca-se ao longo da superfície
    sob a forma de ondas superficiais




               http://w3.ualg.pt/~jdias/GEOLAMB/GA5_Sismos/52_Sismologia/5203_OndasSismicas.html


                                                  Nuno Correia 10/11                               14
Têm uma velocidade de propagação
elevada.
São ondas longitudinais que fazem a
rocha vibrar paralelamente à direcção da
onda, tal como um elástico em
contracção.
Verifica-se alternadamente uma
compressão seguida de uma distensão
com amplitudes e períodos baixos,
impondo aos corpos sólidos elásticos
alterações de volume (contudo não há
alterações na forma).
No ar, estas ondas de pressão tomam a
forma de ondas sonoras e propagam-se
à velocidade do som.
Não são tão destrutivas como as ondas S
ou as ondas de superfície que se lhes
seguem.



          Nuno Correia 10/11               15
   As ondas S ou secundárias são
    ondas transversais ou de
    cisalhamento, o que significa que o
    solo é deslocado
    perpendicularmente à direcção de
    propagação como num chicote.
   No caso de ondas S polarizadas
    horizontalmente, o solo move-se
    alternadamente para um e outro
    lado.
   São mais lentas que as P, sendo as
    segundas a chegar.
   Estas provocam alterações
    morfológicas, contudo não há
    alteração de volume.
   As ondas S propagam-se apenas em
    corpos sólidos, uma vez que os
    fluidos (gases e líquidos) não
    suportam forças de cisalhamento.
   A amplitude destas ondas é várias
    vezes maior que a das ondas P.



         Nuno Correia 10/11         16
   São semelhantes às ondas que se observam à
    superfície de um corpo de água e propagam-
    se imediatamente abaixo da superfície
    terrestre.
   Deslocam-se mais lentamente que as ondas
    de corpo.
   Devido à sua baixa frequência, longa duração
    e grande amplitude, podem ser das ondas
    sísmicas mais destrutivas.
   Ondas de superfície: ondas de Rayleigh e
    ondas de Love.


                             Nuno Correia 10/11    17
   Ondas L (Love)
    ◦ as partículas materiais deslocam-se horizontalmente
      numa direcção perpendicular à direcção de propagação da
      onda;
    ◦ são lentas e de grande amplitude;
    ◦ a sua velocidade de propagação é constante.




                                    Nuno Correia 10/11     18
   Ondas R (Rayleigh)
    ◦ as partículas deslocam-se em movimentos circulares, tal
      como ondas marinhas, num plano perpendicular à
      direcção de propagação da onda;
    ◦ são lentas e de grande amplitude;
    ◦ a sua velocidade de propagação é constante.




                                     Nuno Correia 10/11     19
Nuno Correia 10/11   20
Nuno Correia 10/11   21
Nuno Correia 10/11   22
Nuno Correia 10/11   23
Actividade Prática




                 Nuno Correia 10/11   24
   Parâmetro de avaliação de um
    sismo, baseado no grau de
    destruição e nos inquéritos
    distribuídos às populações.
   É medida na escala de
    Mercalli.




                                   Nuno Correia 10/11   25
   A intensidade sísmica é
    determinada por variados
    factores, sendo um dos
    principais a quantidade
    de energia libertada no
    hipocentro.

   O local com maior
    intensidade sísmica é
    quase sempre o
    epicentro, diminuindo a
    fracção de energia com o
    aumento da distância ao
    epicentro.


                               Nuno Correia 10/11   26
   Para avaliar a
    intensidade de um
                             ?
    sismo são preenchidos
    inquéritos que
    permitem, após a sua
    análise, traçar
    isossistas, com as
    quais é possível
    construir cartas de
    isossistas.




                            Nuno Correia 10/11   27
   Linha que une pontos de igual intensidade sismica.




                                 Nuno Correia 10/11      28
   Se as rochas atravessadas pelas ondas
    sísmicas fossem idênticas em todas as
    direcções, as isossistas teriam a forma
    de circunferências concêntricas.




                            Nuno Correia 10/11   29
   Como o material atravessado tem
    diferentes propriedades, a propagação
    das ondas é influenciada e por isso as
    isossistas têm formas irregulares.




                           Nuno Correia 10/11   30
Nuno Correia 10/11   31
1. Próximo de Caldeira e da
                                                      Praia Norte.
                                                      2. Areeiro e Capelo.
                                                      3. A heterogeneidade dos
                                                      terrenos afectados pelos sismos
                                                      faz com que os impactes sejam
                                                      diferentes, mesmo que se
                                                      encontrem a iguais distâncias
                                                      do epicentro.
                                                      4. Correspondem a locais
                                                      desabitados e sem construções
                                                      humanas, não havendo por isso
                                                      avaliação do impacte causado
                                                      pelo sismo.
                                                      5. De acordo com a distância
                                                      ao epicentro, tipo de
                                                      construção, características dos
                                                      solos e grau de sensibilidade
                                                      das pessoas, o sismo apresenta
                                                      diferentes intensidades.

