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ARANHA - ARMADEIRA
A aranha-armadeira não tece teias. Em vez disso, vagueia pelo solo da floresta e
ataca tudo o que com ela se cruza, desde insetos a ratos. De dia, esconde-se em
locais escuros e húmidos, o que a pode pôr em contacto com o homem, visto ser
muitas vezes encontrada perto de casas ou em cachos de bananas. Aranha-armadeira
tem o veneno mais letal de qualquer aranha - uma neurotoxina duas a cinco vezes
mais tóxica que a da viúva-negra. A mortalidade baixa das suas vítimas deve-se
talvez às mordeduras "secas" que a aranha usa para conservar o veneno. Este,
quando injetado, causa dores locais intensas, ritmo cardíaco irregular, vómitos e
hemorragias internas.




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                 Homeostasia
Mecanismo de manutenção das condições do meio interno
dentro de certos limites e em equilíbrio com as condições
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Molécula geralmente de pequeno tamanho, libertada pela arborização terminal de um
neurónio em resposta à chegada de uma mensagem nervosa da natureza elétrica.
O neurotransmissor é libertado na fenda sináptica.
Provoca a abertura de canais iónicos específicos, ditos quimiodependentes, o que per-
mite à mensagem nervosa passar para a célula seguinte. Assim, a chegada de uma série
de potenciais de ação à arborização terminal provoca a abertura de canais de Ca2+.
A entrada brusca desses iões desencadeia a exocitose das vesículas pré-sinápticas que
libertam o neurotransmissor na fenda sináptica; este fixa-se sobre os recetores da
membrana pós-sináptica e provoca a abertura dos recetores dos canais
quimiodependentes.
Se o ião que difunde na célula pós-sináptica for o Na+, gera-se um PPSE, e o
neurotransmissor é inibidor. A ação do neurotransmissor é breve; na realidade, este é
normalmente destruído por uma enzima específica.
Entre os neurotransmissores excitadores, a acetilcolina, a adrenalina, a dopamina e o
glutamato são os mais comuns; o GABA é o neurotransmissor inibidor mais frequente.




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Os índios para envenenarem as suas lanças utilizavam uma
 substância que actuava a nível das sinapses neuromusculares
 provocando o bloqueio dos receptores de acetilcolina
 (receptores nicotínicos) nos músculos respiratórios; não
 afectam, no entanto o músculo cardíaco, pois esta substância
 não se liga a receptores muscarínicos. Por isso, geralmente,
 nestes vasos a vítima morre por asfixia.
  Apresente uma explicação para a morte destas vítimas
                      ocorrer por asfixia.




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  • 2. 2 ARANHA - ARMADEIRA A aranha-armadeira não tece teias. Em vez disso, vagueia pelo solo da floresta e ataca tudo o que com ela se cruza, desde insetos a ratos. De dia, esconde-se em locais escuros e húmidos, o que a pode pôr em contacto com o homem, visto ser muitas vezes encontrada perto de casas ou em cachos de bananas. Aranha-armadeira tem o veneno mais letal de qualquer aranha - uma neurotoxina duas a cinco vezes mais tóxica que a da viúva-negra. A mortalidade baixa das suas vítimas deve-se talvez às mordeduras "secas" que a aranha usa para conservar o veneno. Este, quando injetado, causa dores locais intensas, ritmo cardíaco irregular, vómitos e hemorragias internas. Nuno Correia 11/12
  • 3. 3 Nuno Correia 11/12
  • 4. 4 Homeostasia Mecanismo de manutenção das condições do meio interno dentro de certos limites e em equilíbrio com as condições externas. Nuno Correia 11/12
  • 5. 5 Nuno Correia 11/12
  • 6. 6 Nuno Correia 11/12
  • 7. 7 Nuno Correia 11/12
  • 8. 8 Nuno Correia 11/12
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  • 10. 10 Nuno Correia 11/12
  • 11. 11 Nuno Correia 11/12
  • 12. 12 Nuno Correia 11/12
  • 13. 13 Potencial de ação Nuno Correia 11/12
  • 14. 14 Potencial de repouso Nuno Correia 11/12
  • 15. 15 Nuno Correia 11/12
  • 16. 16 Nuno Correia 11/12
  • 17. 17 Nuno Correia 11/12
  • 18. 18 Nuno Correia 11/12
  • 19. 19 Nuno Correia 11/12
  • 20. 20 Nuno Correia 11/12
  • 21. 21 Nuno Correia 11/12
  • 22. 22 Nuno Correia 11/12
  • 23. 23 Nuno Correia 11/12
  • 24. 24 Nuno Correia 11/12
  • 25. 25 Nuno Correia 11/12
  • 26. 26 Nuno Correia 11/12
  • 27. 27 Nuno Correia 11/12
  • 28. 28 Nuno Correia 11/12
  • 29. 29 Molécula geralmente de pequeno tamanho, libertada pela arborização terminal de um neurónio em resposta à chegada de uma mensagem nervosa da natureza elétrica. O neurotransmissor é libertado na fenda sináptica. Provoca a abertura de canais iónicos específicos, ditos quimiodependentes, o que per- mite à mensagem nervosa passar para a célula seguinte. Assim, a chegada de uma série de potenciais de ação à arborização terminal provoca a abertura de canais de Ca2+. A entrada brusca desses iões desencadeia a exocitose das vesículas pré-sinápticas que libertam o neurotransmissor na fenda sináptica; este fixa-se sobre os recetores da membrana pós-sináptica e provoca a abertura dos recetores dos canais quimiodependentes. Se o ião que difunde na célula pós-sináptica for o Na+, gera-se um PPSE, e o neurotransmissor é inibidor. A ação do neurotransmissor é breve; na realidade, este é normalmente destruído por uma enzima específica. Entre os neurotransmissores excitadores, a acetilcolina, a adrenalina, a dopamina e o glutamato são os mais comuns; o GABA é o neurotransmissor inibidor mais frequente. Nuno Correia 11/12
  • 30. 30 Nuno Correia 11/12
  • 31. 31 Nuno Correia 11/12
  • 32. 32 Os índios para envenenarem as suas lanças utilizavam uma substância que actuava a nível das sinapses neuromusculares provocando o bloqueio dos receptores de acetilcolina (receptores nicotínicos) nos músculos respiratórios; não afectam, no entanto o músculo cardíaco, pois esta substância não se liga a receptores muscarínicos. Por isso, geralmente, nestes vasos a vítima morre por asfixia. Apresente uma explicação para a morte destas vítimas ocorrer por asfixia. Nuno Correia 11/12
  • 33. 33 c u r a r e Nuno Correia 11/12
  • 34. 34 Nuno Correia 11/12
  • 35. 35 Nuno Correia 11/12
  • 36. 36 Nuno Correia 11/12
  • 37. 37 Nuno Correia 11/12
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