1.   Localize o possível epicentro do sismo.
2.   Indique duas localidades com a mesma intensidade sísmica.
3.   Explique o motivo pelo qual as isossistas não são linhas
     concêntricas dispostas à volta do epicentro.
4.   Por que razão algumas das isossistas estão parcialmente a
     tracejado?
5.   Comente a afirmação: "Um só sismo, várias intensidades."

                                        Nuno Correia 10/11                              32
   http://elearning.niu.edu/simulations/images/S_portfolio/Mercalli/Mercalli_S
    cale.swf


                                              Nuno Correia 10/11                  33
Nuno Correia 10/11   34
   A magnitude sísmica traduz o valor de
    energia libertada por um sismo no seu
    hipocentro.
   É avaliada na escala logarítmica de Richter.
   A escala estabelece-se por medição da
    amplitude das vibrações que atingem os
    sismógrafos, tendo em conta a distância ao
    epicentro.




                               Nuno Correia 10/11   35
Nuno Correia 10/11   36
1. Magnitude 5
2. Distância epicentral –
   220 Km




Nuno Correia 10/11          37
Magnitude = kilowatts

Mercalli Intensidade = Força do Sinal




                                        Nuno Correia 10/11   38
   Embora esta escala varie entre 1 e 9, o seu
    limite superior ainda não está estabelecido.




                              Nuno Correia 10/11   39
Nuno Correia 10/11   40
Nuno Correia 10/11   41
Os sismos de elevada magnitude provocam
 frequentemente grande destruição e um
 elevado número de vítimas.

Explique por que razão entidades como os
 Serviços de Protecção Civil utilizam
 preferencialmente a Escala de Mercalli
 Modificada, apesar de esta ser menos
 objectiva do que a determinação de
 magnitudes.


                          Nuno Correia 10/11   42
   A resposta deve abordar os seguintes
    tópicos:
    ◦ a Escala de Mercalli Modificada baseia-se nos
      efeitos causados pelo sismo em cada local;
    ◦ a intensidade, por ser um parâmetro apropriado
      para descrever os efeitos causados, é muitas vezes
      utilizada pelas entidades para dar uma noção mais
      exacta do impacto do sismo sobre a população.




                                   Nuno Correia 10/11      43
Nuno Correia 10/11   44
Nuno Correia 10/11   45
   Indique, baseando-se na figura, duas zonas
    com elevada sismicidade.

          Pacífico e Mediterrâneo.




                                     Nuno Correia 10/11   46
   Relacione a magnitude dos sismos com a
    profundidade do hipocentro.

Quanto maior a profundidade do hipocentro, maior a magnitude.




                                        Nuno Correia 10/11      47
   Justifique a afirmação: "A distribuição dos sismos
    não é aleatória."
      Corresponde a zonas de falhas activas.




                                          Nuno Correia 10/11   48
O estudo dos sismos fornece, actualmente, grande parte da evidência
básica da tectónica de placas, uma vez que podemos constatar que:

        a distribuição dos epicentros, principalmente
         dos sismos superficiais, é definidora do
         limite das placas;




                                         Nuno Correia 10/11           49
O estudo dos sismos fornece, actualmente, grande parte da evidência
básica da tectónica de placas, uma vez que podemos constatar que:



     o estudo das ondas
      sísmicas permite-nos
      estabelecer a direcção
      do movimento de cada
      placa em relação às
      placas vizinhas.




                                         Nuno Correia 10/11           50
Nuno Correia 10/11   51
Nuno Correia 10/11   52
Nuno Correia 10/11   53
Nuno Correia 10/11   54
   Zona Circum-Pacífica
   Cristas Oceânicas
   Cintura Mediterrâneo-Asiática




                             Nuno Correia 10/11   55
Nuno Correia 10/11   56
Nuno Correia 10/11   57
A 17 de Janeiro de 1995, ocorreu um
sismo que atingiu o Japão, provocando
enorme destruição na cidade de Kobe.
O sismo atingiu uma magnitude de 7,2, e
o hipocentro localizou-se a uma
profundidade
de 20 km, estando associado ao limite
entre a placa das Filipinas e a placa Euro-
Asiática.
Morreram mais de 5000 pessoas, e
centenas de milhares ficaram
desalojadas.




                                              Nuno Correia 10/11   58
No dia 12 de Maio de 2008, na região de Sichuan, na China, ocorreu um sismo de 7,9 de
magnitude, que teve a sua origem a uma profundidade de 19 km e o epicentro a 80 km da cidade
de Chengdu, capital de Sichuan. O sismo foi sentido em várias cidades da China, como Pequim e
Xangai, bem como em Banguecoque, capital da Tailândia, a 3300 km de distância do epicentro.
Numa escala continental, a sismicidade que ocorre na parte central e oriental da Ásia é resultado da
colisão das placas Indiana e Euroasiática. A placa Indiana move-se para norte, relativamente à placa
Euroasiática, cerca de 50 mm/ano.




                                                          Nuno Correia 10/11                     59
Nuno Correia 10/11   60
Nuno Correia 10/11   61
Nuno Correia 10/11   62
Magnitude – 7.4




   Nuno Correia 10/11   63
Nuno Correia 10/11   64
Nuno Correia 10/11   65
Nuno Correia 10/11   66
Carta sismo-
tectónica, com
 indicação dos
 epicentros de
alguns sismos
   históricos




                 Nuno Correia 10/11   67
http://www.nat-hazards-earth-syst-sci.net/3/615/2003/nhess-3-
615-2003.pdf
                            Nuno Correia 10/11                  68
Nuno Correia 10/11   69
Nuno Correia 10/11   70
Nuno Correia 10/11   71
Nuno Correia 10/11   72
Nuno Correia 10/11   73
http://www.cvarg.azores.gov.pt/Cvarg/CentroVulcanologia/actividadesismovulcanica/?WBCMODE=Presentatio




                                                                       Nuno Correia 10/11               74
Nuno Correia 10/11   75
Nuno Correia 10/11   76
   Prevenção
    ◦ Evitar a ocupação de zonas de risco.
    ◦ Cumprimento de normas de construção anti-
      sísmica
    ◦ Promover a educação da população
    ◦ Vigiar falhas activas




                                Nuno Correia 10/11   77
Nuno Correia 10/11   78
Nuno Correia 10/11   79
http://www.edcenter.sdsu.edu/ssc/3d/cripplewall/cripplewall-sm.mov




                                                            Nuno Correia 10/11   80
Nuno Correia 10/11   81
Nuno Correia 10/11   82
Nuno Correia 10/11   83
Nuno Correia 10/11   84
Nuno Correia 10/11   85
Nuno Correia 10/11   86
Nuno Correia 10/11   87

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresTânia Reis
 
Caderno de apoio ao professor 10 f
Caderno de apoio ao professor 10 fCaderno de apoio ao professor 10 f
Caderno de apoio ao professor 10 fSilvia Couto
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticasIsabel Lopes
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticasmargaridabt
 
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)
Geo 10   tempo geológico (datação absoluta)Geo 10   tempo geológico (datação absoluta)
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)Nuno Correia
 
Datação Das Rochas
 Datação Das Rochas Datação Das Rochas
Datação Das Rochastmar
 
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesAna Castro
 
Descontinuidades Internas
Descontinuidades InternasDescontinuidades Internas
Descontinuidades InternasTânia Reis
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
 
Ppt 22 Caracteristicas Do Vulcanismo AçOriano
Ppt 22   Caracteristicas Do Vulcanismo AçOrianoPpt 22   Caracteristicas Do Vulcanismo AçOriano
Ppt 22 Caracteristicas Do Vulcanismo AçOrianoNuno Correia
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticasTânia Reis
 
MéTodos De Estudo Para O Interior Da Geosfera
MéTodos De Estudo Para O Interior Da GeosferaMéTodos De Estudo Para O Interior Da Geosfera
MéTodos De Estudo Para O Interior Da GeosferaTânia Reis
 

Was ist angesagt? (20)

Síntese
SínteseSíntese
Síntese
 
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICASXI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Caderno de apoio ao professor 10 f
Caderno de apoio ao professor 10 fCaderno de apoio ao professor 10 f
Caderno de apoio ao professor 10 f
 
8 vulcanologia
8   vulcanologia8   vulcanologia
8 vulcanologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticas
 
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)
Geo 10   tempo geológico (datação absoluta)Geo 10   tempo geológico (datação absoluta)
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)
 
Datação Das Rochas
 Datação Das Rochas Datação Das Rochas
Datação Das Rochas
 
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidades
 
Descontinuidades Internas
Descontinuidades InternasDescontinuidades Internas
Descontinuidades Internas
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
9 vulcanologia
9   vulcanologia9   vulcanologia
9 vulcanologia
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
 
Ppt 22 Caracteristicas Do Vulcanismo AçOriano
Ppt 22   Caracteristicas Do Vulcanismo AçOrianoPpt 22   Caracteristicas Do Vulcanismo AçOriano
Ppt 22 Caracteristicas Do Vulcanismo AçOriano
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
Ppt 21 Vulcanismo
Ppt 21   VulcanismoPpt 21   Vulcanismo
Ppt 21 Vulcanismo
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
MéTodos De Estudo Para O Interior Da Geosfera
MéTodos De Estudo Para O Interior Da GeosferaMéTodos De Estudo Para O Interior Da Geosfera
MéTodos De Estudo Para O Interior Da Geosfera
 

Andere mochten auch

Ppt 28 Intensidade E Magnitude
Ppt 28   Intensidade E MagnitudePpt 28   Intensidade E Magnitude
Ppt 28 Intensidade E MagnitudeNuno Correia
 
Ppt 31 Ondas SíSmicas E Descontinuidades Internas
Ppt 31   Ondas SíSmicas E Descontinuidades InternasPpt 31   Ondas SíSmicas E Descontinuidades Internas
Ppt 31 Ondas SíSmicas E Descontinuidades InternasNuno Correia
 
Geologia 10 sismologia
Geologia 10   sismologiaGeologia 10   sismologia
Geologia 10 sismologiaNuno Correia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologiatmar
 
III - TECTÓNICA DE PLACAS
III - TECTÓNICA DE PLACASIII - TECTÓNICA DE PLACAS
III - TECTÓNICA DE PLACASsandranascimento
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismoNuno Correia
 
Temaii isismologia2
Temaii isismologia2Temaii isismologia2
Temaii isismologia2João Soares
 
Ppt 30 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 30    Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos  ...Ppt 30    Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos  ...
Ppt 30 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...Nuno Correia
 
CPC-sismo
CPC-sismoCPC-sismo
CPC-sismoAna T.
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio Tipos De Materiais Liberta...
Powerpoint 1   Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio   Tipos De Materiais Liberta...Powerpoint 1   Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio   Tipos De Materiais Liberta...
Powerpoint 1 Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio Tipos De Materiais Liberta...Nuno Correia
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)Nuno Correia
 
Powerpoint 3 Vulcanologia ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...
Powerpoint 3   Vulcanologia   ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...Powerpoint 3   Vulcanologia   ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...
Powerpoint 3 Vulcanologia ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...Nuno Correia
 
Lora joana-filipa-iara
Lora joana-filipa-iaraLora joana-filipa-iara
Lora joana-filipa-iaraAna T.
 
G14 métodos para o estudo do interior da terra
G14   métodos para o estudo do interior da terraG14   métodos para o estudo do interior da terra
G14 métodos para o estudo do interior da terraNuno Correia
 
SISTEMA URINÁRIO - ETI
SISTEMA URINÁRIO - ETISISTEMA URINÁRIO - ETI
SISTEMA URINÁRIO - ETIMarcos Júnior
 
Vulcanologia
VulcanologiaVulcanologia
Vulcanologianuno_884
 
Geologia 10º ano II
Geologia 10º ano IIGeologia 10º ano II
Geologia 10º ano IIRenata Sofia
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio)
Powerpoint 1   Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio)Powerpoint 1   Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio)
Powerpoint 1 Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio)Nuno Correia
 
Ppt 29 Sismos E TectóNica De Placas
Ppt 29   Sismos E TectóNica De PlacasPpt 29   Sismos E TectóNica De Placas
Ppt 29 Sismos E TectóNica De PlacasNuno Correia
 

Andere mochten auch (20)

Ppt 28 Intensidade E Magnitude
Ppt 28   Intensidade E MagnitudePpt 28   Intensidade E Magnitude
Ppt 28 Intensidade E Magnitude
 
Ppt 31 Ondas SíSmicas E Descontinuidades Internas
Ppt 31   Ondas SíSmicas E Descontinuidades InternasPpt 31   Ondas SíSmicas E Descontinuidades Internas
Ppt 31 Ondas SíSmicas E Descontinuidades Internas
 
Geologia 10 sismologia
Geologia 10   sismologiaGeologia 10   sismologia
Geologia 10 sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
III - TECTÓNICA DE PLACAS
III - TECTÓNICA DE PLACASIII - TECTÓNICA DE PLACAS
III - TECTÓNICA DE PLACAS
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismo
 
Temaii isismologia2
Temaii isismologia2Temaii isismologia2
Temaii isismologia2
 
Ppt 27 Sismologia
Ppt 27   SismologiaPpt 27   Sismologia
Ppt 27 Sismologia
 
Ppt 30 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 30    Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos  ...Ppt 30    Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos  ...
Ppt 30 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
 
CPC-sismo
CPC-sismoCPC-sismo
CPC-sismo
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio Tipos De Materiais Liberta...
Powerpoint 1   Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio   Tipos De Materiais Liberta...Powerpoint 1   Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio   Tipos De Materiais Liberta...
Powerpoint 1 Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio Tipos De Materiais Liberta...
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
 
Powerpoint 3 Vulcanologia ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...
Powerpoint 3   Vulcanologia   ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...Powerpoint 3   Vulcanologia   ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...
Powerpoint 3 Vulcanologia ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...
 
Lora joana-filipa-iara
Lora joana-filipa-iaraLora joana-filipa-iara
Lora joana-filipa-iara
 
G14 métodos para o estudo do interior da terra
G14   métodos para o estudo do interior da terraG14   métodos para o estudo do interior da terra
G14 métodos para o estudo do interior da terra
 
SISTEMA URINÁRIO - ETI
SISTEMA URINÁRIO - ETISISTEMA URINÁRIO - ETI
SISTEMA URINÁRIO - ETI
 
Vulcanologia
VulcanologiaVulcanologia
Vulcanologia
 
Geologia 10º ano II
Geologia 10º ano IIGeologia 10º ano II
Geologia 10º ano II
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio)
Powerpoint 1   Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio)Powerpoint 1   Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio)
Powerpoint 1 Vulcanologia (Vulcanismo PrimáRio)
 
Ppt 29 Sismos E TectóNica De Placas
Ppt 29   Sismos E TectóNica De PlacasPpt 29   Sismos E TectóNica De Placas
Ppt 29 Sismos E TectóNica De Placas
 

Ähnlich wie G21 sismologia 1

Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologianmorujao
 
sismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdfsismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdfCarlaMarisa6
 
Actividade sísmica
Actividade sísmicaActividade sísmica
Actividade sísmica7F
 
CN: Actividade Sísmica
CN: Actividade SísmicaCN: Actividade Sísmica
CN: Actividade Sísmica7F
 
Geologia 10º estrutura interna da terra
Geologia 10º   estrutura interna da terraGeologia 10º   estrutura interna da terra
Geologia 10º estrutura interna da terraNuno Correia
 
7 sismologia
7  sismologia7  sismologia
7 sismologiabgprof
 
Módulo 3-estrutura-da-terra
Módulo 3-estrutura-da-terraMódulo 3-estrutura-da-terra
Módulo 3-estrutura-da-terraRigo Rodrigues
 
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridadePowerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridadeIsaura Mourão
 
Setima aula sismologia-2
Setima aula sismologia-2Setima aula sismologia-2
Setima aula sismologia-2Sixto Guterres
 

Ähnlich wie G21 sismologia 1 (20)

ONDAS_SÍSMICAS.ppt
ONDAS_SÍSMICAS.pptONDAS_SÍSMICAS.ppt
ONDAS_SÍSMICAS.ppt
 
Sismologia
Sismologia Sismologia
Sismologia
 
Ppt 26 Sismologia
Ppt 26   SismologiaPpt 26   Sismologia
Ppt 26 Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
sismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdfsismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdf
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Actividade sísmica
Actividade sísmicaActividade sísmica
Actividade sísmica
 
CN: Actividade Sísmica
CN: Actividade SísmicaCN: Actividade Sísmica
CN: Actividade Sísmica
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Geologia 10º estrutura interna da terra
Geologia 10º   estrutura interna da terraGeologia 10º   estrutura interna da terra
Geologia 10º estrutura interna da terra
 
Sismologia 2
Sismologia 2Sismologia 2
Sismologia 2
 
7 sismologia
7  sismologia7  sismologia
7 sismologia
 
Módulo 3-estrutura-da-terra
Módulo 3-estrutura-da-terraMódulo 3-estrutura-da-terra
Módulo 3-estrutura-da-terra
 
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridadePowerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
 
Setima aula sismologia-2
Setima aula sismologia-2Setima aula sismologia-2
Setima aula sismologia-2
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
Sismologia Sismologia
Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 

Mehr von Nuno Correia

Sismologia parte 1
Sismologia   parte 1Sismologia   parte 1
Sismologia parte 1Nuno Correia
 
Geologia - Variações Climáticas
Geologia   - Variações ClimáticasGeologia   - Variações Climáticas
Geologia - Variações ClimáticasNuno Correia
 
Biologia 12 imunidade celular
Biologia 12   imunidade celularBiologia 12   imunidade celular
Biologia 12 imunidade celularNuno Correia
 
Biologia 12 imunidade humoral
Biologia 12   imunidade humoralBiologia 12   imunidade humoral
Biologia 12 imunidade humoralNuno Correia
 
Geologia 12 estratotipo
Geologia 12   estratotipoGeologia 12   estratotipo
Geologia 12 estratotipoNuno Correia
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonasNuno Correia
 
Geologia 12 movimentos horizontais
Geologia 12   movimentos horizontaisGeologia 12   movimentos horizontais
Geologia 12 movimentos horizontaisNuno Correia
 
Geologia 12 isostasia
Geologia 12   isostasiaGeologia 12   isostasia
Geologia 12 isostasiaNuno Correia
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismoNuno Correia
 
Geologia 12 deriva dos continentes
Geologia 12   deriva dos continentesGeologia 12   deriva dos continentes
Geologia 12 deriva dos continentesNuno Correia
 
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12   biologia e os desafios da atualidadeBiologia 12   biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidadeNuno Correia
 
Geologia 12 paleoclimas
Geologia 12   paleoclimasGeologia 12   paleoclimas
Geologia 12 paleoclimasNuno Correia
 
Geologia 12 arcos insulares
Geologia 12   arcos insularesGeologia 12   arcos insulares
Geologia 12 arcos insularesNuno Correia
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentesNuno Correia
 
Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Nuno Correia
 
Genética (monobridismo exercícios)
Genética (monobridismo   exercícios)Genética (monobridismo   exercícios)
Genética (monobridismo exercícios)Nuno Correia
 
Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Nuno Correia
 
Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Nuno Correia
 

Mehr von Nuno Correia (20)

Sismologia parte 1
Sismologia   parte 1Sismologia   parte 1
Sismologia parte 1
 
Geologia - Variações Climáticas
Geologia   - Variações ClimáticasGeologia   - Variações Climáticas
Geologia - Variações Climáticas
 
Biologia 12 imunidade celular
Biologia 12   imunidade celularBiologia 12   imunidade celular
Biologia 12 imunidade celular
 
Biologia 12 imunidade humoral
Biologia 12   imunidade humoralBiologia 12   imunidade humoral
Biologia 12 imunidade humoral
 
Geologia 12 estratotipo
Geologia 12   estratotipoGeologia 12   estratotipo
Geologia 12 estratotipo
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonas
 
Geologia 12 movimentos horizontais
Geologia 12   movimentos horizontaisGeologia 12   movimentos horizontais
Geologia 12 movimentos horizontais
 
Geologia 12 isostasia
Geologia 12   isostasiaGeologia 12   isostasia
Geologia 12 isostasia
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismo
 
Geologia 12 deriva dos continentes
Geologia 12   deriva dos continentesGeologia 12   deriva dos continentes
Geologia 12 deriva dos continentes
 
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12   biologia e os desafios da atualidadeBiologia 12   biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
 
Geologia 12 paleoclimas
Geologia 12   paleoclimasGeologia 12   paleoclimas
Geologia 12 paleoclimas
 
Geologia 12 arcos insulares
Geologia 12   arcos insularesGeologia 12   arcos insulares
Geologia 12 arcos insulares
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentes
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)
 
Genética (monobridismo exercícios)
Genética (monobridismo   exercícios)Genética (monobridismo   exercícios)
Genética (monobridismo exercícios)
 
Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)
 
Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)
 

Kürzlich hochgeladen

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 

G21 sismologia 1

  • 2. Movimentos ao longo de falhas  Movimentos do magma  Deslizamento de terras. Nuno Correia 10/11 2
  • 5. Influência da pressão e da temperatura no comportamento dos materiais Nuno Correia 10/11 5
  • 6. Frágil Dúctil Nuno Correia 10/11 6
  • 7. As forças tectónicas geradas em profundidade produzem o deslocamento muito lento das rochas da crosta em sentidos contrários de um do outro lado da falha, conduzindo à deformação progressiva das rochas localizadas na área de movimentação diferencial.  À medida que a movimentação tectónica prossegue, a deformação das rochas acentua-se e acumula-se energia potencial. Nuno Correia 10/11 7
  • 8. A tensão cisalhante que actua no plano de falha aumenta, mas o atrito entre os lábios da falha impede deslocações na estrutura.  Quando a tensão cisalhante atinge o valor crítico, ultrapassando o atrito na zona da falha, dá-se uma movimentação brusca e as rochas nos dois lábios da falha ressaltam elasticamente, libertando energia sob a forma de calor e de ondas elásticas, isto é, produz-se um sismo. Nuno Correia 10/11 8
  • 10. A energia elástica acumulada nos lábios da falha é libertada, em parte como calor e em parte como ondas elásticas. Estas constituem o sismo. Nuno Correia 10/11 10
  • 12. Movimento vibratório de partículas, sob a forma de onda, que se propaga a partir do local no interior da Terra onde o sismo tem origem Nuno Correia 10/11 12
  • 14. Quando ocorre um sismo, parte da energia propaga-se através do meio sob forma de ondas volúmicas, e a parte restante da energia desloca-se ao longo da superfície sob a forma de ondas superficiais http://w3.ualg.pt/~jdias/GEOLAMB/GA5_Sismos/52_Sismologia/5203_OndasSismicas.html Nuno Correia 10/11 14
  • 15. Têm uma velocidade de propagação elevada. São ondas longitudinais que fazem a rocha vibrar paralelamente à direcção da onda, tal como um elástico em contracção. Verifica-se alternadamente uma compressão seguida de uma distensão com amplitudes e períodos baixos, impondo aos corpos sólidos elásticos alterações de volume (contudo não há alterações na forma). No ar, estas ondas de pressão tomam a forma de ondas sonoras e propagam-se à velocidade do som. Não são tão destrutivas como as ondas S ou as ondas de superfície que se lhes seguem. Nuno Correia 10/11 15
  • 16. As ondas S ou secundárias são ondas transversais ou de cisalhamento, o que significa que o solo é deslocado perpendicularmente à direcção de propagação como num chicote.  No caso de ondas S polarizadas horizontalmente, o solo move-se alternadamente para um e outro lado.  São mais lentas que as P, sendo as segundas a chegar.  Estas provocam alterações morfológicas, contudo não há alteração de volume.  As ondas S propagam-se apenas em corpos sólidos, uma vez que os fluidos (gases e líquidos) não suportam forças de cisalhamento.  A amplitude destas ondas é várias vezes maior que a das ondas P. Nuno Correia 10/11 16
  • 17. São semelhantes às ondas que se observam à superfície de um corpo de água e propagam- se imediatamente abaixo da superfície terrestre.  Deslocam-se mais lentamente que as ondas de corpo.  Devido à sua baixa frequência, longa duração e grande amplitude, podem ser das ondas sísmicas mais destrutivas.  Ondas de superfície: ondas de Rayleigh e ondas de Love. Nuno Correia 10/11 17
  • 18. Ondas L (Love) ◦ as partículas materiais deslocam-se horizontalmente numa direcção perpendicular à direcção de propagação da onda; ◦ são lentas e de grande amplitude; ◦ a sua velocidade de propagação é constante. Nuno Correia 10/11 18
  • 19. Ondas R (Rayleigh) ◦ as partículas deslocam-se em movimentos circulares, tal como ondas marinhas, num plano perpendicular à direcção de propagação da onda; ◦ são lentas e de grande amplitude; ◦ a sua velocidade de propagação é constante. Nuno Correia 10/11 19
  • 24. Actividade Prática Nuno Correia 10/11 24
  • 25. Parâmetro de avaliação de um sismo, baseado no grau de destruição e nos inquéritos distribuídos às populações.  É medida na escala de Mercalli. Nuno Correia 10/11 25
  • 26. A intensidade sísmica é determinada por variados factores, sendo um dos principais a quantidade de energia libertada no hipocentro.  O local com maior intensidade sísmica é quase sempre o epicentro, diminuindo a fracção de energia com o aumento da distância ao epicentro. Nuno Correia 10/11 26
  • 27. Para avaliar a intensidade de um ? sismo são preenchidos inquéritos que permitem, após a sua análise, traçar isossistas, com as quais é possível construir cartas de isossistas. Nuno Correia 10/11 27
  • 28. Linha que une pontos de igual intensidade sismica. Nuno Correia 10/11 28
  • 29. Se as rochas atravessadas pelas ondas sísmicas fossem idênticas em todas as direcções, as isossistas teriam a forma de circunferências concêntricas. Nuno Correia 10/11 29
  • 30. Como o material atravessado tem diferentes propriedades, a propagação das ondas é influenciada e por isso as isossistas têm formas irregulares. Nuno Correia 10/11 30
  • 32. 1. Próximo de Caldeira e da Praia Norte. 2. Areeiro e Capelo. 3. A heterogeneidade dos terrenos afectados pelos sismos faz com que os impactes sejam diferentes, mesmo que se encontrem a iguais distâncias do epicentro. 4. Correspondem a locais desabitados e sem construções humanas, não havendo por isso avaliação do impacte causado pelo sismo. 5. De acordo com a distância ao epicentro, tipo de construção, características dos solos e grau de sensibilidade das pessoas, o sismo apresenta diferentes intensidades. 1. Localize o possível epicentro do sismo. 2. Indique duas localidades com a mesma intensidade sísmica. 3. Explique o motivo pelo qual as isossistas não são linhas concêntricas dispostas à volta do epicentro. 4. Por que razão algumas das isossistas estão parcialmente a tracejado? 5. Comente a afirmação: "Um só sismo, várias intensidades." Nuno Correia 10/11 32
  • 33. http://elearning.niu.edu/simulations/images/S_portfolio/Mercalli/Mercalli_S cale.swf Nuno Correia 10/11 33
  • 35. A magnitude sísmica traduz o valor de energia libertada por um sismo no seu hipocentro.  É avaliada na escala logarítmica de Richter.  A escala estabelece-se por medição da amplitude das vibrações que atingem os sismógrafos, tendo em conta a distância ao epicentro. Nuno Correia 10/11 35
  • 37. 1. Magnitude 5 2. Distância epicentral – 220 Km Nuno Correia 10/11 37
  • 38. Magnitude = kilowatts Mercalli Intensidade = Força do Sinal Nuno Correia 10/11 38
  • 39. Embora esta escala varie entre 1 e 9, o seu limite superior ainda não está estabelecido. Nuno Correia 10/11 39
  • 42. Os sismos de elevada magnitude provocam frequentemente grande destruição e um elevado número de vítimas. Explique por que razão entidades como os Serviços de Protecção Civil utilizam preferencialmente a Escala de Mercalli Modificada, apesar de esta ser menos objectiva do que a determinação de magnitudes. Nuno Correia 10/11 42
  • 43. A resposta deve abordar os seguintes tópicos: ◦ a Escala de Mercalli Modificada baseia-se nos efeitos causados pelo sismo em cada local; ◦ a intensidade, por ser um parâmetro apropriado para descrever os efeitos causados, é muitas vezes utilizada pelas entidades para dar uma noção mais exacta do impacto do sismo sobre a população. Nuno Correia 10/11 43
  • 46. Indique, baseando-se na figura, duas zonas com elevada sismicidade. Pacífico e Mediterrâneo. Nuno Correia 10/11 46
  • 47. Relacione a magnitude dos sismos com a profundidade do hipocentro. Quanto maior a profundidade do hipocentro, maior a magnitude. Nuno Correia 10/11 47
  • 48. Justifique a afirmação: "A distribuição dos sismos não é aleatória." Corresponde a zonas de falhas activas. Nuno Correia 10/11 48
  • 49. O estudo dos sismos fornece, actualmente, grande parte da evidência básica da tectónica de placas, uma vez que podemos constatar que:  a distribuição dos epicentros, principalmente dos sismos superficiais, é definidora do limite das placas; Nuno Correia 10/11 49
  • 50. O estudo dos sismos fornece, actualmente, grande parte da evidência básica da tectónica de placas, uma vez que podemos constatar que:  o estudo das ondas sísmicas permite-nos estabelecer a direcção do movimento de cada placa em relação às placas vizinhas. Nuno Correia 10/11 50
  • 55. Zona Circum-Pacífica  Cristas Oceânicas  Cintura Mediterrâneo-Asiática Nuno Correia 10/11 55
  • 58. A 17 de Janeiro de 1995, ocorreu um sismo que atingiu o Japão, provocando enorme destruição na cidade de Kobe. O sismo atingiu uma magnitude de 7,2, e o hipocentro localizou-se a uma profundidade de 20 km, estando associado ao limite entre a placa das Filipinas e a placa Euro- Asiática. Morreram mais de 5000 pessoas, e centenas de milhares ficaram desalojadas. Nuno Correia 10/11 58
  • 59. No dia 12 de Maio de 2008, na região de Sichuan, na China, ocorreu um sismo de 7,9 de magnitude, que teve a sua origem a uma profundidade de 19 km e o epicentro a 80 km da cidade de Chengdu, capital de Sichuan. O sismo foi sentido em várias cidades da China, como Pequim e Xangai, bem como em Banguecoque, capital da Tailândia, a 3300 km de distância do epicentro. Numa escala continental, a sismicidade que ocorre na parte central e oriental da Ásia é resultado da colisão das placas Indiana e Euroasiática. A placa Indiana move-se para norte, relativamente à placa Euroasiática, cerca de 50 mm/ano. Nuno Correia 10/11 59
  • 63. Magnitude – 7.4 Nuno Correia 10/11 63
  • 67. Carta sismo- tectónica, com indicação dos epicentros de alguns sismos históricos Nuno Correia 10/11 67
  • 77. Prevenção ◦ Evitar a ocupação de zonas de risco. ◦ Cumprimento de normas de construção anti- sísmica ◦ Promover a educação da população ◦ Vigiar falhas activas Nuno Correia 10/11 77